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O Ministério das Relações Exteriores confirmou oficialmente na tarde deste domingo, 8, que o número de brasileiros desaparecidos em Israel após o início do conflito entre o país e o grupo Hamas subiu de dois para três. A informação foi antecipada ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) por fontes do governo.

De acordo com o Itamaraty, o brasileiro identificado como ferido já recebeu alta do hospital e passa bem. Cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria está fora das áreas afetadas pelos ataques.

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"A Embaixada em Tel-Aviv identificou, até o presente momento, três brasileiros desaparecidos e um ferido, todos binacionais, que participavam de festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 km da Faixa de Gaza. O brasileiro ferido, também binacional, recebeu, hoje, alta do hospital e se encontra bem", diz nota divulgada pelo Itamaraty. "A Embaixada em Tel-Aviv colheu, até agora, por meio de formulário 'online', os dados de cerca de 1.000 nacionais e seus dependentes, a maioria dos quais turistas, hospedados em Tel-Aviv e Jerusalém", afirma outro trecho do documento.

De acordo com fontes do governo, ao menos 500 brasileiros já entraram em contato com a embaixada do País em Tel-Aviv desde o sábado. Esses contatos podem ser para pedir repatriação, ou seja, retornar ao Brasil, ou para solicitar informações, por exemplo. Ainda não se sabe se todos esses brasileiros estão em Israel ou se houve também contatos de cidadãos que estão em outros países do Oriente Médio.

O governo usará seis aviões para buscar os brasileiros que estão na região do conflito entre Israel e o Hamas e querem voltar ao País. As primeiras operações de repatriação devem ocorrer entre segunda-feira, 9, e terça-feira, 10. A lista dos primeiros resgatados deve ser fechada até a segunda pela manhã, de acordo com o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

A decisão foi anunciada após uma reunião no Palácio do Itamaraty, em Brasília, da qual participaram, além do comandante da FAB, o ministro da Defesa, José Múcio, a ministra substituta das Relações Exteriores, embaixadora Maria Laura da Rocha, e o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim.

"Nós somos quiçá um dos primeiros países a fazer esse tipo de operação lá na região", declarou Damasceno, a jornalistas. De acordo com ele, o resgate será feito por duas aeronaves KC-30, com capacidade entre 220 e 230 passageiros, duas KC-390, que carregam em torno de 80 pessoas, e duas VC-2, cedidas pela Presidência da República, com capacidade de levar até 40 passageiros.

Uma das aeronaves KC-30 já está em Natal (RN) pronta para decolar ainda neste domingo para Roma. De lá, o avião partirá para Tel-Aviv, em Israel, e para outras localidades do Oriente Médio. "A ideia é que a aeronave fique na Itália, aguardando as nossas coordenações finais", disse o comandante da FAB. "Não sabemos ainda se essa primeira decolagem será amanhã ou na terça-feira, dependendo da montagem dessa lista de passageiros que desejam voltar ao Brasil nessa missão de repatriação", emendou.

De acordo com ele, médicos e psicólogos serão enviados para auxiliar no resgate dos brasileiros que estão na região de conflito. "Estamos com militares da nossa ajudância de ordens junto à Embaixada de Israel e nas demais embaixadas da região também, para que possamos fazer as primeiras levas, trazer os primeiros brasileiros para cá", afirmou. "Em função das demandas nós vamos equacionando esses voos pelo tamanho da aeronave."

As decolagens de Tel-Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer à tarde, pelo horário local. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada. Segundo Damasceno, alguns brasileiros também podem voltar em voos comerciais.

Israel se declarou oficialmente em guerra após terroristas do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de mortos já passa de mil. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

O Itamaraty condenou no sábado os ataques em território israelense. "Ao reiterar que não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis, o Governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação", diz nota divulgada pelo MRE.

Duas pessoas morreram e seis ficaram feridas em um grave acidente, na manhã desta terça-feira (3), na BR-408, em Nazaré da Mata, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Os veículos ocupados pelas vítimas colidiram no km 55 da rodovia.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) confirmou a colisão transversal entre uma Doblo e uma picape Strada. O helicóptero da corporação foi usado para ajudar no socorro aos envolvidos. Os vestígios do acidente indicam que a picape entrou na contramão. O motorista estava sozinho e morreu no local.

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado por volta das 7h40. As bases de Nazaré da Mata, do Recife, de Carpina, Limoeiro e Vicência foram remanejadas para a ocorrência.

Um dos passageiros da Doblo também faleceu no local e outros seis ocupantes ficaram feridos, apontou o Samu. As vítimas resgatas com vida, dois homens e quatro mulheres, foram encaminhadas para unidades de saúde de Carpina e no Recife.

Um homem de 38 anos foi levado para a Unidade Mista de Carpina, e o outro, de 18, transferido para o Hospital Getúlio Vargas (HGV), no Recife.

Das mulheres, uma, de 33, foi transferida ao Hospital Ermírio Coutinho, em Nazaré da Mata, e posteriormente encaminhada para o Hospital da Restauração (HR), no Recife, assim como a de 43 e a de 41, que foi levada pelo serviço aeromédico. Outra mulher, de 50 anos, também foi removida pelo serviço aeromédico, e encaminhada para o HGV.

Ao menos 38 pessoas ficaram feridas em um grande incêndio nesta segunda-feira (2) no principal quartel da polícia na cidade egípcia de Ismailia, no Canal de Suez, informou o ministério da Saúde.

O incêndio começou antes do amanhecer na sede da Direção de Segurança e foi controlado após algumas horas pelos bombeiros.

A causa do incêndio ainda não foi determinada.

Imagens publicadas nas redes sociais mostram grandes chamas em vários andares do edifício, que tem a presença contínua de policiais.

O ministro do Interior, Mahmoud Tawfik, ordenou uma investigação para estabelecer as causas do incêndio e uma inspeção das normas de segurança no edifício.

Os incêndios, muitas vezes provocados por curtos-circuitos, são relativamente frequentes no país mais populoso do mundo árabe (105 milhões de habitantes), com infraestruturas antigas e mal conservadas.

Em agosto de 2022, um incêndio matou 41 fiéis em uma igreja localizada em um beco de um bairro operário do Cairo, o que gerou uma grande polêmica sobre as infraestruturas e o tempo de resposta dos bombeiros.

Em março de 2021, ao menos 20 pessoas morreram no incêndio em uma fábrica têxtil no subúrbio do Cairo.

Em 2020, dois incêndios em hospitais deixaram 14 mortos.

Assim que os leitos na barraca em frente ao hospital de Amizmiz ficam vazios, novos pacientes chegam para ocupá-los. O fluxo contínuo de feridos do terremoto que deixou milhares de mortos no Marrocos é ininterrupto.

Três dias após o devastador terremoto da sexta-feira, equipes de resgate e emergência continuam procurando sobreviventes entre os escombros e atendendo os feridos.

No hospital de Amizmiz, no sudoeste do país, os pacientes estão sendo tratados em uma grande tenda, pois o prédio do hospital não é seguro em caso de réplicas sísmicas.

Um novo paciente, Lhoucein Barouj, de 81 anos, chega de ambulância com fratura em uma perna.

"Tivemos que tirá-lo de casa com um cobertor e transportá-lo por vários quilômetros", explica sua filha, Habiba, depois que seu pai passou três dias sem receber atendimento médico, exceto de um osteopata tradicional.

"Ficamos esperando em um campo pelos serviços de emergência, que finalmente chegaram à aldeia de Ait Mbarek", acrescenta.

Como aconteceu em várias cidades montanhosas, as estradas ficaram bloqueadas devido a deslizamentos de terra, dificultando a chegada de socorristas e serviços de emergência para ajudar as vítimas do terremoto, que deixou quase 2.900 mortos e 2.600 feridos.

Nesta segunda-feira, ainda havia vítimas que não tinham recebido atendimento médico, como uma menina que estava no hospital de Amizmiz. Vestindo uma camiseta do Pernalonga, ela estava com a cabeça enfaixada.

"Só estamos cuidando dos tratamentos básicos, como suturas. As fraturas e casos mais graves são encaminhados para os hospitais de Marrakech", explica a oftalmologista Doha Hamidallah, que veio trabalhar como voluntária no pequeno centro médico desta cidade no domingo.

- "Muita histeria" -

Os médicos e enfermeiros deste hospital trabalham a um ritmo frenético devido à chegada constante de feridos e outros pacientes.

"Também precisamos tratar as complicações dos pacientes que não foram diretamente feridos pelo terremoto, mas não conseguiram tomar seus medicamentos", como no caso da diabetes, explica Christophe, um técnico de primeiros socorros da Cruz Vermelha do Marrocos.

As primeiras horas após o terremoto foram complicadas neste pequeno hospital, mas "fomos nos organizando", diz a doutora Hamidallah.

"Deslocamos unidades móveis com médicos para as aldeias isoladas", explica o membro da Cruz Vermelha.

O exército montou dois hospitais de campanha e as autoridades, várias clínicas móveis.

John Johnson, coordenador da organização Médicos Sem Fronteiras na França, destaca que, em termos de medicamentos, não parece haver grande escassez no país afetado.

No entanto, ele acredita que precisarão de ajuda com o apoio psicológico: "Vimos muita histeria".

Três dias após o terremoto, Amizmiz e muitas outras localidades ao redor ainda têm uma aparência desoladora.

Perto do hospital, um homem estava imóvel no meio da rua, com os braços cruzados. Ele estava olhando os destroços de sua casa em ruínas.

Uma pessoa morreu e dezenas ficaram feridas em uma série de ataques durante a noite e madrugada contra várias cidades ucranianas, informaram nesta sexta-feira as autoridades de Kiev.

Em Kryvy Rih, cidade natal do presidente Volodimir Zelensky, sul da Ucrânia, um bombardeio atingiu um edifício administrativo e matou uma pessoa, anunciou no Telegram o comandante da administração militar da região, Serguei Lissak.

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O ministro do Interior, Igor Klimenko, afirmou que a vítima fatal era um policial e que 25 pessoas ficaram feridas no ataque.

Na região norte da Ucrânia, em uma zona residencial da cidade de Sumy, quase 20 edifícios atingidos, segundo o ministério do Interior. Três pessoas ficaram feridas, incluindo um casal de idosos resgatados dos escombros.

Ao leste, em Zaporizhzhia, um homem ficou ferido em um ataque russo, segundo o comandante da administração militar regional, Yuri Malachko.

De acordo com as autoridades militares, 29 localidades sofreram ataques russos perto da frente de batalha nas últimas 24 horas.

A região, parcialmente ocupada pelo exército russo, é o principal ponto da contraofensiva ucraniana no sul.

Uma colisão entre veículos, registrada nesta segunda-feira (04), por volta das 9h30, no Km 75 da BR 104, em Agrestina, no interior de Pernambuco, deixou dois mortos. O acidente aconteceu entre um ônibus, um caminhão e uma caminhonete Hilux, cujo condutor e passageiro vieram a óbito no local. 

Segundo informações colhidas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no local, um caminhão desviou de uma caminhonete Hilux que estava na contramão da rodovia e colidiu em um barranco. Na sequência, um ônibus não conseguiu desviar e colidiu de frente com a caminhonete. 

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O motorista do caminhão foi encaminhado para um Hospital de Agrestina. O motorista do ônibus teve ferimentos leves e não precisou ser socorrido. Ele realizou o teste do bafômetro e o resultado foi normal. O coletivo contava com 27 passageiros, além do motorista. Ainda de acordo com a PRF, não se tratava de um ônibus escolar.  

Até o momento, foi confirmado apenas uma pessoa ferida, passageira do ônibus. Confira imagens do acidente na galeria abaixo. 

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Ao menos 27 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas nos combates registrados desde segunda-feira em Trípoli entre dois grupos armados influentes, informou o Centro de Medicina de Emergência.

Em um balanço "provisório" publicado no Facebook, a agência responsável pelos serviços de emergência no oeste da Líbia registra 27 mortos e 106 feridos nos confrontos no sudeste de Trípoli.

Os combates começaram na segunda-feira (14) após a detenção do coronel Mahmoud Hamza, comandante da Brigada 444, por membros da Força Rada.

Na terça-feira à noite, o "conselho social", formado por notáveis de Soug al Joumaa, setor ao sudeste de Trípoli e reduto da Força Rada, anunciou que Hamza seria transferido para uma zona neutra.

A medida acalmou a situação na madrugada de terça-feira para quarta-feira.

Desde o início de 2023, 100 agentes de segurança pública foram baleados na região metropolitana do Rio de Janeiro. Desse total, 44 morreram e 56 ficaram feridos. Segundo mapeamento feito pelo Instituto Fogo Cruzado, o caso mais recente ocorreu no dia 9 deste mês. Um policial militar de folga foi baleado durante tentativa de assalto na Avenida Brasil, na zona norte.  Em média, é como se um agente fosse baleado a cada dois dias na cidade. Em 2022, o número foi alcançado no dia 7 de setembro.

Segundo o instituto, os policiais militares - responsáveis pelo policiamento ostensivo e repressivo - foram os mais atingidos, representando 77% dos agentes baleados no período: 33 deles morreram e 44 ficaram feridos.

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“Quando o Estado prioriza o confronto ao invés da inteligência, infelizmente o que vemos como resultado é o elevado número de seus servidores vítimas da violência. É fundamental que políticas de preservação da vida dos agentes de segurança sejam colocadas em prática”, explicou o coordenador regional do Instituto Fogo Cruzado, Carlos Nhanga.

Mais mortes

Os números também revelam que um policial civil foi morto e seis ficaram feridos. Quatro militares do Exército morreram e um foi ferido. Os dados informam ainda que dois policiais penais morreram e três foram feridos. Dois militares do Corpo de Bombeiros morreram e um guarda municipal morreu e outro ficou ferido. Um militar da Aeronáutica também foi morto e um policial rodoviário federal acabou baleado.

A maioria dos agentes baleados estava de folga (24 mortos e 21 feridos) ou já tinham sido aposentados ou exonerados do cargo (10 mortos e dois feridos). Outros três mortos e dois feridos não tiveram o status de serviço revelado.

Carlos Nhanga disse, também, que “o estado não produz estatísticas sobre o número de agentes vítimas da violência quando estão fora do horário de trabalho e esses dados são fundamentais para entender o contexto da violência que atinge esses agentes de segurança quando estão fora das corporações”, finalizou o coordenador do Fogo Cruzado.

Duas motos colidiram, no fim da tarde desta quinta-feira (10), na Avenida Abdias de Carvalho, no bairro do Bongi, na Zona Oeste do Recife. A retenção de veículos no trecho do acidente, provocou trânsito intenso, de acordo com a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU). O Corpo de Bombeiros Militares de Pernambuco e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados ao local para socorrer as vítimas. 

Os bombeiros atenderam um dos condutores, um homem de 28 anos, que sofreu ferimentos no braço esquerdo e reclamou de dores na região torácica. Os socorristas informaram ainda que a vítima foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda, onde deverá permanecer sob cuidados médicos. 

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O Samu prestou atendimento a outras três vítimas, uma mulher de 33 anos e outras duas pessoas que não foram identificadas. Uma das vítimas não identificada foi encaminha para a UPA Torrões, enquanto as demais foram levadas para o Hospital da Restauração. 

No início da manhã deste domingo (6) um terremoto atingiu o leste da China, causando danos significativos que deixaram pelo menos 21 pessoas feridas, conforme a mídia estatal. O tremor ocorreu por volta das 2h33, perto da cidade de Dezhou, localizada a aproximadamente 300 quilômetros ao sul da capital chinesa, Pequim.

O Centro de Redes Sismológicas da China relatou a magnitude do terremoto como sendo de 5,5, enquanto o Serviço Geológico dos Estados Unidos colocou a magnitude em 5,4. O impacto do terremoto foi sentido em toda a região, com 126 casas destruídas e 21 pessoas feridas.

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Relatos das principais redes de televisão do país, incluindo a China Central Television, destacaram a cena caótica em Dezhou, com moradores assustados correndo para as ruas após o abalo. Imagens divulgadas nas redes sociais mostraram tijolos caídos de paredes rachadas. As linhas de trem foram submetidas a inspeções em busca de sinais de danos, e relatado que o serviço de gás foi interrompido em algumas áreas devido a danos nas tubulações.

Apesar da proximidade do epicentro do terremoto com Pequim, autoridades da capital informaram que não foram encontrados danos significativos na cidade. No entanto, os tremores foram sentidos em algumas áreas, causando apreensão e levando muitos moradores a saírem de suas casas em busca de segurança.

O geofísico Abreu Paris, do Centro Nacional de Informações sobre Terremotos do Serviço Geológico dos Estados Unidos, explicou que a profundidade do terremoto, cerca de 10 quilômetros abaixo da superfície, influenciou na força percebida. "Quanto mais perto da superfície estiver o terremoto, mais forte você o sentirá", enfatizou.

 De janeiro a julho deste ano, 1.202 pessoas foram baleadas em 1.046 tiroteios no Grande Recife. O levantamento produzido pelo Instituto Fogo Cruzado aponta que 812 mortes e 328 feridos na região até o mês passado. 

Os índices representam o aumento de 4% nas ocorrências de tiroteio e de 8% no número de mortos. Só no último mês, 15 pessoas foram assassinadas em sete homicídios múltiplos, um aumento de 75% dos casos comparados a julho do ano passado, quando quatro casos e nove óbitos por disparo de arma de fogo foram computados. 

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Julho também fechou com 156 tiroteios na região metropolitana, com vítimas em 99% dos casos. Ao todo, 127 pessoas morreram e 62 ficaram feridas. 

Jaboatão em alerta

Em Jaboatão dos Guararapes, os tiroteios aumentaram em 107% no mês de julho, enquanto o número de mortos subiu 92%, de 13 para 25 vítimas fatais. Segundo o relatório, as ocorrências de troca de tiro passaram de 14 para 29 e o registro de feridos passou de 10 para dois casos, equivalente ao aumento de 400%. 

O município também é o que mais se repete na lista dos cinco bairros mais afetados pela violência armada no Grande Recife. Candeias, Barra de Jangada, Cajueiro Seco e Prazeres só ficam atrás de Peixinhos, em Olinda, onde aconteceram seis tiroteios, além de duas mortes e quatro feridos.

2º- Candeias: 5 tiroteios, 5 mortos e 2 feridos;

 3º- Barra de Jangada: 4 tiroteios, 4 mortos e 2 feridos;  

4º- Cajueiro Seco: 4 tiroteios, 3 mortos e 1 ferido;   

5º- Prazeres:  tiroteios, 3 mortos e 1 ferido. 

Um guindaste quebrou parcialmente nesta quarta-feira(26) em uma movimentada área de Nova York, batendo em um edifício vizinho e provocando uma chuva de escombros.

Quatro pessoas ficaram levemente feridas quando o braço do equipamento caiu pouco antes das 11h30 GMT (8h30 em Brasília), depois que um incêndio atingiu sua cabine de comando na 10ª Avenida, perto de Hudson Yards, um novo polo de desenvolvimento imobiliário a oeste de Manhattan, informaram fontes oficiais.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o braço do guindaste batendo nos vidros de um arranha-céu enquanto os pedestres fogem dos detritos que caem sobre a calçada.

O prefeito Eric Adams assegurou que o acidente poderia ter sido muito pior: "tivemos uma sorte imensa nesta manhã", disse à imprensa.

O chefe adjunto dos bombeiros de Nova York, Joseph Pfeifer, disse que a grua içava 16 toneladas de concreto quando os cabos foram danificados pelo fogo. Ainda assim, garantiu que o operador da grua viu o incêndio e tentou apagá-lo mas as chamas o obrigaram a abandonar a cabine, são e salvo.

Em 2016, um forte vendaval quebrou um guindaste na Baixa Manhattan e uma pessoa morreu.

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A Secretaria de Defesa Social (SDS) confirmou a nona morte decorrente do desabamento parcial de um dos prédios do Conjunto Beira Mar, no bairro do Janga, em Paulista, na manhã dessa sexta (7). Das 21 vítimas do incidente, três foram resgatadas com vida e cinco seguem desaparecidas.

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O início das buscas contou com a ajuda dos vizinhos, mas, ainda na manhã dessa sexta, o Corpo de Bombeiros isolou a área e para dar seguimento aos esforços. Na manhã deste sábado (8), cinco pessoas ainda são procuradas entre os destroços. De acordo com a corporação, se trata de duas crianças, um homem e duas mulheres. 

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O levantamento dos resultados da ocorrência confirmou a morte de uma mulher trans, de 19 anos. Até o momento, também foram encontrados os corpos de uma mulher de 43; três homens de 45, 21 e 18; dois jovens de 12 e 16 e duas crianças de 5 e 8 anos. 

Após ser removido dos destroços, o rapaz de 18 anos chegou a ser socorrido com vida e levado ao Hospital Miguel Arraes. Entretanto, chegou à unidade em parada cardiorrespiratória e teve a morte confirmada no local. 

As equipes de socorro conseguiram salvar três pessoas que estavam soterradas: uma idosa de 65 anos e duas adolescentes de 15. Outras quatro pessoas, dois homens de 22 e 21 anos e dois adolescentes de 16 e 17, foram localizadas fora da edificação, sem ferimentos graves.

Na Região Metropolitana do Recife (RMR), desde janeiro deste ano, cinco crianças foram vítimas de disparos de arma de fogo, de acordo com o mapeamento do Instituto Fogo Cruzado. Entre as baleadas, três ficaram feridas e duas foram mortas, o caso mais recente tendo acontecido na última quarta-feira (5), em Igarassu, no Litoral Norte do estado. As vítimas têm idades entre um e oito anos e são, em maioria, meninas. Há dois casos de violência em bares e três na residência das crianças. 

Nessa quinta-feira (5), crianças de oito e nove anos foram baleadas em Bela Vista, bairro de Igarassu. As irmãs jantavam com a mãe e teriam visto um homem armado chamar pelo vizinho antes de serem atingidas pelos tiros. A mais nova, de oito anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. 

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Em 2022, entre 1 de janeiro e 6 de julho, houve sete crianças baleadas: três delas morreram e quatro ficaram feridas. Há exatamente um ano, também em Igarassu, uma criança de nove anos morreu por disparo acidental, enquanto brincava, junto à irmã, com uma arma de fogo. 

Veja os casos deste ano 

22 de janeiro de 2023 - Vítima não identificada, sete anos - Ferida por bala perdida no Jardim Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, quando um grupo de jovens que estava bebendo em um bar foi surpreendido por homens armados que começaram a atirar. 

1 de abril de 2023 - Vítima não identificada, sete anos - Ferida por bala perdida durante briga em bar no Vale das Pedreiras, em Camaragibe.  

2 de junho de 2023 - Adriele Lavine Barros de França Nogueira, um ano - Morta a tiros quando quatro homens vestidos com camisas da "Polícia Civil de Pernambuco" passaram atirando contra outro homem.  

5 de julho de 2023 - Maria Vitória Rodrigues Dantas, oito anos - Morta a tiros após homem armado chamar por vizinho em Bela Vista, Igarassu. 

5 de julho de 2023 - Maria Eduarda Pereira da Silva, nove anos - Ferida por tiros após homem armado chamar por vizinho em Bela Vista, Igarassu. 

 

Uma criança morreu e cinco indígenas ficaram feridos durante um ataque a tiros a uma aldeia yanomami na região de Parima, em Roraima, nessa segunda-feira (3). Um helicóptero foi enviado de Boa Vista para auxiliar no atendimento às vítimas. 

O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) não informou quem foram os responsáveis pelo ataque, mas disse que eles fugiram do local. Servidores do MPI se deslocaram para a aldeia, junto com policiais federais, militares e agentes da Força Nacional de Segurança. 

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“O MPI reforça que segue trabalhando com as demais esferas de governo buscando a completa retirada dos garimpeiros das terras indígenas. Essa atividade degrada não só o meio ambiente, mas ataca o modo de vida e toda a organização social dos povos indígenas”, informa a nota do ministério.

Pelo menos sete pessoas ficaram feridas em Tel Aviv nesta terça-feira (4) em um ataque com veículo, coincidindo com a maior incursão militar israelense em Jenin em vários anos, que deixou 10 palestinos mortos nesta cidade ocupada no norte da Cisjordânia.

A polícia israelense recebeu denúncias de "um carro que atacou vários civis" no norte de Tel Aviv e indicou que então "neutralizou o agressor".

Os médicos informaram que cinco feridos foram levados para hospitais, mas a polícia anunciou que o ataque deixou sete vítimas no total.

O incidente ocorre no segundo dia da maior incursão militar israelense em anos em Jenin, no norte da Cisjordânia, território ocupado por Israel desde 1967.

Tanto a cidade quanto seu campo de refugiados, reduto de grupos armados palestinos, foram palco de várias incursões israelenses recentes.

Os drones sobrevoaram uma cidade nesta terça-feira com lojas fechadas e ruas desertas, repletas de escombros, pedras e barricadas improvisadas, segundo um jornalista da AFP.

O exército israelense disse ter "neutralizado" um poço subterrâneo usado para armazenar explosivos.

"Os soldados localizaram e desmantelaram duas salas de operações pertencentes a organizações terroristas na área", acrescentou em um comunicado nesta terça-feira.

- "Guerra aberta contra a população" -

A operação, que acontece sob o governo mais conservador da história de Israel, utiliza veículos blindados, escavadeiras militares e drones.

O exército bombardeou um "centro de operações conjuntas" que, segundo ele, serve como ponto de comando da "Brigada Jenin", um grupo militante local.

Também atingiu um depósito de armas, um local de "observação e reconhecimento" e um esconderijo para proteger os perpetradores de supostos ataques contra alvos israelenses, afirmou.

Desde segunda-feira, "120 suspeitos palestinos" foram detidos e "cerca de 300 terroristas armados ainda estão em Jenin, a maioria deles escondidos", disse o corpo armado.

De acordo com o Ministério da Saúde palestino, 10 palestinos morreram e 100 ficaram feridos, 20 deles em estado grave.

O Ministério das Relações Exteriores palestino denunciou "uma guerra aberta contra a população de Jenin".

Os confrontos entre as forças israelenses e os palestinos provocaram, na noite de segunda-feira, a fuga de "cerca de 3.000" residentes do campo, onde vivem 18.000 palestinos, segundo o vice-governador de Jenin, Kamal Abu al-Rub.

Diante de ataques de drones, os palestinos atiraram pedras contra soldados israelenses.

Também foram registrados confrontos entre soldados e homens armados em uma mesquita do campo, segundo o Exército, onde disse ter encontrado armas e explosivos.

- Reunião da Liga Árabe -

"Há bombardeios aéreos e uma invasão terrestre", disse Mahmud al-Saadi, diretor do Crescente Vermelho Palestino em Jenin, na segunda-feira.

"Várias casas e estabelecimentos foram bombardeados (...). Há fumaça saindo por todos os lados", acrescentou.

Qasem Benighader, um enfermeiro de 35 anos que trabalha no hospital, declarou: "Este é o pior ataque em cinco anos".

Segundo outro médico do hospital Ibn Sina, alguns dos feridos morreram porque não foram tratados a tempo.

"Alguns morreram e a condição de outros piorou", disse o médico Tawfeek al-Shobaki nesta terça-feira.

Em junho, sete pessoas morreram em outra intervenção do exército neste campo de refugiados.

Pouco depois, quatro israelenses foram mortos por dois palestinos perto do assentamento judeu de Eli (norte).

"Todas as opções estão sobre a mesa para atingir o inimigo", alertou a Jihad Islâmica palestina na segunda-feira.

No campo diplomático, a Liga Árabe convocou uma reunião de emergência para esta terça-feira.

A Jordânia e os Emirados Árabes Unidos, países que mantêm relações diplomáticas com Israel, denunciaram a incursão.

Os Estados Unidos disseram, por sua vez, que apoiam "a segurança de Israel e seu direito de defender sua população".

Dese o início do ano, a violência relacionada ao conflito israelense-palestino matou pelo menos 187 palestinos, 25 israelenses, um ucraniano e um italiano, segundo um balanço da AFP com base em fontes oficiais.

Ao menos 52 pessoas morreram na sexta-feira (30) em um acidente de estrada no oeste do Quênia, quando um caminhão colidiu com outros veículos, atropelando pedestres em uma via bastante movimentada, informou a polícia neste sábado (1º).

"O balanço subiu para 52, depois que mais três feridos morreram no hospital", disse à AFP o comandante da polícia local, Geoffrey Mayek.

O acidente ocorreu por volta das 18h30 (12h30 no horário de Brasília) em um trecho da rodovia entre Nakuru e Kericho, em uma região conhecida por suas plantações de chá. O caminhão colidiu com veículos, microônibus, mototáxis e diversas barraancas de mercado.

O ministro dos Transportes, Kipchumba Murkomen, visitou o local e disse à imprensa que novas medidas de segurança serão introduzidas, após o incidente, ao qual se referiu uma tragédia "terrível" e "dolorosa".

"Foi aberta uma investigação para esclarecer a causa do acidente, mas pedimos aos condutores que sejam prudentes e sigam as normas", afirmou.

Segundo o comissário regional do Vale do Rift, Abdi Hasan, as operações de busca foram. Hassan disse ainda que mais de 30 pessoas ficaram feridas.

O presidente do Quênia, William Ruto, expressou suas condolências após o acidente.

"É uma pena que algumas das mortes sejam jovens com um futuro promissor e empresários que cuidam de seus negócios diários", disse ele no Twitter.

Segundo a Cruz Vermelha local, as chuvas fortes dificultam as operações de resgate.

- "Um momento obscuro" -

"É um momento obscuro para a população de Kericho. Meu coração está com as famílias que acabam de perder seus entes queridos", disse pelo Facebook o governador de Kericho, Erick Mutai.

Imagens divulgadas pelas emissoras de TV locais mostraram vários veículos destruídos. Nas redes sociais, muitos usuários postaram mensagens com uma vela ao lado do nome do local "Londiani".

Collins Kipkoech, principal médico do hospital de Kericho, disse ter recebido 45 cadáveres, mas outros também foram enviados para diferentes centros de saúde.

"E o resgate continua", disse ele.

"O caminhão estava indo a toda velocidade e buzinando", relatou Maureen Jepkoech, que testemunhou o acidente.

"Tentou desviar de vários veículos" antes de bater, acrescentou.

"O acidente aconteceu em um instante", disse outra testemunha, Joel Rotich. "Muitos não tiveram tempo de escapar", completou.

O número de pessoas falecidas em acidentes rodoviários no Quênia tem aumentado nos últimos anos, segundo dados do governo. Apenas em 2022, 4.690 pessoas morreram em incidentes desse tipo.

Um ataque aéreo no sábado à noite contra um bairro residencial na cidade ucraniana de Dnipro matou uma criança de dois e deixou 22 feridos, anunciaram as autoridades do país neste domingo.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, culpou a Rússia pelo ataque que, segundo um governador local, destruiu parcialmente um edifício de dois andares, 10 casas particulares, uma estabelecimento comercial e um gasoduto.

A Rússia intensificou os bombardeios contra a Ucrânia nas últimas semanas, ao mesmo tempo que aumentaram as incursões das tropas de Kiev no território russo.

A Ucrânia prepara há vários meses uma grande contraofensiva para tentar recuperar o território perdido desde a invasão russa iniciada em fevereiro de 2022.

Entre os escombros do ataque de sábado, as equipes de emergência encontraram o corpo de uma menina de dois anos.

"Durante a noite, o corpo de uma menina foi retirado dos escombros de uma casa no bairro de Pidhorodnenska", anunciou Serhiy Lisak, governador da região de Dnipropetrovsk.

"Ela havia acabado de completar dois anos", acrescentou.

O governador informou ainda que entre os 22 feridos, cinco são crianças. Três delas, em estado grave, precisaram passar por cirurgias.

Zelensky acusou a Rússia pelo ataque e afirmou que muitas pessoas estavam presas nos escombros.

"Mais uma vez, a Rússia demonstra que é um Estado terrorista", afirmou.

Em Kiev, o comandante da administração militar local informou que as defesas aéreas da capital derrubaram vários mísseis e drones.

"De acordo com informações preliminares, nenhum alvo foi atingido na capital", afirmou Serhiy Popko no Telegram.

"As forças de defesa aérea destruíram tudo que se aproximava da cidade a longa distância. Pela segunda noite consecutiva, os moradores de Kiev não ouviram o som de explosões acima deles".

Ao mesmo tempo, o exército ucraniano informou neste domingo que mísseis russos atingiram uma base aérea próxima da cidade de Kropyvnytskyi, no centro do país.

"Seis mísseis e cinco ataques com drones foram executados pela Rússia", afirmou o porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yuriy Ignat.

"Infelizmente, nem todos foram destruídos. Dos seis, quatro foram destruídos pela defesa aérea e dois atingiram a base próxima de Kropyvnytskyi", afirmou, sem revelar mais detalhes.

Kropyvnytskyi é uma cidade pequena da região de Kirovohrad, ao sul de Kiev.

No sábado, um bombardeio ucraniano matou duas pessoas em Belgorod, uma região russa na fronteira que foi alvo de vários ataques na última semana, informou o governador local.

Os municípios fronteiriços em Belgorod foram alvos de ataques sem precedentes, com o total de sete mortes durante a semana.

Um tiroteio ocorreu no bairro do Pina, zona sul do Recife, na noite da última sexta-feira (2), e deixou mortos e feridos. Assustados, moradores tentaram socorrer as pessoas atingidas.

As vítimas fatais foram uma criança de 1 ano, que chegou a ser levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, mas não resistiu, e uma mulher de 47 anos, que morreu no local.

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De acordo com informações, homens encapuzados teriam chegado de carro na rua Oswaldo Machado, onde havia uma barraca de espetinho, por volta das 23h30, e começaram a atirar. Além das vítimas fatais, três pessoas ficaram feridas, um homem de 23 anos, uma mulher de 22 e uma adolescente de 17.

A Polícia Civil está à frente do caso. Não há informações de prisões até o momento.

Um terremoto de 6,5 graus de magnitude abalou nesta sexta-feira (5) a região central do Japão e deixou um morto e 21 feridos, de acordo com as autoridades locais.

O tremor, que provocou o desabamento de várias casas, aconteceu na região de Ishikawa às 14H42 (2H42 de Brasília) a uma profundidade de 12 quilômetros, segundo a agência meteorológica japonesa.

As autoridades meteorológicas alertaram os habitantes para possíveis tremores secundários e deslizamentos de terra nos próximos dias, mas afirmaram que não há risco de tsunami.

O porta-voz do governo, Hirokazu Matsuno, declarou à imprensa em Tóquio que foi informado sobre a morte de uma pessoa e "múltiplos imóveis desabados".

A vítima caiu de uma escada, disse à AFP um funcionário da gestão de crises, antes de confirmar que 21 pessoas ficaram feridas.

O corpo de bombeiros local afirmou que pelo menos três prédios desabaram e duas pessoas ficaram presas nos escombros: uma delas foi resgatada e levada para o hospital e as equipes de emergência procuram a segunda.

A circulação de trens de alta velocidade foi interrompida entre Nagano e Kanazawa, uma cidade muito procurada por turistas, de acordo com a empresa Japan Railway.

O terremoto atingiu o nível 6 da escala japonesa Shindo, que vai até 7, na cidade de Suzu, em Ishikawa, o que significa que pode provocar deslizamentos de terra.

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