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Todos os usuários de software livre precisam conciliar o uso de equipamentos de código aberto com aqueles chamados de “proprietários”, ou seja, que não oferecem a possibilidade de modificações e melhorias. Os desenvolvedores Sean Cross e Bunnie Huang, no entanto, buscaram uma alternativa para isso iniciando o projeto Novena, no qual eles se dedicam à construção de um laptop caseiro composto em totalidade por hardwares cujas especificações estão disponíveis gratuitamente para todos.

Sean Cross apresentou o Novena durante palestra no 16º Fórum Internacional de Software Livre (FISL). Além de explicar para os desenvolvedores presentes as especificidades necessárias para a configuração do laptop livre, ele falou sobre as dificuldades que podem enfrentar, atualmente, aqueles que se aventurarem a construir o seu próprio computador com hardware livre.

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Uma delas é encontrar fornecedores que não cobrem valores altos pelos materiais necessários, devido à encomenda em baixa escala - na maior parte das vezes por unidade. "Encontrar a CPU correta é difícil e conseguir encontrar um chip também. Muitos fornecedores só vão conversar contigo se você estiver querendo comprar um milhão, 100 mil chips", lamenta Cross.

É inegável o valor do projeto pioneiro, mas muito se precisa avançar para que o ele passe a ser palpável para mais usuários. Da forma como foi realizado, com dois desenvolvedores, o primeiro laptop ficou pronto em 18 meses, segundo Cross. A dupla está planejando uma campanha de crowdfunding para financiar uma versão mais acessível do laptop de código aberto. Enquanto isso, quem deseja ter um Novena pode encontrar as especificações e projetos no wiki e usá-los para construí-lo.

Ainda é necessário avançar, também, na capacidade do laptop de hardware e software livre, para então se pensar em uma distribuição em maior escala para o público em geral. A forma em que ele está atualmente não é considerada muito atrativa, segundo Sean Cross.

O Novena é equipado com 4 GB de RAM e um processador ARM parecido com o de um telefone celular. Além disso, oferece o poder médio de um netbook, mas tem o tamanho e o peso de um laptop de baixo custo. "Esse laptop tem, aproximadamente, velocidade de um desktop de 10 anos atrás. Então não tem muitas pessoas que o queiram por enquanto", diz.

O grande número de possibilidades que a tecnologia mobile traz para as pessoas tem se tornado um desafio para que professores consigam manter a atenção de seus alunos durante aulas inteiras. Aplicativos, jogos, Whatsapp, Facebook estão disponível à mão de crianças e adolescentes e se tornam ferozes concorrentes dos tradicionais conteúdos que precisam ser passados.

Para não tornar a tecnologia uma vilã, o professor Wellton Costa de Oliveira, doutorando em inteligência artificial para a web na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, acredita que ferramentas como softwares e hardwares devem ser integradas ao trabalho com as crianças e adolescentes.

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Ele faz parte de um projeto na cidade de Francisco Beltrão, no interior do Paraná, em que arduínos e drones são usados para ensinar programação básica para crianças e adolescentes entre 8 e 13 anos. “Buscamos atingir as crianças e adolescentes para levar a tecnologia de uma maneira que eles nunca viram, porque eles são só usuários. Levamos como criar jogos, como criar apps de celular e como fazer esse tipo de tecnologia funcionar”, explica.

A educação é destaque na programação do 16º Fórum Internacional de Software Livre, realizado desde quarta-feira (8) em Porto Alegre. Segundo o coordenador da associação Software Livre.org, Ricardo Fritsch, a educação faz parte do desejo que todos têm de formar cidadãos melhores.

"Todos nós queremos um mundo melhor, e se queremos um mundo melhor queremos softwares melhores, hardwares melhores, queremos rede melhor e tudo isso pode ser feito com base no conhecimento. Se os cidadãos puderem experimentar, desenvolver e criar tecnologia desde pequenos, podem começar a fazer isso na escola", avalia Fritsch.

Para atrair os jovens, Wellton Costa de Oliveira defende que a ideia de aula seja desconstruída. “A educação vem antes da tecnologia. Ela tem que vir para quebrar estereótipos de que a aula é chata. A educação é muito mais do que aula e esse tipo de coisa é um método bacana, os alunos assimilam muito”, defende. 

Segundo ele, ainda predomina nas instituições o paradigma de que o professor deve ensinar e o aluno deve receber a informação. No entanto, este cenário se vê modificado a partir do momento em que alunos passam a saber mais sobre tecnologia do que os professores.

No projeto, é possível ensinar os alunos a levantar um drone usando os softwares livres disponíveis - atividade que chama muito a atenção das crianças. Neste contexto, a programação entra como uma oportunidade de promover a troca de saberes. “Esse tipo de conteúdo o aluno geralmente não sabe, então o professor deve incentivá-lo aprender, mas não precisa falar que é algo que ele precisa, que vai ser melhor para o futuro, que é uma obrigação”, explica.

No projeto desenvolvido em Francisco Beltrão, o objetivo está além de formar futuros programadores. “O foco na verdade é conseguir passar uma lógica, desenvolver a parte cerebral responsável pela lógica, que ele pode usar na programação, na vida, ao fazer escolhas, pode usar para qualquer coisa”, acredita Welton.

Engana-se quem acha que quanto mais caro for o software mais seguro ele será. Especialistas que participam do 16º Fórum Internacional de Software Livre (Fisl) apontam que os softwares livres – programas que dão acesso ao código fonte e permitem adaptações e que geralmente são gratuitos – são mais seguros que os softwares proprietários, aqueles que possuem o código fechado. 

Para o presidente do Serpro, Marcos Mazoni, não há dúvida de que os softwares livres são mais seguros. Ele os compara com cadeados aos quais é possível desenhar uma chave adequada e única. “Eu posso abrir esses códigos, saber como funcionam e construir sua segurança. Então, é uma segurança que só eu sei”, explica.

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Já no terreno do software proprietário, a segurança é construída pelo fabricante. O código é fechado, mas quando alguém descobre suas linhas de funcionamento, elas servem para inúmeros outros usuários. “Quando eu quebro a chave de segurança, eu quebro a chave de segurança de várias aplicações que estão rodando no mundo inteiro”, diz Mazoni. 

O especialista acrescenta que, por esse fato, há muito mais interesse em se quebrar o código de uma única aplicação que vale para muitas outras, como no software proprietário, do que no caso do software livre.

Além disso, o software livre permite uma constante modificação do código fonte, reforçando a segurança a medida que for necessário. O governo federal intensificou o uso de software livres, visando garantir a inviolabilidade dos dados, depois das denúncias do ex-analista americano Edward Snowden.

Com o uso de softwares privados, os dados ficam sob domínio da corporação que o fabricou. Ricardo Fritsch, da Associação Software Livre.Org, diz que esses programas são caixas-pretas que não dão acesso ao código fonte. “Portanto, não sabemos o que eles fazem com as informações. Quem usa Outlook está pedindo para ser espionado”.

A violência sexual é uma grande preocupação para os pais de crianças e adolescentes, e atualmente ainda são raros os estudos que ofereçam apoio para profissionais que trabalham com as vítimas. Pensando nesta carência, a educadora Ana Carla Vagliati e o programador Guilherme Berghauser desenvolveram o projeto de um software livre, ainda sem nome, que será ferramenta para que professores possam identificar e prevenir, por meio de histórias em quadrinhos, a violência sexual. A proposta foi apresentada nesta quarta-feira (08) no 16º Fórum Internacional de Software Livre (FISL), em Porto Alegre.

Pesquisadores apontam que, devido à rotina das crianças e adolescentes que passam grande parte do tempo na escola, em 44% dos casos de violência sexual o professor é a primeira pessoa a saber e, em 52% deles o docente é o primeiro adulto ter conhecimento sobre o problema. É comum, no entanto, que os educadores não saibam como lidar com a situação, por falta de formação e até mesmo material que possa apoiar suas providências.

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Neste sentido, o projeto de Ana Carla e Guilherme busca ajudar educadores a tratarem, em sala de aula, de uma “educação sexual emancipatória”, conforme dizem. “Para que o professor trabalhe de forma mais aberta, sem tabus, sem preconceitos, e assim consiga fazer a prevenção e identificação da violência sexual”, defende Ana Carla Vagliati. Ela lembra, ainda, que a ferramenta pode ser útil a todos os profissionais que trabalham no diagnóstico da violência, para que eles possam encaminhar as vítimas ao tratamento correto dos traumas que este tipo de crime acarreta.

O software terá personagens de todas as idades e gêneros - homens e mulheres, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Assim, será possível que os professores e também aos alunos possam contar histórias em que a violência possa ser identificada. “A gente identificou que a criança tem dificuldade em falar sobre a violência. Ela tem mais facilidade de desenhar. Em diagnósticos de crianças vítimas de violência elas desenham muito sobre o fato que acontece”, explica Guilherme Berghauser.

Ainda não há previsão de lançamento da ferramenta, que é trabalho de conclusão de curso do programador. O projeto é em software livre para facilitar a disseminação e uso da ferramenta. “A gente quer que a comunidade contribua e os professores tenham acesso ao software. Para isso ele precisa ser aberto”, conta Guilherme. 

A 15ª edição do Fórum Internacional de Softaware Livre (FISL) acontece entre os dias 7 e 10 de julho na cidade de Porto Alegre. O encontro entre a comunidade interessada em discutir temas sobre cooperativismo, sustentabilidade e ativismo, aplicados a tecnologia, é o maior da America Latina. Neste ano, o tema central será “Segurança e Privacidade: o Software Livre na luta contra a Espionagem”. Quem deseja se inscrever deve acessar este link

Entre os destaques desta edição está a presença do evangelista e entusiasta de Software Livre, Fridrich Strba; do coordenador de Tecnologia da Informação (TI) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), Leonardo Lazarte; do pioneiro nas comunidades e cultura da internet, Sascha Meinrath, além do Diretor Executivo da Linux Internacional, Jon "Maddog" Hall.

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Além de palestras, o evento também será palco para mostra de trabalhos e oficinas relacionadas à filosofia do software livre.

A denúncia de que a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) consegue vigiar os dados dos usuários das redes sociais marcou um dos principais debates deste final de semana no Fórum Internacional de Software Livre (Fisl). 

O professor em Computação da Universidade de Brasília, Pedro Rezende, contextualizou a discussão a partir do vazamento de informações do ex-técnico da CIA, Edward Snowden, que relevou que os Estados Unidos possuem uma ação de vigilância e controle de dados dos usuários em redes sociais, e-mails e telefones. Rezende alertou os participantes sobre a constante interferência do governo norte-americano na privacidade dos usuários. Recentemente, o presidente da Bolívia, Evo Morales, teve dificuldades de pousar em solo europeu após suspeitas de que o seu avião levasse Snowden, que está foragido.

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Mas para o ativista e consultor em inclusão digital, João Caribé, a rede social Facebook também pode ser considerada um sistema de vigilância maior do que o próprio programa dos Estados Unidos. “O Facebook supera o programa de vigilância dos Estados Unidos pois ele tem os seus dados, sabe onde você está, com quem se relaciona e tudo mais”, afirma. Caribé exemplifica que, mesmo sem querer, o usuário ao integrar a agenda de contatos do celular com a rede social passa a fornecer os dados de amigos e familiares para a ferramenta. “Antes, diziam que era o Google que sabia mais sobre a gente, agora é o Google e o Facebook”, completa.

Já o sociólogo e professor da Faculdade de Comunicação Cásper Libero, Sérgio Amadeu, considera que as operadoras de telefonia são, nesse momento, um dos maiores entraves para a liberdade na web. “Querendo ou não, vocês ainda tem a opção de usar ou não o Google. Mas eu desafio navegarem na web sem dependeram das operadoras de telefonia”, compara.

De acordo com o professor, caso o Marco Civil da Internet não seja aprovado logo, as empresas de telecomunicações podem utilizar o tráfego da rede de forma indevida, privilegiando dados de alguns grupos e bloqueando outros.

As recentes divulgações de vigilância eletrônica na web por parte dos Estados Unidos reacendeu os debates sobre a liberdade na internet e fora dela. No Fórum Internacional de Sofware Livre (Fisl), debates e oficinas não deixam de abordar o mesmo tema.

É o caso do palestrante Luis Fernando Soeiro que, no debate “Além das nuvens: manual de sobrevivência para tempestades tecnológica e sociais”, alertou para um "temporal" que se aproxima frente à liberdade de intercâmbio nas artes, ciências e política permitido pela internet. Soeiro se refere aos possíveis controles da rede por grandes coorporações, além da própria invasão de privacidade dos internautas. “A solução que temos é exigir respeito na rede”, destacou.

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Como alternativa, Soeiro sugeriu algumas ferramentas baseadas em compartilhamento e criptografia para o intercâmbio na web ou para casos de calamidades naturais onde não haja rede alguma.  Destacamos duas delas:

Retroshare (para pcs) – é uma plataforma privada e segura para compartilhar arquivos entre amigos. Também permite o envio de mensagens, chats, criação de fóruns etc. A partir de autentição, utilizando o aplicativo OpenSLL, a ferramenta criptografa toda a comunição. Tem diferentes versões tanto para Linux quanto para Windows. Acesse o site do projeto (em inglês).

Projeto Serval (para celulares com Android) – Já imaginou o seu celular se comunicando com outro sem depender da infraestrutura da sua operadora? Essa é a proposta deste software, desenvolvida a princípio para celulares com sistema Android,  e que pode contribuir em áreas que passaram por calamidades sociais. A ideia é criar uma rede móvel temporária utilizando o próprio Wi-fi do aparelho. Saiba mais (também em inglês)

Entre os dias 3 e 6 de julho, a cidade de Porto Alegre recebe pela 14ª vez o Fórum Internacional de Software Livre (Fisl). O evento conta com mais de 600 atividades entre palestras técnicas, oficinas e demonstrações relacionadas ao tema. Para explicar o que é esse conceito, confira entrevista com o coordenador-geral da Associação de Software Livre, Ricardo Fritsch, que é responsável pela organização do evento. Para ele, o Fisl vai além de questões técnicas, envolvendo diferentes pautas sociais como educação, saúde e inclusão social. 

O que é o Software Livre?

Quando os softwares nasceram, no meio acadêmico, todos eles eram livres, utilizando o conhecimento dos outros que eram agregados ao software. Mas, em determinado momento, por interesses comerciais, colocou-se esse software na "caixinha". Mesmo assim, boa parte dos softwares continuam livres, basta ver que a estrutura de internet e das própriass redes sociais são baseadas em SL.

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Por quê essa escolha de uso tanto na web quanto nas redes sociais?

A escolha é devido à qualidade tecnica, alta disponibilidade, escalabilidade e por se ter condições de adaptar o software às suas necessidades, que podem ser modificadas a ponto de serem redistribuídas em novos softwares.

A acessibilidade é um tema presente no SL?

Sim, pois a gente se preocupa com cidadania, colaboração e compartilhamento. Na comunidade, há um percentual de pessoas que tem necessidades específicas. Assim, os desenvolvedores sempre se preocuparam em fazer softwares inclusivos em relação ao som, às cores na tela, etc. Como são livres, esses softwares podem ser adaptados e melhorados conforme a necessidade. 

Como o Fisl surgiu?

O Fórum Internacional de Software Livre surgiu em 2000 em Porto Alegre para debater a independência tecnológica . Um dos pontos que discutimos é a dependência de governos e empresas com softwares proprietários que tentam dominar o mercado tecnológico.

As recentes manifestações pelo Brasil tem alguma relação com essa questão da dependência?

Esses protestos são resultado de uma série de movimentos sociais que também se preocupam com o tema da liberdade. No momento, o software livre tem sido utilizado como plataforma por esses movimentos.

Já nós lutamos pela liberdade de software, do hardware e da rede. Uma questão que nos é central é o Marco Civil da internet. Essa ideia, inclusive, foi gerada na 10ª edição do Fisl. 

Mas há outras pautas além da questão de ser livre?

Sim, temos relação direta com a pauta da educação, temos pessoas falando de softwares voltados para saúde e pautas exclusivas sobre propriedade na internet. Outro assunto cada vez mais importante que é a inclusão das mulheres tanto em eventos como o Fisl e na tecnologia em si.

Começa hoje a 13ª edição do Fórum Internacional de Software Livre (Fisl) na cidade de Porto Alegre. O evento já é bastante tradicional entre os defensores e os interessados em tecnologias abertas (que podem ser utilizadas e modificadas sem a cobrança de copyright).

O evento é o maior encontro do tipo na América latina, trazendo quase 700 palestrantes de mais de 20 nacionalidades. O evento conta com mais de 800 horas de programação, aproximadamente 50 oficinas e um público estimado em oito mil pessoas.

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Nessa edição o Fórum irá abordar a privacidade online, o marco regulatório da internet no Brasil, leis de controle ao acesso à rede, cooperativismo, sustentabilidade, políticas públicas, liberdade filosofia e cultura de soluções livres.

Dentre os destaques da programação, personalidades importantes como Rick Falkvinge, idealizador e fundador do primeiro Partido Pirata do mundo, que preparou para o evento uma apresentação sobre direitos autorais e liberdades civis.

Rick também estará presente na Campus Party no dia dia 27 de julho (sexta-feira), às 19h. Em entrevista ao caderno LINK do Jornal Estado de São Paulo, ele falou um pouco do como será sua participação na Campus. "No Recife, falarei como todos temos o poder de mudar o mundo para melhor e contarei minha trajetória como ativista apaixonado. No Fisl, pretendo abordar como os direitos autorais estão em desacordo com liberdades civis fundamentais. Não é possível garantir cidadania com o nível das leis de copyright atuais, o monopólio do copyright precisa ser minimizado" afirmou.

Na programação também está o principal evangelista da Mozilla, Christian Heilmann, que vem ao Brasil falar do sistema operacional da organização, o Firefox OS; e o presidente da VideoLan, comunidade de software livre responsável pelo popular player multimídia VLC.

Entre as participações internacionais, ainda há Harvey Anderson, vice-presidente de Negócios da Mozilla; Jon Maddog Hall, fundador da Linux International; Seth Schoen, da entidade defensora da internet livre, a Electronic Frontier Foundation (EFF); e Deborah Bryant, diretora da Open Source Initiative (OSI) e importante incentivadora do uso de software livre no setor público.

Entre os brasileiros de destaque, Alexandre Oliva, ativista fundador da Fundação Software Livre América Latina (FSFLA); Jomar Silva, engenheiro eletrônico membro do comitê internacional responsável pelo padrão ODF de documentos; Deivi Lopes Kuhn, economista e coordenador de projetos no governo do Distrito Federal; e Pedro Paranaguá, doutor especialista em direitos autorais, atualmente é assessor técnico da bancada do PT da Câmara Federal.

O evento irá até sábado, dia 28, com palestras das 10h às 19h. Para mais informações consulte o site.

CAMPUS PARTY

O Fisl não acontece isolado, a atividade  "Como a comunidade brasileira colabora com as distribuições GNU/Linux", prevista, no Recife, para acontecer no Cenário Pitágoras, será realizada em conjunto com uma mesa do Fórum Internacional de Software Livre.

Como resultado, discussões sobre o desenvolvimento de algumas  Distribuições GNU/Linux internacionais e colaborações que vão desde a tradução, passando documentação, design, manutenção de pacotes, divulgação e incentivo ao uso.

 

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