Tópicos | clima

As pancadas de chuva devem atingir grande parte do Brasil nesta quarta-feira de cinzas, segundo previsão do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Em grande parte do Rio Grande do Sul, o dia será nublado com períodos de chuva. O sol aparecerá no norte, centro e sul da Bahia, no norte, centro e leste de Minas, boa parte do Espírito Santo e em grande parte do Rio, exceto no extremo sul, onde haverá pancada de chuva a partir da tarde.

##RECOMENDA##

São Paulo, 19 - O domingo de carnaval terá pancadas de chuva em grande parte do Brasil, segundo informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Entre o sul de Minas, norte, nordeste, leste, centro e sul de São Paulo, norte e leste do Paraná e centro-leste de Santa Catarina, a chuva será a partir da tarde. Poderá chover forte em alguns pontos.

##RECOMENDA##

O sol aparecerá no centro e norte do Rio Grande do Sul, no litoral paulista, norte do Rio, sul do Espírito Santo, norte de Minas e sul da Bahia. Nas demais áreas, sol, calor e pancadas de chuva rápidas e isoladas.

A presidente Dilma Rousseff e o ex-ministro José Dirceu foram os mais festejados pela militância na comemoração hoje dos 32 anos de existência do PT. Os aplausos ficaram ainda mais evidentes diante da vaia estrondosa recebida pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Carvalho, do PSD, que compareceu a convite do presidente nacional do PT, Rui Falcão.

Sem demonstrar nenhum constrangimento, Kassab sentou-se na segunda fila da mesa de convidados, entre ministros de Estado, ex-presidente do PT e o presidente nacional do PC do B, Renato Rabelo. Dilma Rousseff sentou-se ao lado de Falcão e do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). O petista entrou recentemente em rota de colisão com o Palácio do Planalto devido ao não nomeação de um afilhado político para cargo no Banco do Brasil.

##RECOMENDA##

Para tentar desfazer o clima de animosidade com o Planalto, Maia fez um discurso enfático, recheado de elogios a presidente Dilma Rousseff. Ela manteve-se, no entanto, impávida, sem demonstrar nenhum entusiasmo com as palavras de Maia.

Impedido de ir ao encontro por recomendação médica, o ex-presidente Lula mandou uma carta lida pelo presidente Rui Falcão. Lula lamentou não estar presente ao encontro. "Ole, olé, ola, Lulala", entoaram, entusiasmados, os militantes petista.

O Rio Grande do Sul registra 312 municípios em estado de emergência por conta da estiagem que atinge o Estado nos últimos meses, que já afetou mais de 1,8 milhão de pessoas. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), esses municípios já podem receber o pagamento antecipado do Bolsa Família.

Com a antecipação, o objetivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) é dar condições a essas famílias para comprar itens básicos para a sobrevivência. "As ações emergenciais de pagamento vão permitir que as pessoas garantam o básico para sobreviver", afirma o coordenador-geral de Logística de Pagamentos de Benefícios do MDS, Gustavo Camilo.

##RECOMENDA##

Na Região Sul, além dos transtornos causados à população, a seca afetou a produção agrícola, causando prejuízos de mais de R$ 2 bilhões ao setor e contribuindo para o aumento dos preços de diversos alimentos em todo o país.

Região Sudeste

Na Região Sudeste, mais seis municípios mineiros e São Fidélis, no Rio de Janeiro, afetados pelas chuvas, também foram incluídos na agenda de antecipação de pagamentos do Bolsa Família. Em Minas Gerais, as regiões mais prejudicadas são a metropolitana de Belo Horizonte, a Zona da Mata, a Leste e o Campo das Vertentes.

Para sacar o benefício, as famílias inscritas no programa devem procurar uma agência da Caixa Econômica Federal. Quem perdeu os documentos nas enchentes deve entrar em contato com a prefeitura de sua cidade para a emissão da Declaração Especial de Pagamento.

Ela permitirá o saque nas agências bancárias. Trata-se de um documento de caráter provisório, emitido em situação de emergência, com validade de um mês. O valor dos recursos a serem liberados para os beneficiários do Bolsa Família supera R$ 74 milhões.

A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) enfraquece nesta quarta-feira, mas ainda mantém a chuva do Norte ao Sudeste do País, de acordo com o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

A condição de tempo nublado e com pancadas de chuva permanecerá na faixa Norte do País, passando pelo Centro-Oeste, oeste de Minas, em São Paulo, Paraná e norte de Santa Catarina e ainda permanecerá a condição para chuvas intensas em algumas localidades.

##RECOMENDA##

O dia ficará nublado no sudoeste do Rio Grande do Sul. No interior da Bahia, norte e nordeste de Minas, no Espírito Santo, norte do Rio e centro-sul do Rio Grande do Sul o dia terá sol e poucas nuvens.

No leste de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, o dia será nublado com possibilidade de chuva. Nas demais áreas do País o dia será de variação de nuvens com pancadas de chuva isoladas. Temperatura estável.

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, anunciou hoje a liberação de R$ 26,4 milhões para combater os prejuízos causados pela estiagem no Estado, informa a Agência Brasil. Somados aos R$ 28 milhões que o governo federal irá destinar para combate aos prejuízos nos 300 municípios afetados, os recursos para enfrentar a estiagem no sul do País já somam R$ 54,4 milhões.

O governador gaúcho visitou hoje o município de Joia, um dos mais prejudicados pela seca, acompanhado dos ministros da Integração Nacional, Fernando Bezerra, da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence. Genro previu a liberação dos recursos para a próxima semana.

##RECOMENDA##

A madrugada de hoje foi a mais abafada do ano em São Paulo, informou a Climatempo. A temperatura na zona norte da cidade registrou mínima de 21,2ºC na madrugada, segundo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a mais alta no ano. O recorde anterior foi de 19,5º, registrados na noite do dia 1º de janeiro.

De acordo com o instituto, as nuvens que se espalharam pela cidade foram responsáveis pelo aumento da temperatura, já que impossibilitaram o resfriamento do ar, evento somado ainda ao predomínio de ventos quentes sobre a capital.

##RECOMENDA##

O aparecimento de nuvens anuncia a chegada de uma frente fria, sentida por ventanias que já atingem a capital neste sábado. Deve chover a partir da tarde de hoje e o tempo chuvoso deve se estender até a próxima quarta-feira.

O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) alerta sobre a possibilidade de quedas de árvore por causa das rajadas de vento, que já chegam a atingir cerca de 50 km por hora. A CET registra no momento seis ocorrências de queda de árvores na capital paulista.

Cerca de 65 mil pessoas já foram afetadas pela estiagem que atinge Sergipe desde outubro do ano passado. Por conta da seca, 10 municípios já decretaram situação de emergência, segundo a Defesa Civil estadual.

Desde o início de dezembro, a Coordenadoria Especial da Defesa Civil (Codec) distribui água através da Operação Pipa, com 111 caminhões em nove cidades sergipanas: Poço Redondo, Porto da Folha, Gararu, Monte Alegre, Nossa Senhora Glória, Frei Paulo, Poço Verde, Tobias Barreto e Tomar do Geru.

##RECOMENDA##

Em parceria com a Vigilância Sanitária Estadual (Covisa), a Defesa Civil realizou em dezembro a coleta de água nos pontos de captação para aferir a qualidade do produto que está sendo distribuído nos municípios que sofrem com a estiagem.

Segundo o capitão Queiroz, integrante da Codec, o resultado da avaliação ainda não foi concluído. "Estamos esperando o parecer da vigilância sanitária para fechar o relatório."

A Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) já entregou, desde outubro de 2011, 2.846 cestas de alimentos nos dois municípios que decretaram situação de emergência por conta da seca e solicitaram auxílio do Governo do Estado.

A cidade de Poço Redondo recebeu 1.448 cestas e Poço Verde 1.398, entregues pela equipe do departamento de Assistência Social da Seides. Foram beneficiadas as famílias que estão inscritas no Cadastro Único em situação de extrema pobreza.

O dia na capital paulista será com pancadas de chuva de forma isolada, de acordo com previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). As temperaturas devem chegar aos 26ºC.

O tempo não muda muito nos próximos dias, que seguem instáveis na Capital. O sol retorna entre nuvens e favorece a elevação das temperaturas. Os termômetros variam entre mínimas de 19ºC e máximas que podem chegar aos 28ºC na quinta-feira.

##RECOMENDA##

As chuvas ocorrem na forma de pancadas, que devem se concentrar no período das tardes. O risco de pontos isolados de maior intensidade aumenta na segunda metade da semana, elevando gradativamente o potencial para alagamentos.

Mais de 650 mil pessoas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina já foram afetados pela estiagem que atinge a região desde dezembro do ano passado, segundo dados da Defesa Civil de cada estado.

No Rio Grande do Sul, 47 municípios já decretarem estado de emergência e o número de vítimas da estiagem chega a 282.861. Outros 28 municípios já entregaram à Defesa Civil a Notificação Preliminar de Ocorrência (Nopred).

##RECOMENDA##

Em Santa Catarina, mais de 130 municípios estão no foco da estiagem e entre eles 44 cidades decretaram situação de emergência e 375.246 pessoas foram afetadas pela falta de chuvas. No Paraná, sete municípios já mandaram a Nopred, mas por enquanto nenhuma decretou o estado de emergência. Segundo a Defesa Civil, a seca prejudica principalmente a agricultura da região e ainda não há número de moradores afetados.

Ajuda

Para ajudar os moradores atingidos em Santa Catarina, o governador em exercício Eduardo Pinho Moreira, definiu ontem, medidas emergenciais de auxílio. "Inicialmente, precisamos garantir o fornecimento de água às pessoas e animais, por isso vamos viabilizar recursos para que as prefeituras efetuem o transporte até as regiões críticas", destaca o governador.

Aos agricultores, a solução imediata é disponibilizar os laudos periciais para que estes reivindiquem o seguro das lavouras junto às instituições financeiras, já que a perda é inevitável.

Amanhã, o governador em exercício segue para o Oeste do Estado para levar solidariedade e soluções emergenciais neste primeiro momento. O problema da seca na região oeste de Santa Catarina teve início em novembro de 2011 e deve normalizar somente a partir de março, segundo previsão da Epagri-Ciram.

Mais duas cidades mineiras decretaram situação de emergência por conta das chuvas que atingem o Estado desde outubro, subindo para 26 o número de municípios nesta situação. Só neste mês de dezembro, 14 municípios sofreram com as fortes chuvas. Em todo o Estado 82 cidades foram atingidas.

As chuvas dos últimos dias provocaram inundações em Pará de Minas. As fortes precipitações ocorridas entre os últimos dias 16 e 17 atingiram um índice pluviométrico de 190mm, ocasionando inundações em vários pontos das áreas urbanas e rural. Cerca de 60 pessoas ficaram desalojadas e 15 residências foram danificadas.

##RECOMENDA##

Em Braúnas, as fortes chuvas ocorridas entre os dias 18 a 23 alcançaram mais de 80mm, provocando enchentes, enxurradas e quedas de barrancos que interromperam o tráfego na maioria das estradas vicinais nos seus mais de 290 km de extensão. No perímetro urbano várias ruas foram alagadas provocando prejuízos ao comércio e indústrias.

Um vendaval deixou estragos em Lavras e causou danos e prejuízos em residências situadas na área urbana do município. Foi contabilizado um total de 31 pessoas afetadas.

Previsão

Neste sábado, as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de chuvas típicas de verão, especialmente, nos municípios situados no Sul e Oeste de Minas Gerais, por causa do calor e da alta umidade do ar.

Em todo Estado, o dia será de temperaturas elevadas e no Triângulo Mineiro a máxima prevista é de 36ºC. No fim de semana, a passagem de uma nova frente fria pelo litoral da Região Sudeste do Brasil deve provocar temporais localizados em Minas Gerais.

Brasília - Os municípios de São Jerônimo e Fazenda Vilanova decretaram estado de emergência nesta quinta (15), depois dos estragos provocados pelas chuvas na noite de ontem. O município de Triunfo, também atingido pelas chuvas, reúne dados para confirmar o estado de emergência.

Foram danificadas 4.214 edificações em São Jerônimo e Fazenda Vilanova e 16.535 afetadas, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. 

##RECOMENDA##

Em Caxias do Sul, segunda maior população do Rio Grande do Sul, 100 famílias tiveram a produção hortigranjeira prejudicada. O casal Valdir e Marisa Andreola perdeu a produção de uvas, caqui, ameixa, feijão e milho e tiveram a casa alagada. “Tínhamos plantado para colher em janeiro, fevereiro e março. Em trinta minutos de chuva, perdemos tudo o que foi cultivado”, disse Valdir.

Em Triunfo, as lavouras de milho, melancia e arroz sofreram danos e 800 casas foram afetadas. A previsão do tempo para amanhã no Rio Grande do Sul é de chuvas moderadas a fortes com trovoadas, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

A Zona de Convergência do Atlântico Sul atua entre a Amazônia e o Sudeste do Brasil nesta quinta-feira, 15, provocando pancadas de chuvas em grande parte do país, segundo o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). A previsão para hoje é de muitas nuvens e pancadas de chuvas que podem ser fortes em grande parte dos Estados do Norte e Centro-Oeste, Minas, Espírito Santo, no Rio e norte e nordeste de São Paulo.

No Sul do país, o Vórtice Ciclônico de Altos Níveis ainda causará nuvens e chuva, principalmente, na faixa leste que vai desde o Rio Grande do Sul ao Paraná, onde além de chuva deverá ter ventos mais intensos. O dia ficará instável com algumas aberturas de sol e chuva a qualquer momento no leste da Bahia, no sul de São Paulo. Nas demais áreas do Brasil, será um dia de sol.

##RECOMENDA##

A conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima chegou a um acordo histórico neste domingo com um programa abrangente que tem como objetivo estabelecer um novo curso para o combate global contra as mudanças climáticas e a extensão do protocolo de Kyoto.

Os participantes concordaram em iniciar as negociações para um novo acordo que vai assegurar que os países serão legalmente responsáveis por cumprir promessas que fizerem. A medida entrará em vigor no máximo em 2020.

##RECOMENDA##

O acordo não exige explicitamente que qualquer país assuma objetivos relacionados às emissões, embora a maioria dos países em desenvolvimento já tenha voluntariamente declarado que reduzirão suas emissões.

Atualmente, apenas as nações industrializadas têm o compromisso legal de diminuir suas emissões, segundo o Protocolo de Kyoto, que é de 1997. Esses compromissos expiram no ano que vem, mas serão estendidos por pelo menos mais cinco anos segundo o acordo adotado neste domingo, uma importante exigência dos países em desenvolvimento que querem preservar o único tratado existente que regula as emissões de carbono.

A Plataforma de Durban ofereceu respostas a problemas que atrapalharam as negociações climáticas durante anos como o compartilhamento da responsabilidade pelo controle das emissões de carbono e a ajuda aos países mais pobres e mais vulneráveis ao clima para lidar com as alterações das forças da natureza.

Os Estados Unidos ficaram relutantes, preocupados em concordar com um sistema internacional que provavelmente encontrará oposição no Congresso norte-americano. "Este é um pacote significativo. Nenhum de nós gosta de tudo o que está nele. Acredite, há muitas pessoas nos Estados Unidos que não estão contentes com ele", disse o enviado norte-americano Todd Stern. Mas o pacote abrange avanços importantes que seriam desfeitos caso fosse rejeitado, disse ele aos delegados.

O acordo deste domingo também estabeleceu os organismos que vão coletar, gerir e distribuir dezenas de bilhões de dólares por ano para países pobres. Outros documentos do pacote determinam regras para o monitoramento e verificação da redução de emissões, proteção a florestas, transferência de tecnologias limpas para países em desenvolvimento e uma série de questões técnicas.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que o acordo representa "um importante avanço nos trabalhos sobre mudanças climáticas".

Mas a linguagem usada fez com que alguns analistas fizessem alertas sobre as grandes brechas que permitem que os países não vinculem suas emissões a limitações legais e lembraram que não há qualquer menção a penalidades. "Eles não chegaram a um acordo de verdade", disse Samantha Smith, do WWF International. "Eles diluíram o conteúdo para que todos pudessem embarcar."

Ambientalistas criticaram o pacote, assim como muitos países em desenvolvimento por não ter abordado o que consideram a questão mais importante, que é uma movimentação rápida e profunda na direção da redução das emissões de carbono.

"A boa notícia é que evitamos um acidente de trem", disse Alden Meyer, diretor de estratégia da União de Cientistas Preocupados, lembrando as previsões, feitas dias atrás, sobre o provável fracasso das negociações. "A notícias ruim é que fizemos muito pouco aqui para afetar a curva de emissões.

Cientistas disseram que a menos que essas emissões - principalmente de dióxido de carbono - sejam niveladas ou diminuam nos próximos anos, a Terra pode chegar a um ponto irreversível de elevação de temperaturas que vai levar a maiores catástrofes climáticas.

A decisão deste domingo encerrou 13 dias de agitadas negociações que superaram em um dia e meio a previsão inicial, incluindo dois dias de negociações de 24 horas. As informações são da Associated Press.

A chuva continua em grande parte do país, principalmente nas regiões da Amazônia e Sudeste, de acordo com previsão do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) manterá o tempo com muitas nuvens e com pancadas de chuva em grande parte dos Estados do Norte, do Centro-Oeste e do Sudeste do Brasil além do oeste e sul do Maranhão, sul do Piauí, centro-oeste e sul da Bahia.

Em algumas áreas de Minas, como na zona da mata, e Espírito Santo, as chuvas deverão ser intensas e podem causar impactos à população. Chuvas fracas e isoladas atingem o litoral de São Paulo, litoral sul do Rio, norte de Santa Catarina e todo litoral do Paraná. Nas demais áreas do país o sol predominará. Os ventos intensificam a ondulação de Sul e podem causar agitação marítima no final da tarde entre o litoral de Santa Catarina e Rio.

##RECOMENDA##

 

Brasília – Nos últimos 13 anos, o mundo viveu os dias mais quentes registrados em uma década e meia, segundo Organização Meteorológica Mundial (OMM), que é vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), com base em dados colhidos desde 1997. De acordo com especialistas, o aumento das temperaturas no planeta foi causado pelo aquecimento global que ameaça ilhas, zonas costeiras, populações e colheitas.

##RECOMENDA##

"A nossa ciência é sólida e prova inequivocamente que o mundo está aquecendo e que esse aquecimento resulta das atividades humanas", disse o secretário-geral da OMM, Michel Jarraud.

"As concentrações de gases de efeito de estufa na atmosfera apresentam novos números e um aumento médio de 2 a 2,4 graus centígrados nas temperaturas globais."

Mas o ano de 2011 é considerado o décimo ano mais quente desde 1850 - data em que começaram a ser registadas medições científicas das temperaturas. Pela análise, o período 2002 a 2011 pode ser comparado ao de 2001 a 2010 como a década mais quente desde 1850.

O relatório foi apresentado durante a 17ª Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, em Durban, na África do Sul. De acordo com o documento, a temperatura média da última década (2002 a 2011) foi superior em 0,46 grau centígrados.

Os cientistas, no relatório, analisam ainda que fenômenos, como o La Niña e o El Niño, resultam do aquecimento global. Às vésperas da conferência em Durban, uma tempestade foi registrada na região causando seis mortes e vários feridos, destruindo casas e deixando desabrigados.

O Grupo dos 77 e a China, que têm posições similares nas negociações sobre o clima, afirmaram nesta segunda-feira acreditar que um segundo Protocolo de Kyoto é importante, mas sem dar detalhes de sua visão sobre o tema. A declaração foi dada no dia do início das conversas sobre o clima, em Durban, na África do Sul. Países em desenvolvimento fazem parte do G-77, entre eles o Brasil.

A Conferência do Clima da ONU busca maneiras de reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa. Na semana passada, cientistas informaram que a concentração desses gases atingiu níveis recordes na atmosfera.

##RECOMENDA##

"Houve um acordo geral que precisamos construir o atual momento para chegar nesse encontro a um resultado abrangente e equilibrado, com decisões concretas para um segundo compromisso após o Protocolo de Kyoto", afirmaram o G-77 e a China.

O governo da África do Sul afirmou que as conversas em Durban eram "o fim da linha" para se buscar uma solução após o Protocolo de Kyoto, que expira no fim de 2012. A União Europeia já afirmou que apenas assinará um segundo acordo se todos os países pelo menos prometerem negociar outro, mais global e com metas que, caso não sejam cumpridas, gerem punições. Esse acordo, segundo a UE, deve ser fechado até 2015 e implementado em 2020.

O presidente sul-africano, Jacob Zuma, pediu aos delegados presentes que pensem além dos interesses nacionais por uma solução para o clima. "Para a maioria das pessoas nos países em desenvolvimento e na África, a mudança climática é uma questão de vida ou morte", afirmou Zuma ao abrir oficialmente a conferência de duas semanas, com participantes de 191 países e da União Europeia.

Observadores de organizações não governamentais disseram que o resultado da conferência é imprevisível. O principal ponto de discórdia é se os países ricos ampliarão seus compromissos para cortar emissões de gases causadores do efeito estufa. A maioria dos países ricos quer que países como China, Índia e Brasil também aceitem metas de cortes em suas emissões.

Zuma disse que a seca no Sudão é em parte responsável pelas guerras tribais nesse país africano. Segundo ele, a fome e a seca levam as pessoas a deixar suas casas na Somália. As enchentes na África do Sul fizeram muitas pessoas perderem suas casas e seus empregos. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

As zonas norte, leste, centro e a Marginal do Tietê entraram em estado de atenção às 14h52 deste sábado, 26, devido as fortes chuvas que atingem a cidade de São Paulo.

Áreas de instabilidade geradas pela brisa marítima, e combinadas ao calor provocam pancadas de chuva em alguns pontos da capital. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a precipitação é forte entre a região central e na zona leste, principalmente entre os bairros de Bom Retiro, Mooca e Penha. Na zona norte, chove moderado em Jaçanã, Santana, Limão e Casa Verde. Na Grande São Paulo, observa-se chuva moderada em Guarulhos e parte de Mairiporã. Às 15 horas, a cidade tinha um ponto de alagamento transitável no Parque do Anhangabaú, perto da Rua Doutor Falcão Filho, no centro.

##RECOMENDA##

O tempo não muda muito nos próximos dias, que continuam abafados, com sol e variação de nuvens na Capital. As temperaturas variam entre mínimas de 18ºC e máximas de 28ºC. As chuvas devem ocorrer na forma de pancadas concentradas no final das tardes, o que caracteriza uma condição mais típica do verão que se aproxima. Estas chuvas começam a ganhar força no início da próxima semana, quando o risco para formação de alagamento aumenta.

O Brasil caiu da sétima para a oitava posição no ranking de clima econômico dos países da América Latina, divulgado hoje pelo Institute for Economic Research at the University of Munich, ou Instituto alemão IFO, e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ranking usa dados apurados para a Sondagem Econômica da América Latina, utilizados no cálculo do Índice de Clima Econômico (ICE) da região.

No ranking, que compara o desempenho médio do ICE dos últimos quatro trimestres, o ICE do Brasil caiu de 5,8 pontos para 4,8 pontos de julho para outubro. Neste período, a principal mudança no ranking foi a ascensão do Peru de quinto para primeiro lugar. Segundo as instituições, projeções recentes do governo e de especialistas apontam que a economia peruana poderá crescer até 6,5% este ano.

##RECOMENDA##

Ao comparar os desempenhos de clima econômico trimestral na margem, de julho para outubro, as instituições observam que nenhum dos 11 países pesquisados apresentou em outubro expectativas favoráveis para os próximos meses. Na avaliação das instituições, é possível perceber piora nas condições econômicas em todos os países analisados, de julho para outubro.

A piora no clima econômico mundial levou a região latino-americana a uma fase de declínio do ciclo econômico entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano. É o que mostrou hoje o Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina, que recuou de 5,6 pontos da pesquisa anterior, de julho, para 4,4 pontos em outubro. Devido às incertezas do cenário econômico mundial, o índice ficou abaixo de sua média histórica, sinalizando a entrada da região em fase de declínio, após permanecer em boom econômico entre julho de 2010 e julho de 2011.

A conclusão consta da Sondagem Econômica da América Latina, feita em parceria pelo Institute for Economic Research at the University of Munich, ou Instituto alemão IFO, e Fundação Getúlio Vargas (FGV). A sondagem é trimestral e suas respostas são usadas para o cálculo do ICE, que vai até nove pontos.

##RECOMENDA##

Entre julho e outubro, houve piora moderada das avaliações a respeito da situação atual. Mas as expectativas tornaram-se muito mais pessimistas. O Índice da Situação Atual (ISA) recuou de 5,9 para 5,2 pontos no período. Apesar da queda, o nível superior a 5 pontos indica avaliação ainda favorável a respeito do momento presente. Porém, o Índice de Expectativas (IE) sinalizou pessimismo em relação aos próximos meses, ao recuar de 5,3 para 3,5 pontos, o menor nível desde janeiro de 2009 (2,3 pontos).

Nos 11 países pesquisados para o cálculo do indicador, dez registraram recuo no índice de clima econômico, de julho para outubro. É o caso de Bolívia; Colômbia; Equador; Uruguai; Venezuela; Argentina, Brasil, México; Chile e Paraguai. O único a apresentar melhora no clima econômico no período foi o Peru. Para a pesquisa, as instituições consultaram 143 especialistas de 18 países.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando