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O corpo de Rodrigo Augusto de Pádua, que tentou matar a apresentadora de televisão Ana Hickmann em Belo Horizonte, foi enterrado na manhã desta segunda-feira, 23, no Cemitério Municipal de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, cidade onde morava. O corpo foi sepultado por volta das 9 horas.

Pádua foi morto a tiros pelo cunhado e empresário da apresentadora, Gustavo Henrique Bello Corrêa, no sábado, 21, após invadir o quarto do hotel Ceasar Business, em Belo Horizonte, onde Hickmann e sua equipe estavam hospedados.

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Conforme o irmão de Pádua, Helissom Augusto de Pádua, o parente era recluso, não trabalhava e saiu de Juiz de Fora na sexta-feira, 20, afirmando que iria conhecer Belo Horizonte. No mesmo dia, hospedou-se no hotel em que ficaria a equipe da apresentadora.

No sábado, depois do almoço, Pádua, armado com um revólver calibre 38, rendeu Corrêa no elevador do hotel e o obrigou a levá-lo ao quarto onde Hickmann estava. Ao chegar, colocou ambos, e também Giovana Alves de Oliveira, assessora da apresentadora e mulher de Corrêa, de frente para a parede. Houve discussão.

Corrêa avançou sobre o agressor, que morreu com três tiros. Giovana foi baleada e está internada em estado grave. A Polícia Civil aponta para reação em legítima defesa por parte de Corrêa e afirma ainda, ao menos por enquanto, que Pádua premeditou a tentativa de assassinato da apresentadora.

O gari comunitário Ronaldo Severino da Silva, de 60 anos, será enterrado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na manhã deste sábado (23). Ele foi a segunda vítima identificada do desabamento de parte da Ciclovia Tim Maia, ocorrido na quinta-feira (21).

A viúva Eliane Santos contou que o marido havia saído naquela manhã para dar uma volta em Copacabana. "Ele sempre fez isso nas folgas dele. Como você vai adivinhar que vai acontecer isso? Ele estava passando na hora. A onda veio e levou ele. Eu estou vivendo uma vida inesperada. Não estou acreditando que perdi meu marido por nada", afirmou Eliane, que era casada com Silva havia 11 anos.

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A esposa contou que Silva era gari comunitário havia quase 20 anos na Rocinha. Ela soube da morte dele por um amigo, às 23 horas de quinta-feira. Silva havia sido identificado pelas impressões digitais.

Os custos do enterro foram pagos pelo consórcio Contemat Geotecnia/Concrejato, responsável pela construção da ciclovia, informou a família. Um primo da vítima, Marco Antônio Silva, disse que ninguém poderia esperar que uma "ciclovia tão nova" pudesse desabar. "Eu espero que a justiça seja feita. Era um homem trabalhador, não merecia isso não".

Ele disse ainda que a família se preocupa com a situação financeira de Eliane. "Ela só tinha ele, que ajudava ela em tudo. Ele era o porto seguro dela. Agora, pra ela, desabou o chão. Não desabou só pra ele não, desabou pra ela também", afirmou o primo.

O corpo do engenheiro Eduardo Marinho de Albuquerque, de 54 anos, que também morreu no desastre, será cremado na tarde deste sábado, no Memorial do Carmo.

O Corpo de Bombeiros retomou na manhã deste sábado as buscas por outras vítimas. Testemunhas disseram que havia pelo menos mais três pessoas na ciclovia. Motos aquáticas, embarcações e um helicóptero atuam nas buscas.

Fãs, parentes e amigos emocionados marcaram o momento do sepultamento do músico percussionista Naná Vasconcelos, realizado nesta quinta (10), no cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife. Entre os presentes para dar o último adeus ao músico, estavam vários artistas que prestaram homenagens ao mestre, reconhecido internacionalmente, que até este ano comandou as nações de maracatu na abertura do Carnaval recifense. 

Acompanhe os detalhes no vídeo abaixo:

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*Com informações de Paula Brasileiro

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Chegou a hora de dizer adeus a um dos mais importantes músicos brasileiros. Com muita música e emoção, o corpo de Naná vasconcelos foi enterrado na manhã desta quinta-feira (10) no Recife.

Naná morreu na quarta (9), aos 71 anos, em decorrência de complicações relacionadas a um câncer no pulmão. Seu corpo chegou ao Cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife, sendo acompanhado por uma multidão que fez questão de comparecer para prestar sua última homenagem. Músicos, artistas, populares e gestores públicos estiveram presentes durante o velório e enterro do percussionista, que nos últimos 15 anos foi o responsável por abrir oficialmente o Carnaval do Recife.

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As nações de maracatu Almirante do Forte, Leão da Campina, Raízes de Pai Adão, Encanto da Alegria, Estrela Brilhante do Recife, Porto Rico, Tupinambá, Aurora Africana, Estrela Dalva, Sol Nascente, Cambinda Africano, Cambinda Estrela e Encanto do Pina se uniram para tocar seus tambores em reverência àquele que os regeu por tantos anos na abertura do carnaval do Recife.

"A partida dele nos deixa a sensação de saudade. A gente comenta a grandeza, a imensidão do talento dele, mas precisamos saber que ele deixou toda a fortuna dele - não de moedas, ou contas em banco, mas do talento, da obra dele. Então continuamos com essa missão: perpetuar a obra de Naná", disse a secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, ao LeiaJá.

Confira o momento do sepultamento do corpo de Naná Vasconcelos:

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Confira também a cobertura completa em vídeo: 

O corpo do percussionista Naná Vasconcelos, morto na manhã desta quarta (9) em decorrência de complicaçoes relacionadas a um câncer no pulmão, será elado na Assembleia Legislativa de Pernambuco - Alepe. O velório está marcado para começar às 14h; o enterro é previsto para esta quinta (10), às 10h, no cemitério de Santo Amaro, no Recife.

Respeitado mundialmente e apontado por muitos como o melhor percussionista do planeta, Juvenal de Holanda Vasconcelos tocou, excursionou e gravou com alguns dos mais importantes nomes da música brasileira e internacional. Venceu 8 prêmios grammy e recebeu diversas homenagens e honrarias em vida.

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Após velório que começou na noite passada e terminou por volta das 14h desta quarta-feira (2), o corpo do ex-atacante Leonardo, falecido às 15h15 da quarta-feira (1º), foi levado para o Aeroporto Internacional dos Guararapes. De lá, seguirá para a cidade de Picos, no Piauí, onde nasceu e será sepultado o ídolo rubro-negro, a pedidos de seus familiares. A mudança, inclusive, aconteceu de última hora: antes, havia sido planejada a saída do caixão num carro do Corpo de Bombeiros, com direção ao Memorial Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes.

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Além de outros parceiros de Leonardo em seus tempos de Sport, como os já entrevistados pelo Portal LeiaJá, Sandro Barbosa e Adriano, o ex-lateral Russo esteve presente nos momentos finais do velório e conversou com a reportagem. Apesar de lamentar o ‘baque’ da perda do amigo, ele relembrou, com expressão saudosa, os tempos de convivência com o falecido ídolo.

“Vivemos grandes momentos e grandes conquistas. Leo foi um dos maiores jogadores que já vi e tive o prazer de ter como companheiro de time. Sem dúvidas, um dos que alçaram o nome de Pernambuco a nível nacional. Sempre foi um gigante, dentro e fora de campo”, disse. E completou: “A situação, agora, não é das mais confortáveis, mas vamos procurar colocar na cabeça toda a alegria que eles nos trouxe e as melhores lembranças possíveis”.

INDIGNAÇÃO – Saindo um pouco do saudosismo dos torcedores e ex-jogadores que atuaram ao lado de Leonardo, o que chamou a atenção na reta final do velório foi a revolta de alguns rubro-negros presentes na sede do Sport, devido à mudança de planos quanto ao enterro. Leoninos como o paratleta Wagner de Azevedo, vinculado do Clube Santos Dumont, ficaram claramente chateados com a ausência do cortejo ao corpo do ídolo pelas ruas da cidade.

“Acho um absurdo. O enterro dele tinha de ser aqui. Viemos prestigiar o cortejo e prestar homenagens ao nosso ídolo. Mesmo com o pedido da família para o sepultamento ocorrer no Piauí, acho que deveria ser em Pernambuco. Essa alteração de última hora é revoltante”, reclamou o torcedor rubro-negro.

O corpo do ex-presidente do São Paulo Juvenal Juvêncio foi enterrado na manhã desta quinta-feira, no Cemitério do Morumby, na capital paulista. Cerca de 200 pessoas, entre amigos e familiares, compareceram ao local e ajudaram a cantar o hino do clube, diante da bandeira que envolvia o caixão.

Entre os presentes estavam o técnico interino Milton Cruz e Marco Aurélio Cunha, que trabalhou com Juvenal na diretoria são-paulina e chegou a ter laços com o ex-presidente, quando foi casado com uma de suas filhas.

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Juvenal morreu na manhã desta quarta-feira, aos 81 anos, em razão de complicações causadas por um câncer na próstata. Ele presidiu o São Paulo entre 1988 e 1990 e, depois, entre 2006 e 2014.

Nessa última gestão, liderou o clube ao tricampeonato brasileiro e também à conquista da Copa Sul-Americana, em 2012. Deixou de ocupar cargo na diretoria em 2014, quando rompeu com o ex-aliado político Carlos Miguel Aidar e saiu da diretoria das categorias da base do clube. Desde então, passou a atuar na oposição.

A última participação do ex-dirigente no São Paulo foi na última sexta-feira. O clube promoveu um evento de despedida para Luis Fabiano no CT da Barra Funda e Juvêncio gravou um áudio com mensagem de apoio ao atacante.

Familiares e amigos se despediram da atriz Marília Pêra, na tarde deste sábado (5), em um velório realizado no Teatro Leblon, numa sala que leva o nome dela. O enterro ocorreu logo em seguida. O sepultamento foi cercado de muita emoção e palmas dos presentes. Os fãs não tiveram acesso nem ao velório e nem ao cemitério. 

Marido de Marília, Bruno Freitas estava muito emocionado e foi acalentado pelos amigos. O ex-marido da atriz, o jornalista Nelson Motta, que é pai de suas filhas Nina e Esperança, também compareceu. Além das duas meninas, Marília também era mãe de Ricardo Graça Mello. Colegas de trabalho da artista como Cássia Kiss, Marieta Severo e Renata Sorrah também prestaram sua homenagem. O ator e diretor Miguel Falabella compareceu ao velório, mas preferiu não ir ao enterro. 

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Marília Pêra faleceu na manhã deste sábado (5), aos 72 anos, vítima de um câncer de pulmão. A atriz tinha mais de 50 anos de carreira, com atuações no teatro, cinema e televisão. Seu último trabalho na TV foi na série Pé na Cova, na qual interpretava Darlene. O programa está no ar atualmente com sua quarta temporada. 

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O corpo de Tito Aureliano, de 76 anos, será enterrado às 10h deste domingo (8) no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). Além de ex-secretário de Segurança Pública de Pernambuco, ele também atuou como delegado no Estado.

Tito Aureliano morreu no final da manhã desse sábado (7), no Hospital Santa Joana, para onde tinha sido socorrido na madrugada de sexta (6). O delegado foi Secretario de Segurança Pública durante o Governo Joaquim Francisco (1991-1994).

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Em nota, a Polícia Civil lamentou a morte de Tito Aureliano. O ex-secretário deixa esposa, quatro filhos e oito netos.

O ator Jim carrey participou, na manhã deste sábado (10), do velório da ex-namorada, Cathriona White, encontrada morta em seu apartamento nos EUA, no último dia 28 de setembro. Visivelmente abalado, Carrey carregou o caixão durante a cerimônica funerária e ficou próximo aos familiares de Cathriona. 

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O enterro foi realizado na vila de Cappawhite, no condado de Tipperany, na Irlanda, local de origem de Cathriona white. Ainda neste sábado (10), Jim postou, me eu perfil do Twitter, uma foto do casal com a legenda "O amor não pode ser perdido", numa homenagem à ex-namorada. 

Cathriona e Jim se conheceram em 2012 quando tiveram um breve relacionamento e, em maio de 2015, os dois vltaram a namorar. Este segundo relacionamento foi rompido no dia 24 de setembro, e dias depois, Cathriona foi encontrada morta em seu apartamento, ao lado de pílulas e uma carta endereçada à Jim. Os indícios levam a crer que ela teria cometido suicídio. Segundo o site TMZ, a polícia de Los Angeles está realizando um exame toxicológico para determinar a causa da morte. 


Sob protestos e clamor por justiça, as famílias das vítimas da maior chacina da história de São Paulo velaram e sepultaram, na manhã deste sábado (15) os 18 mortos nos cemitérios municipais de Osasco e Barueri. Os parentes das vítimas executadas por mascarados na noite de quinta-feira (13) cobraram as autoridades paulistas para que os assassinos sejam presos o quanto antes. A força-tarefa da Secretaria da Segurança Pública suspeita que policias militares foram responsáveis pela série de execuções.

Os criminosos utilizaram dois carros, uma moto e fizeram os disparos em nove pontos em um intervalo de 3h15. Até a tarde de sexta-feira, 14, ninguém havia sido preso. "Precisam investigar. Ninguém sabe o que motivou essa guerra", afirmou o motorista Carlos Antonio de Oliveira, pai do ajudante de obra Igor Oliveira, de 19 anos, executado com tiros no rosto em um bar de Osasco. Ele estava em outro bar na hora, próximo do local onde o jovem foi assassinado.

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Na noite do ataque, Oliveira ouviu os tiros, mas pensou tratar-se de armas de chumbinho. "Um vizinho avisou, corri lá e vi o corpo dele. Fui ver se dava para socorrer, mas tinha tomado um tiro no rosto", lamentou. O ajudante foi enterrado com uma camisa do Palmeiras. Ele era o segundo filho mais velho de cinco irmãos.

Justiça

A doméstica Maria José de Lima Filho, de 49 anos, desejou a "morte" dos assassinos que executaram o filho dela, o adolescente Rodrigo Lima da Silva, de 16 anos. "Deus me perdoe pelo que eu vou dizer, mas eles têm de morrer do mesmo jeito que meu filho", afirmou. A mãe da vítima foi avisada por parentes sobre os disparos contra o jovem e correu até o local do crime. "Vi meu filho deitado em uma poça de sangue e essa imagem não sai da minha cabeça. Preciso de justiça."

Silva não estudava e fazia bicos como entregador em um mercado de Osasco. O jovem namorava a adolescente Larissa Silva de Jesus, de 14 anos, grávida de 3 meses. "Vou cuidar desse neto e dessa menina como se fossem meus filhos. Esse bebê vai ser um pedaço do Rodrigo."

O operador de máquinas Jonas de Santos Soares, de 33 anos, foi enterrado ao lado de Oliveira. Eram amigos de infância. Ele deixou três filhos pequenos, de 4, 7 e 8 anos. "Espero a justiça de Deus. Sobre a da terra, nem sei o que esperar mais", disse a mulher de Soares, Angela Maria Pereira, casada com ele há 12 anos. De acordo com ela, o marido estava de folga no dia e disse que ia beber uma última cerveja, antes de ir para casa. "Não usava drogas, era um homem trabalhador", afirmou.

Caseiro

Familiares e amigos do conferente Eduardo Cesar, de 25 anos, estavam desde às 8 horas no cemitério de Osasco. "Não tinha briga com ninguém. Era um pai de família, inocente", disse a irmã, Denise Bernardino, de 24 anos. Ela teme que outras pessoas possam ser mortas. "Quem fez isso deve estar rindo agora. Deve estar planejando fazer o que fizeram ao meu irmão com mais gente." Ele tinha uma filha que havia completado dois anos em julho. "Não fez nada de errado. Pelo contrário, quando eu aprontava alguma coisa, ficava na rua, ele mandava ir pra casa. Era um cara caseiro", disse o irmão Marcos Roberto Cezar, de 34 anos.

O corpo do office-boy Alexandre de Oliveira, de 46 anos, baleado nesta sexta-feira (10) durante um assalto na estação Uruguaiana do metrô do Rio, será sepultado neste sábado às 15h no Cemitério São Francisco de Paula, no Largo do Catumbi, zona central da cidade. Segundo a polícia, ele foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte).

Por volta das 13h de ontem, Oliveira foi abordado por três bandidos, um deles armado, na bilheteria da estação, uma das mais movimentadas do centro da cidade. "Ao que parece, não houve reação, apenas o ato reflexo de segurar a mochila", contou ontem o delegado Rivaldo Barbosa, da Divisão de Homicídios. Com isso, um dos bandidos disparou, atingindo Oliveira no tórax e no pescoço. O bando fugiu com a mochila da vítima, que morreu no local.

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O office-boy trabalhava havia 20 anos fazendo saques em agências bancárias e transportando dinheiro para clientes. Familiares da vítima desconfiam que os bandidos sabiam da rotina de Oliveira e por isso o abordaram. A polícia já está analisando as imagens gravadas pelas câmeras no local e investiga se ele estava sendo seguido pelo bando.

Os tiros provocaram pânico e correria dentro da estação, que após o ocorrido ficou fechada por cerca de três horas. O funcionamento das linhas 1 e 2, que circulam na estação, não foi afetado. Além de Oliveira, o passageiro Diogo Munhoz, de 34 anos, foi atingido por estilhaços no joelho, segundo os bombeiros.

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O corpo de Maria Alice Seabra, sequestrada e assassinada pelo padrasto, começou a ser velado na manhã desta sexta (26) em uma casa funerária nos arredores do cemitério de Santo Amaro. A movimentação na porta foi grande e os familiares e amigos continuaram a chegar durante horas. A cerimônia foi privada, dentro da casa funerária, que está de portas fechadas. O clima de revolta tomou conta no lado de fora, e em forma de comentários, os populares esperam por justiça para a morte de Maria Alice.

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Silvio Felix, tio da vítima, explicou que o clima na família é de tristeza, mas agora é esperar. Ele conta que morava longe da sobrinha e não sabia que a relação da família era complicada, mas ninguém esperava isso."Nós tínhamos esperanças que ela fosse encontrada viva, mas infelizmente teve esse final trágico. Ele já está preso. É esperar que ele tenha uma pena merecida", afirmou.

Isolado da aglomeração em frente ao velório, o senhor José Pedro da Silva, tio do assassino confesso, lamentou o fato e se disse surpreso. "Ninguém diria que ele seria capaz de uma coisa dessas. Ela um homem trabalhador. Vivia de casa pro trabalho. Mas aquelas lágrimas não me convenceram. Ele tem que pagar o que deve", disse.

"Eu a conheci pelas redes sociais, pois ela era torcedora do Santa Cruz, inclusive minha sobrinha fez amizade com ela por conta dessa paixão pelo clube. Era uma menina tímida", conta o senhor Roberto Freitas que veio acompanhar o enterro em solidariedade. Ele explicou que a torcida do Santa Cruz está planejando fazer uma homenagem a Maria Alice no próximo jogo. Hoje, às 14h, eles irão à Federação de Futebol solicitar autorização para o árbitro conceder um minuto de silêncio. Uma faixa e salva de palmas devem fazer parte também da homenagem.

A profissional de serviços gerais, Gleiciane Gonçalves, não conhecia a vítima, mas ficou comovida com o sofrimento da família. "Viemos prestar solidariedade à família. É muito triste. Tomei conhecimento do caso pelo Facebook, mas a gente se comove. Nós que temos filhos, que também têm padrasto. Ele é um monstro".

Cortejo e enterro - Um pequeno cortejo em total silêncio, do local do velório até o cemitério de Santo Amaro, encerrou a cerimônia fúnebre de Maria Alice Seabra. Ela foi sepultada ao lado de onde seu pai havia sido enterrado anos antes.

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O corpo do cantor Cristiano Araújo, falecido na última quarta (24) em um acidente de carro na BR-153 no Goiás, foi enterrado por volta das 12h desta quinta (25), no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia. Horas antes, às 10h30, foi sepultado o corpo de sua namorada, Allana Moraes, vitimada no mesmo acidente. Ambos haviam sido velados desde a tarde de quarta (24) e durante toda a madrugada de quinta (25), no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia. 

Milhares de fãs chegaram a passar cerca de duas horas na fila para prestar sua última homenagem ao sertanejo. Muitos famosos também estiveram presentes para se despedir do músico como o cantor Guilherme, da dupla Guilherme e Santiago, o ex-BBB Yuri Fernandes, os sertanejos Henrique e Juliano, Mariano, da dupla com Munhoz, Bruno, da dupla com Marrone e o cantor Leonardo, que de certa forma apadrinhou Cristiano no início de sua carreira.

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Horas após uma missa realizada na paróquia Nossa Senhora da Assunção, o corpo do cantor seguiu para o cemitério em um caminhão do Corpo de Bombeiros num cortejo de 15 km. Antes do sepultamento, familiares, amigos e fãs deram uma salva de palmas em homenagem ao sertanejo. Crstiano Araújo tinha 29 anos e deixou dois filhos, João Gabriel, de seis anos, e Bernardo, de dois.

O corpo de Eduardo de Jesus Ferreira, 10 anos, morto no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, foi velado na casa de sua tia Maria de Lourdes Lopes, de 48 anos, em Corrente (872 km de Teresina), no Piauí. O sepultamento ocorreu por volta das 17 horas no cemitério local. A mãe do menino, Terezinha de Jesus Ferreira, denunciou que está recebendo ameaças de morte, mas disse que não se calará sobre a morte do filho.

Terezinha não especificou de quem partiu as ameaças e estimulou as mães que perderam os filhos da mesma forma a denunciar os casos. Ela voltou a afirmar que o filho não foi morto por uma bala perdida e disse que a foto que circula nas redes sociais, de um garoto segurando um fuzil, não é de Eduardo.

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A coordenação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) afirmou no domingo que Eduardo foi baleado durante confronto entre policiais e traficantes do Alemão. Terezinha contradiz a versão e afirma que o filho foi morto por um policial quando brincava na porta de casa, na localidade de Areal.

Houve uma grande comoção no velório. A tia da criança passou mal, desmaiou e teve de ser atendida no hospital. Terezinha disse que volta ao Rio para acompanhar o desenrolar das investigações sobre a morte do seu filho e depois pretende voltar a morar no Piauí. "Vou lutar até o fim para ver esse policial atrás das grades", finalizou.

Os corpos de três vítimas do acidente de helicóptero que matou cinco pessoas em Carapicuíba, na Grande São Paulo, nessa quinta-feira (2), foram enterrados na tarde desta sexta-feira (3), em cemitérios da zona sul da capital paulista. Um dos mortos no desastre aéreo foi o filho caçula do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Às 14h, foi sepultado o corpo do piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53 anos, no Cemitério Congonhas, no Jardim Marajoara. A cerimônia foi presenciada por parentes, amigos e vizinhos. Colega de profissão de Isquerdo, Valter Iglesias, que também é piloto de helicóptero, diz ter voado com o companheiro nos anos 1990, época em que trabalharam juntos. "Era amigo de todo mundo. Um profissional exemplar." Ele acredita que o acidente tenha ocorrido por uma falha técnica.

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O corpo do mecânico Paulo Henrique Moraes, de 42 anos, foi enterrado às 15h, próximo ao do piloto Isquerdo. Estavam presentes familiares, colegas de trabalho e pilotos. Tanto Isquerdo quanto Moraes eram funcionários da Seripatri, dona do helicóptero.

O corpo do mecânico Leandro Souza, de 34 anos, estava previsto para ser enterrado às 16h30 no Cemitério Parque das Cerejeiras, no Jardim Ângela. Acompanhavam o velório sua mulher, a cozinheira Priscila Souza, e o filho do casal, de nove anos. Souza era funcionário da empresa de manutenção Helipark.

Também funcionário da Helipark, o mecânico Erick Martinho, de 36 anos, será enterrado em um cemitério na Vila Alpina, na zona leste. Já o corpo do filho do governador, Thomaz Alckmin, de 31 anos, seria sepultado no fim da tarde em um cemitério em Pindamonhangaba, no interior do Estado.

O rei Ricardo III da Inglaterra, monarca do século XV, cujos restos mortais foram encontrados debaixo de um estacionamento em 2012, receberá, enfim, um enterro digno de um membro da realeza na quinta-feira na Catedral de Leicester.

A cerimônia, que será transmitida pela televisão, será o ponto culminante de cinco dias de celebrações iniciadas neste domingo.

Seu caixão foi exposto na Universidade de Leicester (centro da Inglaterra) neste domingo pouco antes das 11h00 GMT (8h00 no horário de Brasília). Membros da universidade e alguns de seus descendentes depositam cada um rosas brancas sobre o caixão.

O último rei da dinastia Plantagenet seguiu em seu caixão de chumbo para o lugar onde foi disputada a batalha de Bosworth, onde encontrou a morte. O último rei medieval da Inglaterra será sepultado na quinta-feira, na presença de membros da família real e dos mais importantes clérigos do país.

A morte, aos 32 anos, de Ricardo III, monarca entre 1483 e 1485, pôs fim à Guerra das duas Rosas, entre a casa de York e os Plantagenet. Embora seu corpo nunca tenha sido encontrado, segundo alguns escritos, ele repousava em uma capela franciscana, destruída no século XVI.

Após a sua morte, a coroa passou para Henrique VII e os reis da dinastia Tudor que, com ajuda de Shakespeare e de outros dramaturgos, descreveram Ricardo III como um vilão brutal e corcunda, que não se detinha diante de nada, chegando a assassinar dois jovens sobrinhos para assegurar o trono.

A Alta Corte de Londres decidiu, em maio, que o rei tinha de ser enterrado na catedral de Leicester, descartando assim o apelo de seus descendentes, que pretendiam enterrá-lo em York.

A extraordinária epopéia de como seu esqueleto foi encontrado em um estacionamento cerca de 530 anos após sua morte, em 1485, rodou o mundo.

"É incrível tê-lo encontrado intacto", afirma Mathew Morris, que liderou as escavações, explicando que uma obra da era vitoriana havia passado a centímetros do crânio de Ricardo III.

Coincidência ou um sinal? O "esqueleto nº 1", como foi batizado num primeiro momento, foi encontrado sob a vaga do estacionamento marcado com a letra "R" de "reservado".

Última batalha antes de sepultamento

Antes mesmo dos testes de DNA, a probabilidade do esqueleto em questão ser de Ricardo III era muito forte: a datação por carbono 14 mostraram que o homem tinha morrido entre 1455 e 1540, enquanto que a coluna vertebral curvada e as oito lesões na cabeça eram coerentes com a história deste rei, que sofria de escoliose grave e que morreu no campo de batalha.

O "esqueleto nº1" foi finalmente identificado oficialmente por meio de testes de DNA realizados em Michael Ibsen e Wendy Duldig, ambos descendentes da irmã mais velha de Ricardo III, Ana de York.

Mas estes testes também trouxeram à tona evidências de uma "falsa paternidade", o que levanta dúvidas sobre as alegações reais de gerações de monarcas britânicos.

Durante as análises, os pesquisadores não encontraram combinações na linhagem masculina da família, descendente de João de Gaunt, irmão do bisavô de Ricardo III.

Isto significa que, em algum ponto, deve ter havido uma criança, cujo pai presumido, segundo a genealogia oficial, não era o pai verdadeiro.

De todas as formas, Ricardo III precisou travar uma última batalha antes de poder descansar em paz, a escolha do local para o sepultamento. Por fim, a justiça decidiu a favor dos arqueólogos, escolhendo Leicester à custa de York.

Embora católico, o rei medieval será enterrado de acordo com o rito anglicano. Contudo, rituais católicos acontecerão ao longo da semana, incluindo uma missa de requiem na segunda-feira, conduzida pelo cardeal Vincent Nichols, o mais alto prelado católico da Inglaterra.

Quinta-feira, o enterro será celebrado na presença do chefe da Igreja Anglicana, o arcebispo de Canterbury Justin Welby, e da condessa de Wessex, Sophie, nora de Elizabeth II, e do príncipe Ricardo, Duque de Gloucester, patrono da associação Ricardo III e descendente do rei.

O túmulo será aberto ao público no sábado.

Familiares e amigos enterraram o corpo do promotor Alberto Nisman nesta quinta-feira (29), em um cemitério judeu. O cortejo de enterro foi acompanhado por observadores e simpatizantes do promotor, cuja morte ainda não foi solucionada pela polícia. A polícia permitiu apenas a entrada de pessoas próximas no local do enterro.

Entre os simpatizantes, alguns cantavam "Somos todos Nisman!" e "A verdade nunca morre!" quando o caixão de Nisman passava. No enterro, estiveram também políticos da oposição que tinham relação com o promotor. "Foi uma cerimônia muito triste, nos despedimos de quem deu a sua vida para investigar um atentado terrorista", afirmou o ministro da Cultura de Buenos Aires, Hernan Lombardi.

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"Enterramos um pedaço de nossa república. Hoje é um dia de reflexão e tristeza para todos os argentinos", disse Patricia Bullrich, deputada da oposição.

Nisman, de 51 anos, foi encontrado morto no dia 18 de janeiro no banheiro de seu apartamento, com uma bala na têmpora direita. Uma arma calibre 22 foi encontrada próxima a ele. A morte aconteceu dias depois de ele ter entregue a um juiz um relatório segundo o qual Cristina havia fechado, secretamente, um acordo para impedir que ex-funcionários do governo iraniano fossem acusados de envolvimento no ataque à Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), que deixou 85 mortos.Fonte: Associated Press.

Um dos terroristas responsáveis pelos ataques na França na semana passada que deixaram 17 mortos foi enterrado na cidade de Reims , apesar de protestos das autoridades locais e receios de que o túmulo poderia se tornar um atrativo para extremistas.

Said Kouachi, o mais velho dos dois irmãos que mataram 12 pessoas na sede no jornal satírico Charlie Hebdo, foi enterrado em Reims por determinação do governo francês. "Dado o risco de distúrbios e para virar rapidamente a página deste triste episódio, ficou decidido que o enterro fosse realizado rapidamente", afirmou a administração municipal. Durante a semana, o prefeito da cidade, Arnaud Robinet, havia dito que se recusava "categoricamente" ao pedido da família de Kouachi para enterrá-lo em Reims, onde ele vivia.

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Neste sábado (17), em uma entrevista para a emissora de TV BFM, Robinet disse que foi forçado a autorizar o enterro pelo governo central, que utilizou uma lei que dá o direito de a pessoa ser enterrada na sua última cidade de residência. "Ele foi enterrado na noite passada (sexta-feira), da forma mais discreta e anônima possível", explicou o prefeito, sem dizer o nome do cemitério no qual ele foi enterrado.

Antoine Flasaquier, advogado da esposa de kouachi, disse que o enterro aconteceu no meio da noite, "com a maior discrição e dignidade". Segundo ele, a viúva não participou da cerimônia, com medo de ser seguida por repórteres e, assim, possibilitar a identificação do local onde o terrorista foi enterrado.

Os corpos dos outros dois terroristas envolvidos nos episódios da semana passada ainda aguardam para serem enterrados. Cherif Kouachi será enterrado na sua cidade natal de Gennevilliers. Autoridades locais dizem querer evitar "qualquer polêmica indecente e desnecessária" sobre o enterro e que Cherif será enterrado em um túmulo sem identificação, "para evitar qualquer risco de distúrbios e preservar a tranquilidade da cidade".

Ainda não há nenhuma informação oficial sobre os planos para o enterro de Amedy Coulibaly, que matou cinco pessoas, incluindo quatro reféns em um supermercado judaico em Paris. Fonte: Associated Press.

Os corpos de um dos herdeiros da Companhia Müller de Bebidas - fabricante da cachaça 51 - e de sua família, vítimas da queda de um helicóptero neste sábado (27), serão enterrados na cidade de Pirassununga, a 212 quilômetros de São Paulo. O empresário Marcelo Müller, de 33 anos, a mulher Lumara Passos Müller, e a filha Geórgia, de dois anos, morreram carbonizados no acidente, em Bertioga, litoral paulista.

Os corpos, segundo o IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo, foram retirados por volta das 3 horas deste domingo (28), e encaminhados por um representante da família a Pirassununga. Müller e Lumara moravam em Ribeirão Preto, no interior do Estado.

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A última vítima do acidente, a babá Raquel dos Santos Villasboas, 26, foi identificada, de acordo com o IML. Seu corpo e o do piloto da aeronave Thiago Yamamoto Morais, 33, também já foram retirados por volta das 8h30 de hoje e serão enterrados em São Paulo.

A queda do helicóptero, modelo Esquilo prefixo PT-HNC, ocorreu ontem por volta das 10 horas nas proximidades do Km 229 da Rodovia Rio-Santos. A aeronave havia saído do Campo de Marte, na capital, ido até um heliponto localizado na frente do Condomínio Iporanga, em Guarujá, para buscar a família e retornar, mas caiu minutos depois no Sítio São João, uma propriedade particular composta por manguezais e mata fechada.

O helicóptero que caiu é da Helimarte, que opera a partir do Campo de Marte, na zona norte de São Paulo. Segundo a empresa, a aeronave saiu da base paulistana com destino ao litoral e estava em perfeitas condições. "Profundamente compungida, a Helimarte lamenta a perda das vidas dos nossos passageiros e de nosso piloto e se solidariza com suas famílias", diz em nota divulgada na tarde de ontem.

Informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) são de que não havia irregularidades com a aeronave. O helicóptero tinha revisão válida até 11 fevereiro de 2015. Ainda segundo a Anac, a aeronave foi comprada pela Helimarte em 2008 e tem certificado de aeronavegabilidade válido até 2020.

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