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Uma virada histórica e a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Essa é a expectativa do senador Flávio Bolsonaro para o segundo turno das eleições presidenciais deste domingo. O senador votou logo cedo, pouco depois das 8h, acompanhado da mulher, Fernanda Antunes Figueira, em uma escola Municipal em Vila Isabel, na zona norte do Rio. "Estamos com uma expectativa muito boa, de uma virada histórica", afirmou.

"Nossos levantamentos mostram que viramos em Minas, aumentamos a diferença em Rio e São Paulo, Sul, Centro Oeste e Norte, e reduzimos a diferença no Nordeste. Preliminarmente, alguns resultados lá fora mostram que houve uma diminuição da vantagem do concorrente. E tudo o que vi nesse segundo turno nas ruas foi muita camisa amarela, muito engajamento. Estou com uma expectativa de que o Brasil vai continuar no caminho certo, com o presidente Bolsonaro reeleito, sem pandemia, sem corrupção e com Deus no coração", disse Flávio.

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O vereador Carlos Bolsonaro também votou no mesmo colégio. Ele chegou um pouco depois do irmão mais velho e da mãe, Rogéria Braga. Nenhum dos dois quis falar com a imprensa.

A Coligação Brasil da Esperança, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entrou com uma nova representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pela propagação de desinformação contra o deputado federal André Janones (Avante-MG).

"Em um vídeo, Zambelli acusa Janones de tentar coagir imigrantes venezuelanas a criar uma suposta narrativa para prejudicar a campanha de Jair Bolsonaro. Trata-se do caso das meninas venezuelanas abordadas pelo presidente Bolsonaro que virou notícia no Brasil e no mundo pois o presidente disse em uma entrevista que havia pintado um clima entre ele e as adolescentes de 14 e 15 anos", diz a representação.

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"No vídeo amplamente veiculado pelo perfil de Carla, ela faz a grave acusação de que o deputado Janones seria um assediador e relaciona o parlamentar ao crime de pedofilia", continua.

Os advogados Angelo Ferraro e Cristiano Zanin pedem à Corte a concessão de liminar para a retirada das publicações dos parlamentares, a determinação de diligências pelo TSE para identificação dos responsáveis por perfis não identificados que disseminaram notícias falsas, e que a deputada e Flávio removam os conteúdos sob pena de multa e se abstenham de veicular outras notícias e/ou publicações que contenham o mesmo teor.

Como destacou a Coligação, até agora foram feitas 5 representações no TSE por fake news contra a campanha petista.

Nesta quarta-feira (28), veio à tona que o senador Flávio Bolsonaro (PL) foi arrolado como testemunha em uma disputa judicial pela posse de uma mansão de R$ 10 milhões, localizada na Ilha Comprida, em Angra dos Reis, Rio de Janeiro. Segundo o Metrópoles, o imóvel luxuoso foi vendido em 2020 para a Sport 70, que pertence ao jogador Richarlison e seu empresário Renato Velasco.

No entanto, em maio deste ano, uma decisão liminar transferiu a posse do imóvel para o advogado Willer Tomaz, amigo de Flávio, que deu início ao processo para se tornar dono da mansão dois anos após o senador conhecer a propriedade e apresentá-la ao próprio Tomaz em julho de 2020.

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O site detalha que, na época, Flávio Bolsonaro chegou a Angra acompanhado de sua esposa e do então ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, para uma cerimônia de começo das obras do aeroporto da cidade. O casal decidiu passar o fim de semana em Angra e, a convite do ex-senador Wilder Morais (PL), foi conhecer a mansão. Antônio Marcos, então dono, recebeu Flávio e sua companheira.

A casa pertenceu à cantora Clara Nunes até 1983. Em 1986, o compositor Paulo César Pinheiro, viúvo da artista, vendeu a posse para a empresa M Locadora. Em 2011, a posse foi comprada por Antônio, que negociou a venda em 2020 para a empresa de Richarlison. Com a visita do senador Bolsonaro, teria comentado que aqueles eram os seus últimos dias no local.

Em 1º de janeiro de 2021, Antônio Marcos recebeu um telefonema informando que Flávio estava em frente à casa, mas desta vez estava acompanhado do seu amigo, o advogado Willer Tomaz. Ao Metrópoles, Antônio Marcos contou que Flávio apresentou Tomaz e perguntou se o seu amigo poderia conhecer a casa, o que foi negado pelo então proprietário, já que o imóvel já tinha sido negociado com a Sport 70. 

“Contei a Willer Tomaz e ao Flávio que já tinha negociado (a casa). Willer dizia ‘Ah, será que ele (o novo dono) não vende? Você não consegue cancelar a venda? Como está o contrato, ele tá te pagando ainda ou pagou tudo?’, e eu dizia que não tinha como, porque o negócio já tinha sido feito”, falou Antônio Marcos. 

Naquele mesmo dia, Flávio subiu um drone e filmou a área para publicar em seu Instagram, onde escreveu: 'Quantos lugares você conhece em que a cachoeira deságua no mar? Em Angra dos Reis tem! Tomada da Ilha Comprida, localizada há (sic) poucos minutos do aeroporto de Angra'.

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No dia 13 de maio deste ano, o empresário de Richarlison teria recebido uma ligação de sua esposa, que estava grávida e morava no local, informando que policiais estavam no local expulsando os presentes para cumprir um mandado de reintegração de posse. O site aponta que a ordem atendia um pedido da M Locadora, que 20 anos depois - supostamente -, os representantes dos antigos donos da empresa, já mortos, reivindicavam a posse. 

Dois dias depois, os empresários de Richarlison conseguiram reverter a primeira decisão, apresentando os documentos da posse. Willer Tomaz recorreu e conseguiu suspender a decisão. Ele assegura que a sua empresa, WT Administração, havia pagado R$ 2 milhões de pendências fiscais e administrativas da M Locadora, conseguindo em troca a transferência da mansão. 

No dia 11 de julho deste ano, a WT teria conseguido a regularização do cadastro do imóvel na Secretaria do Patrimônio da União. Nos autos a que o site teve acesso, o amigo do senador Flávio Bolsonaro conseguiu emitir a Certidão de Autorização para a transferência, o que teria autorizado a M Locadora a transferir o bem para a empresa do advogado. 

Os envolvidos esperam a 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidir o mérito. Os advogados do jogador Richarlison pediram para que Flávio fosse ouvido. O objetivo da defesa é que, com o relato do senador sobre a sua visita, confirmar que a mansão não pertencia a invasores. 

O parlamentar já adiantou ao site que não tem relação com o imóvel ou com o processo que envolve o seu amigo Willer. "Estão usando a imprensa porque é véspera de eleição e a discussão do imóvel está na Justiça", garantiu.

Já o advogado Willer Tomaz negou que tenha conhecido o imóvel por meio de Flávio e que as pessoas usufruíram o imóvel antes dele eram "invasores". 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) movimentou mais de R$ 3 milhões em dinheiro vivo para despesas pessoais, conforme revela a quebra de sigilo obtida pelo Ministério Público e revelada pelo site UOL, nesta segunda-feira (19). O filho do presidente ainda foi apontado nas investigações como líder de uma organização criminosa que funcionava em seu antigo gabinete na  Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O total de desvios apurado pela Promotoria foi de, no mínimo, R$ 6,1 milhões. 

Esses valores não incluem os montantes gastos pelo parlamentar em 16 imóveis, comprados também com dinheiro vivo, no Rio. Os valores movimentados por Flávio, segundo a quebra de sigilo, eram usados para pagar contas pessoais, salários de funcionários, impostos e até doações para sua mãe, que superam os R$ 700 mil. Também entra na conta uma série de depósitos em espécie e sem identificação, feitos pela loja de chocolates do senador. 

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A suspeita é que a empresa seria um dos meios usados por Flávio para lavar o dinheiro do esquema de rachadinha, no qual ele é acusado de ficar com parte do salário dos seus funcionários. Só no primeiro ano de funcionamento, os depósitos em dinheiro vivo chegaram a quase 45% do pagamento em cartão.  

Há ainda, segundo o site, despesas de Flávio pagas pelos seus funcionários em dinheiro vivo. A identificação das movimentações pelo MP-RJ, nesses casos, foi feita com base em comprovantes bancários e outras evidências colhidas na investigação, que aponta para um possível esquema de corrupção. 

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A senadora e candidata do União Brasil à Presidência, Soraya Thronicke, criticou na madrugada desta segunda-feira, 29, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). A parlamentar, que já foi vice-líder do governo, disse que o presidente e o filho são "traidores da pátria" e que "jamais se curvará" a eles.

"Fui sim, eleita com Bolsonaro, acreditando nas bandeiras do combate à corrupção. Logo após, me decepcionei por completo, começando por você, que me ligou aos berros exigindo a retirada da minha assinatura na CPI da Lava Toga", afirmou a candidata. O episódio a que ela se refere aconteceu logo no início do governo, em 2019, quando uma parte da base bolsonarista no Senado queria instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar ministros do Supremo Tribunal Federal.

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A briga começou quando Flávio comentou nas redes sociais a atuação de Soraya durante o debate presidencial da Band. De acordo com o filho do presidente, a senadora só se elegeu em 2018 por causa de Bolsonaro. "Você que também nunca tinha ouvido falar da candidata Soraya, assim ela foi eleita: ‘a Senadora do Bolsonaro’. A história já mostrou como o eleitor trata os traidores", afirmou Flávio.

O primeiro debate presidencial da campanha aconteceu na noite deste domingo, 28, e contou com a participação dos candidatos Bolsonaro, Soraya, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e Felipe d’Avila (Novo). Durante o programa, o presidente virou alvo dos concorrentes por ofender as mulheres. Bolsonaro atacou a jornalista Vera Magalhães, da TV Cultura, e Simone Tebet.

Ex-vice-líder de Bolsonaro no Congresso, Soraya não poupou críticas ao ex-aliado durante o programa. "Quando homens são tchutchuca com outros homens, mas vêm para cima da gente sendo tigrão, eu fico extremamente incomodada", declarou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltará a Minas Gerais na próxima terça-feira (16), que marca o início das campanhas para as Eleições 2022. O mandatário deve seguir para a Zona da Mata de Juiz de Fora, onde sofreu um atentado em 2018, também durante a campanha eleitoral que o levou à conquista do primeiro mandato. É a segunda vez que Bolsonaro visita a região desde o incidente; a primeira e última vez ocorreu em julho deste ano. 

Aliados na região já haviam informado que o chefe do Executivo começaria a campanha na cidade. O filho do presidente, senador Flávio Bolsonaro, indicou que o local foi escolhido por ser onde Bolsonaro “nasceu de novo”. A chegada de Jair está prevista para às 11h. O principal adversário de Jair Bolsonaro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também deve iniciar sua campanha em Minas Gerais, mas em Belo Horizonte, na quinta-feira (18). 

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Em 16 de julho, Bolsonaro esteve em Juiz de Fora pela primeira vez desde que foi esfaqueado. Ele visitou a Santa Casa de Misericórdia da cidade, onde ficou internado por umas horas após o ataque, e recebeu a cidadania honorária local. Durante encontro com a equipe médica da casa de saúde, o presidente chegou a se emocionar. 

"Quis o destino que eu sobrevivesse. Graças a Deus, que deu minha vida a vocês. O que eu mais pedia, durante o período em que acordei (pausa por causa da emoção), foi que minha filha de sete anos não ficasse órfã", disse, em menção a Laura, sua filha caçula, que hoje tem 11 anos. 

No dia em que diversas cidades do Brasil assistem à leitura da carta pela democracia, que apesar de não citar o presidente Jair Bolsonaro (PL) rebate afirmativas dele sobre o processo eleitoral, o senador Flávio Bolsonaro (PL) usou o Twitter para defender o pai e pontuar que o mandatário nacional "segue à risca" a Constituição Federal (CF). 

Na publicação, o filho mais velho do presidente ainda liga a carta pela democracia ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), contudo, o documento foi elaborado por ex-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e recebeu mais de 800 mil assinaturas, entre elas a do líder petista e outros candidatos à Presidência da República. 

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"A democracia que nós defendemos é a prevista na Constituição Federal. Essa o Presidente @jairbolsonaro segue à risca", frisou Flávio no microblog, ao lado de uma foto do presidente segurando a CF.

"Mas quem quer assinar a carta do ex-presidiário à 'democracia' fique à vontade, eu não quero no Brasil as 'democracias' que ele defende (Cuba, Coreia do Norte…)", emendou.

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A mudança do filho 02, Carlos Bolsonaro, para ficar mais perto da campanha do pai, o presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, vem gerando atritos com o irmão mais velho, Flávio Bolsonaro, o 01. O presidente da República, por sua vez, se comprometeu em conversar com os filhos para evitar episódios de discussões ao longo das próximas semanas, o que também pode prejudicar a campanha presidencial. 

As brigas têm ocorrido porque cada um quer impor um caminho para a campanha do pai. O senador Flávio defende que o pai escute os marqueteiros e profissionais da área, deixando a ala ideológica de lado. Já o vereador Carlos diz que o diferencial é a espontaneidade do pai. Para ele, o ideal seria resgatar as estratégias adotadas na campanha de 2018, que levou Bolsonaro à Presidência da República, com discursos ideológicos sobre aborto, legalização das drogas e defesa da família. 

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O presidente vem adotando uma postura para tentar agradar os dois filhos: na televisão, ele dialoga com os indecisos e com os eleitores que mais o rejeitam, como as mulheres e os pobres, e deve defender as ações do seu governo com um tom moderado. 

Já nas lives e comícios, o chefe do Executivo deve agitar os apoiadores com críticas aos adversários e aos ministros do Supremo Tribunal Federal. 

O senador Flávio Bolsonaro, o filho 01 do presidente, publicou um vídeo do pai no estilo ‘tiktoker’ nesta sexta-feira (29), dizendo “quando dizem que o presidente não gosta de mulheres”. O vídeo em questão é uma resposta a vários vídeos do presidente Jair Bolsonaro (PL) tendo falas machistas e criticando ações feitas por mulheres serem divulgados na tentativa de reafirmar que o presidente “não gosta de mulheres”.

No conteúdo divulgado pelo 01, com a legenda “charme, simpatia e muito estilo”, o presidente aparece posando, depois vira de costas e segue andando, quando aparecem várias mulheres brancas, algumas com a camisa do Brasil, o seguindo dançando. 

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Usuário assíduos das redes sociais, o filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), o senador Flávio Bolsonaro (PL) fez uma convocação, pelo Twitter neste domingo (24), pouco antes do início do discurso do pai na convenção que vai oficializar a candidatura do presidente à reeleição, que ocorre no Maracanãzinho. Flávio afirmou, sem citar o ex-presidente Lula (PT), que "o bem vai vencer o mal". 

No Twitter, o senador convocou os apoidores do presidente para que marcassem em suas publicações as hastags #capitaodopovo e #PeloBemdoBrasil.  Prontamente atendido, as hastags, junto com a palavra Maracanãzinho, locol onde está sendo realizado o evento, figuram entre os assuntos mais comentados de política neste domingo na rede social.   

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Em ataque velado a Lula, Flávio escreveu: "Peço que usem #capitaodopovo ou #PeloBemdoBrasil em suas postagens! O bem vai vencer mal, como sempre!".  [@#video#@

A visita do pré-candidato do PT à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Pernambuco tem sido acompanhada pela família Bolsonaro e repercutida nas redes sociais. Na noite desta quinta-feira (21), o senador Flávio Bolsonaro (PL) compartilhou um vídeo do discurso do petista em Serra Talhada, em que Lula fala da transposição do Rio São Francisco.

O senador garante que a obra iniciada durante a gestão do ex-presidente, em 2007 e tinha previsão de conclusão em 2012, mas devido a atrasos foi prorrogada para 2022, é legado do seu pai.  Na publicação, Flávio faz ataques ao presidenciável dizendo que "Lula é um mentiroso costumaz" e afirma que foi pela gestão Bolsonaro que a "emancipação do povo nordestino chegou por meio da conclusão das obras do São Francisco".

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"Lula é um mentiroso costumaz. Mentiu quando disse que a Transposição do São Francisco seria concluída em 2012 e voltou a mentir quando marcou a conclusão para 2015.  E o governo Bolsonaro não vive de promessas, vive de realizações. E foi pelas mãos de @jairmessiasbolsonaro que a emancipação do povo nordestino chegou por meio da conclusão das obras do São Francisco. Foi Bolsonaro quem fez o sertão virar mar, não Lula!", escreveu o senador. 

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o "filho 01" do presidente Jair Bolsonaro (PL), voltou a antagonizar a esquerda em suas redes sociais, alegando que o pai é a representação do “bem” em uma disputa “entre o bem e o mal” para o Brasil. Nas redes sociais, antecipou traços da campanha do atual chefe do Executivo, rejeitando a ideia da esquerda, representada majoritariamente por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltar ao poder. 

“Nós queremos que o Brasil continue com Liberdade. Eu repito: não queremos a esquerda comunista no poder. Não queremos fome, aborto, corrupção, vítimas fatais dos roubos de celulares... Bolsonaro é o bem e, agora, estamos numa luta do bem contra o mal”, escreveu Flávio. Junto à mensagem, publicou uma imagem de Jair Bolsonaro com uma criança no colo.  

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Esta semana, o parlamentar voltou à ofensiva contra os opositores, mesmo após a Suprema Corte decidir favoravelmente ao Partido dos Trabalhadores em uma ordem recente. Nessa terça-feira (19), o ministro Alexandre de Moraes ordenou a remoção de conteúdos falsos associando o PT ao Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores facções criminosas do país. 

Nas redes sociais, o senador declarou que a delação de Marcos Valério vinculando o PT ao PCC é apenas uma das "evidências do DNA criminoso do partido de Lula". A acusação foi feita após a decisão do magistrado ter determinado a remoção de conteúdos falsos já postados e novas publicações sobre o assunto em questão. 

Em vídeo divulgado neste sábado (16), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convoca apoiadores para o que chamou de "aclamação de Jair Messias Bolsonaro" como candidato à reeleição à Presidência da República.

"2022 será decisivo para o destino do nosso Brasil nas próximas décadas. Eu te convido para a aclamação de Jair Messias Bolsonaro como candidato à Presidência da República pelo PL. Uma grande festa que vai acontecer no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, no dia 24 de julho, um domingo, às 11h22", disse em vídeo divulgado pela assessoria do senador.

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Ele pediu que neste dia os apoiadores pendurem uma bandeira do Brasil em sua janela. "Para mostrar a todos que você também é um patriota e ama o seu País", acrescentou. Segundo ele, os portões do Maracanãzinho abrem às 8h22.

Após anunciar a suspensão da parceria com a editora Abril, na manhã desta quinta-feira (14), a GOL Linhas Aéreas indicou que a entrega de revistas VEJA aos clientes seria por tempo limitado. A empresa cancelou a distribuição após Flávio Bolsonaro (PL) criticar uma manchete e indicar uma possível relação da companhia com o ex-presidente Lula (PT)

A GOL informou que a parceria com a editora Abril foi fechada em maio deste ano, apenas em alguns aeroportos. O acordo era que as edições da VEJA fossem oferecidas como entretenimento aos clientes durante o check-in.   

O vídeo de um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) foi usado pelo senador Flávio para pressionar a GOL a suspender a parceria com a VEJA sob a suposição de um alinhamento político com o ex-presidente Lula. Nas imagens, exemplares com críticas ao pai do parlamentar aparecem no balcão da empresa, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. 

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A ação promocional não seria definitiva, apontou a companhia, que enfatizou não haver viés político na distribuição, como presumiu Flávio. Em nota, a GOL também reforçou que não participou da definição do conteúdo editorial da revista, assim como na escolha do que foi noticiado.  A decisão foi comemorada pelo filho do presidente.

Confira a nota na íntegra:

"A GOL informa que fez em maio deste ano uma parceria com a Editora Abril para distribuição gratuita da Revista Veja, por tempo limitado e em caráter experimental, como forma de oferecer mais opções de entretenimento a seus Clientes durante a etapa de check-in em alguns aeroportos. A parceria se encerrou nesta semana.   

Em nenhum momento a Companhia participou da definição do conteúdo editorial da revista, assim como da escolha de notícias. A GOL ressalta que não há qualquer viés político relacionado a ações promocionais deste tipo e segue sempre trabalhando pelo desenvolvimento do Brasil." 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) pressionou a Gol Linhas Aéreas a suspender a distribuição de revistas VEJA aos clientes. A empresa cedeu após o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhar o vídeo de um apoiador que criticava a capa do editorial contra o mandatário nacional no balcão da companhia.    

No vídeo, o autor mostra exemplares com a manchete "Perigo à vista". A matéria exclusiva detalha os bastidores de uma reunião ministerial a qual militares atacaram a Justiça Eleitoral e defenderam uma auditoria externa. A capa é ilustrada com a foto das urnas eletrônicas refletidas nos olhos de Bolsonaro.   

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De acordo com o apoiador, as imagens foram feitas na terça-feira (12), no balcão da companhia, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Embora se considere um defensor da liberdade de expressão e da imprensa livre, Flávio pressionou a Gol por expor as revistas e supôs que o ex-presidente Lula (PT) tenha prometido "ajudar" a empresa caso eleito. 

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Na noite dessa quarta-feira (13), o senador divulgou um informe que teria recebido da companhia com as explicações sobre sua ação promocional em parceria com a editora Abril. A Gol "lamentou profundamente o ocorrido" e anunciou o fim da distribuição da Veja aos clientes.  

 "Ações promocionais da GOL não têm qualquer viés político. A parceria de distribuição de revistas com a Ed. Abril, hoje suspensa, não abrange editorial ou escolha de notícias", pontuou na nota. 

Flávio comemorou a decisão: "Agradeço a pronta resposta da Gol esclarecendo que não há orientação institucional de viés político por parte da empresa. Portanto, tratou-se de um caso isolado e tomou as providências internas que entendeu acertadas. Bons vôos e vamos em frente!".

Em uma briga judicial pelo comando do Pros, o grupo do atual presidente, Marcus Holanda, teria alcançado a sentença favorável no Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) por meio de influência política e pagamentos em dinheiro. O nome do senador Flávio Bolsonaro (PL) e da advogada da família, Karina Kufa, são citados em mensagens e áudios publicados pela Folha de S. Paulo. 

As conversas ocorreram no ano passado, quando Holanda tentava tirar Eurípedes Jr. da presidência do Pros através do reconhecimento de uma convenção extraordinária entre os dissidentes. No mesmo período, a família Bolsonaro negociava a filiação com um novo partido após a criação do Aliança pelo Brasil ser frustrada. 

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De acordo com as mensagens, Holanda sabia que não conseguiria a vitória na Justiça e teria se encontrado com o filho mais velho do presidente e a advogada para ajustar um contrato. 

"A Karina Kufa me levou na reunião e sentou eu, ela e o Flávio Bolsonaro, então eles têm interesse [...] Além disso, tem um contrato que assinei lá, absurdo lá, com ela. Então vão ganhar dinheiro e vão ganhar força política e espaço político. Então eles têm interesse, total. Por isso, eles estão com a gente senão não estariam. E ainda tem a desembargadora federal, muita gente", disse Marcus, conforme a reportagem. 

O atual presidente da legenda também menciona a advogada Renata Gerusa, filha da juíza federal do TRF-1 Maria do Carmo Cardoso, amiga de Flávio, e lembra que ela é casada com o deputado Kassyo Ramos. A advogada defendeu Holanda na primeira etapa do caso e seria uma espécie de representante de Kufa, como sugeriu o secretário-geral do Pros, Edmílson Boa Morte. 

Boa Morte indicou que Gerusa atuou formalmente para "não dar na cara" e que a advogada "representa a Karina Kufa, todo mundo". Em outra mensagem, ele relata que Holanda estava em reunião "com a turma do Bolsonaro e os advogados e os desembargadores". 

 “A turma do Bolsonaro estava trabalhando na segunda instância, você lembra? Com o desembargador Mario-Zam - ex-relator do caso relativo ao litígio do Pros -, que teve a reunião na casa da desembargadora”, apontou. Flávio não se manifestou sobre o envolvimento na compra de sentenças. Karina Kufa confirmou que esteve na reunião com o senador e o presidente do Pros, mas que a proposta de filiação não evoluiu e que não houve contrato assinado.  

 "Desconheço qualquer negociação. Não tenho qualquer vínculo com o Pros, aliás, nunca tive. Em 2020 e 2021 falei com diversos partidos, mas todas as conversas foram dentro da normalidade", disse. 

Boa Morte afirmou à reportagem que não conhece Kufa nem Flávio, e que seus próprios áudios se tratam de falácia. O presidente do Pros, Marcus Holanda, que nega a negociação para compra de sentença e não se pronunciou sobre os áudios. O desembargador Mario-Zam Bellmiro, cujas decisões foram contrárias a Marcus Holanda e seus aliados, não se manifestou. 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que a aprovação do PLP 18/2022, que estabelece um teto de 17% na alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, energia e telecomunicações, beneficiará toda a população, principalmente os mais pobres.

Em pronunciamento, nesta segunda-feira (13), ele ressaltou que os combustíveis devem ser tratados como “bens essenciais”. 

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"Para deixar de penalizar os mais pobres é que a gente precisa tratar os combustíveis como bens essenciais, porque, reduzindo-se o valor que se paga por esse tipo de bem, uma das consequências na ponta da linha, onde está o consumidor, é a redução da inflação, o que comporta redução do custo da cadeia produtiva. Pela lógica, portanto, redução do custo dos alimentos equivale a redução do custo da cesta básica, além de uma série de outros benefícios", disse.  

O senador frisou, ainda, o esforço do governo federal em defender uma proposta de redução de impostos. Destacou que a medida vai beneficiar aproximadamente 60 milhões de brasileiros, especialmente os trabalhadores que dependem desse insumo para ter renda, como caminhoneiros, taxistas e os motoristas de aplicativos como Uber e outros.

  *Da Agência Senado

O senador Eduardo Gomes (PL-TO) anunciou, durante a sessão do Plenário desta quinta-feira (9), o nome do colega Carlos Portinho (PL-RJ) como novo líder do governo no Senado. 

"Registro a presença hoje, aqui no Plenário do Senado, do recém-escolhido líder do governo no Senado da República, o senador Carlos Portinho. Também anuncio aqui a escolha do senador Flávio Bolsonaro como o líder do PL no Senado", afirmou Eduardo Gomes. 

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O governo estava sem líder no Senado desde dezembro, quando o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) deixou o posto, assumido em fevereiro de 2019.  Portinho já havia anunciado pelas redes sociais ter aceitado o exercício da liderança. 

"Há mais de dez anos o estado do Rio não tinha uma representação no colégio de líderes, o que conquistei antes, como líder do PL. Agora, represento o Rio de Janeiro e o Brasil como líder do governo no Senado Federal, o que não ocorria com um parlamentar carioca desde Artur da Távola, em 2002", publicou Portinho no Twitter na última terça-feira (7). 

Arolde de Oliveira

Portinho, que exerce o mandato desde novembro de 2020, homenageou o titular de sua cadeira no Senado, Arolde de Oliveira (1937—2020), falecido após contrair a covid-19.

"Espero fazer jus ao legado do saudoso Arolde de Oliveira. As saudades são eternas, assim como os seus ensinamentos. Serei sempre grato por tudo que aprendi caminhando ao seu lado", escreveu.  Fonte: Agência Senado

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) entrou com um recurso para pedir a retomada das investigações contra o senador Flávio Bolsonaro (PL) no caso das rachadinhas. Após a investigação ter provas anuladas pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal, a acusação quer esclarecer questionamentos que possam prejudicar o reinício do caso. 

O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) havia rejeitado a denúncia contra o senador em maio deste ano. A decisão motivou o recurso da Procuradoria-geral de Justiça, que pede a retomada das investigações contra Flávio e outras 16 pessoas. O grupo é suspeito de cometer os crimes de peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e apropriação indébita.

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A posição do TJPE foi entendida pela defesa do congressista como caso encerrado. Contudo, na ocasião, foi indicado que possíveis desdobramentos seriam respondidos com medidas judiciais cabíveis.

O senador Flávio Bolsonaro (PL) saiu em defesa do pai, Jair Bolsonaro, após a hashtag "Jair Gasta, o Brasil Paga" figurar entre as mais comentadas no Twitter. Na rede social, opositores criticavam o sigilo imposto pelo presidente aos gastos de seu cartão corporativo. Somados às despesas do cartão do vice-presidente Hamilton Mourão, já foram gastos R$ 8,8 milhões desde o começo do ano nessa modalidade.

O senador alegou que o presidente usa o cartão para "garantir a sua segurança". "Um ex-militante do PSOL tentou assassiná-lo, o que eleva seu grau de risco de morte pois a chance de ele ser vítima novamente do ódio da esquerda é grande", disse nesta quarta-feira, 18.

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No mesmo dia, o senador acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de desembolsar gastos altos em seu casamento com Rosângela Silva: "Você não pode ter mais de uma televisão, mas no casamento dele pode ter mais de 200 garrafas entre espumantes e vinhos no valor entre R$ 800 a R$135?. Mas, de acordo com o PT, o casamento foi um evento privado, sem uso de dinheiro público.

A disputa entre os gastos de Bolsonaro, efetivados com orçamento público, e de Lula em seu casamento tomaram as redes sociais. Enquanto o presidente é acusado de extrapolar a média natural do uso do cartão pelo chefe do Executivo federal, o petista é tomado como "hipócrita" por gastar na cerimônia valores que as classes mais baixas, que defende, não têm acesso.

O Estadão trava uma batalha judicial pelo acesso às informações do cartão corporativo de Bolsonaro há dois anos. O pedido de transparência cobra o direito de os jornalistas do veículo terem acesso à descrição de como o presidente Jair Bolsonaro faz uso dos recursos públicos para fins pessoais e organizacionais. O valor dos gastos é publicado pelo Portal da Transparência, mas a explicação sobre os produtos e serviços comprados é omitida.

Quatro dias após a vitória na segunda instância, em março deste ano, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a ordem dos desembargadores do TRF-3 para que os dados fossem integralmente repassados ao Estadão. O julgamento acontece nesta semana em plenário no tribunal, mas não há data prevista para conclusão.

Outras representações

Membro da Comissão de Fiscalização, Transparência e Controle do Senado, o senador Fabiano Contarato (PT-ES) também pediu à Secretaria-Geral da Presidência da República o detalhamento dos gastos da Presidência da República com os Cartões de Pagamento do Governo Federal (CPGF), em fevereiro deste ano.

O requerimento do senador inclui gastos entre 2019 e 2021 e exige dados como nome/CPF do portador, responsável por autorizar o gasto, nome/CNPJ do favorecido, e valor pago.

Conforme noticiou o Estadão, o Tribunal de Contas da União (TCU) instaurou no início do mês uma investigação para apurar possíveis irregularidades na publicidade e nos gastos feitos por Bolsonaro com o cartão corporativo.

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