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As polêmicas ao redor da vida de Britney Spears parecem longe de acabar. Após a Princesa do Pop ter dito no tribunal em junho que as medicações que tomava por anos foram tiradas pelos responsáveis por sua tutela, sua ex-empresária Lou Taylor decidiu se pronunciar e contrariou a cantora. A revista People obteve documentos judiciais em que Lou, junto de sua equipe, dá outra versão dos fatos.

"Ninguém na Tri Star [empresa] jamais teve qualquer controle sobre o tratamento médico de Spears ou sugeriu monitorar as comunicações eletrônicas dela. Jamais tivemos autoridade para aprovar protocolos de segurança ou estivemos cientes de qualquer dispositivo de vigilância eletrônico escondido colocado no quarto da Sra. Spears".

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O time de Lou ainda alega que eles não representavam a cantora quando a tutela de Jamie Spears, pai de Britney, começou em 2008. Eles teriam começado a trabalhar com a estrela apenas em 2009, durante a turnê Circus.

"Ninguém na Tri Star jamais recebeu qualquer compensação relacionada à Sra. Spears ou ao seu patrimônio que não esteja refletida com precisão nas contas arquivadas ou a serem arquivadas neste caso", complementa o documento.

A cantora Anitta foi condenada a pagar R$ 3 milhões à ex-empresária, Kamila Fialho, na última terça-feira (13). No entanto, a defesa da artista protocolou dois pedidos de suspeições contra a juíza Flávia Almeida Viveiros de Castro, responsável pelo caso.

Os advogados da cantora argumentam, junto ao Conselho Nacional de Justiça, parcialidade da juíza. Com o recurso, o processo que Kamila move contra a funkeira está suspenso até o julgamento das suspeições.

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Desde 2014, Kamilla Fialho trava uma briga judicial contra Anitta, após a cantora romper contrato com a K2L e acusar Fialho de desviar R$ 2,5 milhões em dois anos. Na época, a empresária apresentou provas que comprovavam a inocência.

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Ainda que com prestígio cada vez maior, Anitta tem um antigo problema a resolver. Em junho, a juíza Flávia de Almeida Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca determinou que a cantora depositasse um milhão, 282 mil, 747 reais e 61 centavos em conta judicial como garantia de ação de cobrança movida por sua ex-empresária, Kamila Fialho, da K2L Empreendimentos Artísticos.

Agora, em nova decisão da juíza, com base no Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), a quantia a ser desembolsada por Anitta passa a ser de dois milhões, 820 mil, 221 reais e 20 centavos.

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O valor anterior levava em conta um laudo elaborado em 31 de maio de 2016. A princípio, foi apurado que o valor da multa contratual a ser recebida pela K2L era de 9 milhões, 646 mil, 222 reais e sete centavos. Hoje, com os juros e o IGPM atualizados, a quantia a ser pega chega a 11 milhões, 188 mil, 685 reais e 66 centavos.

Em 2015, Anitta já havia feito um depósito em juízo no valor de três milhões de reais, que atualizado com base na decisão da justiça em julho chega a quatro milhões, 222 mil, 249 reais e oitenta e um centavos.

Em paralelo, Anitta acusa na ação de prestação de contas que ajuizou contra a empresa, que a ex-empresária desviou dois milhões, 479 mil, 301 reais, fato ainda não comprovado. Hoje, esse valor seria de quatro milhões, 146 mil, 224 reais e 65 centavos.

Com a nova determinação judicial, o valor atualizado em conta judicial corresponde à diferença entre o valor da multa contratual atualizada e o que a cantora diz ser seu crédito, menos o valor já depositado em 2015, um total de oito milhões, 714 mil, 699 reais e 11 centavos.

São muitos milhões em jogo mesmo!

Na última quinta-feira, dia 17, Anitta publicou em seu Facebook uma nota de esclarecimento desmentindo que terá de pagar a multa de nove milhões e 600 mil reais para sua antiga ex-empresária Kamilla Fialho, da empresa K2L, referente ao processo que move há cerca de dois anos após quebrar o contrato com a empresa.

"Gostaria de informar a todos aqueles que acompanham meu trabalho que grande parte do que é publicado na imprensa sobre o processo referente à minha saída da empresa K2L não reproduz fielmente as informações que constam no próprio processo. A minha conduta e também a da minha equipe em relação a esse assunto sempre foi uma só, a de deixá-lo no lugar a que ele pertence: a esfera judicial. Nunca enviamos notas e elementos deste processo para a mídia porque sempre acreditamos que o melhor meio de buscar os nossos direitos é a Justiça e não a manipulação da opinião pública. Mas nesse momento precisei me manifestar para que notícias erradas não fiquem se propagando. Preciso esclarecer que a nota publicada sobre um determinado valor que eu supostamente teria de pagar à Justiça não procede", dizia o começo da publicação da cantora.

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Anitta ainda ressaltou que o valor milionário que pode chegar a pagar para a empresa foi apenas uma análise e o processo ainda não foi finalizado, portanto não há nenhuma decisão definitiva já tomada:

"Não há nada definitivo e esse valor foi apenas uma análise técnica a ser futuramente examinada pela juíza, que ainda não tomou decisão alguma a favor ou contra nenhuma das partes. Portanto, o uso da palavra recurso não procede. Confio na Justiça e espero que ao final de toda a verdade seja esclarecida."

A empresa, por sua vez, também usou a rede social para esclarecer os acontecimentos, ressaltando que não está milionária, portanto, não recebeu os nove milhões e 600 mil de reais, mas lembrou que Anitta já pagou em juízo a quantia de três milhões de reais pela quebra de contrato.

Na primeira etapa, já concluída, provamos que não houve desvio de espécie alguma. Dito isto, buscamos os nossos direitos uma vez que tivemos um contrato quebrado antes do tempo. Dentro desta etapa, o judiciário entendeu que caberia como multa desta quebra a quantia de três milhões de reais, já depositada em juízo. Por entendermos que a quantia estipulada estava abaixo do que de fato seria justo, usamos o nosso direito e questionamos o valor apresentado. Diante deste questionamento, a juíza responsável pelo processo indicou um perito – isento de qualquer vínculo de ambos os lados, para estudar e recalcular o valor desta multa. O laudo apresentado por ele foi protocolado nos autos do Juízo na última sexta, dia 10 de junho, afirmando que o valor da multa em questão assumiu em 30 de abril de 2016 o montante de nove milhões, 646 mil, 222 reais e sete centavos. Se este valor será ou não pago pela Ré, essa decisão segue nas mãos da Justiça (dos homens e divina, confiamos nas duas!) Nós, enquanto parte do processo, seguimos contribuindo para que tudo corra da forma mais justa e transparente possível, comparecendo às audiências e apresentando toda e qualquer documentação solicitada.

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