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Susto! Roberta Miranda preocupou seus seguidores ao avisar que sofreu um acidente de carro. Enquanto estava parada no trânsito, a cantora foi surpreendida por outro motorista que colidiu contra seu veículo. Roberta disse que devido ao impacto bateu a cabeça no volante, mas que nada mais grave aconteceu.

Após o ocorrido, a artista mostrou a situação do outro carro em suas redes sociais, com o para-choque todo destruído. No aviso, Roberta explicou o que aconteceu e tranquilizou os fãs:

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- Olha aqui, galera! Isso aqui só realmente Deus, porque o cara meteu aqui… Bateu no meu carro. Bati com a cabeça no volante. O cara arrebentou o carro dele entrando no meu carro por trás e o carro estava parado. Infelizmente isso aconteceu, mas está tudo bem, só o nervoso mesmo, esclareceu.

No momento do acidente, a cantora estava com outros familiares dentro do carro, mas todos estão bem:

- Obrigada pelas orações e energia positiva. Gratidão mesmo! O susto foi grande, encerrou.

Nesta quarta-feira, dia 31, os gêmeos de Luana Piovani e Pedro Scooby completam sete anos de idade. Em Portugal longe dos filhos, a atriz derreteu o coração dos seguidores ao dedicar uma belíssima publicação nas redes sociais para Bem e Liz.

Ao exibir no Instagram uma foto dos pequenos, a loira escreveu na legenda:

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"Hoje meu coração está em festa! É aniversário do Bemzuco e da Lizoca, meus gêmeos preciosos que tanto enchem-me de alegria. Estão longe de mim, mas felizes, vivendo alegrias e experiências inesquecíveis com o mano mais velho e com o pai, Pedro Scooby, e isso faz me saudosa, mas muito feliz. Qualquer sorriso deles para mim, é ouro e essa cumplicidade com o pai é cura para um futuro equilibrado. Que muitas sejam as bênçãos sobre meus filhos e nossa família".

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Em vídeo, ela fez uma declaração aos seus caçulas e agradeceu por ter sido escolhida para ser mãe deles.

"Oi, meus amores. Vim aqui desejar feliz aniversário para vocês. Que o dia seja muito divertido, todo colorido, que vocês se lembrem desse dia sempre. E que vocês saibam que a mamãe está aqui trabalhando, mas muito feliz de ter sido escolhida por vocês para ser mãe do Bem e da Liz. Fico imaginando vocês lá em cima no céu quando Deus falou: Gente, tem aqui o Pedro Scooby e a Luana Piovani. E as crianças: Vai ser muito legal! Vocês correram na frente, chegaram juntos e o papai do céu falou: Ué, mas e agora? Vocês dois estão aqui, como faz? Vocês tiraram par ou ímpar, ou pedra, papel e tesoura, não sei. Mas acabou sendo que vocês dois viessem juntos, vocês deram a mão e dera esse presente para a mamãe. Então saibam que o aniversário é de vocês, mas o presente é meu. Aproveitem o papai".

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o "filho 01" do presidente Jair Bolsonaro (PL), voltou a antagonizar a esquerda em suas redes sociais, alegando que o pai é a representação do “bem” em uma disputa “entre o bem e o mal” para o Brasil. Nas redes sociais, antecipou traços da campanha do atual chefe do Executivo, rejeitando a ideia da esquerda, representada majoritariamente por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltar ao poder. 

“Nós queremos que o Brasil continue com Liberdade. Eu repito: não queremos a esquerda comunista no poder. Não queremos fome, aborto, corrupção, vítimas fatais dos roubos de celulares... Bolsonaro é o bem e, agora, estamos numa luta do bem contra o mal”, escreveu Flávio. Junto à mensagem, publicou uma imagem de Jair Bolsonaro com uma criança no colo.  

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Esta semana, o parlamentar voltou à ofensiva contra os opositores, mesmo após a Suprema Corte decidir favoravelmente ao Partido dos Trabalhadores em uma ordem recente. Nessa terça-feira (19), o ministro Alexandre de Moraes ordenou a remoção de conteúdos falsos associando o PT ao Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores facções criminosas do país. 

Nas redes sociais, o senador declarou que a delação de Marcos Valério vinculando o PT ao PCC é apenas uma das "evidências do DNA criminoso do partido de Lula". A acusação foi feita após a decisão do magistrado ter determinado a remoção de conteúdos falsos já postados e novas publicações sobre o assunto em questão. 

O prefeito do Recife, João Campos, usou suas redes sociais para lamentar a morte da cantora Marília Mendonça, em um acidente aéreo ocorrido em Piedade de Caratinga, Minas Gerais, na tarde desta sexta (5). A cantora tinha 26 anos e faria um show a cerca de 12 km do local do acidente.

“Sei bem a dor desse momento. Não há palavra pra confortar nem descrever. Eu sempre fui fã de Marília Mendonça. Que sua história permaneça viva e Deus conforte a sua família e das outras vítimas. Só com fé e esperança é possível atravessar”, escreveu o prefeito.

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João Campos perdeu o pai, Eduardo Campos, em um acidente aéreo ocorrido em agosto de 2014. Assim como Marília, o ex-governador de Pernambuco viajava em um avião de pequeno porte, que caiu na cidade de Santos, no litoral paulista.

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A ex-presidente Dilma Rousseff passa bem depois de se submeter a uma bateria de exames no Hospital Moinho de Ventos, em Porto Alegre, na tarde desta terça-feira (25). Na última segunda, a petista havia sentido um mal estar durante reunião virtual com o ex-deputado federal Miguel Rosseto. Por meio de nota, a assessoria da ex-presidente informou que ela já se encontra em casa e que nada foi constatado pelos exames.

Durante a manhã, Dilma permaneceu em observação na unidade de saúde, sob os cuidados do médico Paulo Caramori. Ela teve alta por volta das 15h30. Leia a nota na íntegra:

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“A Assessoria de Imprensa da ex-presidenta Dilma Rousseff informa que ela concluiu os exames realizados no Hospital Moinho de Ventos, em Porto Alegre, e teve alta por volta das 15h30 desta terça-feira, 25. Ela já está em casa, em bom estado de saúde e consciente. Nada foi registrado nos exames feitos nesta tarde sob a supervisão do médico Paulo Caramori.

ASSESSORIA DE IMPRENSA Dilma Rousseff”.

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) apresentou uma emenda que inclui os funcionários com contrato intermitente no Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm). Ele contestou a postura do presidente Jair Bolsonaro em ignorar os profissionais convocados por demanda ao editar a MP (Medida Provisória) 1045 no fim do mês passado.

“São trabalhadores com vínculo formal e que, por causa do isolamento social, não são chamados ao trabalho. É o caso de cozinheiros, faxineiros e garçons, por exemplo, que são convocados por demanda e, por isso, acabam prejudicados durante a vigência de decretos limitando o funcionamento de estabelecimentos comerciais”, explicou Gadêlha.

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Na emenda protocolada pelo pedetista, os profissionais intermitentes merecem ser beneficiados com o auxílio emergencial de R$ 600, durante três meses, a partir do dia 27 de abril, quando a MP 1045 foi publicada. “Auxílio é questão de sobrevivência. É dar oportunidade para os trabalhadores viverem com o mínimo de dignidade neste cenário catastrófico que está o nosso País”, afirmou.

Para pedir por este auxílio, o parlamentar aponta que o levantamento de 2019 do IBGE indicou que o número de pessoas contratadas nesse regime havia dobrado e já representa cerca 155 mil profissionais. Segundo a Confederação Nacional da Indústria, o esquema por demanda foi adotado por 15% das fábricas brasileiras durante a pandemia.

Após o acordo fechado com o comando da Câmara e do Congresso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, considera que o Orçamento de 2021 ficará "exequível". Para a equipe econômica, o mais importante é que o acerto deu instrumentos para o governo bloquear despesas discricionárias (que incluem custeio e investimentos) quando o limite do teto de gastos for ultrapassado.

O clima foi de alívio entre os auxiliares do ministro e de "virada de página". Nos bastidores, integrantes da equipe econômica trabalharam, nessa terça-feira (20), para abafar as críticas recebidas, mostrar que não houve "ganhadores ou perdedores" e que a proposta foi "boa" para a "responsabilidade fiscal". Mas detalhes técnicos ainda não foram esclarecidos para evitar ruídos antes da sanção do Orçamento pelo presidente - o prazo final é amanhã.

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Dispositivo incluído no projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovado na segunda-feira como parte do acordo, permite ao governo bloquear por decreto despesas discricionárias para recompor despesas obrigatórias, como benefícios previdenciários, seguro-desemprego e subsídio. O peso dessa medida para a segurança do teto de gastos está sendo comparado ao contingenciamento do Orçamento para o cumprimento da meta fiscal. O foco para os cortes passará a ser o teto de gastos, a regra constitucional que limita a alta das despesas à variação da inflação.

A avaliação de Guedes, repassada a interlocutores na madrugada de ontem, depois da votação do projeto, foi de que todos os acordos "couberam dentro do Orçamento com o teto de gastos respeitado para as despesas recorrentes".

O ministro tem pontuado que o acerto mantém extrateto (o que não entra no limite da regra constitucional) apenas os gastos relacionados ao enfrentamento da Covid-19 na segunda onda da pandemia. Na avaliação dele, é exatamente como ocorreu, em 2020, na primeira onda da doença.

A avaliação do comando da equipe econômica é de que as vantagens da mudança ficarão mais claras nos próximos dois dias. O presidente Jair Bolsonaro tem até amanhã para sancionar o Orçamento de 2021, que foi aprovado com despesas obrigatórias, como pagamentos da Previdência e seguro-desemprego, subestimadas para acomodar uma quantidade maior de emendas parlamentares, além dos R$ 16,5 bilhões acordados com o Congresso para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) emergencial, que liberou R$ 44 bilhões para uma nova rodada do auxílio emergencial.

No dia da votação do Orçamento, em março, Guedes foi até o presidente Jair Bolsonaro dizer que o Orçamento daquele jeito era "inexequível" com risco de impeachment para ele. A partir daí, uma crise se instalou com o Congresso, que queria a sanção do Orçamento sem vetos. O ministro ficou sob pressão do Centrão e fogo amigo de colegas da Esplanada.

Destravamento

O acordo político destravou os gastos para os programas da covid sem a necessidade de acionamento do estado de calamidade. Esses gastos, que incluem uma nova rodada do benefício para trabalhadores que tiverem os salários cortados ou contratos suspensos e uma nova linha de crédito para micro e pequenas empresas, ficarão fora do cálculo da meta fiscal. A meta deste ano permite que o governo feche as contas no vermelho em até R$ 247,1 bilhões.

Guedes vinha defendendo uma PEC para limitar os valores a serem gastos com esses programas. A solução encontrada, porém, não limita os gastos. Mas, ao final, o presidente fará um veto parcial do Orçamento.

Para o Ministério da Economia, as despesas da Covid-19 (não recorrentes) já estavam fora do teto de gastos e o projeto aprovado agilizou o seu andamento ao retirá-las da meta fiscal das contas do governo. Sem essa mudança, o governo teria de alterar a meta para permitir permissão ao Congresso para fechar as contas com um rombo maior.

A leitura da equipe de Guedes é a de que não há relação entre "consertar" o Orçamento e essas despesas ficarem de fora do teto de gastos. Mas o acerto para a renovação dos programas facilitou o acordo político para o Orçamento.

Após a sanção do Orçamento pelo presidente Bolsonaro, a estratégia de comunicação do ministro e da sua equipe será mostrar que não tem "canal" de ligação entre o dinheiro da pandemia e as emendas parlamentares. 

Autor da emenda que viabilizou o acordo político para a saída do impasse do Orçamento, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) estimou em R$ 50 bilhões os gastos extras com saúde e os programas de crédito e estímulo ao emprego para mitigar o impacto da Covid-19 que devem ficar de fora das regras fiscais hoje em vigor.

A emenda do senador foi incluída em projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021. Na prática, a proposta abre caminho para que gastos de saúde com a pandemia e com os programas de estímulo ao emprego (BEm) e de crédito para as micro e pequenas empresas (Pronampe) não sejam contabilizados no cálculo da meta fiscal de 2021, de déficit de R$ 247,1 bilhões.

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As despesas serão bancadas com créditos extraordinários, que ficam fora do teto de gastos (regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação). Por isso, são chamadas de extrateto na linguagem orçamentária. "É uma estimativa. Não será suficiente. Precisamos de muito mais. Para a segurança do Brasil, precisamos de um programa de verdade", afirmou Carvalho ao Estadão/Broadcast.

O senador avalia que a sua emenda à LDO está em linha com a política do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para o enfrentamento do impacto da crise da Covid-19. "A minha emenda tem essa natureza", disse o senador, que é terceiro secretário da mesa do Senado. O plano de Biden pode superar US$ 5 trilhões, o equivalente a 25% do PIB americano e quatro vezes o brasileiro.

Críticas

O senador do PT classificou os críticos da proposta, entre eles o ex-presidente da Câmara deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), de serem de uma escola anacrônica da economia. "O Rodrigo Maia não está vendo que é outro momento da história. É só olhar para o Biden", rebateu o senador, que elogiou medidas do presidente americano como injeção de recursos públicos na economia e cobrança de mais impostos dos riscos. Pelas redes sociais, Maia chamou o acordo de "contabilidade criativa".

O senador petista negou que a proposta seja um "cheque em branco" e afirmou que é uma solução para os problemas que o Orçamento não deu conta. Ele lembrou que tinha apresentado emenda semelhante durante a votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) emergencial, que permitiu uma nova rodada de auxílio, mas a proposta foi derrotada. "Já sabíamos que o que estava sendo aprovado na PEC não seria suficiente para dar conta de uma realidade que estamos vivendo. Já estamos com metade da população com insegurança alimentar", afirmou o senador.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Jair Bolsonaro declarou neste sábado (10) que o governo federal está retomando o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (PRONAMPE) e o programa de redução de jornadas e salários (BEm) para evitar a aceleração do desemprego no País.

O Palácio do Planalto enviou, na última quarta-feira, projeto de alteração de dispositivo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que hoje trava a retomada desses programas.

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Ao defender, mais uma vez, a reabertura do comércio no pior momento da pandemia, Bolsonaro alertou para a possibilidade de faltar dinheiro para pagamento de salários de servidores públicos, como possível consequência das medidas restritivas para combater a covid-19.

"Daqui a pouco, servidor público, não vai ter arrecadação para pagar você", declarou o chefe do Executivo, em visita a uma comunidade de venezuelanos em São Sebastião (DF), transmitida nas redes sociais.

Segundo o presidente, o País vive "experiência de ditadura" com as políticas de combate à pandemia. "Governadores, tenham consciência de abrir comércio com devidas medidas de saúde", disse. O chefe do Executivo ainda criticou o fechamento de Igrejas durante a pior fase da pandemia, conforme decidido pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF).

O Senado decidiu pautar projeto que permite às empresas cortarem até o fim do ano jornada e salário dos funcionários ou suspenderem contratos, nos mesmos moldes do programa adotado em 2020. Como contrapartida, o governo complementaria a renda dos trabalhadores atingidos com o Benefício Emergencial para Preservação do Emprego e da Renda (BEm).

A equipe econômica discute reeditar o programa por meio de medida provisória (MP), mas ainda esbarra no impasse jurídico em torno da abertura de um novo crédito extraordinário, fora do teto de gastos, para bancar a rodada do benefício. O movimento dos senadores pressiona o governo a retomar a medida. Hoje, o presidente Jair Bolsonaro deve se encontrar com empresários em São Paulo. Eles devem reforçar o apelo pela volta do programa para que demissões sejam evitadas.

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Como mostrou o Estadão, o novo programa de redução de jornada e salário ou suspensão de contrato deve alcançar entre 3,8 milhões e 4 milhões de trabalhadores. Esse é o número máximo de acordos entre empresas e empregados que podem ser abarcados pelo valor estipulado para bancar a medida, que deve ficar em R$ 9,8 bilhões.

O modelo deve ser o mesmo do ano passado: acordos para redução proporcional de jornada e salário em 25%, 50% ou 70%, ou suspensão total do contrato.

Cobertura

As estimativas são maiores do que as iniciais porque o governo quer garantir cobertura e disponibilidade de recursos em caso de necessidade, uma vez que diversos prefeitos e governadores têm adotado medidas mais rígidas de distanciamento social. O setor de serviços é um dos mais impactados e tem assistido a um aumento de demissões nas últimas semanas, segundo representantes do setor.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, lembra que o presidente Jair Bolsonaro disse em 27 de janeiro que em 15 dias daria uma resposta sobre a reedição do BEm. "O programa é fundamental para nossa sobrevivência. Vivemos um colapso", afirmou.

O senador Esperidião Amin (PP-SC) admitiu que o Senado quer pressionar o governo a tirar do papel uma nova rodada de socorro a empresas em função da pandemia de covid-19. "Na pior das hipóteses, mutuca tira o boi do mato. Ou seja, uma mosquinha pequena tira um touro do mato", afirmou Amin.

O projeto do Senado obriga a União a retomar os programas executados no ano passado, mas não apresenta impacto financeiro e medidas de compensação no Orçamento deste ano, como exige a Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Em 2020, o governo tinha um "cheque em branco" para gastar com medidas de combate à pandemia sem precisar respeitar essas regras por causa do decreto de calamidade. Neste ano, porém, não há regra de calamidade em vigor.

No ano passado, o governo destinou R$ 33,5 bilhões ao programa, que registrou mais de 10 milhões de acordos entre empresas e trabalhadores. O resultado foi considerado bem-sucedido. O Brasil registrou a criação de 95,6 mil postos de trabalho com carteira assinada em 2020 (incluindo declarações feitas fora do prazo).

Calamidade

A votação do projeto expõe uma pressão no Congresso Nacional para editar um novo decreto de calamidade pública, abrindo a porteira para novos gastos com o argumento de conter o avanço do novo coronavírus, em um período de aumento de mortes e falta de vacina para a toda a população. "Se tiver que colocar dinheiro novo, nós vamos ter de rediscutir o decreto de calamidade", disse o senador.

Pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emergencial, promulgada no mês passado, um novo período de calamidade só pode ser decretado pelo Congresso a pedido do presidente da República.

A votação do projeto não foi negociada com o Palácio do Planalto. O relator do projeto, Carlos Viana (PSD-MG), vice-líder do governo no Senado, aguarda um levantamento com o impacto financeiro da proposta antes de apresentar o parecer. O governo não enviou representantes para a reunião de líderes partidários que decidiu incluir a proposta na pauta. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), concordou em pautar o projeto, apesar de não haver acordo com o governo.

O narrador Galvão Bueno aproveitou o seu espaço durante o programa "Bem, Amigos", dessa segunda-feira (28), e fez uma crítica ao jogador Neymar após circular na imprensa que ele estaria organizando uma festa de réveillon. A assessoria de imprensa do jogador nega que ele seja o organizador do evento.

"Os indícios levam a crer que a festa seja dele. Não existe nenhuma palavra do Neymar. A gente recebeu o texto da assessoria de que não tem festa no condomínio dele, mas a festa estaria sendo realizada em outro condomínio. A empresa contratada para fazer a festa disse que são 150 pessoas e não 500, como se falou, e tudo está acontecendo dentro do protocolo. A prefeitura de Mangaratiba disse que não pode interferir em propriedade particular, mas pode sim", disse o narrador.

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"Eu estou com quem disse: seria muito simples o Neymar ir na rede social e dizer 'não fui eu'. O LeBron James não está fazendo festa nenhuma. O Hamilton não está fazendo festa nenhuma. O Messi não está fazendo festa nenhuma. O Cristiano Ronaldo não está fazendo festa nenhuma. O Neymar tem o direito de fazer a festa que ele quiser, gastar o que ele quiser, ninguém tem nada com isso, mas não nessa circunstância, não neste momento, não com o drama que a população está vivendo", emendou Galvão, antes de finalizar "nós temos que chegar a uma conclusão de qual a responsabilidade dele na realização dessa festa. Se ele tem a responsabilidade da festa, esse cidadão está agindo de forma absolutamente errada, absurda".

O colega Maurício Noriega concordou com o posicionamento do narrador e definiu a postura do atleta como "decepcionante". O jornalista esportivo chegou a dizer que  Neymar continua "desconectado do que acontece no mundo". "No caso dele é decepcionante, porque eu achei que ele estava amadurecendo quando teve o envolvimento no protesto contra o racismo na partida contra o Istanbul (na Liga dos Campeões). Ele não foi protagonista, mas se envolveu. Agora, é uma decepção, porque parece que ele continua desconectado do que acontece no mundo. Ele vive na sua Neverland particular. É decepcionante", apontou Noriega.

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A Associação Colorindo a Vida, gestora da Casa Ronald McDonald Belém, promoveu no último sábado (31), no shopping Bosque Grão-Pará, a 2ª Feira Gastronômica do Bem. O evento teve por finalidade angariar recursos para hospedagem e atendimento de crianças e adolescentes com câncer procedentes dos mais diversos municípios do Pará, juntamente com seu acompanhante, garantindo alimentação, transporte e trabalho psicossocial a essas famílias pelo tempo necessário do tratamento.

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Dez chefs de cozinha doaram um prato de sua autoria, com ingredientes da culinária paraense. Além disso, ocorreram sete aulas-show, com lotação máxima de 30 pessoas.

Nos estandes, os pratos foram vendidos por preço único para os participantes do evento gastronômico. A renda de todo o evento será revertida para a Casa Ronald McDonald Belém, para aumentar a arrecadação da Campanha McDia Feliz 2020, sendo mais de 700 famílias beneficiadas com este evento.

A professora Monik de Albuquerque, do curso de Gastronomia da UNAMA - Universidade da Amazônia, disse que tem grande importância os aluno participarem de eventos sociais como esse. “Conseguimos sair de dentro da cozinha e da sala de aula e participar de um evento tão importante que é a nossa Feira Gastronômica do Bem, em parceira com a Instituição Ronald McDonald”, disse.

Para o aluno de Gastronomia Kenny Nogueira, é uma honra poder participar da ação. Já é a segunda vez que ele participa. Na primeira edição participou como ajudante e agora veio como chef. “É uma oportunidade única de mostrar a nossa gastronomia e tudo aquilo que estamos aprendendo na UNAMA e também fazendo o bem e ficamos muito felizes por isso”, disse.

Antigo aluno, o chef Clélio Miranda levou um prato autoral, que foi um risoto de rabada com jambu. Ele disse que ficou satisfeito de participar da ação solidária.

O aluno Walney Setúbal fez um prato de pirarucu refogado, com farofa de chicória e um purê de banana da terra, que é uma releitura do pirarucu de casaca, um prato famoso da região norte. “Ano passado eu vim pela UNAMA como assistência, nesse ano a Casa Ronald me convidou para vir como chef, então nós tivemos essa parceria boa”, finalizou.

 

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Em tempos de uma pandemia sem cura e o distanciamento entre pessoas, a solidariedade e o amor ao próximo são os principais remédios para manter viva a esperança de dias melhores. Para garantir que pessoas em situação de rua não sofram ainda mais com a fome, uma ONG criou a “Árvore do Bem” e, além do alimento, leva carinho em meio à covid-19. Diariamente, cerca de 30 lanches são “pendurados” e distribuídos no município de Limeira, no Interior de São Paulo.

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Mantido por doações e pelo esforço dos cerca de 30 voluntários, há seis anos o grupo Juntos para o Bem promove ações em prol da população mais vulnerável do município. Diante do contexto de isolamento domiciliar – recomendado para frear a proliferação do vírus - a idealizadora e comerciante Gislaine Honorato instalou um varal com pães em frente a sua loja, localizada na Avenida Rio Claro. "O objetivo é despertar nas pessoas o desejo de ajudar o próximo sem julgar", afirmou

No local, a partir das 19h, os lanches são pendurados e sucos são disponibilizados para que os populares possam se alimentar gratuitamente. Cada lanche é acompanhado por uma mensagem motivacional, escrita à mão em cada saco para reforçar a esperança para encarar a pandemia. "Foi a primeira vez nestes seis anos que percebi tamanha tristeza e medo da parte deles. Alguns me falavam chorando que não queriam morrer assim com esse vírus. Sensibilizada, pensei em como poderia acalmar um pouco o coração de cada um”, explicou Gislaine.

Como a Árvore do Bem sobrevive de doações, interessados em colaborar devem entrar em contato com Gislaine através do contato (19) 99204-8479.

Confira
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Visando auxiliar quem tem dificuldades de falar em público, as unidades do Senac Garanhuns, Vitória e Recife estão com turmas abertas para o curso de oratória da instituição. Os preços das formações variam de R$ 150 a R$ 192, enquanto as formações duram entre dois e cinco dias. 

De acordo com a instrutora Alexandra Torres, a oratória parte de um conjunto de técnicas que trabalham a retórica para informar, influenciar e convencer pessoas. “É uma ferramenta ideal para quem precisa tratar com clientes, público externo, fazer palestras, apresentações, discursos, entre outros”, afirma. Ela dá dez dicas de como se comunicar bem:

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1 – Aprimorar suas competências, descobrindo seus pontos fortes e fracos é fundamental para o desenvolvimento da boa oratória;

2 – Encarar o Medo de Falar em Público é difícil para muitos de nós. Porém, só enfrentando-o é que descobrimos como superá-lo. E para isso, preparar-se bem para a apresentação é uma das coisas que nos ajudam a ter segurança;

3 – É preciso não ter pressa quando se inicia a fala. A rapidez, além de levar ao erro, demonstra nossa insegurança em estar se apresentando;

4 – O contato visual “olho no olho” é fundamental para uma boa apresentação. VAi lhe dar mais segurança para falar;

5 – O bom orador cuida de sua postura durante a apresentação;

6 – Saber ouvir é uma qualidade importante para quem quer aprender a falar;

7 – Seja conciso e objetivo. O orador prolixo cansa a plateia;

8 – Saiba que o microfone é seu aliado, e não, seu inimigo. Use-o sempre que for falar;

9 – Sua aparência diz muito de você para o seu público. Lembre-se sempre disso;

10 – Muita gente acha que ler um discurso é a melhor forma de se comunicar. Mas, é no desenvolvimento do improviso que ganhamos mais credibilidade e passamos segurança de nosso conteúdo para quem nos ouve.

Quem tiver interesse em se matricular para as aulas, poderá efetuar sua inscrição presencialmente na unidade desejada. Para fazer a matrícula, é necessário ter concluído o Ensino Médio, ter mais de 18 anos e portar documento de identidade, CPF, comprovante de escolaridade e de residência. O investimento poderá ser feito no boleto bancário ou nos cartões Hiper, Master e Visa.

Serviço: 

| Senac Garanhuns

Curso | Oratória – Comunicação e Técnicas de Apresentação

Carga horária: 16h

Período: 19 e 20/05/2018.

No sábado o horário é de 8h às 12h e 13h às 17h, e no domingo é de 8h às 12h e 13h às 16h.

Investimento: R$180,00.

Local as aulas: Rua Maria Ramos, 22, Heliópolis, Garanhuns

Informações: (87) 3764.2703

| Senac Vitória

Curso | Oratória – A Arte da Comunicação Eficaz

Carga horária: 15h

Período: 07 a 11/05/2018, das 19h às 22h, de segunda a sexta.

Investimento: R$ 150,00.

Local as aulas: Rua Áurea Pimentel, 210, Cuscuz, Vitória de Santo Antão

Informações: (81) 3526.7600 / 7601 / 7611

| Senac Recife

 

Curso | Oratória: Comunicação e Técnicas de Apresentação

Carga horária: 16h

Período: 14 a 18/05/2018, das 19h às 22h

Investimento: R$ 192,00

Local as aulas: Avenida João de Barros, 1593, Espinheiro.

Informações: (81) 3134-8116 / 8119

 

Curso | Oratória Avançada

Carga horária: 16h

Período: 07 a 11/05/2018, das 19h às 22h, de segunda a sexta.

Investimento: R$ 192.00.

Local as aulas: Avenida João de Barros, 1593, Espinheiro.

Informações: (81) 3134-8116 / 8119

No comando da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE), Antônio de Pádua, enfrenta um desafio grande: reduzir a violência no Estado. Em entrevista ao LeiaJá, Pádua garantiu que o Governo do Estado tem realizado um “trabalho muito sério”. 

“Na SDS, especificamente, da qual sou titular, temos feito um trabalho muito sério com relação à violência contra os negros, contra as mulheres e de forma geral tentando diminuir cada vez mais a violência aqui em Pernambuco”, ressaltou. 

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O secretário falou que a equipe trabalha com resultados que começam a aparecer. “A vida é o bem mais importante que a gente tem e temos que preservar. Eu acho que, em Pernambuco, a gente está trabalhando muito bem e com resultados que começam a aparecer agora”. 

Ainda abordando o tema da violência, Pádua também comentou a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) afirmando que foi “inadmissível“ o assassinato. “É inadmissível que a gente tenha uma situação dessa seja no Rio ou seja em Pernambuco, a investigação, eu quero creer, que vai ser rápida e que vai apresentar os verdadeiros culpados, os autores desse bárbaro crime e a gente torce para que não aconteça mais isso”. 

Ele ainda falou que espera que a intervenção federal no Rio de Janeiro obtenha um resultado positivo. “Porque a gente em que olhar muito para a vida. Temos que continuar nesse passo para que não aconteça mais esse tipo de morte aqui no país”, salientou. 

 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), nesta quarta (28), desembarcou no Recife para participar de uma palestra sobre economia. O auxiliar ministerial de Temer, durante coletiva de imprensa, se utilizou de um discurso otimista diante de um cenário político conturbado. Meirelles chegou a afirmar que "o país vai bem". 

O ministro falou que a inflação está no nível mais baixo desde 1998. “E isso que é fundamental e importante para a população: emprego e inflação baixa, portanto, o país vai bem”, afirmou com convicção. 

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Meirelles falou, com muita confiança, que as empresas começaram a investir novamente ressaltando que as pernambucanas também podem continuar investindo e fazendo com que a economia do estado “cresça fortemente nos próximos anos como tem potencial”. 

O possível pré-candidato a presidente do Brasil também falou que as empresas que estavam demitindo trabalhadores não estão mais. “Aos poucos, cada vez vai ficar mais claro para a população que o país está melhorando muito e que isso é resultado dessa administração”. 

Sobre a baixa popularidade do governo Temer, ele desconversou. “É normal que, após uma recessão tão grande, a população ainda esteja com a sensação difícil. O desemprego ainda está muito elevado, a inflação já caiu, mas as pessoas não sentiram isso completamente, mas a melhora do país na dimensão do que ocorreu é uma questão de tempo para ser totalmente sentida pela população”, justificou. 

Henrique Meirelles salientou que também áreas como educação, saúde e segurança estão melhorando garantindo que o governo está trabalhando “fortemente” nesse sentido. Ainda elogiou sua própria equipe do ministério. “Todos os secretários da Fazendo que eu escolhi são secretários de nível internacional, inclusive a imprensa chamou do “time dos sonhos” porque são todos secretários de grande qualificação e de respeito”. 

Os ônibus e micro-ônibus do transporte municipal de passageiros de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), agora aceitam o Bilhete Eletrônico Municipal (BEM). O cartão funciona da mesma forma que o Vale Eletrônico Metropolitano (VEM), havendo as versões de Estudante, Comum, Trabalhador, Melhor Idade e Especial.

O serviço começou a funcionar nesta segunda-feira (20). Segundo Arnaldo Júnior, presidente administrativo da Cooper-Une, cooperativa responsável por esse tipo de transporte em Camaragibe, os cartões foram implantados para dar mais qualidade e mais agilidade ao usuário. “Ele também vai retirar o dinheiro dos veículos”, destaca Arnaldo, reforçando a questão de segurança.

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Por enquanto, todos os 42 veículos que rodam a cidade ainda aceitam o pagamento em dinheiro. Entretanto, Arnaldo já adianta que a perspectiva é que o sistema passe funcionar apenas através do BEM, assim como o BRT é utilizado apenas no VEM no Recife e região.

No Recife, a obrigatoriedade do cartão está associada a uma discussão sobre demissões de cobradores. O presidente administrativo da Cooper-Une que não está sendo visualizada a demissão desses profissionais em Camaragibe. “ Por enquanto não. Alguns veículos nossos já funcionam sem cobrador devido a necessidade da linha, mas não está vinculada a chegada do BEM com demissão de cobradores”, concluiu. 

Só nesta segunda-feira, foram contabilizadas 400 requisições de cartões BEM Comum. O Ponto de Atendimento está localizado na Avenida Belminio Correio, 757, no Shopping Camaragibe. Outros pontos devem ser espalhados pela cidade. 

Em entrevista coletiva no começo da tarde deste sábado, os médicos que assistem o presidente Michel Temer informaram que ele passa bem após a cirurgia a que foi submetido na noite desta sexta-feira (27).

“Clinicamente ele está muito bem, passou a noite em uma semi-intensiva (unidade de terapia semi-intensiva), já está no apartamento e deverá receber alta na segunda-feira (30) de manhã”, informou o médico Roberto Kalil Filho. O presidente está internado Hospital Sírio-Libanês em São Paulo. A assessoria de imprensa não informou se ele está acompanhado da família.

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Quanto ao cateterismo, Kalil informou que procedimento não foi realizado e que ainda será avaliado. “O cateterismo vamos deixar para o futuro. Primeiro, resolvemos a próstata e no futuro vamos ver a parte cardíaca”. O médico esclareceu que o procedimento realizado na noite de sexta-feira (27) não interfere na parte cardíaca. “Ele está estável do ponto de vista cardiovascular, vai [poder] ficar alguns dias sem os antiagregantes [medicamentos].”

O médico responsável pela cirurgia, o urologista Miguel Srougi, informou que a cirurgia foi emergencial. “A cirurgia foi meio emergencial, porque já tinha passado a fase aguda de Brasília, mas ele estava carregando a sonda que é muito desconfortável, ficou dois dias trabalhando com sonda – além do desconforto, ainda tem a dor."

Srougi informou que o presidente passou por um procedimento comum. “Ele tinha como antecedente uma cirurgia de próstata para crescimento benigno, realizada há sete anos. Agora neste momento esse aspecto teve um significado porque todo homem que opera a próstata com crescimento benigno, depois de alguns anos está sujeito apresentar sangramentos”, explicou.

Embora emergencial, Srougi esclareceu que o crescimento da próstata é comum. “O crescimento da próstata é muito comum, mas também cresce para dentro, todo homem maduro começa a ter essa dificuldade para urinar”. O médico informou que durante a conversa com o presidente surgiu um quadro muito claro. “Ele estava em retenção urinária, com sonda em sua bexiga, bastante desconfortável, e essa sonda precisava ser removida, a [causa] mais provável, no caso dele, é que a próstata tinha voltado a crescer.”

O médico explicou que o caso é comum em quem já foi operado. “[a próstata], se enche de vasos sanguíneos, e essa próstata cresce para dentro da uretra e a uretra passa a ser preenchida por uma massa sólida cheia de vasos sanguíneos. Essa massa pode sangrar a qualquer momento e entupir a uretra e obviamento causar esse tipo de complicação.”

O urologista disse que, após esse procedimento, é muito difícil que a próstata volte a aumentar. “A abertura que foi feita foi bastante ampla”, frisou. Após o procedimento foi colocada uma sonda pós-cirúrgica no presidente, normalmente usada em pós-operatório, que deverá ser retirada amanhã (29).

O especialista afirmou ainda que foi realizada uma biópsia. “Foi feita uma biopsia por precaução, para ter certeza de que, no meio dessa hiperplasia, não tinha um foco de câncer. Felizmente essa biópsia preliminar, vai vir o resultado definitivo depois, mostrou que o crescimento era benigno, isso nos tranquilizou muito “, acrescentou.

Segundo Kalil, a alta hospitalar está prevista para a manhã de segunda-feira (30), mas o médico informou que o presidente deve ficar em repouso em São Paulo até terça-feira (31).

 

No próximo dia 10 de agosto, o Armazém da Criatividade, em Caruaru, vai receber o workshop "Escrever pra quê", uma oficina ministrada pela jornalista Emídia Felipe que tem como objetivo mostrar a importância dos textos para a carreira profissional e para a vida.

Segundo a organização, o curso traz uma introdução a técnicas básicas de escrita.  A programação, com teoria e prática, promete trazer respostas a questionamentos como "Quais textos ajudam minha carreira?", "Como perder o medo de escrever?" e "Como saber sobre o que escrever?".  

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Para participar, os interessados podem se inscrever pelo site do EuEscrevo, projeto criado por Emídia, e escolher um dos três tipos de inscrição: R$ 20 para estudantes, R$ 40 para não estudantes e R$ 30 para estudantes que queiram experimentar um novo produto da EuEscrevo, o Writing Mentoring, um acompanhamento individual que visa o desenvolvimento da escrita através de interações on-line. São apenas 10 vagas nesta categoria. No total, o evento comportará 40 pessoas. 

Mais informações podem ser obtidas no site do EuEscrevo. 

Serviço 

Workshop Escrever pra quê? 

10 de agosto | 8h às 18h 

Armazém da Criatividade, Caruaru (BR 104, KM 62 - Nova Caruaru)

R$ 20 (meia), R$ 30 (meia+Writing Mentoring) e R$ 40 (inteira) 

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