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Há quem diga que adoçante não engorda, já que ele não tem caloria nenhuma. Mas alguns cientistas descobriram que essas substâncias, inventadas para o auxílio no emagrecimento, acabam causando o efeito oposto, pelo menos nos testes iniciais feitos em animais.

Neurocientistas australianos divulgaram que os testes nas moscas usadas para entender por que isso acontece concluíram que adoçantes fazem o cérebro acreditar que está com fome. 

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Os cientistas deram açúcar para algumas moscas, e adoçantes para outras. No resultado, as do adoçante consumiram 30% mais calorias no comparativo. A conclusão clara foi que consumir adoçante faz aumentar o consumo calórico. Para confirmar, os cientistas cortaram os adoçantes da dieta do primeiro grupo de moscas e rapidamente o consumo de calorias voltou a cair.

Na busca pelos "porquês", os pesquisadores monitoraram a atividade das sensillas, pelinhos que as moscas têm na boca, que contém os receptores de paladar do animal. Descobriram que o apetite dos bichinhos por açúcar aumentou quando eles consumiram muito adoçante. Concluíram que a atividade elétrica foi maior quando as moscas comeram mais adoçantes, deixando-as mais sensíveis ao açúcar.

Os adoçantes ativam uma rede neural que é exatamente a mesma que é ligada quando os animais passam fome, mas não nos dão nenhuma caloria. Por isso, deixam o corpo com um maior apetite de comida, como se estivéssemos passando fome. Adoçante não engorda, mas ativa um sistema fisiológico que nos faz comer mais. E comer mais engorda. A pesquisa nos humanos ainda é inconclusiva.  

Deborah Secco polemizou ao estampar a capa da Glamour no mês de maio e falar sobre a dieta que seguiu após dar à luz Maria Flor, sua primeira filha com Hugo Moura. Chamada dieta do jejum intermitente, Deborah poderia passar até 23 horas sem comer absolutamente nada, o que causou grande revolta na internet, afinal, a atriz começou a dieta ainda na gestação e quando deu à luz, ainda amamentava e seguia a dieta.

Na entrevista, Deborah contou: Chama-se jejum intermitente, uma dieta low carb e high fat. Foi prescrita pela minha nutricionista, a Fernanda Muller, quando eu estava com seis meses de gravidez. Já tinha engordado 19kg e precisava de uma dieta sem restrição calórica. Então, eu basicamente podia comer até ficar saciada. E olha que eu tinha muita fome! Foi graças à dieta que não engordei 40kg, porque é o que aconteceria... Você só pode comer quando tem fome. Essa é a regra número um. Tem que se perguntar: Eu comeria a pior comida do mundo agora?. Pra mim é peito de frango grelhado. Então eu penso: Eu comeria um peito de frango agora?. Se sim, é porque estou realmente com fome, e não com vontade de comer. Tudo o que é bicho (carne, frango, peixe) e planta está liberado. Eu como bacon todos os dias, por exemplo. Pode comer queijo e ovos. Quando estou com muita fome, com vontade de comer pizza, por exemplo, eu como brócolis, queijo e bacon. Depois disso, duvido que alguém tenha vontade de comer mais alguma coisa. A gordura e a proteína saciam por muito mais tempo.

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Após tanta polêmica, a própria nutricionista veio à público falar sobre a dieta e esclareceu os internautas sobre o risco da dieta. Mas agora, depois de mais de nove meses seguindo a tal dieta que causou tanto bafafá, Deborah revelou em entrevista a um programa matinal da Globo que está emagrecendo mais do que deveria.

- Eu emagreci muito mais rápido do que eu achava que aconteceria. Agora meu corpo está emagrecendo de forma natural depois de dar à luz e eu estou ficando magra demais. Estou precisando fazer dieta de engorda, revelou.

A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), vai divulgar o balanço das obras de engorda das praias do município. Os dados serão repassados em uma coletiva de imprensa programada para ocorrer às 10h desta quarta-feira (6).

Iniciada em fevereiro deste ano, a obra está ampliando cerca 5,8 quilômetros da faixa litorânea, que compreendem as praias de Barra de Jangada, Candeias e Piedade, em 35 a 40 metros de largura. 

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Na ocasião, também será apresentado o projeto do “Parque Linear”, correspondente à segunda etapa de requalificação da orla e o sistema de monitoramento das intervenções, onde serão explicados os encaminhamentos realizados pelo Governo Municipal em relação a dois pontos de erosão de areia existentes.

Com informações da assessoria

A prefeitura do município de Jaboatão dos Guararapes tem exaltado as intervenções realizadas na engorda do litoral da cidade. Nas propagandas da atual administração, os serviços feitos no trecho entre os bairros de Piedade e Barra de Jangada são destacados no programa de TV. O curioso é que as mesmas obras das praias também são mostradas nos anúncios do PSDB local. O partido não relata outros serviços feitos no Estado a não ser o mesmo realizado pelo prefeito Elias Gomes (PSDB). 

Na noite desta sexta-feira (18), a propaganda foi exibida tanto no programa do PSDB, quanto no da Prefeitura de Jaboatão. Essa postura pode acabar criando intriga entre outros municípios que os tucanos lideram no Estado. Afinal, a engorda do litoral de Jaboatão é a única intervenção que a sigla se orgulha de realizar em Pernambuco?

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O processo de engorda da orla de Jaboatão dos Guararapes já está perto do fim e deve terminar neste mês de outubro. As obras que começaram em junho tinham o objetivo de devolver 5,3 km de praia para acabar com o avanço do mar, em um trecho entre Barra de Jangada e Candeias.

Para completar o projeto e dar a população uma área de lazer, a prefeitura da cidade vai desapropriar espaços que foram construídos de forma irregular. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Urbano, de Jaboatão, Fátima Lacerda, os locais são jardins e áreas de lazer de prédios em sua maioria. “Estamos fazendo um processo muito articulado com o Ministério Público e os moradores. Estamos negociando. Durante a engorda, notificamos 111 imóveis. A desocupação deve ser de 60%”, alegou. 

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No espaço que será desapropriado, será construída uma área de lazer para os moradores, que incluir espaço para esportes, calçadão e ciclovia. “O projeto é fazer o Parque Linear da Orla. O projeto executivo deve estar pronto em novembro. Enquanto isso, seguimos com as negociações para que as áreas já estejam desocupadas na hora de implantar”, afirmou.

ENGORDA – Até o fim da obra, serão movimentados 1 milhão de metros cúbicos de areia, o que equivale a 100 mil caminhões do tipo caçamba cheios de areia, para aumentar 5,8 quilômetros da faixa litorânea, em 35 a 40 metros de  largura. Foram investidos cerca de R$ 41 milhões, com recursos do Ministério da Integração Nacional e do município. Esta será a maior obra de engorda do Brasil em extensão, maior que Copacabana e Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro; Iracema, em Fortaleza; e Piçarra, no Espírito Santo.

 

 

 

 

É inegável que a obra de engorda da orla de Jaboatão dos Guararapes trará muitos benefícios à cidade e aos moradores. Porém, é também inegável o direito dos pescadores de tirarem seu sustento daquelas praias. Uma coisa não deveria interferir na outra, mas é isso que está acontecendo. Pescadores estão perdendo tudo, ou melhor, estão perdendo a principal ferramenta de trabalho – os barcos – de onde tiravam tudo o que tinham para sustentar suas famílias.

Bem antes da obra de engorda começar, uma solução encontrada por gestões anteriores à do prefeito Elias Gomes para conter o avanço do mar foi criar um “arrecife” artificial na altura do bar Du´Maranhão, em Candeias. Neste trecho a intervenção funcionou e os banhistas passaram a ter uma praia mais calma, enquanto que os pescadores acharam seu refúgio contra a força da maré.

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Neste ano, quando foi iniciada a obra de engorda da faixa de areia da orla, o “arrecife” foi desmembrado e as ondas voltaram com toda a força. O que era refúgio virou uma arapuca para os barcos, que estavam tranquilamente ancorados no local e passaram a conviver com um mar buscando seu espaço novamente. “A gente sabia que isso ia acontecer e tentamos alertar os técnicos, mas não temos conhecimento o suficiente para convencê-los. Há algum tempo os pescadores já começaram a ser pegos de surpresa, perdendo apetrechos de pesca, motores e danos nas cabines”, afirmou Maria Aparecida, presidente da colônia de pescadores de Jaboatão dos Guararapes.

Houveram algumas reuniões entre pescadores e a empresa realizadora da obra, onde eram explicados alguns detalhes da mesma, mas, segundo os pescadores, não foi emitido nenhum alerta sobre o risco de naufrágio, o que começou a acontecer na semana passada. “O governo nos apresentou um relatório dizendo que ninguém pescava no período do inverno, o que é uma inverdade, e nos ofereceram um salário mínimo para o período da obra, o que não é suficiente, porque tiramos muito mais do que isso do mar”, disse Aparecida.

Desde a metade deste mês de setembro, as ondas começaram a chegar com ainda mais força e ao menos sete embarcações já foram jogadas contra a costa, ficando totalmente destruídas e deixando famílias sem ter de onde tirar o sustento.  “Estou muito triste. Agora tenho que fazer alguma coisa... catar latinha ou outra coisa. Porque barco eu não tenho mais. Em questão de minutos deixei de ter e agora só trabalho com pesca se for como empregado. Não se compra um barco da noite para o dia. Foi com muito esforço”, lamentou Gilvan França, 38, dono da embarcação Leila II, destruído pela força no mar na noite dessa segunda-feira (23).

Por coincidência, quando o LeiaJá averiguava a situação denunciada pela colônia de pescadores, em Candeias, o prefeito da cidade Elias Gomes, caminhava pela praia e parou para conversar com pescadores e com a reportagem. “Primeiro será feito um laudo para verificar as causas, se foi razão natural mesmo ou teve interferência da obra. Com o laudo, vamos buscar soluções para estas questões emergenciais”, disse ele sem detalhar quando o documento estará pronto.

Sobre os prejuízos dos pescadores, o prefeito fez referência apenas à entrega de âncoras e um benefício do governo federal. “Já entregamos 10 âncoras e serão mais 44 até a próxima semana. Já existe uma linha do seguro desemprego para estes casos e vamos agilizar esse procedimento para que os pescador que teve sua renda suspensa possa ser amparado. Além disso, faremos uma linha de financiamento para renovação da frota e estruturação da atividade pesqueira no município”, afirmou Gomes, que governa a cidade há cinco anos, sem dar prazos.

Igreja - O LeiaJá está acompanhando de perto a obra de engorda das praias de Jaboatão dos Guararapes. Em agosto, duas reportagens denunciaram o descaso da prefeitura e da empresa que realiza a obra com a história do Brasil. Uma igreja de mais de 300 anos que ficava na praia está sendo enterrada sem nenhuma pesquisa e suas pedras, provavelmente trazidas do exterior no século 17, estão jogadas em uma rua ao lado do condomínio onde o governador Eduardo Campos costuma descansar.

A segunda etapa da recuperação da orla de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), atingiu a marca de 50% de conclusão. A obra de engorda foi acompanhada pelo governador Eduardo Campos, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, e o prefeito do município, Elias Gomes, nesse domingo (11).

O ministro aprovou os primeiros resultados da operação que vai recuperar cerca de seis quilômetros da orla jaboatonense. A expectativa é de que os trabalhos, financiados com recursos de R$ 41 milhões do Governo Federal, sejam concluídos até o fim deste ano.

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“Essa obras estão se transformando em referência, pois vários prefeitos visitaram Jaboatão e se impressionaram com os resultados. A população já sente os benefícios e o setor econômico se prepara para um novo momento que surgirá após a recuperação dessa orla”, destacou.

Coelho ainda adiantou que está em análise a possibilidade da criação de um programa voltado para obras de prevenção nas orlas do país. “A presidenta Dilma Rousseff já tem conhecimento dos resultados dessa obra e vamos propor a criação de um programa para trazer resultados imediatos para o litoral brasileiro.”

O Ministério da Integração também investirá, em Pernambuco, mais R$ 14,3 milhões para a recuperação da orla do município do Paulista. As obras foram iniciadas, na semana passada, na praia de Pau Amarelo e devem durar seis meses.

Obra – A draga responsável por transportar a areia utilizada para recompor as áreas afetadas da orla de Jaboatão dos Guararapes percorrerá noves pontos diferentes. O material é aspirado de uma jazida, localizada em alto mar, a dois quilômetros da Pedra de Xáreu, no Cabo de Santo Agostinho, e a 14 quilômetros de Jaboatão dos Guararapes.

Com a engorda, as áreas beneficiadas terão um incremento de 40 metros de largura, em média, beneficiando os banhistas que visitam a orla e preservando os imóveis situados à beira-mar que sofriam com o avanço do mar. 

Com informações da assessoria

Nesta sexta-feira (02), a Prefeitura do Paulista inicia as obras de contenção do avanço do mar no bairro de Pau Amarelo. O município optou pela utilização da técnica Bagwall, que consiste numa engorda natural, vai contemplar uma faixa de dois quilômetros de extensão de praia.

O trabalho tem início pela Rua Nossa Senhora Aparecida, nas proximidades do Forte, e se estenderá até a Rua Malta, no limite com o bairro de Nossa Senhora do Ó. O investimento de R$ 14,3 milhões é fruto de uma parceria com o Ministério da Integração Nacional. As atividades estão programadas para ocorrer num prazo de seis meses. No primeiro momento as secretaria de Meio Ambiente e de Infraestrutura devem gastar R$ 4,8 milhões em 700 metros de extensão.

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Preparação - Para propiciar a execução da obra, a prefeitura foi obrigada a realizar algumas intervenções prévias. Os muros das residências, construídos além dos limites da avenida da orla, tiveram de ser removidos. Entendimentos também ocorreram com os poucos comerciantes que ainda negociavam no setor degradado. Eles posteriormente serão devidamente reordenados com o fim das obras.

Com informações da assessoria

As obras de contenção do avenço do mar no bairro de Pau Amarelo, na Região Metropolitana do Recife (RMR), começam a ser realizadas nesta sexta-feira (2). A técnica de engorda natural vai contemplar uma faixa de dois quilômetros de extensão de praia. 

As atividades estão programas para ocorrer num prazo de seis meses e contam com o investimento de R$ 14,3 milhões. O trabalho tem início pela Rua Nossa Senhora Aparecida, nas proximidades do Forte, e se estenderá até a Rua Malta, no limite com o bairro de Nossa Senhora do Ó.

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Inicialmente o serviço será concentrado num trecho de 700 metros de extensão. Para realizar a obra, foi necessário remover os muros das residências, construídos além dos limites da avenida da orla. Os comerciantes afetados serão reordenados ao final dos trabalhos.

Com informações da assessoria

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A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes convidou a imprensa pernambucana para visualizar a obra de engorda das praias do município em um sobrevoo panorâmico de helicóptero, na manhã desta terça-feira (23). Do alto é possível ter a dimensão do tamanho da intervenção e da extensão da faixa de areia perdida ao longo dos anos.

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Desde que foi iniciada, em junho deste ano, a obra reconstruiu dois quilômetros da orla, num trecho entre Barra de Jangada e Candeias. A expectativa é concluir os trabalhos, que compreendem na recuperação de um total de seis quilômetros, no mês de setembro. 

Atualmente, a draga responsável por transportar a areia utilizada para recompor as áreas afetadas está localizada na Travessa Presidente Castelo Branco. O material é aspirado de uma jazida, localizada em alto mar, a dois quilômetros da Pedra de Xáreu, no Cabo de Santo Agostinho, e a 14 quilômetros de Jaboatão dos Guararapes.

“O equipamento é habilitado para reconstruir uma média de 80 metros de praia por dia. Aos poucos nós vamos reposicionando a draga e deslocando a tubulação”, explicou o secretário de Pavimentação e Drenagem, Roberto Rocha. Dependendo da localização, a máquina joga areia em 300 metros para a direita e 300 para a esquerda. O trabalho será executado em nove pontos diferentes. 

De acordo com o secretário, as primeiras indicações de degradação da costa de todo o Nordeste, incluindo Jaboatão dos Guararapes, foram identificadas em 1985. Em 2005 o Ministério de Ciência e Tecnologia disponibilizou recurso para que a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) pudesse analisar o processo.

“Começamos a fazer as primeiras intervenções e em 2010 o projeto de engorda das praias foi contratado”, afirmou. Entretanto, as obras só foram iniciadas três anos depois. Após a conclusão do processo de engorda, a expectativa é pôr em prática projeto de um Parque Linear da Orla.

Será um trabalho de reposição de árvores, além da implantação de ciclovia, calçadão e acesso para cadeirantes. “Essas obras tem grande impacto social e econômico para a população e a cidade. Após esse processo observamos novos empresários do ramo hoteleiro e habitacional retornando para Jaboatão. Também não podemos esquecer do resgate do meio ambiente com essa obra”, concluiu o secretário.

Confira o vídeo:

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A faixa de areia das praias de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), deve ser recuperada nos próximos 90 dias. Ao longo dos últimos anos, os oito quilômetros de orla do município foram prejudicados e acabaram praticamente destruídos.

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Nesta sexta-feira (28), foi dado início a segunda etapa do projeto, consistindo no transporte da areia que irá recompor as áreas afetadas. O serviço está sendo realizado por uma draga, que durante dois dias executou operações experimentais, e foi orçando em R$ 42 milhões.

“Já cumprimos o processo de perfurar o quebra mar e por conta disso há uma reposição natural de areia. A natureza está se encarregando, com o movimento das águas, de recompor. Onde isso não ocorre, a draga irá fazer”, explicou o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes.

Durante uma semana, trabalhando 24 horas por dia, o equipamento estará posicionado na Praia de Barra de Jangada, antes da Ponte do Paiva. Ele vai jogar areia em 300 metros para a direita e 300 metros para a esquerda. A cada 600 metros a draga será reposicionada para fazer o mesmo processo num total de nove pontos.

Posteriormente, a Prefeitura colocará em prática a elaboração do projeto de um Parque Linear da Orla. “Faremos a reposição de árvores, além da implantação de ciclovia, calçadão e acesso para cadeirantes. Com isso esperamos devolver ao morador da cidade um dos espaços de lazer mais utilizados e que no momento está praticamente inexistente”. 

O município de Jaboatão dos Guararapes está realizando a obra de engorda das praias. Um milhão de metros cúbicos de areia será movimentado para que a orla ganhe cerca de 40 metros de faixa, no trecho que vai de Barra de Jangada até Piedade. O trabalho é pioneiro no Estado de Pernambuco e tem o término previsto até setembro. 

A areia utilizada será retirada de uma jazida, a 14 km do município, em mar aberto, nas proximidades da praia de Pedra do Xaréu, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Para transportar a carga, um navio fará quatro viagens por dia, duas durante o dia e duas a noite. 

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Para também ajudar o transporte da areia, está sendo confeccionado um tubo de 1,5 quilômetros. Os serviços de soldagem do equipamento estão endo realizados no canteiro instalado nas imediações da Igrejinha, em Piedade. “Esse é um processo padrão tendo em vista que o navio que traz a draga é de outro país. Ele deve durar 15 dias. Assim que for liberada, a draga iniciará os serviços”, explicou o engenheiro responsável pelo acompanhamento da obra, Roberto Rocha. 

Segundo ele, a expectativa é que a draga, aparelhamento responsável para transportar a areia, chegue ainda esta semana ao Porto de Suape, onde passará pelos processos de inspeção da Agência de Meio Ambiente do Estado, CPRH, Capitania dos Portos, Receita Federal e Polícia Federal. 

Com informações de assessoria



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Não há mais dúvidas: o macarrão engorda menos do que o arroz branco. Além disso, os benefícios do alimento superam os do grão e do pão. Isso porque o macarrão tem baixo nível glicêmico. Dessa forma, leva mais tempo para ser digerido pelo organismo, aumentando a sensação de saciedade.

Apesar de ser um prato tradicional na culinária italiana, o macarrão foi inventado pelos árabes. O alimento chegou à Itália graças a eles que circularam pela Sicília e península Ibérica durante a Idade Média.

Na fórmula do macarrão também existe uma baixa concentração de sódio, gordura e colesterol. Ele também é rica fonte de carboidrato, elemento essencial para produzir energia para o dia a dia.

O consumo da massa também beneficia o cérebro ao reabastecer as suas reservas de energia. O macarrão facilita a captação do triptofano, um precursor da serotonina que está ligado às sensações de calma e bem-estar.

Consumido com molho de tomate, ele é menos calórico do que o arroz. Em 110 g, um prato de macarrão chega a ter 122 calorias, contra 138 do arroz na mesma proporção.

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