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Qual é o preço para conquistar o corpo perfeito? Para a influencer gaúcha Jéssica Juliane, 29 anos, o céu é o limite. Quando decidiu abrir mão de tudo, inclusive de um emprego com estabilidade, e se dedicar exclusivamente à carreira de modelo e influencer, ela não poupou investimentos. Em pouco mais de seis anos, ela já investiu mais de R$ 300 mil em cirurgias plásticas para ter o shape que considera ideal. E continua fazendo procedimentos estéticos.

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“Comecei colocando silicone nos seios. Eu emagreci muito rápido na época e não estava nada satisfeita com meu corpo, fiquei mais flácida com a autoestima baixa. Também existia uma certa pressão por ser modelo, as marcas e lojas queriam um shape mais montado. Acabei entrando na onda e não parei mais”, lembra aos risos. “Quando mostro meu antes e depois, as pessoas ficam chocadas. Nem eu me reconheço. Sou total artificial”, brinca.

Depois disso, a lista de procedimentos estéticos só aumentou. Jéssica fez oito lipos, trocou o silicone dos seios quatro vezes, colocou próteses de silicone no bumbum duas, fez rinoplastia, cirurgia na orelha, renuvion – que trata flacidez com gás hélio – e uma intervenção no abdômen. Já no rosto, mexeu na mandíbula, fez preenchimento labial, harmonização e aplicação de botox.

“Não incentivo a cirurgia plástica à toa, incentivo para as mulheres que estão para baixo, infelizes com o espelho. Acho que a tecnologia chega para nos ajudar. Se a mulher não se acha bonita e atraente, por que não recorrer à cirurgia? Acho super saudável. Cuidar da aparência não é pecado”, polemiza. “Estou feliz assim, mas amanhã posso fazer outra cirurgia. Quero me sentir bem sempre”.

Nas redes sociais, Jéssica mostra sua evolução e alerta sobre os riscos dos procedimentos. E garante que todo o investimento valeu a pena. Em nova fase, mais dedicada ao trabalho e à família, ela mantém ainda uma casa noturna em Porto Alegre/RS, onde recebe famosos. “Claro que me preocupo com aparência, mas também sou empreendedora, sou mais do que um corpo bonito”.

Da assessoria

Já dizia a abertura do seriado Friends, so no one told you life was gonna be this way? Courteney Cox, a estrela da sitcom dos anos 90, abriu o jogo e falou sobre cirurgias plásticas! Isso porque, de uns tempos para cá, os fãs de Monica Geller perceberam enormes mudanças no rosto da atriz de 57 anos de idade. Em entrevista à revista do Sunday Times, Cox admitiu que exagerou nos procedimentos a ponto dela mesmo se sentir estranha ao encarar o reflexo no espelho.

Tudo começou quando a artista, que, recentemente, voltou ao papel de Gale Weathers no novo filme de Pânico, decidiu combater o envelhecimento com algumas injeções de preenchimentos.

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"Houve uma época em que dizia: Oh, estou mudando. Estou parecendo mais velha. E eu tentei perseguir essa [juventude] por anos. E eu não percebia isso: Ah, m***a, eu estou realmente com uma aparência muito estranha colocando as injeções e fazendo coisas no meu rosto que eu nunca faria agora", começou.

"As pessoas falavam de mim, eu acho. Mas houve um período em que pensei: Eu tenho que parar. Isso é uma loucura. O escrutínio [que recebo] é intenso, mas não sei se poderia ser mais intenso do que aquele que eu coloquei sobre mim mesma", refletiu.

Prestes a completar 60 anos de idade, Courteney ainda comentou sobre a nova fase. "Aprendi muito na minha vida. O que aproveitar, o que tentar fazer mais e o que deixar de lado. Eu me sinto jovem. Tenho muitos amigos na casa dos trinta [anos de idade] e não penso nisso. Para mim, temos a mesma idade até eu realmente estudá-la".

Não é novidade que Simone Mendes, da dupla com Simaria, está passando por uma reeducação alimentar. A cantora está sempre compartilhando com os seguidores a evolução do corpo após ganhar 24 quilos durante a gravidez de Zaya, de sete meses de vida. Nesta segunda-feira, dia 11, logo depois de admitir que não gosta quando está acima do peso, Simone contou que planeja uma cirurgia plástica para retirar toda a flacidez acumulada - resultado dos exercícios físicos e da alimentação balanceada.

- Eu ainda tenho alguns quilos para perder, porém, essa lapada de quilos que eu eliminei me deixou com flacidez. Eu, que não queria fazer de novo cirurgia, vou ter que fazer. Mas não agora. Não sei data, não sei dia, não sei quando, esse ano não faço, estou fora. Vai ficar assim mesmo, disse nos Stories.

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- É só pra deixar mais organizado, sabe como é? Mas não é nada que eu me olhe no espelho e fique: Meu Deus, que coisa terrível. Depois eu até vou bater uma foto para vocês verem que está de boa. Daria para ficar de boa, se eu não quisesse fazer também. Mas acho que quando perder o resto [de peso] que tem que perder, vai dar um pouquinho mais de moleza aqui na barriga, completou.

Nesta quinta-feira (15), Anitta virou um dos assuntos mais comentados da internet, após estampar a capa da revista americana Allure. Exibindo com exclusividade algumas imagens que fazem parte do exemplar, a cantora também foi entrevistada. Falando de inúmeros assuntos, ela deu sua opinião sobre os procedimentos estéticos que já fez.

"Não é que eu não me aceite. Eu me aceito, mas gosto de mudar. Para mim, fazer uma cirurgia plástica é como mudar meu cabelo", explicou a artista. Se preparando para lançar o single Girl From Rio, que será disponibilizado aos público no dia 30 de abril, Anitta contou que existe umagrande diferença na atitude como cantora e como Larissa, seu nome de batismo.

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Ela afirmou: "Quando estou no palco sacudindo minha bunda ou mostrando meu corpo, não estou pensando em [ser sexual]. Estou pensando em liberdade. Porque tudo que eu quero é que as pessoas sejam livres para ser quem quiserem, sem julgamento. E a maneira como meu cérebro funciona... Isso é Anitta, não Larissa. Larissa não é uma pessoa muito chata".

Anitta, em parceria com a Netflix, lançou no ano passado a segunda temporada de sua série. A voz do hit Show das Poderosas deu o que falar na época ao mostrar em Anitta - Made in Honório cada passo da sua intimidade. Na produção, a funkeira protagonizou situações divertidas e polêmicas com familiares e funcionários.

A rinoplastia é um processo cirúrgico realizado no nariz para melhorar aspectos estéticos ou de respiração. É o segundo tipo de cirurgia mais realizado no mundo, como indica a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), atrás apenas da blefaroplastia (que remover a pele enrugada das pálpebras superiores ou inferiores). A entidade também aponta que o Brasil foi o país que mais realizou cirurgias plásticas, e ultrapassou os Estados Unidos e diversos países da Europa.

A assistente social Luciana dos Santos, 47 anos, de Santo André (SP), possuía uma elevação no osso do nariz, que ficou perceptível na adolescência e mais acentuada com o passar dos anos. Por conta disso, em 2007, ela se sentiu motivada a realizar a rinoplastia. "Queria fazer a cirurgia, mas tinha medo. Com o tempo, tive a oportunidade de conversar com um médico, que me explicou o procedimento. Achei interessante e decidi fazer", lembra.

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Luciana não se sentiu confortável quando precisou tirar os pontos da cirurgia, e optou por refazer alguns detalhes do nariz. Após todo o processo, o resultado a deixou satisfeita. "Sou muito feliz com o meu nariz hoje, e não tenho arrependimentos. Penso da seguinte maneira: 'se não está bom para você, faça'", declara a assistente social.

O antes e depois da rinoplastia da assistente social Luciana dos Santos | Foto: Arquivo pessoal

Melhorar a aparência do nariz é um dos principais motivos que levam as pessoas a realizarem a rinoplastia, mas as questões funcionais também devem ser consideradas. "Um nariz bonito e harmônico pode contribuir para uma grande elevação da autoestima do paciente. É possível também melhorar a qualidade da vida e do sono, garantir uma melhor função do nariz, corrigir desvios, assimetrias, correção do desvio do septo e hipertrofia dos cornetos", explica o médico otorrinolaringologista Gustavo Gosling.

O médico alerta que toda rinoplastia envolve riscos, e mesmo que o cirurgião execute o procedimento com perfeição, é impossível controlar os processos cicatriciais, que podem variar de acordo com o paciente. Como em qualquer cirurgia, existem chances de ocorrer infecção na região operada, em especial no nariz, que acumula uma grande quantidade de bactérias. "Pode haver absorção dos enxertos de cartilagem, formação de hematomas, sangramentos e, por consequência, a perda de todo o trabalho realizado na cirurgia", descreve o otorrinolaringologista.

Além de prejudicar a estética do nariz, Gosling destaca que cirurgias mal sucedidas, podem causar problemas funcionais graves e obstrução nasal crônica. Isso geraria sofrimento e frustração ao paciente. As redes sociais também contribuem para criar falsas expectativas nas pessoas, que acabam por exigir dos profissionais resultados impossíveis. "Também vemos todos os dias uma perigosa invasão da área da cirurgia plástica por não médicos, o que aumenta drasticamente a procura de pacientes com problemas estéticos e funcionais, muitas vezes irreparáveis, em nossos consultórios", relata.

Para realizar a rinoplastia, o otorrinolaringologista recomenda buscar por um bom especialista na área e conhecer todo o seu currículo, pois isso é um dos fatores determinantes para o sucesso da cirurgia. Além disso, é fundamental verificar se o profissional integra a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) ou a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). "Procure também saber se o cirurgião opera em hospitais de alto padrão, que podem oferecer total segurança durante o processo cirúrgico", aconselha.

Marília Mendonça está dando o que falar no Instagram depois de ter publicado algumas selfies nos últimos dias. Isso porque, os internautas perceberam que a cantora sertaneja anda exibindo uma aparência bem diferente do que costumava mostrar por aí, alguns até sugeriram que ela teria feito cirurgias plásticas no rosto. Diante de tantos comentários, Marília resolveu gravar vídeos explicando que nunca realizou nenhuma cirurgia estética, mas ficou contente pelos elogios.

- Acabei de postar uma foto e já é a quarta foto que tem gente perguntando que plástica que eu fiz. Eu queria dizer que vocês não estão contribuindo para o ego de leonina, porque eu fico me achando mais gata ainda, porque vocês disseram que eu fiz uma plástica e eu to achando que eu to mais bonita ainda do que eu sou. Isso está piorando a situação aqui. No caso, não faz isso não, senão vou querer postar três selfies por dia, disse.

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Em seguida, a cantora confessou que apenas realizou preenchimento labial para deixar os lábios mais cheios. Em tom de brincadeira, ela ainda disse que já nasceu bonita, mas que fará de tudo para melhorar a beleza.

- Estou toda natural, eu sou bonita para caramba! Vou contar para vocês meu segredo de beleza. Primeiramente eu já nasci muito linda aos olhos do Pai, graças a minha mãe, meu pai e ao papai do céu. E aí também conto com algumas ajudinhas de procedimentos estéticos. Esse cabelo eu comprei. A boca eu já tinha um pouquinho avantajada, coloquei um pouquinho só para dar uma melhorada e achei que ficou lindo e maravilhoso. Cílios também, maquiagem e é isso. Estou fazendo dieta, treinando e é isso. Tudo o que puder melhorar.. Existem alguns truques também, essa luz maravilhosa, que tal? E é isso o resto é isso, tem que nascer mesmo com o restante, não tem jeito! Um beijo!

A ex-BBB Flayslane usou seu perfil no Instagram para explicar aos seus seguidores o motivo de ter passado alguns dias sumidas da rede social. Nos vídeos publicados pela cantora, ela explica que passou por uma rinoplastia para retirar uma carne esponjosa que tinha no nariz.

Flay, explicou que descobriu ainda quando estava no reality show, mas decidiu operar enquanto o Brasil está em quarentena para não atrapalhar o seu trabalho. 

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"Fora isso, eu ainda tinha muita vontade de fazer rinoplastia, já de muito tempo. Então quando encontrei o médico, que achei que era o melhor para mim. Quando eu encontrei a situação que me garantisse que ia ter segurança, que eu não ia colocar minha vida em risco que eu ia colocar a vida de ninguém em risco pra fazer isso, eu decidi fazer logo nesse momento, enquanto estou parada. Porque assim, quando voltarem os trabalhos eu não precisarei parar para ter que fazer isso. Eu ia ter que fazer isso devido a essa carnezinha que me atrapalhava na profissão de cantora", explicou ela.

A cantora já havia quebrado a quarentena em abril para visitar a amiga Bianca Andrade, com que esteve confinada no reality. Os fãs ficaram surpresos ao ver que a cantora havia novamente se colocado em risco e descumprido às normas de saúde, dessa vez para fazer uma cirurgia plástica.

Maraisa, da dupla com Maiara, decidiu fazer uma cirurgia plástica no nariz na última semana, e neste domingo (12) mostrou como está o seu rosto durante a recuperação, por meio de um post no Instagram.

A cantora publicou um vídeo de maquiagem - os famosos challenges - na rede social, e de cara lavada mostrou os hematomas embaixo dos olhos e o curativo no nariz. Na legenda, ela contou que além da cirurgia plástica, aproveitou para consertar um desvio de septo:

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"Agora vai hein... Se liga nesse Challenge com o selo Maraisa de qualidade! Gente do céu, eu tô um panda! Olha a transformação incrível que uma make #bapho é capaz de fazer! Gente... Sério... Eu tô de cara! Tem que se lascar pra aprender mesmo, né?! Pra quem não sabe, eu passei por um procedimento no nariz e aproveitei pra ajustar um desvio de septo! Agora, brincadeiras à parte, isso prova que na vida, pra tudo dá-se um jeito! Então levanta a cabeça, mete uma make na cara e vai... O mundo é seu, minha irmã!".

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Mesmo com a crise econômica, a quantidade de cirurgias plásticas com fins estéticos cresce no Brasil. Foram realizadas no ano passado 1,7 milhão de operações no País, sendo 60% para fins estéticos, estima o censo bianual da Sociedade de Cirurgia Plástica (SBCP), principal entidade do setor. Comparando com dados do período anterior, de 2016, o número de cirurgias plásticas estéticas é 25,2% maior. O Brasil é um dos líderes nessas intervenções.

O levantamento reúne relatos obtidos com profissionais associados da SBCP - em dois anos, houve aumento de 10,3% no número de filiados. Os dados totais são uma projeção estatística com base na amostra obtida.

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A técnica em enfermagem Ana Cláudia Machado, de 32 anos, ajudou a engrossar os números de 2018. No ano passado, de uma só vez, fez lipoaspiração e colocou 355 ml de prótese na mama. "O seio sempre foi uma cirurgia dos sonhos", conta a moradora de Guarulhos, Grande São Paulo.

Para conseguir pagar os procedimentos, diz ela, houve esforço financeiro. "Pesquisei bastante, fiz avaliações que não caberiam nunca no meu bolso. Juntei minhas férias, fiquei cinco meses sem comprar nada e consegui o dinheiro."

As cirurgias pelas quais Ana Cláudia passou estão entre as preferidas dos brasileiros. Os procedimentos mais procurados são o aumento de mama, a lipoaspiração e a abdominoplastia. Entre 2016 e 2018, houve redução na procura pelo aumento de mama. Por outro lado, foi registrada maior busca pela redução mamária. Alternativas como parcelamento e até consórcios ajudaram a popularizar as plásticas. "Fiz parcelado no cartão em 12 vezes", conta a atendente Eliana Oliveira, de 41 anos, que pôs prótese mamária.

Botox

 

Também chama a atenção o número de procedimentos estéticos não cirúrgicos, como aplicação de botox e preenchimentos. Em 2018, as intervenções desse tipo se equipararam às operações plásticas.

"Os produtos melhoraram bastante. Uma cirurgia envolve todo um pré-operatório, avaliações, exames e pós-operatório. A complexidade é absolutamente diferente", explica Níveo Steffen, presidente da SBCP. "Os procedimentos não cirúrgicos têm uma morbidade infinitamente menor", ressalta.

Mais de 65 anos

 

Pessoas de 36 a 50 anos são as que mais se submetem aos procedimentos estéticos, de acordo com o censo realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), mas, segundo Níveo Steffen, presidente da entidade, chama a atenção o aumento na procura desses procedimentos por idosos.

Entre os que fizeram plásticas no ano passado, 36,3% estão na faixa etária de 36 a 50 anos. Esse grupo ultrapassou os mais jovens, de 19 a 35, que hoje respondem por 34,7% dos procedimentos. Os dados também revelam que o porcentual de cirurgias plásticas para estética em idosos passou de 5,4% para 6,6% entre 2016 e 2018.

A alta nessa faixa etária pode parecer pequena, mas evidencia uma tendência. "Por ano, representam em torno de 70 mil a 80 mil cirurgias realizadas com o propósito de melhoria dessa parte estética", diz Steffen. "Antes, essa faixa etária não tinha um significado dentro da cirurgia plástica estética."

Segundo ele, operações no rosto, nas mamas e no abdome são as preferidas desse público. "As pessoas chegam a essa faixa etária com saúde e vigor e, muitas vezes, o corpo não corresponde a esse bem-estar interior", afirma o especialista.

Aos 60 anos, a comerciante Jane Assis planeja ir para a mesa de cirurgia ainda neste mês. Depois de fazer uma mamoplastia (para modelar a mama) no ano passado, agora ela quer colocar 290 ml de prótese. "Custei a convencer o médico", conta.

Hipertensa, ela não teme complicações. "O que manda, em primeiro lugar, é a cabeça, se você quer aquilo, e os exames em dia", diz Jane, que há 23 anos operou o abdome. Os resultados, diz, não são para parecer mais jovem aos olhares de fora. "Gosto para mim mesma, para olhar no espelho. Tem dia que não acredito que tenho 60 anos. Minha cabeça, pelo menos, não é de 60." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a cada dois minutos, um homem faz um procedimento estético. Preocupados cada vez mais com a aparência, eles procuram especialmente intervenções faciais. O Dia do Homem é comemorado no Brasil em 15 de julho. O objetivo é conscientizar a população masculina sobre os cuidados que deve tomar com a saúde.

Entre 2009 e 2019, a quantidade de cirurgias plásticas realizadas em homens quadruplicou. "Isso é reflexo do aumento da expectativa de vida e do desejo de amadurecer sem sofrer com os efeitos do tempo", diz o médico Juliano Souto Ferreira.

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O cirurgião plástico ressalta que cada procedimento possui uma indicação específica. Dos 12 tratamentos estéticos mais realizados por homens no Brasil, mais da metade é feita na região facial.

Cirurgias plásticas mais realizadas por homens no Brasil:

- Lifiting facial (Ritidoplastia): É a cirurgia que promove o reposicionamento das estruturas da face, eliminando a flacidez e a pele excessiva. É recomendado para homens que apresentam sinais de envelhecimento como rugas de expressão e excesso de pele deixando o paciente com aspecto cansado.

- Blefaroplastia (cirurgia das pálpebras): Elimina o excesso de pele e gordura nas pálpebras superiores e inferiores, proporcionado um olhar mais descansado e rejuvenescido.

- Preenchimento facial: Consiste na aplicação de ácido hialurônico em regiões com sulcos, aperfeiçoando o contorno do rosto e dando um formato mais harmônico.

- Aplicação de toxina botulínica: Muito procurada para amenizar as rugas e linhas de expressão.

- Lipoaspiração: Através de uma cânula, o cirurgião plástico consegue tratar de maneira eficiente o excesso de gordura nas regiões do abdômen, dorso, culotes, parte interna das coxas, braços e papada, conferindo um contorno corporal mais harmonioso.

- Rinoplastia: Essa cirurgia visa tratar uma das regiões anatômicas mais importantes da face, o nariz. Responsável por ser um dos elementos que equilibram a beleza facial, é comum que pacientes insatisfeitos com a formato nariz se sintam constrangidos e incomodados. De uma anatomia peculiar e complexa, esse procedimento começa antes mesmo do ato cirúrgico, onde o cirurgião plástico deverá entender as expectativas do paciente.

- Transplante Capilar: Além do transplante de unidade folicular, há também a técnica de extração de unidade folicular, um método onde os folículos capilares são retirados livremente de uma área doadora, sendo capaz de ser feito tanto pelo cirurgião quanto por um robô. Após a remoção, os enxertos são cuidadosamente preparados para a implantação e colocados para atingir o melhor ângulo, direção e padrão no local do enxerto.

- Mentoplastia: É um procedimento cirúrgico para remodelar o queixo utilizando implantes ou o osso. Muitas vezes, o cirurgião plástico pode recomendar a cirurgia do queixo juntamente com a cirurgia do nariz, de modo a atingir proporções faciais equilibradas - isto porque o tamanho do queixo pode aumentar ou diminuir o tamanho percebido do nariz. Esta cirurgia ajuda a dar equilíbrio harmonioso de suas características faciais para que se sinta melhor com a sua aparência.

- Otoplastia: A otoplastia é a cirurgia para correção das deformidades da orelha. Uma das mais comuns é a orelha em abano que causa grande transtorno psicossocial principalmente nas crianças em idade escolar. Essa cirurgia pode ser realizada com anestesia geral ou local, procedimento que costuma durar entre uma ou duas horas.

- Prótese de peitoral: As próteses são feitas de silicone, mas não como uma prótese de mama. Elas são de silicone sólido, com afinco que varia para imitar o tecido muscular. Os implantes mamários têm uma cápsula e são preenchidos. Por isso, são distintos visual e sensorialmente dos utilizados em homens.

- Prótese de panturrilha: A aplicação das próteses na panturrilha é relativamente simples. O procedimento dura cerca de uma hora e o paciente mantém-se no hospital por 24 horas. O procedimento cirúrgico se baseia na inserção de uma prótese de silicone em gel na panturrilha. Ele é feito através de um corte na região posterior do joelho, situada na dobra posterior do joelho. É feito uma "bolsa" ou descolado um espaço acima do músculo, então, é inserido o implante e é realizada a sutura da incisão.

- Ginecomastia: A ginecomastia é o nome científico dado ao crescimento anormal das mamas nos homens. Essa alteração ocorre devido ao uso de certas medicações, drogas, anabolizantes, genética e a algumas síndromes sexuais. Com a cirurgia para correção de ginecomastia é retirado o excesso de tecido glandular e/ou tecido gorduroso.

Depois de retirar quase 2 quilos de cada seio e colocar mais de um litro de silicone, Jojo Todynho vem sendo bastante elogiada. Cheia de atitude, a funkeira compartilhou com os fãs uma foto ousada, usando uma blusa transparente em que teve que cobrir os mamilos com adesivos.

Na imagem, a voz de "Sentada Diferente" recebeu inúmeras mensagens das mulheres que acompanham os seus passos. "Que tiro foi esse? Que diva. Lacrou", escreveu uma fã no Instagram. Jojo Todynho aproveitou a mesma rede social para dizer que pretende fazer mais procedimentos estéticos.

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Ela usou a ferramenta dos Stories afirmando que irá eliminar as gordurinhas. "Vou 'lipar' [fazer lipoaspiração] as costas todinhas. Estão cheias de pneus. Vou deixar tudo esticadinho, porque fica embolando a blusa, horrível. [...] Colocar tudo na bunda novamente", contou.

Confira o clique:

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Um cirurgião plástico investigado por supostos erros médicos no Ceará conseguiu emitir registro profissional para atuar em São Paulo, operou uma mulher no início de março em um hospital do Ipiranga (zona sul), mas a cirurgia, de lipoaspiração e abdominoplastia, acabou com a paciente morta, destaca o jornal O Estado de S. Paulo.

Danilo Rocha Dias é um cirurgião plástico conhecido em Fortaleza, onde tem uma clínica na Aldeota, bairro nobre da capital cearense. Nas redes sociais, também é popular. Sua página no Instagram conta com mais de 160 mil seguidores.

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Em seu Estado de origem, porém, ele acumula, além de fama, pelo menos quatro processos judiciais de pacientes que o acusam de erro médico, duas denúncias no Conselho Regional de Medicina local e um inquérito criminal no Ministério Público do Ceará (MP-CE) pela morte de uma paciente em 2016, após uma lipoaspiração. A vítima, Lia Pacheco Coelho Dias, então com 32 anos, era cunhada do profissional.

Mesmo com todas as denúncias, o cirurgião, em atividade desde 2007 no Ceará, conseguiu emitir registros profissionais secundários nos conselhos regionais de São Paulo, em 2017, e do Rio, em 2018. O primeiro processo movido contra Danilo Dias no Ceará por suposto erro médico é de 2013. Para poder trabalhar nos dois Estados do Sudeste, solicitou e obteve um certificado de regularidade no CRM do Ceará, seu conselho de origem.

Com o registro no Conselho de São Paulo (Cremesp) ativo, Dias abriu um consultório na capital paulista no fim do ano passado. Uma das primeiras pacientes foi a dona de casa Sandra Mara Trovino da Cunha, de 45 anos, que procurou o médico interessada em uma cirurgia de abdominoplastia.

"Tem mais de dez anos que ela tinha o sonho de fazer essa cirurgia. Ela já tinha tentado emagrecer de todo jeito. Quando começou a conversar com o doutor Danilo, ele disse que fazia um preço bom, que facilitava o pagamento, e ela ainda viu que ele tinha uma clínica chique em Fortaleza, que recebia famosos, então achou que podia confiar", conta o filho de Sandra, o universitário Welliton Trovino Cunha, de 24 anos.

Sandra foi operada na manhã do dia 9 de março, mas a cirurgia não terminou bem. Ela sofreu três paradas cardíacas e morreu no mesmo dia.

A família reúne documentos e aguarda o laudo final do Instituto Médico-Legal (IML) para processar o médico. "Minha mãe fez todos os exames pré-operatórios, estava bem para a cirurgia. Naquela manhã, ele ainda postou nos stories do Instagram que tinha corrido tudo bem em uma cirurgia que tinha feito. Só depois avisou a família que tinha acontecido um problema", diz Cunha. Na quarta-feira, 27, o médico apagou seu perfil da rede social.

Outros casos

A empresária Ângela Pacheco Coelho, de 57 anos, aguarda há três anos esclarecimentos sobre o ocorrido com a filha, Lia, a cunhada de Dias morta em 2016 após cirurgia realizada em Fortaleza. "Eu não posso dizer o que aconteceu, mas sei que minha filha entrou saudável, perfeita, e saiu morta. Eu deveria ter uma explicação", diz. O caso de Lia é investigado pelo MP-CE.

Além dos dois óbitos, Dias é acusado de erros em cirurgias de pelo menos outras três pacientes, que não morreram, mas ficaram com sequelas. Um dos casos ganhou destaque na imprensa no início de 2018 após a paciente, a youtuber Camilla Uckers, que tem mais de 1,2 milhão de inscritos em seu canal, denunciar em suas redes sociais as complicações sofridas no pós-operatório. Ela diz que o médico atingiu seu nervo ciático durante uma cirurgia de implante de prótese nos glúteos. "Manco até hoje, ainda preciso fazer fisioterapia. Além disso, tive reação à prótese porque ela era muito grande para o meu peso", conta Camilla, que moveu processo judicial contra o médico e registrou a denúncia no CRM-CE.

O caso da administradora Sara Nunes de Melo, de 50 anos, foi ainda mais grave. Ela conta que, durante procedimento de abdominoplastia e lipoaspiração, em 2016, ela sofreu uma atelectasia pulmonar, condição na qual os pulmões entram em colapso. "Fiquei 13 dias na UTI e até hoje tenho dificuldades para respirar. Não entendo como esse médico ainda não perdeu o registro", conta Sara.

A autônoma Gicelda Maria Bezerra Costa, que fez cirurgias com o médico em 2011 e 2012, também segue com sequelas. "Fiquei com uma bola no abdôme e com a barriga torta. Não posso usar biquíni nem roupa justa", diz ela, que moveu processo contra o médico em 2013 e aguarda julgamento.

Defesa

O cirurgião plástico Danilo Rocha Dias afirmou, por meio de mensagem no Whatsapp, que todas as cirurgias foram feitas conforme as regras de segurança. "Foram realizados e vistos todos os exames pré-operatórios bem como avaliações médicas antes das cirurgias. As pacientes foram preparadas e orientadas. Durante o ato cirúrgico em si, tivemos total controle da cirurgia, sendo feito tudo conforme manda as normas de segurança", afirmou.

O cirurgião disse ainda que "em nenhum momento houve imperícia ou imprudência" e que sua equipe "é muito experiente e preparada".

A reportagem pediu explicações sobre os relatos específicos de cada paciente, mas o médico afirmou que "relatos são relatos" e que "o importante (é) saber a verdade dos fatos, e que sempre agimos dentro dos padrões".

O Estado também procurou os conselhos de medicina do Ceará e de São Paulo para saber os resultados de eventuais sindicâncias contra o médico e como funciona a emissão do certificado de regularidade que permitiu que o cirurgião obtivesse o registro também em São Paulo.

O CRM-CE limitou-se a enviar e-mail com o artigo do código de processo ético-profissional que prevê que as sindicâncias tramitam em sigilo.

Já o Cremesp informou que ainda não havia sido acionado sobre a morte da paciente paulista, mas que poderá abrir sindicância para apurar se houve indícios de má conduta ética e profissional.

Afirmou ainda que Dias não responde a nenhuma sindicância no conselho de São Paulo e que um profissional "só é impedido de obter inscrições secundárias, e até de exercer a profissão em todo o território nacional, quando é submetido à pena de cassação do registro após o trânsito em julgado."

O Conselho Federal de Medicina não atendeu ao pedido de entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com medicamentos em falta, hospitais insalubres e o avanço de doenças contagiosas, a Venezuela possui um mercado ativo de pacientes brasileiros em busca de tratamento particular em medicina estética. O fechamento da fronteira com o Brasil pelo presidente Nicolás Maduro atrapalhou os planos de dezenas de pacientes que tentavam voltar por terra a Roraima.

O principal destino no país caribenho é Puerto Ordaz, a cerca de 600 quilômetros da fronteira com Pacaraima, em Roraima. Quatro clínicas privadas comandadas por médicos venezuelanos, cubanos e brasileiros atraem a clientela com preços que chegam a 10% do cobrado no Brasil. A Sociedade Brasileira de Medicina Estética não tem dados sobre a procura. Não raro, brasileiras morrem por realizar cirurgias plásticas em clínicas clandestinas no Brasil.

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Alguns brasileiros vão por conta própria à Venezuela, enquanto outros contratam cuidadores para obter facilidades nos trâmites e intermediar o contato com os médicos. Os cuidadores acompanham a viagem e as cirurgias. Perfis nas redes sociais fazem propaganda dos médicos e oferecem os serviços, buscados, principalmente, por moradores de Roraima, Pará e Amazonas.

Com a fronteira fechada, duas mulheres se arriscaram voltando a pé ao Brasil por trilhas abertas por contrabandistas na vegetação de savana. O trajeto mais rápido dura entre uma e duas horas para quem possui bom condicionamento físico, mas é um esforço extenuante para pessoas que passaram por cirurgias. As duas precisaram ser socorridas ao chegar do lado brasileiro - uma delas foi carregada numa maca.

Entre as 70 pessoas que estavam no vice-consulado brasileiro na cidade fronteiriça de Santa Elena do Uairén há duas semanas, quatro mulheres eram recém-operadas - uma passara por operação nos seios, no glúteo e no abdômen de uma só vez, como forma de otimizar a viagem. Não havia morfina para as dores. O grupo atravessou a fronteira após acordo com o regime bolivariano.

Entre elas, estava a profissional de enfermagem Roberta Gomes da Silva, de 35 anos, que realizara a primeira fase do tratamento para varizes. Ela pagou R$ 1 mil pelos cuidados, que incluíram técnica com uso de laser e ozonioterapia, tratamento complementar para infecções e inflamações reconhecido no ano passado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Roberta levou na mala tudo o que faltava para a recuperação: meias de compressão, medicamentos e um aparelho de pressão.

Preparo

Há quatro anos, ela começou a viajar ao país vizinho levando conhecidos para as clínicas. Aos poucos, decidiu testar procedimentos simples, como remoção de sinais na pele, e atualmente só faz tratamentos eletivos em clínicas venezuelanas. Ela afirma que se trata em uma clínica com alvará de funcionamento, higiene e equipamentos adequados, além de um gerador. "Se eles tiverem como trabalhar, é impecável. Eu só faço procedimentos na Venezuela. Eles são muito detalhistas, as pessoas não ficam jogadas, como se pensa." Roberta diz que pretende voltar para concluir o tratamento.

A vendedora Keila Quirino, de 30 anos, ficou presa com as filhas Ana Gabriela, de 10 anos, e Maria Fernanda, de 4 anos, no vice-consulado e decidiu abandonar o tratamento em Puerto Ordaz. O marido, garimpeiro de ouro na Venezuela, também está de saída do país por causa da violência das milícias.

"Não pretendo ir mais, dessa vez fiquei com medo. Vi o cenário de guerra, carros metralhados, furos nas paredes", diz Keila. A vendedora buscou a Venezuela pela proximidade e pelos preços atrativos. Realizou uma consulta pré-operatória e agendou uma cirurgia vascular ao preço de R$ 1.989 em Puerto Ordaz. Em Roraima, os custos ficariam entre R$ 12 mil e R$ 15 mil.

Câmbio

O pagamento na Venezuela é arriscado, porque os médicos só recebem em dólar ou real, já que o bolívar é desvalorizado. As brasileiras possuem esquemas de câmbio paralelo. Uma das opções é transferir o dinheiro em reais a uma conta bancária de um intermediador que tenha dupla nacionalidade e contas em bancos brasileiros e venezuelanos. Essa pessoa, que retém parte do valor como pagamento, fica responsável por entregar o cartão de um banco venezuelano para que as brasileiras gastem durante a estada.

Os médicos tratam com informalidade as pacientes, a quem recebem na porta da clínica, e fazem ofertas durante as consultas. Roberta, por exemplo, diz que lhe ofereceram uma correção nas pálpebras por R$ 1 mil durante a aplicação do laser nas varizes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vencedora da 18ª edição do "Big Brother Brasil", Gleici Damasceno conquistou os telespectadores por ter enfrentado com sede de justiça os candidatos concorrentes. Sempre ativa nas redes sociais, e opinando sobre as questões sociais que o país vem enfrentando, a ex-BBB utilizou o Twitter nesta segunda-feira (25) para esclarecer que nunca fez procedimento estético.

"Nunca fiz nenhuma cirurgia meu povo. Sou feliz do jeito que sou e sempre fui. Devo ter melhorado sim, pois agora eu me alimento melhor, ando menos no sol...", declarou. O motivo da publicação de Gleici Damasceno foi para rebater uma notícia de que ela teria se transformado em 'cobaia estética' após sair do reality show.

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No microblog, Gleici recebeu inúmeras mensagens dos fãs, incluindo a de Ana Clara, também ex-participante do "BBB18", com quem tem uma amizade até os dias atuais. "Nem consegui ouvir o áudio do vídeo, mas só de falar que você é 'cobaia estética' já é um piada", comentou Ana. "Chocada com essas pesssoas, amiga", respondeu a acreana.

Confira:

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A Polícia Civil de Minas Gerais investiga a morte de uma mulher ocorrida nesta segunda, 22, em Itabirito, Região Metropolitana de Belo Horizonte, que pode ter sido vítima de complicações de cirurgia para colocação de próteses de silicone nos seios e lipoaspiração, procedimentos realizados em uma clínica de Belo Horizonte.

A mulher, a bancária Renata Bretas, de 36 anos, teria passado pelos procedimentos no dia 17. Depois disso, teria retornado à clínica chamada Forma, na zona sul da capital, reclamando de dores, e voltou a ser liberada.

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A reportagem entrou em contato com a clínica e a informação repassada pela atendente é que um telefone deveria ser deixado, para que o responsável pelo estabelecimento entrasse em contato, o que não ocorreu até as 17 horas desta terça, 23.

O enterro da bancária estava previsto para a manhã de hoje, 23. Ao final do velório, no entanto, agentes da Polícia Civil entraram em contato com familiares da bancária e perguntaram se havia interesse em que o caso fosse investigado, já que a corporação não havia sido acionada. Os familiares disseram que sim, o enterro foi suspenso e o corpo enviado para necropsia.

Segundo a Polícia Civil, o próximo passo será ouvir familiares da bancária. Em nota, o Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRMMG), informou que "tomou conhecimento por meio da imprensa de óbito de paciente ocorrido após cirurgia e que iniciará os procedimentos regulamentares necessários à apuração dos fatos". O conselho disse ainda que a clínica estava em situação regular perante a entidade. Renata Bretas deixa um filho de seis anos.

 A ONG Social Care oferece cirurgias plásticas para pessoas de baixa renda. Por meio de parcerias, a organização pretende elevar a autoestima de pessoas que veem a cirurgia plástica como uma opção de melhorar aspectos físicos. "Buscamos parcerias no intuito de minimizar os custos do paciente, tornando-o o mais nulo possível", afirma Sonia Inglat Acioli, presidente da ONG.

A Social Care disponibiliza consultas gratuitas de avaliação e de pós-operatório (não importando a quantidade que seja necessária), os curativos do pós-operatório, os honorários do médico cirurgião, os honorários do assistente e da instrumentação cirúrgica. A ONG não arca com despesas como custos de exames laboratoriais, cinta pós-operatória, meia elástica compressiva, internação hospitalar e o honorário do anestesista. "Infelizmente ainda não conseguimos cobrir todas as despesas, mas já diminuímos bastante os custos e estamos buscando melhorar ainda mais estas condições", finaliza Sonia.

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Os pacientes podem procurar a ONG para dar início ao seu cadastro e requerimento para participar da seleção e, após 20 dias da sua primeira consulta, a ONG retorna para ele para começar os procedimentos com os exames laboratoriais e a assinatura de um contrato. Com os resultados dos exames, é feita uma nova avaliação e, por fim, será agendada a cirurgia, onde o paciente deve ficar 8h antes em jejum. Os materiais do pós-operatório que sejam necessários, como a cinta e a meia elástica, a ONG acredita ser melhor que o paciente as adquira no próprio local, para que tenham a certeza de que estão levando o que foi recomendado pelo médico-cirurgião.

Para mais informações, acesse o site do Social Care.

A modelo Geisy Arruda falou sobre as cirurgias plásticas às quais foi submetida e afirmou ter chegado ao ponto perfeito de seu corpo. Ela foi a convidada do Programa do Porchat, na última quinta (2), e dentre as revelações feitas na entrevista, disse ter gasto R$ 400 mil em intervenções cirúrgicas.

"Já gastei muito porque operei nos melhores hospitais. Eu fiz coisas muito complexas, mas fiz com ótimos profissionais, tudo do melhor. Eu não acho errado". Ela frisou a importância de escolher bem onde e com quem realizar procedimentos estéticos: "Fiz uma lipoescultura que foi em torno de R$ 90 mil, mas eu tô aqui, tá tudo bem, tô com saúde. E se eu tivesse pagado R$ 15 mil e tivesse dado algum problema ou perfurado algum órgão?".

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Depois de tanto investimento, a modelo garante estar satifeita com o corpo: "Não tem onde mexer, estou que nem a Anitta, já fucei tudo", brincou. Sem probelmas em abordar o assunto, Geisy foi enfática: "Existe hipocrisia sobre a cirurgia plástica". Ela já passou por lipoescultura, rinoplastia, silicone e cirurgia intima.

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Quem vê Kelly Key nas redes sociais se impressiona com sua boa forma física. Aos 35 anos e mãe de três filhos, a cantora exibe um visual jovem e corpo malhado. Porém, ela não está feliz com o que vê no espelho e resolveu dar uma 'recauchutada'. A artista divulgou em seu canal do YouTube a primeira consulta com o cirurgião e já adiantou um recado para os haters. 

Iniciando uma nova série em seu canal de vídeos, o Diário da Minha Cirurgia Plástica, Kelly explicou ao público os motivos que a fizeram procurar um cirurgião plástico: "Tá na hora de mudar algumas coisas que me incomodam, principalmente depois da minha terceira gestação". A cantora enumerou os 'defeitos' que pretende consertar, como um osso no nariz, a marca da cesariana e os seios: "O peito, né? Tragédia... Quero nem falar sobre isso", brincou. 

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O primeiro vídeo da série mostra um bate papo entre Kelly e o cirurgião Marcio Walace, no qual ela expõe seus desejos e ele explica o que pode ser feito. "O problema de quem é bonita é que vocês sempre querem a perfeição", brincou o médico, que também é amigo pessoal da artista. Aproveitando a ocasião, Kelly Key já deixou um recado para as possíveis críticas: “Quem me vê nas redes sociais, pode pensar que é um exagero, mas quem me vê nua sou eu, então eu sei das minhas necessidades”.

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Em abril deste ano, um rapaz australiano teve o polegar da mão direita decepado por um touro. Após duas cirurgias de reimplante malsucedidas, Zac Mitchell, de 20 anos, teve seu dedão do pé transplantado para a mão. 

O procedimento foi necessário, uma vez que, segundo o cirurgião plástico Sean Nicklin em declaração à BBC, a mão perde grande parte da função se não tiver o polegar para fazer o movimento da pinça. 

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O acidente ocorreu quando um touro imprensou a mão do rapaz contra uma cerca. O local do ocorrido foi a fazenda onde ele trabalhava - e para onde, após um ano de reabilitação, ele pretende voltar.

O cirurgião garantiu à imprensa que cirurgias de realocação do dedão são frequentes e o equilíbrio dificilmente é afetado de forma significativa. 

Nesta quinta-feira (31), foi publicada, no Diário Oficial da União, a Lei 13.239, que dispõe sobre a oferta e realização, no Sistema Único de Saúde (SUS), de cirurgia plástica reparadora de sequelas de lesões causadas por violência contra a mulher. O texto já havia passado pelo Senado e foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados em novembro deste ano, quando seguiu para sanção presidencial.

De acordo com a lei, hospitais e os centros de saúde pública, ao receberem vítimas de violência, deverão informá-las da possibilidade de acesso gratuito à cirurgia plástica para reparação das lesões ou sequelas de agressão comprovada. Ainda segundo o texto, a mulher vítima de violência grave que necessitar de cirurgia deverá procurar uma unidade de saúde que realize esse tipo de procedimento portando o registro oficial de ocorrência da agressão.

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A lei prevê também que o profissional de medicina que indicar a necessidade da cirurgia deverá fazê-lo por meio de diagnóstico formal, encaminhando-o ao responsável pela unidade de saúde respectiva, para autorização. Ao final, o texto prevê ainda a possibilidade de punição aos gestores que não cumprirem com a obrigação de informar as mulheres vitimadas sobre seus direitos.

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