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A Sony não vai manter a fábrica da empresa localizada em Manaus. Em um comunicado que circula pelas redes sociais é possível ver o adeus da gigante, que afirmou encerrar suas operações fabris em março de 2021. Com isso, as vendas de televisores, equipamentos de áudio e câmeras fotográficas também serão interrompidas em território tupiniquim. Apenas os produtos relacionados ao PlayStation devem continuar por aqui. 

"Comunicamos ainda que a Sony Brasil continuará mantendo sua operação local para oferecer todo o suporte ao consumidor para os produtos sob sua responsabilidade comercial de acordo com as leis aplicáveis e sua política de garantia de produtos", diz o comunicado. Apesar da divisão de eletrônicos da companhia ter sido a mais afetada, as divisões como a Sony Pictures, Music, PlayStation, entre outros, permanecem funcionando normalmente.

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"São 48 anos de história no Brasil e nessa trajetória, agradecemos pela relação de confiança construída ao longo de todo tempo com a nossa forte parceria", diz outro trecho do comunicado. Os produtos mencionados pela empresa também devem parar de circular no mercado varejista em 2021.

A Disney emitiu um comunicado, nesta quinta-feira (12), informando sobre o funcionamento de seus resorts devido à pandemia de coronavírus. Segundo a companhia, após seguir as orientações do governador da Califórnia sobre a doença do COVID-19, os Disneyland Park e Disneyland California Adventure terão atividades suspensas em março.

A postagem diz que os parques serão fechados na manhã do sábado (14) e durará até o final do mês de março. Já os hotéis do Disneyland Resorts ficarão abertos até a próxima segunda-feira (16). "Para dar aos convidados a possibilidade de fazer necessários mudanças nas acomodações e viagens", diz, em tradução não literal, a publicação.

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A companhia ainda garantiu que irá monitorar a situação e seguir os conselhos e orientações de agências de saúde e oficiais de Estado e federais. Apesar do fechamento do parque temporariamente, o pagamento do elenco continuará a ser realizado.

Hóspedes e visitantes poderão pedir ressarcimento. Confira, abaixo, o comunicado na íntegra:

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Por meio de um comunicado estampado em seu site na internet, a Faculdade de Engenharia São Paulo (FESP), localizada na região da Bela Vista, centro da capital paulista, anunciou o fechamento da instituição. A FESP existe há 45 anos.  

No comunicado, o diretor acadêmico da instituição, Guilherme Dias, disse que a crise econômica afetou a instituição, principalmente com o aumento da inadimplência. Ele escreveu no comunicado:

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“A crise econômica atingiu empresas, trabalhadores, empreendedores e se estendeu às suas famílias, causando a perda de empregos de quase duas dezenas de milhões de pessoas. Atingiu de forma contundente o setor da construção civil. Para nós, que temos como carro chefe o curso de engenharia civil, o impacto foi devastador, com a perda de empregos de grande parte dos alunos ligados à área, causando inadimplência e afetando de forma incontornável as nossas finanças”.

Com a crise, diz ele, foi preciso aumentar o número de bolsas aos alunos. Com o aumento das bolsas e da inadimplência, a instituição, afirma ele, não conseguiu se manter.

“A instituição, para poder honrar com seus compromissos assumidos, sem gerar mais dívidas, terá que irresignada encerrar seus cursos”.

A FESP também informou que está trabalhando para conveniar outras instituições para facilitar a transferência dos seus alunos. E que também irá devolver os valores que já tinham sido pagos pelos alunos tais como matrícula, mensalidade ou outros serviços que não serão mais prestados.

No Twitter, alunos reclamam do fechamento da instituição. Em entrevista hoje (5) à Agência Brasil, Thiago Pires, 20 anos, estudante do terceiro ano de Engenharia Civil na faculdade, disse agora estar procurando outra instituição por conta própria, já que a FESP, “até este momento, não está prestando nenhum auxílio” aos alunos. “No pronunciamento, ela [instituição] fala que dará auxílio na questão de transferência, porém até agora nada”, reclamou.

Pires contou que era um dos estudantes bolsistas da instituição e que ainda não havia pago nada para a faculdade este ano. “Infelizmente, os prejudicados foram os professores e alunos. Gostaria que a faculdade continuasse pois ela era excelente. Provavelmente [agora] vou demorar mais para me formar até porque vou ter que fazer adaptações em outras faculdades”, disse ele.

Também em entrevista à Agência Brasil hoje, a assistente social e ouvidora da FESP, Ana Maria Miranda, disse que as aulas estavam previstas para começar em março e que a instituição tentou maneiras para se manter, mas que não encontrou, principalmente porque a inadimplência era muito alta na faculdade. Ela também informou que a instituição já comunicou o Ministério da Educação (MEC) sobre o seu fechamento.

Em relação aos alunos, ela disse que hoje a diretoria da instituição estava reunida e que um dos temas da reunião era a transferência dos alunos para outras instituições. E ressaltou que os valores já pagos este ano pelos alunos serão devolvidos.

Segundo Ana Maria, a instituição já chegou a atender mais de dois mil alunos, mas nos últimos anos, contou ela, houve uma redução significativa. No ano passado, revelou, havia, em média, 400 alunos.

Procon

O chefe de gabinete da Fundação Procon em São Paulo, Guilherme Farid, disse que o órgão ainda não foi acionado por qualquer estudante da instituição e que só poderá atuar quando isso ocorrer. O Ministério Público Federal (MPF) também informou que ainda não há qualquer procedimento aberto no órgão à respeito do fechamento da instituição.

“Os consumidores devem procurar a Fundação Procon, por meio da nossa plataforma web ou nosso aplicativo, e relatar a situação que aconteceu. Em qualquer caso, o consumidor que fez a matrícula e não teve o seguimento das aulas, tem direito à restituição da matrícula e das mensalidades pagas”, disse ele. “A faculdade tem sim que arrumar outra vaga de ensino em outra faculdade para aquele aluno, mas isso depende do aceite da outra faculdade porque ela tem vestibular, grade curricular diversa. Não é uma situação muito fácil de ser resolvida. Mas quanto à questão financeira, o Procon vai correr atrás para ajudar os consumidores a serem ressarcidos de todos os prejuízos sofridos”, explicou.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, utilizou a TV estatal do país para anunciar o fechamento "total" das fronteiras terrestres com o Brasil, nesta quinta (21). "A partir das 20 horas de hoje, quinta, dia 21 de fevereiro, fica total e absolutamente fechada, até novo aviso, a fronteira terrestre com o Brasil", declarou o chefe de estado. O comunicado ocorre num momento de grande pressão para que Maduro aceite a ajuda humanitária dos Estados Unidos e outros países, provocados a agir pelo auto-proclamado 'presidente interino' do país, Juan Guaidó.

"Mais vale prevenir do que lamentar", comentou Maduro, que nas imagens aparece atrás de uma tribuna, falando para membros de alta patente do exército venezuelano. Enquanto isso, Guaidó realiza viagem à fronteira da Colômbia, que pressiona para obter auxílio humanitário.

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Embora não deixe claro como pretende receber ajuda, o oposicionista faz campanha para que os venezuelanos se voluntariem para trabalhar na distribuição das doações de outros países.Correligionários de Guaidó, reconhecido por alguns países como legítimo chefe de estado da Venezuela, chegaram a sugerir que a população forme correntes humanas ao longo das fronteiras, para que passem os pacotes de pessoa a pessoa.

Depois do empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, ameaçar demitir 15 mil funcionários caso o candidato Jair Bolsonaro (PSL) perder a eleição, foi a vez de uma empresária que atua em Palmares, no interior de Pernambuco, avisar que vai fechar o estabelecimento do segmento PET se o presidenciável Fernando Haddad (PT) for o vitorioso. “Se o PT ganhar eu vou continuar a ser médica veterinária, agora a minha carreira de empresária vai se encerrar por aqui”, avisou por meio de um vídeo publicado no Youtube. 

A profissional chamada Patrícia de Barros deixou claro que haverá demissões. “Segunda-feira vai estar encerrada minhas atividades como empresária, consequentemente terão várias demissões aqui na minha empresa, tá?”, afirmou em tom intimidador e também pedindo que as pessoas compartilhassem o vídeo e opiniões.

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Na legenda, a empresária garantiu que não tem partido político. “Só que não aguento mais tantos impostos e ver as pessoas em condições financeiras horríveis sem poder cuidar dos seus animais. Chegam na clínica pessoas de bem, que querem cuidar dos seus pets e não têm dinheiro, isso é horrível. Por isso, eu quero mudança. Não importa o partido ou presidente, mas quero mudar pra ver se mais na frente aparece alguém melhor”, justificou. 

Em sabatina do jornal Folha de S.Paulo, nesta segunda-feira (3), o candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) afirmou que ninguém vai fechar estradas, caso ele seja eleito. A contundente declaração foi uma resposta a uma pergunta sobre a possibilidade de que a paralisação dos caminhoneiros seja retomada a partir do próximo dia 7 de setembro, em função do aumento de 13% do preço do Diesel. 

Ciro disse que, se for presidente, se compromete com uma política de preço séria na Petrobras, mas foi claro ao falar sobre autoridade e deixou um recado. “Ninguém no meu governo vai fechar estrada para impedir pessoas doentes de transitar, para impedir de galinha chegar viva”, avisou. 

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Segundo o pedetista, todos serão informados antes sobre a proibição, mas afirmou que 70% dos que causam o tumulto não são caminhoneiros e, sim, empresários que usariam a linguagem da greve para fazer locaute. “Esses aí a gente vai buscar lá nos escritórios com ar-condicionado deles. Vai buscar com a Polícia federal”. 

Ciro Gomes falou que, se for necessário, haverá prisões. “Você acha que eu não vou mandar prender quem prejudicar o povo brasileiro? Vai ser preso, não tem conversa, dentro da lei e em flagrante. Loucate é crime no Brasil, só para entender. Não é porque eu sou danado não, eu sou professor de Direito. Locaute, ou seja, greve de empresários para prejudicar a coletividade, é crime. Eu como presidente, não tem conversa, quem transgredir a lei vai preso”. 

O presidenciável, durante a entrevista, também criticou Bolsonaro afirmando que a truculência, do também candidato a presidente, não é a solução. Ele criticou o governo Temer ressaltando que, em nenhuma hipótese, se pode tratar o assunto com mentira e enganação.

“Isso é que o senhor Michel Temer com seu governo desastrado fez com os caminhoneiros. Prometeram tabelar frete, que é uma excrescência, prometeram congelar subsidiando com o dinheiro público que não existe o preço do diesel, e depois que desarmaram a coisa, que já causou um violento prejuízo à sociedade brasileira e à nossa economia. Eles mentiram e aumentaram 13% com esse pretexto”, lamentou. 

 

Ciro ainda fez outras críticas. “O petróleo brasileiro, com todas as ineficiências tributárias, custa 33 dólares o barril e eles estão cobrando 85 dólares por conta da especulação internacional. Para onde vai essa montanha de dinheiro? Para o acionista minoritário, que no Brasil são os bancos”. 

 

Marcio Garcia arranca suspiros por onde passa, não é mesmo? Cheio de trabalhos diferentes, a agenda dele está para lá de lotada. Ele está gravando duas séries, fazendo oito programas com a sua produtora MGP e desenvolvendo o filme Predileção, mas mesmo assim, ele, que poderá ter um reality show, ainda tem tempo para os filhos.

- O bom de ter quatro filhos é que um já cuida do outro contou ele para o colunista Bruno Astuto.

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Enquanto uns querem aumentar a família, ele já afirmou que está satisfeito com esse número de crianças:

- Agora fechei a fábrica... Se estivesse na China, seria preso.

Os seus filhos têm idades bem diferentes, indo do um ano até os 12, com o mais velho até mesmo namorando.

Para quem sente saudades de ver o ator nas telinhas, agora vai poder aproveitar um pouquinho, já que ele está de volta por meio da reprise da novela Caminho das índias, no Vale a Pena Ver de Novo.

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