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Com a possibilidade da Câmara dos Deputados votar em breve o Projeto de Lei Complementar 200/12, que prevê o fim da contribuição adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em casos de demissão sem justa causa, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FecomercioSP) encaminhou ofício aos líderes dos partidos reivindicando a aprovação da proposta. A entidade se junta à Confederação Nacional da Indústria (CNI) na pressão para por fim à multa criada em 2001 para compensar perdas do fundo no período dos Planos Verão (1989) e Collor I (1990), déficit que foi coberto em julho de 2012.

A entidade, que representa 154 sindicatos da área do comércio e de serviço, argumenta que o fim da contribuição ajuda a reduzir o custo do trabalho e estimula a criação de empregos formais. Atualmente, dos 50% de multa rescisória paga pelo empregador por demissão imotivada, 40% vão para o trabalhador e os outros 10% adicionais ao Tesouro Nacional. A FecomercioSP ressalta ainda que a proposta está em tramitação no Congresso desde 2006 com pareceres favoráveis ao fim da contribuição.

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"Um dos entraves à votação do projeto tem sido a ideia de manter a contribuição para direcioná-la a outros fins, como o programa Minha Casa, Minha Vida. Para a FecomercioSP, a contribuição não pode ser utilizada para uma finalidade distinta daquela que a originou", defende a entidade.

O projeto chegou a entrar em pauta no plenário da Câmara na última semana, mas teve a votação interrompida por falta de quórum. Nesta segunda-feira, líderes do governo pretendem colocar Medidas Provisórias de interesse do Palácio do Planalto em votação, mas terão primeiramente de, pelo menos, definir uma data para votação do projeto do FGTS para convencer a oposição e parte da própria base aliada para ir a plenário nesta noite e votar a pauta governista.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) encaminhou há duas semanas à presidente Dilma Rousseff um ofício solicitando a prorrogação da Lei 12.741, que prevê que as notas fiscais devem apresentar o valor total pago em imposto. A previsão é que a lei entre em vigor em junho. "As grandes lojas até já começaram a emitir de forma experimental, mas os pequenos comerciantes não vão conseguir se preparar", disse Ana Paula Locoselli, assessora jurídica da entidade, que ainda não teve uma resposta por parte do governo.

Segundo Ana Paulo, a lei ainda não foi regulamentada e isso cria um "cenário de regras indefinidas". "Temos visto que os pequenos ainda não entendem como vai funcionar. Estamos tendo demanda grande dos empresários", ressaltou. Ana Paula acredita, no entanto, que o governo deve regulamentar a lei em breve e espera que a questão da prorrogação seja contemplada por Medida Provisória (MP). "Só se muda lei com outra lei ou MP."

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De acordo com a advogada, o Ministério da Fazenda já trabalha em uma minuta com propostas de mudança por MP e a questão da ampliação do prazo de início da lei estaria contemplada. No documento consta a proposta de que até 31 de dezembro a fiscalização passe a ter caráter orientador e não punitivo. "A fiscalização com orientação na prática é a prorrogação de seis meses que estamos pedindo."

Ana Paula afirmou que a minuta está sendo avaliada por diversas associações e que outras propostas, além da ideia da prorrogação do prazo, estão sendo discutidas. "Tem algumas entidades sugerindo que as empresas que estão no Simples discriminem apenas a alíquota que elas pagam e não a que o consumidor está sujeito. E nós não concordamos com essa ideia", disse. "Medidas como esta fazem a lei perder o seu objetivo que é da transparência."

Para a assessora jurídica, somente quando o decreto regulador sair é que será possível começar a trabalhar com as empresas. "O empresário precisa de segurança jurídica", afirmou.

O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), divulgado nesta terça-feira pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), caiu 4,3% em março ante fevereiro, registrando retração pelo terceiro mês seguido. O indicador baixou para 129,6 pontos, recuo de 9% na comparação com março de 2012. Foi o menor valor desde setembro de 2009, quando o ICF alcançou 127,8 pontos.

Em nota distribuída à imprensa, a federação afirmou que as famílias ainda estão dentro do campo de satisfação elevada, já que o indicador aponta otimismo quando acima dos 100 pontos.

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De acordo com a FecomercioSP, os juros para o consumidor permanecem nos menores níveis históricos, mas mesmo assim as famílias estão mais cautelosas em relação a endividamento por causa dos recentes aumentos de preços e possíveis impactos no emprego.

Os preços no varejo paulistano tiveram alta de 0,56% em novembro na comparação com outubro, mostra o Índice de Preços no Varejo (IPV), divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), nesta quarta-feira. Embora o ritmo tenha diminuído, esta elevação é a quarta consecutiva, o que faz com que o indicador acumule alta de 3,35% em 2012, exatamente o mesmo resultado registrado em igual período de 2011. Nos últimos 12 meses até novembro, a alta foi de 4,09%. Considerando os 21 grupos que compõem o IPV, 14 registraram elevação em relação a outubro.

No grupo Supermercados, o aumento foi de 0,7% em novembro, ante o 1,9% registrado em outubro. As altas mais fortes foram em derivados da carne (6,2%), cafés e chás (3,3%), aves (3,1%), carnes suínas (2,9%) e frutas (2,7%). Algumas proteínas animais registraram um realinhamento de preços, após as quedas persistentes em decorrência do descompasso entre oferta e demanda, principalmente externa, na primeira metade do ano. O setor de Supermercados acumula alta de 8,2% em 2012.

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O segmento de Vestuário, Tecidos e Calçados apontou alta de 2,1% em novembro, contra o recuo de 0,2% verificado em outubro. Com a chegada das temperaturas mais elevadas e a entrada da coleção primavera-verão no varejo, é natural, segundo a FecomercioSP, que os preços sejam pressionados. Em 2012, os artigos do grupo acumularam, em média, alta de 2,46%.

Padarias tiveram alta de 1% em novembro, influenciadas pela pressão de preços de frios e laticínios (3,2%), panificados (1,5%) e bebidas (0,85%). A queda na captação do leite em algumas regiões produtoras foram as principais causas do aumento nos preços médios dos seus derivados e, no caso dos panificados, a entidade diz que a valorização persistente nos preços do trigo, oriunda de um declínio na produção mundial, influenciam os custos dos pães e pressionam seus preços. No ano, o segmento acumula variação positiva de 12,9%.

Já os setores de Móveis e Decorações e Materiais de Construção tiveram alta de 1,1% e 0,5%, respectivamente. Devido à baixa representatividade na composição geral do IPV esses resultados não chegam a causar impacto significativo. O segmento mobiliário teve aumento de 1,1%, e decoração, 0,6%. Sazonalmente, o setor costuma registrar um leve aquecimento por conta das festas de final de ano.

Perspectivas

A FecomercioSP estima que o IPV encerre 2012 bem próximo do resultado do ano passado, quando houve elevação de 4,09%. No período de julho a novembro, o IPV registrou uma taxa média de 0,50% de alta, acima da média de 0,14% registrada nos primeiros seis meses do ano. Mas para repetir o resultado de 2011 o índice precisa, em dezembro, de um incremento de 0,71%.

Já para 2013, a entidade diz que o cenário que se delineia ainda é de pressão nos alimentos, provavelmente com menor ímpeto, levando-se em conta, exclusivamente, os problemas logísticos e de escoamento de produção que existem na infraestrutura já que o clima não deve ser um complicador.

O Custo de Vida por Classe Social (CVCS) subiu 0,64% na Região Metropolitana de São Paulo em setembro, informou nesta segunda-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O resultado é o maior desde abril, quando o indicador teve alta de 0,66%.

De acordo com o CVCS, o custo de vida na região metropolitana subiu nos diferentes estratos sociais. Nas classes D e E, a variação foi de 0,02% e 0,03%, pela ordem, em agosto, para 0,88% em setembro, nos dois estratos. A alta registrada na classe C também foi expressiva, ao saltar de 0,14% em agosto para 0,65% em outubro.

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Na classe B, o custo de vida dobrou, passando de 0,24% para 0,48%. Apenas na classe A o resultado foi mais brando, com expansão de 0,24% para 0,34%.

O índice que mede a confiança do varejista paulistano aumentou 2,8% em setembro na comparação com agosto, ao passar de 113,4 para 116,6 pontos, em decorrência da aproximação do período das festas de fim de ano, informou nesta sexta-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Este foi o segundo mês consecutivo de alta no Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), indicador medido em uma escala que varia de 0 a 200 pontos e mostra otimismo quando acima dos 100.

Os três componentes do indicador de confiança apresentaram aumento em setembro ante agosto. O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) registrou alta de 7% no período, mas ainda permanece na região do pessimismo, aos 88 pontos. Segundo a FecomércioSP, 55,85% dos empresários estão otimistas quanto às condições atuais da própria empresa, 38,1% acreditam que a economia está melhor e 42,96% avaliam que a situação é mais favorável para os setores em que atuam.

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O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec) subiu 1,5% em setembro na comparação com agosto, para 153,3 pontos. Este indicador mostra que 86,79% dos consultados acreditam que o setor vá crescer nos próximos meses, 82,95% acreditam em melhora da economia e 90,28% apostam que a própria empresa irá crescer nos próximos meses. Em reforço a essa percepção, 77,95% dos empresários disseram que pretendem aumentar o quadro de funcionários e 56,98% planejam ampliar o nível de investimentos da empresa.

"Apesar de os empresários não estarem plenamente satisfeitos com as condições atuais, a expectativa de crescimento é bastante positiva, principalmente no que tange ao ímpeto de contratação de funcionários", afirma a entidade, em nota à imprensa. O Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec), por sua vez, pulou de 107 para 108,6 pontos, uma alta de 1,4% no período. Ainda para a FecomercioSP, a ações pontuais do governo federal para estimular a economia aumentaram o otimismo dos empresários do comércio.

Pesquisa mensal da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) mostra que a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou 1,3% entre agosto e setembro, para 140,1 pontos, mesmo índice registrado em setembro de 2011. A ICF tem uma escala de 0 a 200 e aponta otimismo quando acima dos 100 pontos.

Em setembro, o item Renda Atual foi o que apresentou a maior variação negativa, de 4,1%, mas ele ainda se posiciona entre os mais bem avaliados da pesquisa, com 148,3 pontos. Segundo a assessoria técnica da FecomercioSP, a redução da satisfação com a renda está relacionada ao aumento dos preços dos alimentos e bebidas.

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O item Perspectiva de Consumo recuou 3% na variação mensal e 2% na comparação anual, atingindo 136,2 pontos em setembro. Os dois itens relacionados ao trabalho - Emprego Atual (139 pontos) e Perspectiva Profissional (145,4 pontos) - apontaram variações de -0,3% e 3,3%, respectivamente, na comparação entre agosto e setembro. O item Nível de Consumo Atual registrou alta de 1,2% na comparação com agosto e de 10,1% ante setembro de 2011, fechando o mês com 114,2 pontos.

Com relação ao mesmo período de 2011, o indicador Momento para Compra de Bens Duráveis subiu 6%, para 142,1 pontos. Mesmo com a taxa de juros para o consumidor no menor nível histórico, a satisfação em relação ao Acesso a Crédito caiu 2,5% entre os períodos, para 155,7 pontos. No entanto, o Acesso ao Crédito é o indicador ainda mais bem avaliado entre os mensurados pelo ICF.

A maioria dos paulistanos (85,8%) não tem intenção de contrair financiamentos nos próximos três meses, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O restante dos moradores da capital paulista se divide entre os que não responderam ou não sabem (2%) e os que pretendem abrir crediários (12,2%).

Os números estão na Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (Prie), que começa a ser divulgada mensalmente pela FecomercioSP. A instituição fez 2.200 entrevistas na Capital nos meses de junho, julho, agosto e setembro e divulgou os resultados do último mês.

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A pesquisa aponta também que 44,7% dos paulistanos têm algum tipo de aplicação financeira. Em junho, este número era de 39,7%, passando para 41% em julho e para 38,3% em agosto. Dentro do grupo de paulistanos que aplicam seu dinheiro, a maioria (75,2%) tem como principal opção a poupança. Na sequência, vêm aplicações em renda fixa (16,5%), previdência privada (4,2%), ações (1,7%) e outras ou não sabem/não responderam (2,4%). Em agosto, 82,5% dos entrevistados pertencentes a esse grupo aplicavam dinheiro na caderneta. De acordo com a FecomercioSP, tem aumentado o número de famílias que buscam aplicar o dinheiro em renda fixa - em agosto, essas aplicações respondiam por 7,5% do total.

Famílias endividadas

De acordo com a FecomercioSP, 51,7% das famílias na capital paulista disseram estar endividadas em setembro. Entre as famílias paulistanas que declararam estar endividadas, 38,3% tinham alguma aplicação em setembro. A porcentagem é superior aos resultados de junho (33,3%), julho (37,5%) e agosto (34,0%). Entre as não endividadas, a porcentagem dos que têm alguma aplicação também subiu, passando de 48,3% em junho para 44,4% em julho, 44,8% em agosto e 51,7% no último registro.

"Os dois grupos mostraram aumento da propensão a poupar. Ainda assim a propensão ou capacidade de poupar das famílias é muito baixa, se comparada à necessidade do País. Se a análise for feita com base no tipo de carteira, o grau de investimentos de risco (ações) e de maturação de longo prazo é praticamente zero, muito abaixo de economias como a americana, europeia ou a japonesa", mostra o estudo.

A conclusão da FecomercioSP é de que o risco de inadimplência inerente ao mercado de crédito "está pautado pelas condições de emprego e renda (ora mantidas no Brasil)" e também pela existência de "um colchão de recursos por parte dos devedores". Em setembro, de acordo com a FecomercioSP, este risco diminuiu, quando se considera o aumento na proporção de paulistanos que estão poupando dinheiro, tanto entre os endividados quanto entre os não endividados.

Os preços dos produtos no varejo paulistano pesquisados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) caíram 0,11% em julho na comparação com junho. Os preços dos veículos, em razão do pacote do governo que reduziu a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), recuaram 1,77% e representaram a maior contribuição para a baixa do Índice de Preços no Varejo (IPV) registrada em julho. No ano, o IPV acumula alta de 0,72% e, nos últimos 12 meses, avança 2,85%.

Além de Veículos, cujos preços caíram 2,83% para os zero quilômetro e 0,74% para os usados, contribuiu para o recuo do IPV em julho o setor de Combustíveis e Lubrificantes (-0,88%), com a quarta queda consecutiva.

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Também apresentou queda o grupo Vestuário, tecidos e calçados (-0,62%), influenciado pela baixa nos preços de roupa masculina (-1,17%), calçados e acessórios de vestuário (-0,55%), roupa feminina (-0,54%) e roupa infantil (-0,52%). Outras categorias, segundo a FecomercioSP, que exerceram pressão de baixa no IPV de julho foram Livrarias (-1,92%), Açougues (-0,96%), Eletroeletrônicos (-0,47%), Drogarias e Perfumarias (-0,32%) e Floriculturas (-0,06%).

Em direção oposta, o IPV recebeu influência positiva de Feiras (4,09%), com altas em legumes (14,14%), verduras (6,43%) e flores (2,40%). Os destaques ficaram por conta do tomate (31,76%) e da alface (8,31%), que sofreram choque de oferta ocasionada por chuvas. Em Padarias, os preços subiram 0,79% em julho na comparação com junho, impulsionados pelos panificados (1,43%).

No segmento Supermercados o crescimento verificado em julho foi de 0,21% em razão dos produtos in natura - legumes (26,32%), verduras (5,70%), alimentos prontos (2,06%) e conservas (1,70%).

Os demais setores que ajudaram a elevar o IPV em julho foram Autopeças e Acessórios (1,12%), Óticas (0,90%), Eletrodomésticos (0,16%), Relojoarias (1,06%), Móveis e Decorações (0,11%) e Materiais de Construção (0,48%).

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) paulistano caiu para 160,6 pontos em julho, ante 162,4 em junho. Apesar da queda de 1,1%, o índice continua positivo, observa a instituição. A escala do ICC vai de 0 a 200 pontos e o resultado é considerado otimista quando fica acima dos 100 pontos.

A confiança dos consumidores com renda inferior a dez salários mínimos, com relação às condições econômicas presentes, subiu 1,1% em relação a junho. Já entre os consumidores com renda superior a dez salários mínimos o indicador recuou 4,5%.

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O subíndice que mede a expectativa do consumidor quanto ao futuro recuou (1,3%), ao passar de 164,1 pontos em junho para 162 em julho.

Para a pesquisa, são coletadas respostas de cerca de 2.000 consumidores no município de São Paulo. A FecomercioSP avalia que a redução da confiança do consumidor paulistano está ligada a uma apreensão com o cenário internacional.

Apesar disso, o bom nível do emprego e os rendimentos dos paulistanos ainda mantêm a capacidade de consumo e são responsáveis pelo nível elevado do ICC, de acordo com a instituição.

O faturamento do comércio varejista na região metropolitana de São Paulo chegou a R$ 13,8 bilhões em maio - o melhor mês do ano e o maior resultado desde novembro de 2010. Foi também o melhor maio dos últimos cinco anos. As informações são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que divulgou nesta quarta-feira a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV). Na comparação com abril, houve aumento de 7,1%. Ante maio de 2011, a variação foi de 6,9%. No ano, até maio, o indicador acumula alta de 4,4%.

Em nota, a assessoria técnica da FecomercioSP afirmou que o cenário favorável de renda e emprego ainda é o principal fator que permite ao varejo aumentar seu faturamento. Além disso, a instituição mencionou as reduções nas taxas de juros e dilatação de prazos de financiamento como determinantes para as boas vendas de bens duráveis.

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Supermercados e lojas de eletroeletrônicos puxaram o resultado, respondendo, juntos, por 51,5% do crescimento de maio deste ano ante maio de 2011, que ficou em 6,9%. Em maio deste ano, ante o mesmo mês de 2011, os supermercados tiveram alta de 6,2% e as lojas de eletroeletrônicos, de 31%.

O comércio automotivo contribuiu com 20,5% do resultado de maio de 2012 ante maio de 2011, e teve uma expansão de 5,7% na comparação de maio deste ano com maio de 2011. A FecomercioSP credita à velocidade com que o setor transferiu os estímulos fiscais do governo ao consumidor como fator que estimulou as vendas do comércio de automóveis.

As farmácias e perfumarias também aumentaram as vendas e faturaram 29,6% a mais em maio de 2012 do que no mesmo mês do ano passado. Para o comércio eletrônico, a variação foi de 10,1%. As lojas de departamento, contudo, diminuíram em 4,2% o faturamento e as lojas de vestuário, tecido e calçado também registraram variação negativa, de 3,5%.

O indicador que mede a confiança do empresário do comércio (ICEC) paulistano na economia caiu 6,3% em junho ante maio deste ano, informou na quinta-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Com a retração, o índice passou a marcar 115,4 pontos, o resultado mais baixo da série histórica do índice, que teve início em junho de 2011. A FecomercioSP mede a confiança dos empresários por uma escala que vai de 0 a 200 pontos e considera como otimistas os indicadores que ficam acima dos 100 pontos.

A percepção do empresário sobre o momento atual piorou. Na leitura de junho, o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAE) marcou 86,3 pontos, acentuando em 12,2% o pessimismo apresentado em maio. O índice que mede o investimento do empresário no comércio (IIEC) também caiu, 2,6%, e marcou, em junho, 107,5 pontos. Igual aos demais, o indicador que mede a expectativa do empresário do comércio (IEEC) registrou queda. Com 5,2% de retração ante maio, o índice marcou 152,5 pontos em junho, nível que ainda é considerado positivo pela FecomercioSP.

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O subíndice de contratação de funcionários, um dos critérios utilizados para medir os investimentos da empresa, foi o único que melhorou em junho ante maio, passando de 123,4 pontos para 124,7 pontos. Com relação à situação atual dos estoques, a pontuação de junho caiu para 89,4 ante 92 pontos em maio.

Para 60,69% dos empresários consultados, o setor do comércio piorou entre maio e junho deste ano e 60,50% responderam que a economia como um todo piorou no período. A proporção de empresários que afirmaram que as condições de sua empresa melhoraram, contudo, passou da metade (52,13%) e a expectativa de uma melhora da economia brasileira soma 81,6% das respostas.

De acordo com a FecomercioSP, os resultados deste mês sinalizam apreensão com um eventual cenário turbulento, causado pela crise internacional, pelo endividamento e redução das taxas de crescimento interno apontados em análises e notícias "por vezes alarmistas". Apesar disso, a equipe técnica da FecomercioSP destaca, em nota distribuída à imprensa, que os fundamentos da economia brasileira permanecem sólidos e que o País tem condições de atravessar uma crise externa com poucos problemas internos.

A proporção de famílias endividadas no País cresceu 6,39% entre 2010 e 2011 e passou de 58,58% no fim de 2010 para 62,5% no encerramento do último ano. A informação é da Radiografia do Endividamento das Famílias Brasileiras, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que analisou dados de todas as capitais entre janeiro de 2010 e dezembro de 2011.

No período analisado, o volume da dívida teve um aumento de 11,57% nas capitais, passando de R$ 145,1 bilhões em 2010 para R$ 161,9 bilhões no encerramento de 2011. O valor do último ano equivale a R$ 13,5 bilhões em dívidas por mês.

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O rendimento das famílias endividadas no período também aumentou, passando de R$ 491,5 bilhões para R$ 549,2 bilhões, ou R$ 45,8 bilhões por mês. O crescimento de 11,7% no rendimento permitiu que o brasileiro, apesar de endividado, comprometesse parcela ligeiramente menor da renda com dívidas. Na média das capitais, a parcela de renda comprometida passou de 29,53% para 29,49%. De acordo com a FecomercioSP, os economistas mais conservadores consideram saudável ter até um terço da renda comprometida com dívidas.

O levantamento também indicou que o número de famílias inadimplentes foi dois pontos porcentuais menor, passando para 22,9% do total. Além disso, houve retração no total de famílias que afirmaram não ter condições de pagar as dívidas total ou parcialmente. Em 2011, 8% da população se encontra nessa situação; em dezembro de 2010 essa proporção era de 8,9%.

Capitais

Na cidade de São Paulo, 47% das famílias tinham dívidas em dezembro de 2011. Em números absolutos, a capital paulista é a que tinha maior quantidade de famílias endividadas - mais de 1,6 milhão. No período analisado, de 2010 para 2011, o total de endividados na região recuou 0,27%.

A capital com maior proporção de famílias endividadas é Curitiba (90,3%). O resultado de 2011 é 42,4% superior ao de 2010. O maior aumento na quantidade de famílias com dívidas, contudo, foi registrado em Florianópolis: 88,8% das famílias na capital catarinense estavam endividadas em dezembro de 2011, número 45,6% maior do que o de 2010.

Aracaju encabeça o ranking das capitais que apresentaram recuo no endividamento, com queda de 11,1% no número de famílias com dívidas entre 2010 e 2011. No final de 2011, 75,8% das famílias de Aracaju possuíam dívidas. Em números absolutos, Salvador foi a que registrou maior número de famílias que quitaram dívidas, numa redução de 9,24% do total de endividados, que chegou a 66,2%.

A alteração de maio para janeiro na data-base de reajuste do salário mínimo mudou o calendário de maiores vendas do comércio. De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), entre 2005 e 2009, janeiro era o segundo pior mês para vendas do varejo paulistano. De 2007 a 2011, o mês passou a ser o segundo melhor mês para os lojistas.

Janeiro só perdeu, na análise mais recente, para dezembro, quando o consumo é alto por conta das compras de Natal em geral facilitadas pelo pagamento do 13º salário. Entre 2007 e 2011, as vendas de janeiro representaram 8,48% das vendas anuais, um resultado 0,64 ponto porcentual maior do que no período de 2005 a 2009.

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Com a mudança na data-base do salário mínimo, maio deixou de ser o segundo melhor mês para o varejo, passando para a quinta posição. Atualmente, as vendas de maio representam 8,32% do saldo anual. Dezembro, tradicionalmente o melhor mês do ano para o varejo, recuou na participação das vendas anuais, de 10,66% para 10,25%, na comparação entre os períodos de 2005 e 2009 e de 2007 e 2011.

"A retração não significa menor volume de vendas, apenas reflete um incremento das compras em outros meses e menor oscilação no nível de consumo ao longo do ano", avalia a assessoria técnica da FecomercioSP, em nota distribuída à imprensa. A FecomercioSP afirma também que o consumidor aprendeu, nos últimos 15 anos, a comparar preços e aproveitar liquidações após datas comemorativas.

As vendas do varejo para o Dia dos Namorados cresceram 3,7% na cidade de São Paulo neste ano em relação ao ano passado, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). De acordo com a sondagem feita pela entidade, o resultado é superior ao medido em 2011, quando houve alta de 3,4% nas vendas, em relação a 2010.

A FecomercioSP aponta ainda que o faturamento dos comerciantes de bens semiduráveis foi 4,35% maior do que o de 2011, enquanto a alta na venda dos bens duráveis foi de 1,86%. A sondagem foi feita com base nas vendas realizadas entre os dias 1º e 12 do mesmo mês.

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Como forma de atrair os consumidores, cerca de 40% das lojas realizaram algum tipo de promoção e 24% investiram em ações publicitárias. Mais de 13% das lojas realizaram sorteios e distribuição de brindes, mesma porcentagem das lojas que fizeram ofertas especiais, como oportunidades relâmpago. Menos de 5% ofereceram parcelamento sem juros para as compras no período.

A maioria das pessoas (60%) utilizou o cartão de crédito como forma de pagamento das compras. Na sequência, vêm os pagamentos à vista com dinheiro, cheque ou cartão de débito (33,59%), os gastos com cheques pré-datados (5,17%) e os carnês ou financeiras (1,24%).

De acordo com o levantamento, na capital paulista, 9,26% das lojas contrataram funcionários temporários para trabalharem nas vendas do período.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) divulgou ontem (16) nota à imprensa em que pede a revogação das medidas adotadas pelo governo para conter a valorização do real. "Para o bem do ambiente brasileiro de negócios e a continuidade dos intercâmbios comerciais, a FecomercioSP entende que o 'arsenal' de medidas do governo para conter o câmbio deva ser desmobilizado", afirma a nota.

Segundo o assessor econômico da entidade, Fábio Pina, a elevação da taxa de câmbio para próximo de R$ 2 é uma marca que chama a atenção da sociedade, mas não é o que motivou a entidade a se manifestar sobre o tema. "Os R$ 2 são uma marca na qual todo mundo presta atenção, mas esse alerta era uma coisa de que já se falava. A gente sabe que, se o câmbio voltar pra R$ 2,50 ou R$ 3,00, o governo vai ter de elevar os juros", afirmou. Nesta quarta-feira, a moeda norte-americana fechou cotada a R$ 2,0010, com alta de 0,05%.

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A entidade alega que a intensificação da crise europeia e o início da recuperação da atividade dos Estados Unidos deverão prorrogar o ciclo de valorização do dólar frente ao real. "A federação vislumbrava novos momentos de tensão na Europa e sabia que isso seria suficiente pra fazer com que o câmbio se desvalorizasse. Então para que se antecipar ao mercado criando uma série de ruídos?", disse Pina, informando, no entanto, desconhecer alguma tentativa da entidade de apresentar formalmente ao governo as reivindicações da entidade.

O assessor econômico reiterou que a entidade já criticava o governo por conta das medidas adotadas. "A FecomercioSP já vinha alertando o governo, por exemplo, que mexer no Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) para conter o câmbio não era o caminho porque o mercado passa a deixar de funcionar livremente."

Na nota, a federação defendeu a revogação da mudança no prazo de empréstimos estrangeiros isentos do pagamento da alíquota de 6% do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), que passou de três para cinco anos. Além disso, a entidade criticou a alta em 30 pontos porcentuais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados de fora do Mercosul e o aumento do IOF sobre as compras feitas com cartão de crédito no exterior, de 2,38% para 6,38%.

De acordo com a nota, o fim das medidas compensaria, em parte, as altas de custos dos produtos e de captação de recursos provocadas pelo novo posicionamento do câmbio.

A inflação no comércio paulistano foi de 0,16% em março, de acordo com o Índice de Preços no Varejo (IPV), divulgado nesta segunda-feira pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Com o resultado de março, o IPV fechou o primeiro trimestre com variação negativa de 0,07%. Nos últimos 12 meses, a elevação foi de 3,19%. Em fevereiro havia sido registrada deflação de 0,51%.

A principal contribuição para o número final de março foi a elevação média de 0,54% nos preços de supermercados, um dos 21 grupos avaliados pelo IPV. Os principais aumentos, na maioria provocados por fatores climáticos, foram os de tubérculos (8,04%), frutas (6,36%), ovos (5,70%), pescados (3,05%) e aves (2,26%). Por conta de fatores sazonais (quaresma), carnes bovinas puxaram a lista de preços em queda, com -5,21%, seguidas por adoçantes (-4,66%), conservas (-1,12%) e carnes suínas (-0,34%).

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De acordo com a FecomercioSP, os dados do IPV são coletados em cerca de 2 mil estabelecimentos comerciais no município de São Paulo. A amostra mensal é de aproximadamente 105 mil tomadas de preços.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado nesta quarta-feira pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), registrou alta de 0,3% em abril. Com esta ligeira expansão, o ICC saiu de 164,4 pontos em março para 165 pontos em abril. A escala vai de 0 a 200 - e a marca de 100 pontos é a divisória entre otimismo e pessimismo.

O índice da FecomercioSP tem dois subitens. O Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) registrou crescimento de 0,5% de março para abril, passando de 162,4 para 163,2 pontos. Segundo os analistas econômicos da entidade, o destaque do Icea foi o avanço de 2,8% na confiança dos consumidores com renda mensal superior a dez salários mínimos. Os consumidores com 35 anos de idade ou mais, no entanto, mostraram-se desconfiados: o otimismo desta faixa etária em relação aos rumos da economia caiu 1,6%.

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Já o Índice de Expectativa do Consumidor (IEC) cresceu 0,2% em abril, atingindo 166,2 pontos depois de ter ficado em 165,8 em março. Neste indicador, o ponto marcante é a assimetria verificada entre as classes de gênero: enquanto a confiança dos homens em relação ao futuro da economia recuou 1,7%, a percepção entre as mulheres cresceu 2,4%.

No geral, segundo os economistas da federação, a evolução do ICC em abril reflete as melhoras no cenário doméstico, sustentadas pelos elevados níveis de massa salarial e segurança em relação ao emprego.

O otimismo diminuiu entre os varejistas paulistanos. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), divulgado nesta quarta-feira pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), teve queda de 2,3% em março, ao passar de 121,1 pontos em fevereiro para 118,3 pontos - a escala varia de 0 a 200 e reflete otimismo quando acima dos 100 pontos.

O Icec é dividido em três subitens - e dois encolheram e um subiu. O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) entrou na zona de pessimismo ao cair 9,7% e chegar aos 93,1 pontos. O Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec) registrou queda de 0,6% e foi para 106,4 pontos. Já o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec) subiu 1,4% e atingiu 155,3 pontos.

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A assessoria técnica da federação afirmou em nota distribuída à imprensa que a queda do indicador geral, o Icec, foi puxada pela avaliação dos empresários sobre as condições atuais do setor, que refletem a sazonalidade do período - início de ano é sempre época de vendas mais baixas.

O número de trabalhadores com carteira assinada no comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo aumentou 4,5% em 2011, informou hoje a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em dezembro último, o setor empregava 981.107 trabalhadores, enquanto no mesmo mês de 2010 o total chegava a 938.426. Ante novembro (984.059 vagas), o resultado de dezembro mostra que houve uma queda de 0,3% no número de empregados com carteira assinada.

De acordo com a FecomercioSP, o número de contratações caiu 25% entre novembro e dezembro - de 52.360 para 39.496 -, enquanto o total de funcionários demitidos subiu de 41.234 para 42.448. O resultado, interpretado como um ajuste sazonal pela federação, foi o fechamento de 2.952 vagas. "Um resultado esperado, já que em dezembro, sazonalmente, o número de contratações no comércio varejista é menor", explica a entidade, em nota.

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Os números divulgados pela entidade utilizam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, e indicam que a rotatividade do comércio em dezembro foi de 4,2% e a média anual, de 4,7%. Dos dez setores pesquisados, apenas o de lojas de departamentos registrou aumento de contratações sobre novembro: 4,6% ante 4,3%.

De acordo com a federação, a crise internacional se manifestou timidamente no mercado interno. Para 2012, a tendência é de que o consumo no Brasil não seja comprometido e as contratações sejam favorecidas por causa da queda da taxa de juros e da maior facilidade no acesso ao crédito. "Os empresários do comércio devem enfrentar um período de mais confiança e predisposição de aumento nas contratações formais", afirma a nota.

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