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Em meio a uma confusão durante uma reunião da Comissão Especial da Escola sem Partido, na tarde desta terça-feira (13), o deputado federal Marco Feliciano (Pode), fez uma breve transmissão ao vivo desta vez para criticar os estudantes das universidades federais afirmando que estão com as “mentes destruídas”. O pastor também disse que a sessão começou, às 9h, já em “braço de guerra”.

“O pessoal aqui é terrível. Esses meninos e meninas dessas universidades de esquerda, dessas universidades federais estão com as mentes deles completamente destruídas”, disparou. 

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Feliciano defendeu o projeto Escola sem Partido, umas das principais propostas defendidas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).“É um projeto socioeducativo. Não há punição, apenas o pedido de ser colocado dentro da sala de aula um cartaz com cinco ditames que já está na Constituição Federal. Não é lei de mordaça, não é lei de tolher o direito do professor, de forma alguma”, ressaltou. 

“É apenas que professores de verdade, professores e mestres não sejam doutrinadores. Quem educa é pai e mãe, escola ensina. Estamos juntos aqui desde as nove da manhã”, continuou argumentando. 

Marco Feliciano ainda falou que a esquerda sempre tenta tumultuar. “A intenção deles é tumultuar para que a sessão caia, para que a gente suspenda a sessão e para que o projeto não seja votado. Essa é a estratégia deles. Eu conheço essa turma desde outros carnavais. Lá fora já gritaram o meu nome, já fizeram as cantigas deles, mas eu estou calejado. Nossos filhos e nossas filhas precisam ser protegidos, por isso nós estamos aqui”.

O corpo de bombeiros tem feito grandes ganhos na luta para combater os incêndios na área montanhosa do condado de San Bernardino, no sul da Califórnia, a 115 km de Los Angeles (EUA), mas ainda assim o fogo já destruiu 96 casas na região, levando milhares de pessoas a abandonarem suas residências.

Neste sábado, cerca de 68% do fogo já tinha sido contido, de acordo com o porta-voz dos bombeiros, Brad Pitassi.

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"O avanço é extremamente positivo. Estamos verificando os pontos mais quentes que poderiam intensificar o fogo", disse Pitassi. De acordo com autoridades, ainda neste fim de semana, mais pessoas poderão voltar para as suas casas.

Segundo Pitassi, estima-se que cerca de 7 mil pessoas tiveram que deixar suas casas, principalmente em torno das regiões de Wrightwood e Lytle Creek. A maioria deles, no entanto, foram autorizados a voltar já na sexta-feira. No auge dos incêndios, 82 mil pessoas tiveram que sair da região.

Uma avaliação preliminar mostrou que 96 casas e 213 edifícios foram destruídos pelo incêndio, a maior parte no início no incêndio, entre a terça e quarta-feira.

Nas montanhas ao norte de São Francisco, um incêndio foi 80% contido depois de destruir cerca de 300 estruturas, incluindo 189 casas e oito empresas, na comunidade operária de Lower Lake. Não foram relatadas mortes e a causa do fogo está sob investigação. Fonte: Associated Press

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Produtos químicos causaram envenenamentos e sufocamentos na província de Hamar, em Kafarzita. Segundo o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, a substância usada teria sido cloro tóxico.

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Tanto militantes opositores, quanto o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), acusaram o exército de ter realizado bombardeios com barris explosivos contra moradores. Essas acusações aconteceram num momento em que a Síria se comprometeu, até o dia 30 de julho, a acabar com o seu arsenal de armas químicas.

Mesmo com esses indícios contra a Síria, mais de 80% das armas já foram destruídas por conta de um acordo internacional, evitando assim uma intervenção militar americana. 

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