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Durou pouco a aposentadoria de Tom Brady. O maior jogador da história do futebol americano, de 44 anos, anunciou na noite deste domingo (13) em suas redes sociais que estará de volta ao Tampa Bay Bucaneers.

"Nos últimos dois meses percebi que meu lugar ainda é no campo e não nas arquibancadas. Essa hora vai chegar. Mas não é agora. Eu amo meus companheiros de equipe e amo minha família, que me apoia. Eles tornam tudo isso possível. Estou voltando para minha 23ª temporada em Tampa. Negócio inacabado", disse o atleta, em seu perfil no Twitter.

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No dia 1º de fevereiro, ele havia se despedido do esporte e disse que, em decisão conjunta com a família, não jogaria mais. "Isso é difícil para eu escrever, mas lá vai: não vou mais ter este compromisso competitivo. Eu amei minha carreira da NFL e agora é hora de focar meu tempo e minha energia em outras coisas que exigem minha atenção. Fiz muitas reflexões na última semana e me fiz perguntas difíceis. E estou tão orgulhoso do que nós conquistamos. Meus colegas de equipe, técnicos, colegas competidores e fãs merecem 100% de mim, mas agora, é melhor deixar o campo de jogo para a próxima geração de atletas dedicados e comprometidos", escreveu Brady.

O jogador, considerado o principal atleta do esporte, somou ao longo da carreira sete conquistas do Super Bowl e inúmeros recordes. Seis de suas conquistas foram com o New England Patriots, onde conquistou seus principais números na carreira. Ele também foi eleito por cinco vezes o jogador mais valioso do Super Bowl ao longo dos 22 anos de carreira.

Brady também liderou nesta temporada as estatísticas de jardas aéreas na liga, totalizando 5.136, assim como passes para touchdown (43). Ao todo na carreira, ele detém o recorde de 84.520 jardas aéreas, 624 passes para touchdown, o quarterback com mais vitórias (243), além de 7.263 passes completos.

Natural da Califórnia, Brady nasceu na cidade de San Mateo em 1977. Depois de fazer faculdade no Michigan, teve seu draft na NFL em 2000, justamente pelo New England Patriots, onde ficou até 2019, conquistando seus primeiros seis anéis da NFL. Seu primeiro Super Bowl veio logo no ano seguinte, conquistando vitória sobre o Los Angeles Rams - time que o eliminou em seu último jogo na carreira no futebol americano.

Na atual temporada, o Tampa Bay Buccaneers fez um grande campanha, liderando a chave Sul da Conferência Nacional. No entanto, nos playoffs, acabou caindo diante do Los Angeles Rams em jogo muito disputado, em que Tom Brady brilhou e deu sobrevida à sua equipe.

O anúncio da aposentadoria de Tom Brady, no dia 1º de fevereiro, encerrou uma era do esporte nos Estados Unidos. O quarterback do Tampa Bay Buccaneers, que jogou a maior parte da carreira no New England Patriots, protagonizou uma história digna de filme de Hollywood em sua carreira de 22 temporadas. Saiu da condição de reserva totalmente desconhecido, no ano 2000, para atingir o status de mais vitorioso e premiado jogador de futebol americano de todos os tempos.

Os números são definitivos: com sete troféus de campeão do Super Bowl, Brady supera não somente qualquer outro jogador na história, mas também todas as equipes da NFL. As mais vitoriosas, Pittsburgh Steelers e New England Patriots, levaram seis vezes a taça - ou seja, menos que ele. No caso dos Patriots, todos os triunfos tiveram o próprio Tom Brady como comandante no gramado.

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O californiano de 44 anos, casado com a supermodelo brasileira Gisele Bündchen, ostenta ainda uma lista de recordes pessoais que poucos acreditam poder ser superada algum dia: maior número de jogos vencidos em temporada regular (243), vitórias em playoffs (35), quantidade de passes completos (7.263), jardas conseguidas em passes (84.529) e maior número de passes para touchdowns (624). Essa é uma pequena amostra dos recordes que enchem páginas nos sites oficiais de seus ex-times.

E como será a NFL sem Brady? Por mais surpreendente que pareça, muitos analistas acreditam que ela possa ficar melhor. "A liga implementou ao longo do tempo salvaguardas para evitar que uns poucos times se tornassem dominantes. O draft e o teto salarial são bons exemplos. Mas Brady e os Patriots mandaram tudo isso para o espaço durante os últimos vinte anos", diz Kevin Clark, editor do site The Ringer e ex-setorista do Wall Street Journal.

Em outras palavras, sem Brady, a NFL voltará a ficar mais equilibrada e imprevisível, o que garante a saúde financeira das equipes e o interesse dos torcedores - de todos eles, e não só os dos Patriots ou Buccaneers.

SANGUE NOVO EM CAMPO - Há também um outro fator de otimismo: a nova geração de quarterbacks. Nos últimos quatro anos, nada menos que sete atletas vindos do futebol americano universitário chegaram aos gramados com desempenhos capazes de arrancar elogios do próprio Tom Brady.

"Acho que Joe tem ferramentas que eu não tinha na idade dele", disse o recém-aposentado quarterback em seu podcast Let's Go, referindo-se a Joe Burrow, o líder do Cincinnati Bengals, que disputa o Super Bowl neste domingo.

Burrow, de fato, é um garoto prodígio. Em 2019, sagrou-se campeão universitário pela Louisiana State University e levou o troféu Heisman, dado ao melhor jogador do ano no college football. Escolhido pelo Cincinnati Bengals no draft de 2020, fazia uma boa temporada de estreia até sofrer uma grave lesão no joelho. Mas conseguiu se recuperar a tempo para o campeonato de 2021/22 e conduziu o time de forma entusiasmante até a classificação para o Super Bowl. É um quarterback de estilo clássico, que joga com inteligência e elegância.

Na final de conferência, Burrow eliminou o todo poderoso Kansas City Chiefs, da também jovem estrela Patrick Mahomes. Aos 26 anos de idade, esse texano, filho de um arremessador da Major League Baseball, arrebatou mentes e corações em fevereiro de 2020, quando levou sua equipe a vencer um Super Bowl após exatos 50 anos desde o último triunfo. E Mahomes fez isso atuando com uma técnica muito peculiar, lançando a bola de formas usualmente não recomendadas, mas que com ele dão certo. Uma espécie de oposto do "certinho" Joe Burrow.

"Ele é especial, único. É do tipo que pode cair de costas no chão e mesmo assim fazer um lançamento perfeito. É muito divertido vê-lo jogar", declarou o ex-quarterback Joe Montana, quatro vezes vencedor do Super Bowl, em entrevista ao site especializado Fansided.

BELLICHICK SE R3ENDE A ALLEN - Se a criatividade de Patrick Mahomes impressiona os velhos astros, a capacidade física e a raça de Josh Allen não ficam atrás. Aos 25 anos, o californiano forjado na Universidade de Wyoming conseguiu tirar dos confins das tabelas de classificação o time do Buffalo Bills. Ele resgatou a esperança dos torcedores, que desde o começo dos anos 2000 não viam a equipe tão bem.

Em janeiro, após massacrar o arquirrival New England Patriots na primeira rodada dos playoffs, com direito a cinco passes para touchdown, o grandalhão Allen foi surpreendido no vestiário por uma visita inusitada. O técnico adversário Bill Bellichick, considerado o gênio por trás de Tom Brady, contrariou sua fama de mau humorado e foi cumprimentar o quarterback que acabara de derrotá-lo. Declarou na frente de todos: "O que você fez hoje foi sensacional; nós não tivemos resposta para sua atuação."

Conheça os candidatos para ocupar o lugar de Tom Brady:

Joe Burrow, Patrick Mahomes e Josh Allen são hoje os mais cotados para suprir a ausência de Tom Brady, senão em números, pelo menos em emoção. Vale dizer que eles não estão sozinhos no grupo de promessas. Outros quatro podem surpreender: Justin Herbert, do Los Angeles Chargers, Lamar Jackson, do Baltimore Ravens, Kyler Murray, do Arizona Cardinals e Mac Jones, do New England Patriots. Todos já deram mostras de que o talento está presente e pronto para aflorar, caso suas equipes lhes deem companheiros à altura.

Se, por um lado, é improvável que um novo Tom Brady apareça na NFL, por outro, é quase certeza de que a liga continuará por muitos anos a ter jogos empolgantes, com quarterbacks cheios de qualidade no comando das principais equipes. Os playoffs da temporada 2021/22 são maior prova disso.

Hora de descansar? Logo após desmentir informações publicadas pela NFL sobre o fim da carreira, Tom Brady voltou atrás e confirmou que irá se aposentar aos 44 anos de idade. Nas redes sociais, o marido de Gisele Bündchen anunciou o encerramento do ciclo como jogador de futebol americano.

"É difícil de escrever isso, mas aqui vai: eu não jogarei mais de forma competitiva. Eu amei a minha carreira na NFL, mas agora é o momento de focar meu tempo e energia em outras coisas que precisam da minha atenção", escreveu.

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O quarterback fez a sua última partida oficial na semifinal da Conferência Americana, na eliminação dos Bucs para o Los Angeles Rams. Ao longo da carreira, Brady jogou pelos Patriots e o Tampa Bay Buccanners, sendo hexacampeão do Super Bowl. Brady ainda colecionou sete títulos e se tornou o maior campeão da história da NFL em 22 temporadas na liga principal do esporte norte-americano.

E tem mais! Ao que parece, de acordo com a Forbes, se ele decidir jogar mais uma temporada com o Tampa Bay Buccanners, o atleta deve ganhar um salário de 27 milhões de dólares, cerca de 148 milhões de reais. Uau!

Eliminado da atual temporada da NFL, a liga de futebol americano dos Estados Unidos, com a derrota do Tampa Bay Buccaneers para o Los Angeles Rams no último domingo, o quarterback Tom Brady, de 44 anos e um dos maiores astros do esporte, revelou que sua família - a esposa brasileira Gisele Bündchen e seus filhos - terão papel importante na decisão de parar ou não de jogar profissionalmente.

"Ela (Gisele) se machuca ao me ver tomar pancadas aqui fora. E ela merece o que precisa de mim como marido e meus filhos merecem o que precisam de mim como pai. Eu me divirto muito jogando futebol. Eu amo isso. Mas, sem jogar futebol, eu também tenho muita alegria agora, com meus filhos ficando mais velhos e vendo o desenvolvimento e o crescimento deles. Então, tudo isso precisa ser considerado. E será", afirmou Brady, em entrevista ao podcast Let’s go, do jornalista americano Jim Gray.

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"Vou passar algum tempo com eles e dar-lhes o que eles precisam porque eles realmente me deram o que eu preciso nos últimos seis meses para fazer o que eu amo fazer. Eu disse isso há alguns anos, é o que são os relacionamentos. Nem sempre é o que eu quero. É o que queremos como família. E eu vou passar muito tempo com eles e descobrir no futuro o que vem a seguir", completou.

O projeto familiar de Brady, porém, não será seu único ponto de decisão sobre a aposentadoria. O quarterback só quer seguir na ativa caso ainda possa ajudar os Buccaneers. "O time não merece nada menos que o meu melhor. E se eu não me sentir comprometido a isso, ou se eu não puder jogar em um nível para brigar pelo título, então preciso dar a chance de outro jogar. Você sabe, vamos ver", disse.

Brady falou ainda que não há pressa para tomar uma decisão sobre seu futuro e o técnico Bruce Arians disse na última segunda-feira que nenhum cronograma foi definido. A equipe da Flórida expressou um forte desejo de que o astro continue, mas o encorajou a levar todo o tempo que precisar e analisará planos de contingência caso ele decida não jogar mais.

"Por mais desafiadora que tenha sido a temporada, fiquei feliz por ter jogado e por ter participado, porque estou vivendo minha vida e não estou apenas contando os dias. Então, meus dias são significativos para mim. Vou tentar mantê-los significativos para mim. E, você sabe, enquanto isso eu vou fazer o melhor que puder para aproveitar, você sabe, o tempo que eu não tenho jogando futebol. Porque isso é igualmente importante", finalizou.

John Madden, técnico cujo nome está no Hall da Fama da NFL e comentarista de TV, morreu nesta terça-feira (28), aos 85 anos. O anúncio foi feito pela principal liga de futebol americanos dos Estados Unidos, que não divulgou a causa da morte.

Madden ganhou fama em uma passagem de uma década como técnico do renegado Oakland Raiders, chegando a sete jogos pelo título da AFC e vencendo o Super Bowl após a temporada de 1976. Ele compilou um recorde da temporada regular 103-32-7 e sua porcentagem de vitórias, 759, é a melhor entre os treinadores da NFL com mais de 100 jogos.

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Mas foi seu trabalho após se aposentar prematuramente como técnico aos 42 anos que fez Madden ser realmente um nome lendário. Ele educou uma nação do futebol americano nas transmissões das partidas. Durante os jogos foi um vendedor onipresente de restaurantes, lojas de ferragens e cerveja; tornou-se o rosto do "Madden NFL

Futebol", um dos videogames de esportes de maior sucesso de todos os tempos, além de ser autor de um livro.

Acima de tudo, Madden foi o principal analista de esportes de televisão nos Estados Unidos em seus mais de 30 anos de trabalho, ao conquistar 16 prêmios Emmy e cobrir 11 Super Bowls para quatro redes de TV entre 1979 e 2009. "As pessoas sempre perguntam, você é um treinador ou um locutor ou um cara de videogame", disse, quando entrou para Hall da Fama. "Eu sou um treinador, sempre fui um treinador."

Madden começou a carreira de radiodifusão na CBS depois de deixar o coaching em grande parte por causa de seu medo de avião. Ele e Pat Summerall se tornaram os principais da rede. Madden então ajudou a dar credibilidade à Fox como uma grande rede quando ele se mudou para lá em 1994, e passou a convocar jogos do horário nobre na ABC e NBC antes de se aposentar após a emocionante vitória de 27-23 de Pittsburgh sobre o Arizona no Super Bowl de 2009.

Robusto e um pouco despenteado, Madden conquistou um lugar no coração dos Estados Unidos com um estilo agradável e despretensioso que era revigorante no mundo dos esportes de salários em enormes e estrelas vaidosas. Madden ia de jogo em jogo por conta própria, de ônibus porque ele sofria de claustrofobia e parou de viajar de avião.

Uma vez, Madden deu um frango recheado para o jogador de maior destaque na partida disputada no dia de Ação de Graças a qual ele foi o comentarista. "Ninguém amava mais o futebol americano do que o treinador. Ele era o futebol", disse o comissário da NFL, Roger Goodell, em um comunicado. "Ele foi uma caixa de ressonância incrível para mim e tantos outros. Nunca haverá outro John Madden, e nós seremos eternamente gratos a ele por tudo o que ele fez para tornar o futebol e a NFL o que é hoje."

Quando Madden finalmente se aposentou da cabine de transmissão, saindo do programa da NBC "Sunday Night

Futebol", colegas elogiaram universalmente a paixão dele pelo esporte, sua preparação e sua habilidade de explicar um jogo muitas vezes complicado em termos realistas. "Ninguém tornou o esporte mais interessante, mais relevante e mais agradável para assistir e ouvir do que John", disse o locutor Al Michaels.

Para qualquer um que ouviu Madden exclamar "Boom!" em um touchdown, sabia do seu amor pelo esporte. "Para mim, a TV é realmente uma extensão do coaching", escreveu Madden. "Meu conhecimento sobre futebol veio do treinamento. E na TV, tudo que estou tentando fazer é repassar parte desse conhecimento aos telespectadores."

Madden foi criado em Daly City, Califórnia. Ele jogou tanto na ofensiva como nas linhas defensivas para Cal Poly em 1957-58 e ganhou seu bacharelado e mestrado da escola.

Madden foi escolhido para a equipe da conferência e foi draftado pelo Philadelphia Eagles, mas uma lesão no joelho acabou com suas esperanças de ser um jogador profissional. Em vez disso, Madden começou a trabalhar como treinador, primeiro no Hancock Junior College e em seguida, como coordenador defensivo no estado de San Diego.

Al Davis o trouxe para os Raiders como treinador de linebackers em 1967, e Oakland foi para o Super Bowl em seu primeiro ano como profissional. Ele substituiu John Rauch como treinador principal após a temporada de 1968, aos 32 anos, começando uma notável carreira de dez anos.

Com seu comportamento demonstrativo na linha lateral e aparência desgrenhada, Madden era o treinador ideal para a coleta de rejeitados e desajustados que compunham essas equipes nos Raiders. "Às vezes os caras eram disciplinadores em coisas que não faziam qualquer diferença.

Madden lutou contra uma úlcera em 1978, quando os Riders perderam mais uma vez no jogo do título da AFC. Ele se aposentou como treinador aos 42 anos.

Demaryius Thomas, ex-wide receiver da NFL (liga de futebol americano dos Estados Unidos), foi encontrado morto pela polícia em sua casa na cidade de Roswell, no estado da Geórgia, na noite de quinta-feira. A causa de sua morte, aos 33 anos, ainda é desconhecida.

Segundo o Departamento de Polícia de Roswell, Thomas foi encontrado morto em sua residência e as razões preliminares dão a entender que a causa do óbito está relacionada a problemas médicos. Os investigadores não acreditam em outra hipótese até o momento, uma vez que à primeira vista, não tinha nenhuma substância medicamentosa ao redor, tampouco sinais de violência.

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Cinco vez convocado para o Pro Bowl, Thomas jogou por New York Jets e Houston Texans, mas fez história no Denver Broncos, onde atuou por nove temporadas e foi campeão do Super Bowl 50, na temporada 2015. O recebedor também chegou a passar pelo New England Patriots, mas deixou a equipe antes de estrear oficialmente.

Ele atuou na NFL pela última vez em 2019, pelos Jets, mas só anunciou a sua aposentadoria oficial recentemente, em junho deste ano.

Thomas foi escolha dos Broncos na primeira rodada do Draft de 2010, vindo de Georgia Tech. O jogador registrou 724 recepções, 9.763 jardas e 63 touchdowns nos 10 anos de carreira na NFL. O ponto alto de sua trajetória na liga profissional foi na temporada de 2014, quando construiu uma relação altamente produtiva com o quarterback Peyton Manning ao estabelecer o recorde da franquia com 1.619 jardas recebidas em um campeonato.

A confirmação de sua morte trouxe muita tristeza para os torcedores, atletas e ex-atletas e a comunidade da NFL como um todo. O Denver Broncos emitiu um comunicado em suas páginas oficiais o qual lamentou a morte repentina, destacou o carinho e o profissionalismo, além de ser uma pessoa querida por todos.

"Estamos arrasados e com o coração completamente partido pela morte súbita e trágica de Demaryius Thomas. D. T. era querido por toda a nossa organização, seus companheiros de equipe, seus treinadores e nossos fãs. Recentemente aposentado como um Bronco, estávamos ansiosos para celebrar Demaryius nos próximos anos como um dos maiores jogadores da história da franquia. Durante nove temporadas em Denver, Demaryius se estabeleceu como um wide receiver dominante e recordista, uma parte instrumental de duas corridas na competição e na nossa vitória no Super Bowl 50. Seu legado como um Bronco se estendeu muito além do campo como um cuidadoso e generoso membro de nossa comunidade. D. T. amava retribuir - especialmente passar o tempo com as crianças - e impactou inúmeras vidas por meio do Clube de Garotos e Garotas dos Broncos, visitas a hospitais, seu acampamento anual de futebol e muitas outras interações genuínas. Humildade, ternura, bondade e o sorriso contagiante será sempre lembrado por aqueles que o conheceram e o amaram. Em Demaryius Thomas, perdemos um jogador incrível e uma pessoa especial. Nossos corações e profundas condolências vão à família Thomas e a todos os que estão sofrendo esta perda inimaginável", publicou a franquia.

Pelo menos quatro pessoas ficaram feridas depois que alguém começou a atirar durante um jogo de futebol americano no estádio Ladd-Peebles, na cidade de Mobile, no estado do Alabama (EUA), conforme a mídia local.

Os vídeos do incidente, divulgados nas redes, mostram pessoas fugindo do local.

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O tiroteio ocorreu às 22h no horário local (0h no horário de Brasília) durante os minutos finais do jogo entre as equipes das escolas secundárias de Vigor e Williamson.

"Vários feridos foram relatados e as vítimas foram transferidas para um hospital. Um indivíduo foi hospitalizado com um ferimento potencialmente mortal", disse a Polícia de Mobile.

A identidade do atirador ou a motivação do ataque não são ainda conhecidas.

Devido ao incidente, a partida foi adiada. A data e o local do evento esportivo serão anunciados posteriormente. Em 2019, outro tiroteio ocorreu no mesmo estádio, que resultou em nove feridos. Após este ataque, detectores de metal foram instalados no local.

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Da Sputnik Brasil

O horário de maior audiência da TV dos Estados Unidos e um dos maiores eventos mundiais, a NFL anunciou, nesta quinta-feira (30), quais serão as atrações para o show do intervalo do próximo Super Bowl, a final da liga. Snoop Dogg, Dr. Dre, Eminem, Kendrick Lamar e Mary J. Blige se apresentarão juntos pela primeira vez na decisão do campeonato de futebol americano.

O Super Bowl LVI está previsto para acontecer no dia 13 de fevereiro de 2022 no SoFi Stadium, na cidade de Inglewood, subúrbio de Los Angeles, na Califórnia. Dos músicos, Dogg, Dre e Lamar são nascidos e criados no sul do Estado.

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"A oportunidade de me apresentar no intervalo do Super Bowl, e fazer isso no quintal de casa, será uma das maiores emoções da minha carreira", disse Dre. Dono de sete prêmios Grammy, ele ainda diz que a performance será um "evento cultural inesquecível".

Dos artistas, Dr. Dre é quem se destaca por toda a sua história no hip-hop dos Estados Unidos. Ao lado de Ice Cube e Eazy-E, ele foi um dos responsáveis por fundar a banda N.W.A., que nos anos 1980 marcou a música e a cultura do país com suas letras controversas. Dre é responsável por lançar grandes nomes do rap no cenário, incluindo o próprio Snoop Dogg, Eminem, Lamar e 50 Cent. Ele também produziu a música mais conhecida de Mary J. Blige, chamada "Family Affair".

O Super Bowl retorna a Los Angeles pela primeira vez desde 1993. O show promete ser tão grandioso quanto o número de premiações dos artistas. Afinal, somados, eles possuem nada menos que 44 Grammys. Eminem é, do quinteto, quem tem mais estatuetas, com 15 conquistas.

A NFL realizada o tradicional show do intervalo em parceria com as empresas Pepsi e Roc Nation há três anos. Esta última é propriedade do também rapper Jay-Z. Ele declarou que a apresentação é "a história sendo feita."

O último Super Bowl foi disputado no dia 7 de fevereiro deste ano, em que o Tampa Bay Buccaneers, da lenda Tom Brady, venceu o Kansas City Chiefs, do jovem promissor Patrick Mahomes, por 31 a 9. O quarterback, marido da modelo brasileira Gisele Bündchen, venceu a NFL sete vezes, sendo seis com seu antigo time, o New England Patriots.

O Departamento de Polícia de Houston, no Texas, confirmou na última sexta-feira (2) que abriu uma investigação para apurar as denúncias de assédio ou agressão sexual contra Deshaun Watson, quarterback do Houston Texans, franquia da NFL. Ao todo, 21 mulheres entraram com ação judicial contra o atleta, enquanto uma 22.ª afirmou à revista Sports Illustrated que foi assediada, mas não registrou queixa.

Todas as situações aconteceram em sessões de massagem a partir de março de 2020. Watson teria exposto o seu pênis e tocado nas mulheres com o órgão sexual. Duas afirmam que foram agredidas por ele e uma o acusa de tê-la forçado a fazer sexo oral.

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"Como acontece com qualquer alegação, o Departamento de Polícia de Houston está conduzindo uma investigação e não fará mais comentários durante o processo de investigação", afirmou o departamento em um comunicado oficial nas redes sociais. Watson pode enfrentar uma acusação criminal e 21 processos civis de compensação financeira.

Watson se pronunciou sobre os casos em 16 de março, quando alegou ser inocente. O advogado que o representa, Rusty Harden, afirmou que eles irão colaborar completamente com a polícia. Ao mesmo tempo, a NFL começou uma investigação própria e os Texans prometeram colaborar com a liga. A franquia já teria um plano B: contratar o quarterback veterano Alex Smith se Watson não estiver na equipe quando a pré-temporada começar.

As 21 mulheres entraram com os processos criminais anonimamente, com o pseudônimo de Jane Doe. Todas são representadas por Tony Buzbee, ex-candidato a prefeito de Houston, que recentemente afirmou temer que a polícia de Houston seja parcial. Para ele, a polícia poderia prejudicar suas clientes por ele ter pedido a troca de um ex-chefe de polícia enquanto era candidato e porque o filho do advogado de Deshaun Watson trabalha no departamento policial de Houston.

O Super Bowl, a final da liga de futebol americano dos Estados Unidos, é um dos maiores eventos do mundo. Nele, as duas melhores equipes da temporada se enfrentam pelo troféu e jogadores são vistos como ídolos. Um deles, Tom Brady, reforçou, na última final, seu título de “melhor de todos os tempos”, levando seu time, o Tampa Bay Buccaneers, à vitória. Brady tem uma trajetória que se assemelha à de muitos empreendedores e deve ser espelho para muitos outros.

Aos 43 anos, a história do astro, cheia de altos e baixos, também é marcada por muita dedicação, suor e lágrimas. Por muitas vezes, ele foi tido como superado, velho demais, um mau jogador, mas provou que os críticos estavam errados. Brady sozinho é detentor de sete títulos do Super Bowl, marca maior do que qualquer equipe da competição. Seu último time, o New England Patriots, possui seis troféus, todos conquistados durante a passagem de Brady pela equipe.

O que a trajetória de Tom Brady traz de lição é a força da dedicação, da determinação e, principalmente, do trabalho árduo. Não foi à toa que ele chegou no topo. Anos de treinos, estudos, desenvolvimento e tropeços, mas sem nunca desistir. Chama atenção também seu espírito de liderança, que sempre aflorou em momentos decisivos. O empreendedor também não pode se dar por vencido. Enquanto houver disposição, há metas a serem batidas, conquistas a serem realizadas e sonhos a serem alcançados. Também precisa tomar a frente, não só de uma equipe, mas de sua própria vida, assumindo as rédeas de seu destino e trabalhando para construir o que tanto deseja. É essa força de vontade de ser sempre melhor que leva a performances admiráveis como a do grande jogador, e de tantos outros esportistas que nos servem de inspiração.

Tom Brady é chamado de “GOAT”, sigla que forma a palavra “cabra”, mas que em tradução livre significa “o melhor de todos os tempos”. Ele diz até preferir que não adotem a definição, que o diminuam ou não acreditem nele, só para poder provar que estão errados. E a vida do empreendedor é isso: provar-se sempre melhor do que pensam, ou do que você mesmo acredita ser. O prêmio não será um troféu, mas inúmeras realizações. Vale a pena.

LeBron James e Tom Brady são dois dos maiores nomes da história de seus respectivos esportes. Mas o astro do Los Angeles Lakers, apesar de fazer questão de exaltar o recente título do jogador de futebol americano, evitou comparar as conquistas e assegurou não basear sua carreira na longevidade do atleta da NFL.

Aos 36 anos, LeBron participa de sua 18.ª temporada na NBA e jogando em alto nível. Para ele, ver Brady conquistar seu sétimo Super Bowl é algo "inspirador", mas que não necessariamente significa uma meta a ser alcançada. "Eu o tenho observado há um tempo, e só de vê-lo ir lá a fazer as coisas que ele fez na carreira, ganhando outro título que nem ele ganhou, é muito legal", exaltou.

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"Isso foi muito inspirador para um cara como eu. Mas, são dois esportes diferentes, duas posições diferentes", fez questão de destacar o camisa 23. "Eu não sei por quanto tempo ainda estarei no jogo. Eu não sei o quanto mais eu poderei dar ao esporte. Do jeito que estou agora, vamos ver até onde vai."

LeBron disse ainda que não tem uma programação para deixar as quadras. "Eu não tenho nada de 'vou jogar até os 30 e pouco, ou aos 40 e tanto'. O jogo vai me avisar quando for a hora, e então vamos descobrir."

Suas declarações ocorrem pouco tempo depois das especulações sobre quando vai se aposentar. Recentemente, o astro assinou uma renovação com os Lakers por mais duas temporadas e US$ 85 milhões (cerca de R$ 461 milhões, na cotação atual). LeBron terá 38 anos e só quando chegar ao fim esse acordo saberá se de fato dirá adeus ao basquete. Segundo ele próprio, aposentadoria é algo que nem passa pela cabeça no momento.

Aos 43 anos, Brady fez história mais uma vez ao conquistar o Super Bowl LV, realizado no último domingo. Com o novo anel, o experiente quarterback passou a somar mais títulos - sete - do que todos os times da NFL. As franquias com mais taças na liga de futebol americano são New England Patriots e o Pittsburgh Steelers, com seis para cada uma..

Para efeitos de comparação, LeBron tem quatro anéis de campeão da NBA no currículo: dois pelo Miami Heat, um pelo Cleveland Cavaliers, e um pelos Lakers, conquistado na última temporada.

Após vencer o Super Bowl pela sétima vez, sendo a primeira pelo Tampa Bay Buccaneers, Tom Brady foi celebrado ainda dentro de campo pelos filhos e pela esposa, Gisele Bündchen. A festa e a exaltação ao astro da NFL prosseguiu nessa segunda-feira, com a modelo brasileira se declarando ao marido.

Em texto publicado no seu perfil no Instagram, Gisele destacou a dedicação e sacrifício de Brady para conduzir o seu novo time ao triunfo no Super Bowl. O astro passou 20 anos no New England Patriots, vencendo seis vezes a NFL. E foi campeão logo na sua temporada de estreia pelos Buccaneers.

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Além disso, Gisele também elogiou a dedicação dos demais jogadores da equipe da Flórida. "Muita gente não acreditou que vocês pudessem fazer isso, mas vocês mostraram que, com tempo, dedicação, confiança uns nos outros, e com o trabalho em equipe, tudo é possível! Parabéns, meu amor! Com o passar dos anos, vi você superar muitas adversidades, físicas e emocionais, e posso dizer, com certeza, que você é a pessoa mais dedicada, focada e resiliente que já conheci", escreveu a modelo brasileira.

Gisele ainda destacou a concentração de Brady para buscar um novo título da NFL em um contexto bem diferente ao dos outros. "Tem sido um ano desafiador, e observei você entrar em um novo ambiente, dedicar tempo extra para conhecer e apoiar seus companheiros de equipe, trabalhar com seus novos treinadores com respeito, acordar muito cedo todos os dias para lidar com as contusões de jogar futebol sem nunca reclamar", acrescentou.

E fechou o seu texto com uma declaração de amor ao marido. "Agora, estamos muito felizes por termos você em casa por um tempo (bem, pelo menos até a próxima temporada)Você merece tudo! Te amo!", concluiu Gisele.

O jogador Josh Bellamy, que disputou recentemente a liga de futebol americano (NFL) pelo New York Jets, foi acusado de fraude bancária e fiscal por um tribunal do sul da Flórida após ser pego em um esquema de corrupção. O atleta utilizou dinheiro de um empréstimo federal focado em auxiliar pequenos negócios durante a pandemia do novo coronavírus para comprar produtos de luxo e gastar em um cassino.

Bellamy estava recentemente vinculado aos Jets e consta em uma lista de 11 nomes de pessoas acusadas pelo mesmo tipo de fraude. O jogador pediu um empréstimo de cerca de US$ 1 milhão (R$ 5,3 milhões) para socorrer a sua empresa, Drip Entertainment. Porém a investigação apontou que a companhia utilizou os recursos para comprar itens de luxo das grifes Dior e Gucci no valor de US$ 104 mil (R$ 550 mil).

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Fora essas compras, o atleta utilizou parte dos recursos no Seminole Hard Rock Hotel & Casino. O dinheiro foi recebido por Bellamy como transferência pela Lei de Assistência, Alívio e Segurança Econômica do Coronavírus (Cares), que foi promulgada em março e tem como prioridade o socorro financeiro a quem tem sofrido com empreendimentos próprios nesta pandemia.

Josh Bellamy foi dispensado na última terça-feira pelo New York Jets, após uma lesão no ombro o impedir de participar de boa parte dos treinos da pré-temporada da NFL. O jogador já atuou também por Kansas City Chiefs e Chicago Bears.

O Washington Football Team, equipe da NFL, fez um anúncio histórico nesta segunda-feira (17) e divulgou que o ex running back Jason Wright será presidente do time, sendo assim o primeiro negro na história da liga a ocupar o cargo. 

o ex-jogador do Atlanta Falcons, Cleveland Browns e Arizona Cardinals vai ocupar o posto aos 38 anos de idade, sendo também o mais novo na função. O 2020 tem sido marcante para o time da capital americana, três vezes campeão do SuperBowl.

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A equipe chegou a mudar de nome, antes se chamava Washington Redskins. A mudança tem relação com a alusão do nome aos povos indígenas, considerada racista, e foi fruto de pressão por parte dos patrocinadores que pediam a mudança.  "Esse time, no momento, é uma oportunidade ideal para mim", disse Jason.

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O norte-americano Dana Stubblefield, de 49 anos, defensor do San Francisco 49ers na década de 90, foi condenado a 15 anos de prisão, nesta segunda-feira, por ter estuprado uma mulher com deficiência de ordem intelectual em 2015. O ex-jogador foi acusado de atrair a vítima para sua casa com a intenção de contratá-la como babá.

Após a conversa, Stubblefield ligou para a vítima e pediu que retornasse para sua casa para receber um dinheiro pelo tempo gasto para a entrevista. Após a agressão, a mulher foi até uma delegacia e fez a denúncia. Na época, a fiança foi de US$ 250 mil (cerca de R$ 1,2 milhão). Além de estuprada, a vítima, então com 31 anos, ainda foi mantida em cárcere e ameaçada por intermédio de uma arma de fogo.

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"A vítima lutou por toda a sua vida com deficiências de aprendizado e o desafio de ser independente. Se nós não lutarmos por ela, então por quem estamos lutando? Essa tem sido uma longa jornada para essa mulher e estamos gratos pelo juri por lhe conceder uma conclusão, e para nossa comunidade, justiça após um injusto e violento crime - declarou o promotor Jeff Rosen.

Stubblefield tinha talento para o futebol americano e foi premiado como calouro do ano e defensor ano em 1993 e 1997, respectivamente, quanto era jogador do San Franciscio 49ers. Ele também atuou pelo Washington Redskins, atual Washington Football Team, e pelo Oakland Raiders. Após dez anos na liga, Stubblefield se aposentou em 2003.

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Jogador do time ofensivo do Kansas City Chiefs, franquia campeã do último Super Bowl, o canadense Laurent Duvernay-Tardif divulgou em suas redes sociais que não irá disputar a próxima temporada da NFL. Formado em medicina, o jogador de futebol americano passou os últimos meses na linha de frente de combate ao novo coronavírus em um hospital em Montreal, no seu país natal.

No comunicado que divulgou nas redes sociais, Duvernay-Tardiff explica que confia nos protocolos criados para a retomada da liga de futebol americano e no corpo médico do Kansas City Chiefs, mas que, se for para correr riscos, fará isso ajudando os pacientes.

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"Esta é uma das decisões mais difíceis que tive que tomar na minha vida, mas devo seguir minhas convicções e fazer o que acredito ser certo para mim. Estar na linha de frente durante esse período me deu uma perspectiva diferente sobre essa pandemia e o estresse que ela exerce sobre os indivíduos e nosso sistema de saúde. Não posso me permitir transmitir potencialmente o vírus em nossas comunidades simplesmente para praticar o esporte que amo", justificou.

Duvernay-Tardif é jogador do Kansas City Chiefs desde 2014, sendo a única franquia pela qual atuou na carreira. Formado em medicina desde 2018, o atleta ainda não tem licença para exercer a profissão por não ter feito a residência nem escolhido a especialidade. Contudo, o Canadá recrutou até mesmo estudantes de medicina para ajudar na linha de frente do combate à covid-19 e o jogador entrou em contato com o Chiefs para saber se poderia ajudar - a franquia o apoiou na decisão.

"Quero agradecer a todos da organização Kansas City Chiefs pelo apoio e compreensão. Fiquem seguros", completou Duvernay-Tardif em seu comunicado oficial.

O ex-wide receiver da NFL Reche Caldwell foi baleado e morto em Tampa, na Flórida, nos Estados Unidos. Ele tinha 41 anos e foi companheiro de Tom Brady no New England Patriots em 2016. Sua mãe, Deborah Caldwell, confirmou a morte em entrevista ao site TMZ. Ele foi atingido por assaltantes em uma tentativa de roubo.

De acordo com Deborah, seu filho ia se encontrar com a namorada e tinha voltado a casa para buscar uma jaqueta. Ele foi surpreendido por duas pessoas que pularam de um arbusto. Levou, então, tiros no peito e na perna, tendo morrido quando era levado para um hospital em uma ambulância.

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"Ele era uma boa pessoa que sorria o tempo todo. Ele tentou ajudar a todos que podia. Ele era o tipo de cara que tiraria a camisa e a daria a você", disse a mãe do ex-jogador de futebol americano.

O San Diego Chargers o selecionou na segunda rodada do Draft de 2002 da NFL, tendo jogado 45 partidas em quatro temporadas por lá. Na sequência, atuou por Patriots e Washington Redskins, sendo uma temporada em cada time. E teve 152 recepções, com 1.851 jardas e 11 touchdowns, na sua carreira.

Após o fim da sua carreira, Caldwell enfrentou problemas na Justiça. Em 2014, ele foi preso por posse de drogas e intenção de distribui-la e condenado à prisão. Em 2016, foi acusado de conspiração para cometer fraude na área da saúde e se declarou culpado.

Drew Brees, quarterback do New Orleans Saints, se desculpou nesta quinta-feira pela declaração em que criticou a manifestação iniciada por Colin Kaepernick e replicada por diversos outros jogadores da NFL, de se ajoelhar durante a execução do Hino Nacional norte-americano. O veterano, de 41 anos, havia declarado que a atitude era falta de respeito com a memória dos combatentes Estados Unidos e citara seus avós como exemplo.

"Gostaria de me desculpar com meus amigos, colegas de equipe, a cidade de Nova Orleans, a comunidade negra, a comunidade da NFL e qualquer pessoa que eu tenha ferido com meus comentários ontem. Ao falar com alguns de vocês, parte meu coração saber a dor que causei", escreveu em texto publicado no seu perfil no Instagram.

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Um dia antes, em entrevista ao Yahoo Finance, Drew Brees havia dito que o ato era um desrespeito com a bandeira do país. "Eu nunca vou concordar com alguém que desrespeite a bandeira dos Estados Unidos da América. Deixe-me apenas dizer o que vejo ou o que sinto quando o Hino Nacional é tocado e quando olho a bandeira dos Estados Unidos. Eu imagino meus dois avós, que lutaram por este país durante a Segunda Guerra Mundial, um no Exército e um na Marine Corp. Ambos arriscando suas vidas para proteger nosso país e tentar tonar ele e este mundo um lugar melhor. Então, toda vez que fico com a mão sobre o coração, olhando para a bandeira e cantando o hino nacional, é sobre isso que penso. E, em muitos casos, isso me leva às lágrimas, pensando em tudo o que foi sacrificado", afirmou o jogador.

O assunto voltou ao debate público em decorrência dos protestos ocasionados pelo assassinato de George Floyd durante uma abordagem policial. Manifestantes ajoelham-se nos atos, em reprodução ao gesto de Kaepernick, feito, pela primeira vez, em 2016.

Naquele ano, durante uma partida pela pré-temporada da NFL contra o Green Bay Packers, o jogador do San Francisco 49ers não se levantou durante a execução do Hino Nacional norte-americano. Ele preferiu ficar sentado no banco de reservas em protesto.

Drew Brees havia declarado que o gesto era uma falta de respeito não somente com os militares, mas também com os movimentos dos direitos civis dos anos 1960. "Não apenas os militares, mas também os movimentos dos direitos civis dos anos 60, e tudo o que foi suportado por tantas pessoas até esse momento. E está tudo bem com o nosso país agora? Não, não está. Ainda temos um longo caminho a percorrer. Mas acho que o que você faz ali, mostrando respeito pela bandeira com a mão sobre o coração, é que mostra unidade. Isso mostra que estamos juntos nisso, todos podemos fazer melhor e que todos fazemos parte da solução", disse.

O ato também havia sido questionado por Nate Boyer, veterano do exército e jogador do Seattle Seahawks. A princípio, Kaepernick não se levantava do banco de reservas durante a execução do hino e Boyer achou isso desrespeitoso. Ambos conversaram e Kaepernick alterou o gesto, passando a ajoelhar-se, já que durante um funeral militar a bandeira norte-americana é entregue à família do falecido por um oficial, que entrega o item ajoelhado.

As falas de Brees não haviam repercutido bem na comunidade de esportistas norte-americanos. "Não tem absolutamente nada a ver com desrespeito à bandeira dos Estados Unidos e aos nossos soltados, homens e mulheres, que mantêm a nossa terra livre. Meu padrasto foi um desses homens que lutaram pelo bem desse país. Eu perguntei a ele sobre isso e agradeci por todo o seu comprometimento. Ele nunca achou o protesto pacífico de Kap ofensivo porque ele e eu sabemos que o que é certo é certo e o que é errado é errado", dissera LeBron James, astro do Los Angeles Lakers.

O vice-presidente executivo da NFL, Cristopher Halpin, anunciou, nesta segunda-feira, o cancelamento dos cinco jogos da principal liga do futebol americano previstos para fora dos Estados Unidos na próxima temporada por causa da pandemia do coronavírus.

"Acreditamos que jogar todas as partidas da próxima temporada em nosso país seja a melhor atitude para os nossos jogadores, nossas franquias e todos os nossos torcedores nos Estados Unidos, México e Reino Unido", afirmou Halpin. Segundo ele, a atitude teve o apoio dos parceiros mexicanos e britânicos.

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Quatro partidas estavam previstas para Londres, onde a NFL organiza jogos desde 2007. Duas no estádio do Tottenham (24 de setembro e 4 de outubro), com o Atlanta Falcons e o Miami Dolphins como anfitriões, enquanto o Jacksonville Jaguars teria o mando dos jogos no estádio de Wembley (25 de outubro e 1.º de novembro). A quinta partida fora do território norte-americano seria no Estádio Azteca, na Cidade do México, com o Arizona Cardinals. Os mexicanos receberam jogos em 2016, 2017 e 2019. Os times "visitantes" não foram anunciados.

"Agradecemos imensamente o apoio de nossos parceiros governamentais e estaduais no México e no Reino Unido. Todos concordamos com esta decisão, e estamos ansiosos para retornar com os jogos nos dois países na temporada 2021", afirmou Halpin.

A NFL deve revelar o calendário completo da temporada 2020/2021 nesta semana, com a ressalva de que alterações poderão ser feitas por causa da pandemia da covid-19.

Apesar de nascido nos Estados Unidos, o novo kicker do Indianapolis Colts parece gostar das suas raízes brasileiras. Rodrigo Blankeship tem 23 anos é torcedor do Fortaleza e filho de uma brasileira. Mesmo sem ser escolhido no Draft (onde clubes escolhem atletas da universidade), ele terá uma chance na NFL após assinar com a franquia.

A ligação com o Fortaleza foi exposta em uma foto publlicada em seu Instagram. O clube compartilhou a foto e desejou sorte a Rodrigo. 

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Apesar da oportunidade na bola oval o atleta chegou a fazer testes no Náutico e em outros clubes quando veio para Recife, onde sua mãe Izabella Blankeship tem família, segundo informações do UOL. Na ocasião ele veio com seu pai, que é americano, com intuito de tentar uuma chance no futebol. Mas foi na terra do tio Sam, aos 10 anos de idade que ele encontrou o esporte que unisse suas raízes do futebol conhecido por aqui, com umas das maiores ligas do mundo, a NFL.

Atuando na posição de kicker, que em tradução livre quer dizer chutador, Rodrigo poderá seguir com bola no pé. Pela equipe dos Bulldogs da universidade da Georgia, o atleta teve 100% de aproveitamento nos extras points, chutes realizados após a marcação de um touchdown, e de 82,5% nos Field Goals.

De 97 tentativas, ele acertou 80. Com isso recebeu o prémio de melhor chutador do futebol americano universitário. Mesmo sem inicialmente ser opção no Draft Rodrigo agora lutará por um espaço na franquia da Indiana.

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