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O prefeito do município catarinense de Chapecó, João Rodrigues (PSD), cancelou nesta quarta-feira, 6, o desfile do Dia da Independência na cidade. A decisão, segundo ele, foi tomada para "evitar manifestações ou protestos com temas nacionais que pudessem perturbar" o evento. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o prefeito suspendeu a cerimônia no momento em que ocorre um movimento de bolsonaristas para o boicote às comemorações do 7 de Setembro, como forma de protesto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e às Forças Armadas.

"Chapecó não terá a parada cívica. Por quê? Porque recebemos informações importantes de alguns grupos que estariam se organizando para promover atos no decorrer do desfile do dia 7 de Setembro", disse. O prefeito não explicou quais são essas informações.

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Rodrigues afirmou que o Brasil passa por um "momento difícil", porque, segundo ele, "pessoas inocentes" foram acusadas de vandalismo, em referência aos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília em dia 8 de janeiro. "Por isso, a decisão foi em prol da manutenção da paz e da tranquilidade da cidade."

Na capital federal, logo após a invasão dos prédios públicos, 1.424 pessoas foram detidas. Hoje, a maior parte responde pelos atos em liberdade. O Congresso, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto tiveram vidros quebrados e móveis e peças do acervo destruídos.

"Baseado no que aconteceu dia 8 lá em Brasília, muito mal explicado, onde pessoas inocentes acabaram pagando pelo que não deviam, Chapecó quer evitar esse tipo de conflito", disse.

No ano passado, mais de 2,7 mil pessoas desfilaram nas ruas da avenida principal da cidade em cerimônia programada pela Prefeitura de Chapecó. Neste ano, segundo o prefeito, ocorrerá apenas o hasteamento da bandeira nacional.

O Estadão procurou João Rodrigues e a prefeitura de Chapecó, mas não obteve retorno até a publicação deste texto. O espaço permanece aberto a manifestações.

Prefeito doou R$ 1 mil em Pix para Bolsonaro

João Rodrigues foi um dos doadores na campanha promovida por aliados de Bolsonaro, no fim de junho, para arrecadar dinheiro para pagar multas judiciais do ex-presidente. O prefeito postou em uma rede social um vídeo onde mostra uma transferência, via Pix, de R$ 1 mil, como uma "prova de lealdade" ao ex-chefe do Executivo.

No auge da pandemia de covid-19, em abril de 2021, o ex-presidente compartilhou um vídeo nas redes sociais onde parabenizava o prefeito por incentivar o "tratamento precoce" contra a doença, utilizando drogas sem eficácia comprovada.

Bolsonaristas promovem 'fica em casa'

Nas últimas semanas, perfis bolsonaristas promovem nas redes sociais um boicote ao Dia da Independência, incentivando que os apoiadores do ex-presidente não compareçam aos desfiles cívicos e fiquem em suas casas, como forma de protesto ao presidente Lula e às Forças Armadas.

Para aliados de Bolsonaro, "não teria o que se comemorar" neste feriado. Um dos apoiadores do boicote é o senador Magno Malta (PL-ES), que anunciou em sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, no final do mês passado, que o 7 de Setembro seria o "fique em casa" dos bolsonaristas, em referência à campanha de saúde promovida durante a pandemia.

"O próximo 7 de setembro será o nosso fica em casa. Terá um 7 de Setembro das Forças Armadas que hoje faz continência para bandido, junto com o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) e junto com a CUT (Central Única dos Trabalhadores)", afirmou o senador.

Na gestão passada, Bolsonaro buscou usar a data como manifestação de endosso ao governo dele. O ex-chefe do Executivo convocava aliados a comparecerem ostentando símbolos como camisetas e bandeiras verdes e amarelas. Os objetos tinham o rosto e alusões à campanha do então presidente.

Uma menina de 5 anos morreu depois de cair do quarto andar de um prédio em Chapecó, Santa Catarina. De acordo com a Polícia Militar, Luana Victorique Zabatiero Carlota estava sozinha em casa no momento da queda. A mãe e o padrasto estavam em um supermercado próximo comprando a janta. As informações são do Uol.

Uma testemunha, moradora do terceiro andar, contou aos policiais que conseguia ouvir a criança pulando dentro do apartamento e o barulho da televisão. Em certo momento, ela relatou que viu a garota em pé, próxima a uma janela aberta, quando se desequilibrou e caiu. 

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Os bombeiros foram acionados, mas quando chegaram ao local encontraram a garota sem sinais vitais. Durante o deslocamento do local ao Hospital Materno-Infantil, ainda foram feitas seis tentativas de reanimação, mas sem sucesso, até que o óbito foi confirmado na unidade hospitalar. 

Ainda no local da queda, os vizinhos conseguiram chamar os responsáveis da criança, a mãe, de 30 anos, e o padrasto, de 21. Os moradores tentaram agredir o homem, e os militares tiveram que intervir. De acordo com a Polícia Militar, a mãe estava em estado de choque. 

À PM, o padrasto contou que trancou uma das janelas do apartamento e a outra tinha proteção. A ida ao supermercado para comprar a janta teria durado em torno de 20 minutos. 

Os vizinhos, no entanto, relataram que os responsáveis deixavam Luna sozinha em casa com frequência e que já viram a criança outras vezes sentada perto da janela. O caso foi registrado como abandono de incapaz com morte. 

 

Apartamento sem proteção

O caso está sob investigação da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI). A Polícia Civil afirmou que a queda foi pela janela da sala, que não tinha proteção, assim como em todo o apartamento. 

“No quarto da menina tinha uma tela de proteção de mosquito, e não aquelas redes de proteção específicas para crianças”, contou o delegado Éder Matte ao Uol. 

Os responsáveis e outras testemunhas devem ser ouvidas formalmente na segunda-feira (11), pela Polícia Civil, para prestar depoimento sobre o fato da criança ficar sozinha em casa com frequência. 

“No local, informalmente, os familiares e vizinhos foram questionados sobre possíveis situações de maus-tratos. Foram verificados também no local consumo de bebidas alcoólicas, outros tipos de drogas, e nada disso foi confirmado”, disse. 

O delegado aguarda o resultado da perícia para anexar ao inquérito, que deve ser finalizado em até 30 dias, mas a Polícia Civil pretende esclarecer o caso antes.  

Uma mulher de 27 anos foi flagrada dirigindo em marcha ré por quase dois quilômetros no último domingo (20) em Chapecó, Santa Catarina. A condutora foi filmada por um outro motorista que cortava a rodovia SC-480. Nessa segunda-feira (21), a mulher foi identificada, localizada e presa pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv) do estado. Com ela, os policiais encontraram uma pequena quantidade de cocaína. 

De acordo com os policiais, a motorista apresentava sinais de que tinha usado droga ao ser encontrada. O carro em que ela estava, um corsa na cor vermelha (imagem do topo), tinha mais de R$ 14 mil em débitos. Ela e o carro foram abordados na SC-283, na mesma região. A identidade dela não foi divulgada. 

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A imagem da condutora, gravada por um outro motorista que também trafegava na rodovia, circulou pelas redes sociais durante os últimos dias. O homem chegou a reduzir a velocidade para se distanciar do veículo. 

Em nota, a PMRv, afirmou que a "condutora do veículo, ao circular daquela forma sem sentido, não só colocou sua vida em risco como também a dos demais usuários da rodovia". Ninguém se feriu. 

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Um homem de 35 anos devolveu equipamentos furtados do Instituto Federal de Educação (IFSC) em Chapecó-SC após se arrepender do crime, segundo a Polícia Militar (PM). Ele voltou à unidade de ensino cinco dias após o furto.

O suspeito devolveu a mochila com dois notebooks e um tablet com cabos na última terça-feira (14). A PM foi acionada pelos funcionários do IFSC e o caso foi encaminhado à Polícia Federal.

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O homem foi ouvido na delegacia e liberado. Segundo a polícia, um smartphone furtado não foi recuperado. Uma investigação foi aberta.

Um velório inusitado ocorreu na cidade de Chapecó, em Santa Catarina. Após a morte precoce de Joaquim Silva da Rosa, aos 60 anos, esfaqueado durante uma discussão em uma lanchonete no último sábado (27), os filhos acataram o pedido do pai, que ainda em vida os fez prometer um velório com música, churrasco e cerveja para celebrar sua vida. As informações são do G1.

Os filhos de Joaquim pensaram em não realizar o pedido do pai por conta da forma como ele foi morto, brutalmente assassinado. Mas pela memória do patriarca, sempre brincalhão e com frases de efeito de que não gostaria de ninguém chorando em seu velório, decidiram cumprir a promessa.

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No último domingo (28), em uma cerimônia de 24 horas em uma capela mortuária, os três filhos de Joaquim se despediram com muita música, cerveja e um churrasqueiro profissional. Ao recepcionar as pessoas que iam homenagear seu pai, ofereciam chope logo na entrada, brincando que só entrava se bebesse, senão o falecido puxaria o pé à noite.

“Alguns recusavam, mas nós brincávamos que se não bebesse meu pai puxaria o pé dele à noite. Teve muitas pessoas que ficaram ressabiadas. Mas a vida inteira ele foi festeiro, várias pessoas acharam certo o que fizemos. A gente não se arrepende”, afirmou Paulo, um dos filhos.

Assassinato sendo investigado

A morte de Joaquim da Rosa segue sem muitas respostas, ninguém foi preso e a motivação ainda é um mistério. As informações passadas pela polícia são de que o idoso estava sentado em uma lanchonete quando foi abordado por um homem que havia discutido com ele anteriormente.

O assassino, sem dar chance de defesa a Joaquim, desferiu cinco facadas no abdômen do idoso e fugiu do local correndo.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participa de ato político com motociclistas na manhã deste sábado (26), na cidade de Chapecó (SC). O evento começou pouco depois das 9h30, mas os apoiadores do presidente se reuniram mais cedo, às 7h. O presidente chegou a transmitir um trecho inicial do passeio em suas redes sociais. Apesar da pressão instaurada pela CPI da Covid no Senado, que investiga possíveis crimes de responsabilidade na condução da pandemia, Bolsonaro compareceu a Chapecó sem máscara e no meio de uma multidão.

Esse é o quarto passeio de motos realizado por Bolsonaro, que já promoveu atos similares em Brasilia, Rio de Janeiro e São Paulo. Assim como nos três eventos anteriores, as motociatas têm reunido milhares de apoiadores do presidente e adotado tom de campanha.

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O chefe do Executivo foi recebido pela população ainda em uma caminhada e chegou a passear de cavalo. Em seguida, o grupo de motociclistas seguiu às ruas centrais da cidade, liderados pelo presidente, à frente da aglomeração. Na garupa de Bolsonaro estava o prefeito da cidade, João Rodrigues (PSD-SC), também sem máscara.

A máscara é um item de proteção essencial e obrigatório na totalidade das cidades e estados brasileiros. De acordo com órgãos de saúde, como o próprio Ministério da Saúde brasileiro e a Organização Mundial da Saúde (OMS), a máscara é um item capaz de reduzir a chance de infecção, além da vacina. O presidente, no entanto, se vê contra o uso de máscaras e presa pelo “livre arbítrio”, apesar desse discurso ir contra a pasta da Saúde do seu governo e também contra as recomendações mundiais.

O presidente já chegou a divulgar mentiras usando uma pesquisa negacionista para indicar que o equipamento era prejudicial às crianças e citando que a máscara reduz a oxigenação, o que não é verdade. Ele foi autuado por "não cumprir com a exigência de uso de máscara de proteção facial nos espaços de uso aberto ao público" durante uma "motociata" em São Paulo.

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Karima Ahmad, de 24 anos, moradora de Chapecó, no sul do Estado de SC, descobriu na quarta-feira (17) que estava com Covid-19, após apresentar os primeiros sintomas da doença e procurar uma farmácia. No dia seguinte, foi a vez da mãe, Leila Ahmad, de 50 anos, testar positivo. A jovem, que apresentou sintomas mais fortes, tentou duas vezes atendimento, e não conseguiu: "Está tudo superlotado, tanto público quanto privado, me senti mal na fila e voltei para casa", contou ao Estadão por telefone. Ela e a mãe estão isoladas em casa, em tratamento. Vão voltar à unidade e esperar.

Nos hospitais, a enfermaria da endoscopia virou ala de covid. Faltam leitos e espaço. "A situação é de caos em Chapecó. Antes, nós estávamos internando pacientes após 12 dias do contágio; agora, após cinco dias as pessoas já estão precisando", explicou a médica infectologista Carolina Cipriani Ponzi. Na quinta-feira, antes das 9 horas, ela já havia atendido 20 novas internações no Hospital da Unimed em Chapecó.

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"Temos mantido conversas com infectologistas do Brasil todo e o que percebemos é uma mudança no perfil do vírus. A testagem nos pacientes confirma que é o mesmo patógeno, mas ainda não temos a comprovação de fato de que se trata de mutação", emenda.

A Secretaria da Saúde estadual pediu ao ministro Eduardo Pazuello que seja aplicado em Chapecó o mesmo protocolo de Manaus, para ampliação dos grupos de vacinação. Na quarta-feira, a cidade somou 41 óbitos em 24 horas, maior registro desde dezembro.

Na quarta, o governador Carlos Moisés (PSL) anunciou mais 34 leitos de UTI e 10 leitos de enfermaria na região oeste. E a Assembleia Legislativa destinou R$ 20 milhões para a ampliação de leitos. A cidade tem 2.051 casos de infectados com vírus ativo, segundo dados do governo do Estado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Seguem abertas até o dia 14 de junho as inscrições para o concurso público da Prefeitura de Chapecó, em Santa Catarina. No total, são oferecidas 201 vagas para cargos em níveis fundamental, médio e superior. Os salários podem chegar a R$ 13.140,60, a depender da função escolhida.

Os profissionais irão atuar em carga horária de 20 a 40 horas semanais, de acordo com seus cargos. As candidaturas para o certame podem ser realizadas pelo site da banca organizadora do certame. A taxa de participação varia de R$ 65 a R$ 150, de acordo com o cargo. 

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Os candidatos serão submetidos a prova objetiva para todas as funções e prova prática para a função de motorista. O início do processo seletivo escrito está previsto para 14 de julho. Mais informações sobre as vagas e o concurso podem ser obtidas no edital de abertura do certame.  

Na briga contra o rebaixamento, Chapecoense x Sport se enfrentam nesta quinta-feira (22), às 20h (horário do Recife), na Arena Condá. Enquanto o Leão é o 16º colocado, com 38 pontos, a Chape é o 18º, com um ponto a menos. De olho no confronto, o treinador Milton Mendes ressaltou a relevância da partida para a equipe rubro-negra e revelou o que quer do time. 

"É uma decisão, um jogo extremamente importante para nós e para eles. Vamos encarar de uma forma muito intensa. Precisamos de um pouco mais de entrega. Talvez por termos crescido muito as equipes nos conhecem melhor e isso dificulta as coisas. Então temos que dar algo mais, sair da marcação do adversário para poder fazer os gols e conseguir as vitórias", afirmou Milton. 

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O técnico rubro-negro preferiu não divulgar a escalação da equipe, que só deve ser revelada horas antes da partida. O lateral-esquerdo Sander, que foi desfalque no último confronto do Leão, viajou, treinou, mas ainda não teve seu retorno confirmado. "Temos algumas variações que podemos fazer. Tivemos uma viagem desgastante, estamos nos recuperando ainda. Vamos avaliar na quinta ainda e decidiremos", declarou o treinador. 

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O Partido Socialista Brasileiro (PSB) expulsou Luciano Buligon, prefeito da cidade de Chapecó, Santa Catarina. A expulsão se deu após ele ter declarado apoio ao candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL).

Por meio de nota oficial, o PSB afirmou que havia deliberado em seu Congresso Nacional, realizado no dia 5 de agosto, que apoiaria candidaturas de centro-esquerda nas eleições presidenciais, uma vez que não se apresentaria ao pleito com projeto próprio.

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"Na mesma oportunidade, o partido definiu que não admitia em hipótese alguma apoio a candidaturas de direita do espectro político-partidário, com destaque para aquela liderada por Jair Bolsonaro", consta na nota assinada por Carlos Siqueira, presidente nacional do partido.

Para o presidente, a iniciativa de Luciano Buligon consiste em uma afronta à decisão colegiada máxima do PSB, "fato que enseja a expulsão sumária".

Em sua conta do Twitter, confrontando a decisão do partido, Luciano escreveu: "Entre minha cidade e o meu partido, minha decisão sempre será a favor da minha cidade". O prefeito disse não estar preocupado com a expulsão e ainda levantou a hashtag do candidato do PSL.

Em entrevista concedida à Rádio Jornal, o ex-presidente do Sport, Luciano Bivar, acabou criando uma polêmica antes do duelo contra a Chapecoense. Na última segunda-feira (30), ele afirmou que o Leão deveria ver, junto à CBF, um árbitro que não se deixe intimidar pela torcida na Arena Condá. As declarações repercutiram em Chapecó-SC e o atual mandatário do Verdão, Plinio David Nês Filho, o 'Maninho' tratou de tirar por menos, apesar de lamentar as acusações.

"Essas insinuações prejudicam o futebol", disse o dirigente que isentou a atual direção rubro-negra das falas de Bivar e reforçou que a Chape está atenta ao desenrolar dos fatos.

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O fato é que o time catarinense está precavido ao que pode acontecer dentro de campo. Isso porque o atual treinador, Gilson Kleina, já enfrentou o Sport anteriormente e conhece bem as armas do Leão para o duelo de domingo (5). "É um time com muita qualidade técnica, tais como o Diego Souza, o André. Temos que saber neutralizar esses pontos fortes", disse em coletiva.

Separados por quatro pontos, Chapecoense (12º) e Sport (15º) são adversários diretos na luta contra o rebaixamento. E é por isso que os desfalques leoninos na partida contra o Junior, pela Sul-Americana, já embarcaram para se juntar ao restante do grupo. Diego Souza, André, Osvaldo e Marquinhos viajam à Chapecó e viram opção para o técnico Daniel Paulista. O comandante ainda não poderá contar com Raul Prata e Rithely, vetados pelo departamento médico, e viu Ronaldo Alves e Samuel Xavier, suspensos, retornarem ao Recife.

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A Mega-Sena deve pagar neste sábado (14) o prêmio de R$ 6 milhões ao apostador que acertar os seis números da sorte. O concurso 1.977 será sorteado a partir das 20h (horário de Brasília), no Caminhão da Sorte da Caixa Econômica que está em Chapecó (SC), estacionado no Parque Tancredo Neves.

Caso apenas um ganhador leve o prêmio da Mega-Sena e aplique todo o valor em cadeterneta de poupança receberá cerca de R$ 30 mil em rendimentos mensais. Se preferir, pode comprar 200 carros  populares.

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As apostas podem ser feitas até as 19h de hoje em qualquer lotérica do país.

Com vagas disputadas, o curso de pós-graduação "A Esquerda no Século XXI", do Instituto Dom José Gomes, em parceria com a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e a Fundação Perseu Abramo (FPA), tem entre seus professores a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), o líder nacional do MST João Pedro Stédile e o líder do MTST Guilherme Boulos.

O curso, que foi anunciado pelo deputado federal Pedro Uczai (PT-SC), na semana passada, terá 24 meses de duração, e vai custar R$ 7,2 mil, que podem ser parcelados em até 24 vezes. "Em período de crise, nós temos que parar para refletir, sistematizar, elaborar e compreender o momento histórico para nos instrumentalizar e projetar e construir o futuro", diz o parlamentar em um vídeo publicado em sua página no Facebook.

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Entre os demais professores do corpo docente do curso estão o ex-governador do Rio Grande do Sul Olívio Dutra (PT), o economista Márcio Pochmann, o sociólogo Ricardo Antunes, a ex-ministra do governo Dilma Eleonora Menicucci, o cientista político Emir Sader e a deputada federal Margarida Salomão (PT-MG).

São 70 vagas no total. A seleção levará em conta critérios raciais e de gênero, além de indicação de entidade ligada à classe trabalhadora e da atuação em organização social e política. As aulas serão no Instituto Dom José Gomes, em Chapecó (SC), com certificados emitidos pelo Instituto de Filosofia Berthier, credenciado pelo Ministério da Educação (MEC). A ex-presidente Dilma Rousseff, por exemplo, lecionará em setembro a cadeira "Partidos políticos e a esquerda brasileira".

O presidente Michel Temer autorizou o Ministério do Esporte a liberar recursos para um projeto que prevê reformas na Arena Condá, estádio do município de Chapecó (SC) usado para partidas disputadas pela Chapecoense. O anúncio foi feito pelo governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, e pelo prefeito da cidade, Luciano Buligon, após encontro com o presidente no Palácio do Planalto.

Segundo Colombo e Buligon, a previsão é de que sejam necessários R$ 15,5 milhões para a construção de uma cobertura na ala leste do estádio e para a melhoria da ala sul. Também está prevista a construção de um memorial dedicado à delegação da Chapecoense, vítima do acidente aéreo ocorrido em 29 de novembro de 2016.

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"Queremos guardar a memória dessa equipe, que foi símbolo de tantos atos de solidariedade”, disse o prefeito de Chapecó após o encontro com Temer. As obras devem ser concluídas no segundo semestre de 2018. “Tivemos do presidente a sinalização de uma liberação de R$ 10 milhões ainda em 2017. Mais R$ 5,5 milhões serão liberados em 2018”, acrescentou.

De acordo com o governador Raimundo Colombo, a liberação desses recursos só foi possível após a articulação de parlamentares do PSD, que abriram mão de parte dos recursos destinados às suas emendas.

O acidente aéreo que matou quase todo o time da Chapecoense ocorreu quando a delegação ia para Medellin, na Colômbia, disputar as finais da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. Também morreram no acidente tripulantes, jornalistas e integrantes da comissão técnica.

Sobrevivente da tragédia que vitimou boa parte do time da Chapecoense no final do ano passado, Jackson Follmann segue se recuperando bem. O goleiro perdeu uma das pernas e, com auxílio de muletas, esteve se adaptando à prótese colocada na perna direita e o progresso está sendo melhor do que o esperado.

A noiva de Follmann, Andressa Perkorvski, publicou na tarde desta terça-feira (21), um vídeo no qual o goleiro realizou um exercicio sem as muletas e caminhou com desenvoltura, apenas apoiando as mãos nas barras de apoio em alguns momentos. Desde o início de fevereiro com a prótese, era esperado que, em um mês, Jackson estivesse largando as muletas, porém a recuperação do atleta está superando as expectativas dos médicos.

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Confira o vídeo:

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Nos últimos dias, ganhou força nas redes sociais a possibilidade da Chapecoense, em parceira com a produtora Boutique Filmes e a Netflix, lançar uma série sobre a tragédia aérea na Colômbia que vitimou o elenco alviverde inteiro. Nesta quinta-feira (12), próprio clube catarinense tratou de desmentir a informação, em nota, e reforçou que não irá autorizar produções similares sobre o acidente. Confira a nota na íntegra:

"A Associação Chapecoense de Futebol vem a público a fim de prestar esclarecimentos referentes às notícias, veículadas em diversos portais, de que, em parceria com a Netflix e com a Boutique Filmes, seria produzida uma série sobre a tragédia aérea na Colombia.

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A informação de que a produção já estaria em fase de negociação com a diretoria do clube não procede. A Chapecoense, de fato, atendeu diversas produtoras e emissoras e ouviu diversas propostas semelhantes à essa, mas nenhuma decisão foi tomada.

Reiteramos que, de forma alguma, esta agremiação aceitaria transformar a tragédia em entretenimento, explorando este acontecimento de forma indevida nestas circunstâncias. Afirmamos, ainda, que se de fato houver interesse, decisões pertinentes a esse assunto serão tomadas em conjunto, pelo colegiado do clube, direção e todas as partes diretamente envolvidas".

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A tragédia com o avião onde viajava o time da Chapecoense comoveu todo o país. Nos quatro cantos, clubes e entidades se mobilizaram em prol da equipe catarinense e foram feitas promessas de valores e jogadores cedidos. Até o momento, entraram na conta do clube R$ 220 mil, com destaque para o Sport Club do Recife, que foi responsável por quase metade do valor.

Um dos sobreviventes do vôo, o jornalista da Rádio Oeste Capital FM 93,3, da cidade de Chapecó, Rafael Henzel, divulgou que do total arrecadado, R$ 98 mil vieram do Sport. O clube pernambucano, por meio do então presidente João Humberto Martorelli, ofereceu a renda da última rodada do Campeonato Brasileiro, contra o Figueirense, à Chapecoense, e sugeriu que outras equipes também o fizessem. Porém, até o momento, poucos parecem seguir o exemplo.

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Está marcado para o dia 25 um amistoso entre Brasil x Colômbia com a renda inteira voltada para o clube catarinense. A Confederação Brasileira de Futebol prometeu ainda doar R$ 5 milhões para o Verdão do Oeste.

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O zagueiro Neto, da Chapecoense, desembarcou nesta quinta-feira (15) à noite em Chapecó para finalizar a recuperação do acidente aéreo do último dia 29 com a delegação da equipe. O avião aterrissou no aeroporto Serafin Enoss Bertaso às 21h50. Com o retorno do jogador após a passagem pela Colômbia, todos os quatro sobreviventes brasileiros já retornaram ao País. O defensor foi levado do aeroporto municipal da cidade até o Hospital Unimed, onde seguirá internado por mais alguns dias.

O sobrevivente foi o último a ser resgatado no local do acidente e o penúltimo sobrevivente a deixar a Colômbia. Um dos dois tripulantes bolivianos da LaMia foi o primeiro a retornar ao país de origem, seguido pelo goleiro Follmann (internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo) e do jornalista Rafael Henzel e do lateral Alan Ruschel. Os dois últimos estão hospitalizados em Chapecó. A outra tripulante ainda deixará a Colômbia na sexta, voltando à Bolívia, seu país de origem.

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Neto deixou a base aérea do aeroporto de Rionegro, nos arredores de Medellín, por volta do meio-dia no horário de Brasília (9h no horário local) e viajou em um jato com equipamentos de UTI, como desfibrilador e respirador, mais a supervisão de médicos e enfermeiros. A aeronave fez uma escala em Manaus antes de seguir para Chapecó, onde aterrissou no aeroporto municipal.

Antes de deixar o hospital o jogador posou para foto junto com o socorrista que o encontrou, Marlon Lengua. A imagem foi publicada no Facebook do irmão de Neto, Leonardo Zampier, e trazia um texto de agradecimento. O retorno do último sobrevivente, que não corre risco de morte, encerra a missão médica da Chapecoense em território colombiano depois de mais de duas semanas.

"Terminamos essa missão. Conseguimos em um curto tempo recuperar todos os atletas, é uma grande vitória. Levamos um pouco de carinho e um voto de recomeço para Chapecó. Viemos com o objetivo de levar os sobreviventes, mesmo que fosse um, para casa. Queríamos que ninguém mais perdesse a vida. Eram seis sobreviventes e agora, com o Neto, todos estão em casa", afirmou o médico da Chapecoense, Edson Stakonski, que acompanhou todo o trabalho na Colômbia desde os primeiros dias.

A cidade de Chapecó vela os mortos na tragédia que vitimou a Chapecoense. Os corpos chegaram na manhã deste sábado e foram recebidos com honrarias. Confira a galeria de imagens:

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Chapecó recebeu neste sábado os corpos de seus jogadores de futebol mortos em um acidente aéreo em Medellín, para prestar a eles uma grande homenagem no estádio onde esta pequena equipe do sul do país ganhou fama continental.

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Dois Hércules-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) pousaram com poucos minutos de diferença a partir das 09h45 locais com os corpos dos 50 atletas e integrantes da equipe técnica da Chapecoense repatriados da Colômbia, constatou a AFP.

A primeira chegada foi saudada por uma salva de fogos de artifício na Arena Condá, que começou a encher desde as primeiras horas da manhã, apesar da chuva torrencial.

Os caixões começaram a ser retirados das aeronaves com escoltas militares, sob os aplausos dos parentes das vítimas admitidos no local.

Dali serão conduzidos em procissão até o estádio onde a equipe viveu momentos memoráveis da epopeia que a converteu em finalista da Copa Sul-Americana, um sonho que foi interrompido nas montanhas de Medellín.

A população quis demonstrar sua solidariedade marcando presença, e se dirigia ao local vestida com a camisa verde da equipe.

"Viemos porque a Chapecoense está no nosso coração, é nossa família. A chuva não nos deteve porque tínhamos muita vontade de nos despedir", declarou Patricia Carraro, de 32 anos, que ia à cerimônia acompanhada de sua família.

- Desafio logístico -

Convertido agora na sede de um velório gigante ao ar livre, o gramado da Arena Condá recebeu na sexta-feira tendas montadas com estruturas metálicas onde só poderão entrar 2.000 pessoas, entre familiares e parentes dos falecidos.

O clube estima que até 100 mil pessoas poderão chegar para o velório, e adverte que a grande maioria não terá acesso à Arena Condá. Foram instalados dois telões nos arredores do estádio para que a multidão possa acompanhar a cerimônia.

Segundo os organizadores, os torcedores que tiverem acesso aos 19 mil lugares nas arquibancadas do estádio não poderão descer ao gramado para se aproximar dos caixões.

O maior desafio logístico dos 99 anos de história da catarinense Chapecó é agravado pela presença de diferentes autoridades e figuras do futebol, que irão à cidade para mostrar seu pesar diante do pior acidente aéreo do esporte mundial.

O presidente Michel Temer chegou ao pequeno aeroporto de Chapecó às 08h45 locais, para se reunir com familiares das vítimas. Não se sabe até o momento se o presidente participará de cerimônias no estádio.

Várias personalidades confirmaram presença, como o presidente da Fifa, Gianni Infantino, e Tite, o técnico da seleção brasileira.

A grande maioria dos 71 falecidos no acidente serão velados no estádio. Os outros eram tripulantes do avião ou jornalistas de grandes meios de comunicação que fretaram voos para transferir os corpos, indicou à AFP um porta-voz da FAB.

Após a cerimônia, as famílias poderão viajar com seus mortos para seus locais de origem, já que a maioria do plantel era de fora de Chapecó.

O acidente ocorreu na noite de segunda-feira quando o avião que transportava a equipe da Chapecoense, que iria disputar o jogo de ida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional da Colômbia, caiu perto de Medellín.

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