Tópicos | ganga barreto

No próximo sábado (8), artistas da cena musical de Pernambuco e do Brasil se juntam em um festival solidário transmitido pela internet. O #RecuperaCarranca será a união de músicos e amigos do baterista pernambucano Hugo Carranca, com o objetivo de levantar fundos para custear o tratamento médico pelo qual o artista passa atualmente. O festival terá apresentações ao vivo e pré-gravadas, de nomes como Alceu Valença, China e Zeca Baleiro, entre outros, a partir das 20h, no canal do Showlivre, no YouTube. 

Hugo Carranca é, atualmente, integrante da banda do cantor Otto mas já trabalhou  em outros diversos projetos, dentre eles: Anelis Assunção, Think off One, Junio Barreto, Gero Camilo, Dizmaia, Reggae Express, Ganga Barreto e a extinta Sheik Tosado. O músico luta contra um tumor cerebral e, após uma delicada mas bem sucedida cirurgia, se recupera na Unidade de Tratamento Intensiva de um hospital em São Paulo. Para ajudar nas custas do tratamento, além de uma vaquinha virtual promovida pela família, os amigos têm se mobilizado para somar na causa. 

##RECOMENDA##

No festival deste domingo (8), participam grandes nomes da música como Alceu Valença, Siba, Márcia Castro, Chico César, Catarina de Jah, Zeca Baleiro, Isaar, BNegão, Lívia Mattos, China, Gero Camilo, Luna Vitrolira, Anelis Assumpção e Curumim, entre outros. Serão cerca de três horas de shows, intercalando performances ao vivo e apresentações pré-gravadas, transmitidas pelo canal do YouTube do Showlivre. 

Além disso, artistas plásticos como Raoni Assis, Mariana Belém, Rinaldo, Luciana Mafra, Derlon, estão promovendo a campanha #RecuperaCarranca Artes Visuais. Um total de 41 obras foram doadas para ação de solidariedade a fim de pagar o tratamento de alta complexidade do músico. Os trabalhos estão disponíveis no Instagram @casabalea, com preços entre R$ 50 e R$ 3 mil. 

Serviço

#RecuperaCarranca

Sábado (8)  | 20h

Youtube do Showlivre

 

Uma função que sempre existiu em aplicativos como Instagram e plataformas como YouTube acabou se transformando em um dos principais passatempos da quarentena imposta pela pandemia do novo coronavírus. As lives, transmissões ao vivo, se tornaram opção de entretenimento para o público além de canal para que os artistas possam manter-se trabalhando, comunicando-se com os fãs e até mesmo faturando. 

LeiaJá também

##RECOMENDA##

--> Artistas buscam meios de sobreviver à crise do coronavírus

Elas começaram de maneira um tanto discreta, com artistas falando e cantando diretamente de suas casas em modestas  transmissões pelo Instagram. No entanto,  o apelo junto aos fãs foi tamanho que rapidamente, não só a classe artística como patrocinadores e produtores da indústria cultural  perceberam o grande potencial desse tipo de apresentação e o que começou como uma maneira de manter o vínculo entre artista e o público logo tomou proporções maiores, transformando-se em uma verdadeira mina de ouro com ares de linguagem do futuro para o mundo do entretenimento.

No Brasil, o primeiro a fazer da live um espetáculo foi o sertanejo Gusttavo Lima. Ele levou sua apresentação online para o YouTube, com uma produção elaborada, que contou com cenário, estrutura de som e até garçom, além do patrocínio de uma grande marca de bebidas. O show virtual do Embaixador quebrou recordes na internet, com cerca de 750 mil acessos simultâneos, e deu início a um ranking de visualizações que mobilizou vários outros artistas como Marília Mendonça (3,3 milhões), Jorge & Mateus (3,1 milhões) e Sandy e Junior (2,5 milhões). 

Reprodução/Facebook

Mas, a grandiosidade dos números dessas lives não fica apenas na quantidade de visualizações. Os artistas têm usado o espaço para arrecadar donativos para projetos de assistência social e o resultado tem sido surpreendente. Luan Santana conseguiu arrecadar mais de 300 toneladas de alimentos em apenas uma apresentação; já a live que juntou os Amigos (Chitãozinho e Xororó, Zezé Di Camargo e Luciano e Leonardo) recebeu R$ 1,7 milhão em doações para o combate ao novo coronavírus. Por outro lado, os cantores também têm lucrado alto com este novo mercado. Os espaços publicitários nas lives de grandes nomes, como Marília Mendonça e Wesley Safadão vão de R$ 60 a R$ 500 mil. 

Indústria

O sucesso absoluto das lives descortinou um novo caminho para a indústria do entretenimento. Para os artistas, essa modalidade de show trouxe a possibilidade de continuar gerando renda em um momento em que a realização de eventos presenciais, com aglomeração de pessoas, está terminantemente proibida. Além dos patrocínios, alguns profissionais da cultura têm cobrado ingresso para suas lives, como o músico pernambucano Juvenil Silva, que chegou a criar uma espécie de casa de espetáculos virtual,  com o projeto @aovivoemcasa. A ideia é promover apresentações com a contribuição espontânea do público em forma de ingresso virtual. 

LeiaJá também

--> Artists estão transformando isolamento em música

--> Momentos icônicos que só as lives poderim garantir

Ultrapassando os limites imaginários da internet, as apresentações online também já movimentam a cadeia produtiva da cultura e entretenimento no  ‘mundo real’. Já há espaços físicos voltados para a produção e transmissão de lives, como é o caso da Space Lives Room, de São Paulo, que oferece a estrutura para os shows. Profissionais da área de iluminação, áudio e acessibilidade comunicacional, como os intérpretes de Libras, também têm encontrado trabalho neste novo mercado. O que leva a acreditar que este pode ser um caminho sem volta no que diz respeito à forma de se fazer entretenimento no século 21. 

Vale ressaltar que essas lives mais produzidas demandam a participação de mais pessoas, o que tem sido motivo de críticas pelo risco de contaminação que a reunião de uma pequena equipe com oito ou 10 profissionais pode causar. Alguns artistas, inclusive, optaram por nem fazê-las, pra não se expor nem aos seus,  como Zeca Pagodinho, Anitta e o grupo de rap Racionais MC’s. Os dois primeiros, no entanto, acabaram se rendendo. Já o Racionais recusou um cachê de R$ 100 mil e se manteve firme na opção de não atender aos fãs, porém, seguir cumprindo as determinações sanitárias. 

Além do streaming

Mas, apesar das dimensões que as lives vêm tomando, esse meio de comunicação continua motivando os artistas para além do seu ofício. Independente da quantidade de patrocínios e horas de duração - alguns cantores chegam já chegaram a  ficar por cinco horas se apresentando online -, esses shows continuam representando uma forma de se aproximar do público além de mostrar nuances mais íntimas de cada artista. 

O rapper MV Bill, por exemplo, optou por fazer sua primeira, e até então única, live num espaço bastante importante para ele. “Eu quis fazer uma troca porque as pessoas sempre me levam pra sua casa, em forma de música e de videoclipe, e eu queria inverter os papéis, queria trazer as pessoas pra dentro da minha casa, onde eu faço a minha criação musical. Foi do lugar que eu transmiti minha live, onde eu escrevo a maioria das minhas músicas, onde eu penso as próximas ideias, onde eu tô escrevendo meu livro. Então, trouxe as pessoas para um canto muito especial meu, da minha vida e da minha casa”, disse em entrevista exclusiva ao LeiaJá. Bill também fez questão de frisar que prezou muito pelas questões de segurança e preferiu não envolver muitas pessoas para sua live. Ele contou apenas com a participação da irmã, a também rapper Kmila CDD, que fazendo uso de uma máscara de pano, cantou algumas músicas ao seu lado durante a transmissão. 

[@#video#@]

Já Gabriel o Pensador levou um tempo até se interessar em fazer uma live. Além do contexto de pandemia, o cantor havia perdido o pai recentemente e o momento não lhe parecia favorável. Mas os pedidos dos fãs motivaram o Pensador e o resultado foi muito além do esperado. “Quando eu abracei essa idéia eu percebi que veio uma empolgação enorme, quando faltavam poucos dias para a Live porque, já ali, aconteceu uma interação com os meus seguidores, principalmente no instagram, em que eles começaram a sugerir músicas para o repertório. Eu comecei a rever a minha obra  e conversar com os meus músicos, que iam participar da Live, aquilo me deu um gás, me levantou o astral”. 

A possibilidade de contar com pessoas queridas, distantes geograficamente, como amigos e familiares, também deu um outro significado ao show virtual de Gabriel e o momento acabou virando uma grande celebração. “Quando eu tenho amigos na platéia eu faço o show com mais prazer ainda. E, ali eu tinha não apenas fãs de vários países me acompanhando, até fiz uma homenagem a Portugal e aos países africanos de língua portuguesa, mas também tinha amigos me acompanhando e me incentivando. Ainda mais em um momento de emoções à flor da pele que eu vinha já de um luto da despedida do meu pai, que também foi homenageado na live”. 

[@#podcast#@]

Emoção e solidariedade ao vivo

A cantora, compositora e percussionista pernambucana Ganga Barreto promete revirar o baú musical na sau Live Love, nesta quinta (28). Na apresentação, transmitida diretamente de sua casa em respeito às orientações de segurança decorrentes da pandemia do coronavírus, a artista vai ‘mandar’ um repertório repleto de clássicos da música popular brasileira, a partir das 16h, em seu perfil oficial do Instagram. 

Ganga Barreto é conhecida por acompanhar a cirandeira Lia de Itamaracá, há cerca de 15 anos, além de já ter tocado com outros grandes nomes da música brasileira, como Chico César, Naná Vasconcelos e Erasto Vasconcelos. Em 2019, a olindense participou do projeto MPB em Movimento, com João Bosco, e apresentou seu show O ano em que eu nasci, em alguns palcos locais. 

##RECOMENDA##

Na live desta quinta (28), Ganga promete uma tarde de nostalgia com alguns dos maiores clássicos da música nacional. Em seu Instagram, ela falou sobre a apresentação online: “Existem algumas músicas que nos levam a uma verdadeira viagem no tempo e se tornam ícones que vão passando de geração a geração. As minhas Lives tem sido sobre elas”. 

O projeto MPB em Movimento chega ao Recife trazendo um dos maiores nomes da música brasileira, João Bosco. O Cantor se apresenta no palco do Teatro Guararapes, no dia 30 de janeiro, ao lado da pernambucana Ganga Barreto. 

João Bosco traz ao Recife o show Solo. Com pegada intimista, o espetáculo traz histórias do cantor e sucessos que permearam seus 48 anos de carreira. A abertura da noite fica por conta da pernambucana Ganga Barreto, que revisita o repertório de O ano em que eu nasci, show com músicas que fizeram sucesso em 1977.  

##RECOMENDA##

O MPB em Movimento é a nova versão do já conhecido MPB Petrobras. Além do Recife, o projeto deve passar por Salvador (BA), Natal (RN), Manaus (AM) e Fortaleza (CE). Os ingressos já estão à venda no Sympla

Serviço

Projeto MPB em Movimento - Shows de João Bosco e Ganga Barreto

30 de janeiro - 21h

Teatro Guararapes

R$ 80 e R$ 40

 

A cantora, compositora e instrumentista olindense Ganga Barreto revisita o repértório do seu ano de nascimento no show 'O ano em que nasci". Interpretando músicas que estouraram em 1977, a artista conhecida se apresenta em compahia do pianista Sérgio Lima no Naylê, no Sítio histórico de Olinda, nesta sexta (5).

Canções como 'Vai Levando', de Caetano Veloso, e 'Atrás da Porta', na versão de Elis Regina, estão no repertório, que ainda traz músicas de artistas como Maria Bethânia, Simone e Belchior. Com o show, ganga traz à tona suas influências musicais e personalidade artística.

##RECOMENDA##

A artista acompanha a cirandeira Lia de Itamaracá e já tocou com diversos nomes da música brasileira, além de ter participado do projeto belga “Think Of One”, cujo álbum venceu o prêmio BBC de Londres na categoria “Melhor Disco do Mundo”.

Serviço

Ganga barreto em 'O ano em que nasci'

Sexta (5) | 22h

Naylê Bar & Comedoria (Rua do Amparo, 71 - Olinda)

R$ 20

A cantora Ganga Barreto sobe ao palco da Casa do Vinho nesta sexta (7), com o show 'O ano que nasci'. A apresentação reúne canções de grandes nomes da música brasileira que ela interpreta ao lado do pianista Serginho Lima. A apresentação começa às 22h.

Ganga Barreto é cantora, compositora e percussionista nascida em Olinda em 1977. Em seu novo show solo, a cantora relembra o ano de seu nascimento cantando algumas canções daquela época. No repertório, estão nomes como Elis Regina, Belchior, Simone, Maria Bethânia e Caetano Veloso, entre outros.

##RECOMENDA##

A olindense já se apresentou com célebres nomes da cultura pernambucana e brasileira, como Chico César, Naná Vasconcelos, Erasto Vasconcelos, Lia de Itamaracá, Isaar e Rogerman, entre outros. Ela também já rodou o mundo, tocando em diversos festivais, e gravou com a banda belga Think of One, que reúne alguns dos maiores cantores e instrumentistas da música mundial.

Serviço

Ganga Barreto - O ano em que eu nasci

Sexta (7) - 22h

A Casa do Vinho (Ladeira da Sé, 240 - Carmo)

R$ 20

  Conhecida por acompanhar como percussionista a cirandeira Lia de Itamaracá há 15 anos, a artista Ganga Barreto se apresenta em show solo nesta sexta-feira (10). O evento será realizado no Espaço Naylê Comedoria, em Olinda, às 22h.

Intitulado o ‘Ano que nasci’ o show reúne interpretações de canções que fizeram sucesso no ano de 1977, mesmo ano em que Ganga nasceu, como ‘Vai Levando’, de Caetano Veloso, e 'Atrás da Porta’, de Elis Regina. Ela também apresentará músicas de Maria Bethânia, Simone, Belchior, entre outros nomes da MPB.

##RECOMENDA##

Serviço

Show O ano que nasci

Sexta (10) | 22h

Naylê Comedoria (Rua do Amparo, 71- Olinda)

R$ 15

A cantora Ganga Barreto sobe ao palco do Naylê Comedoria, nesta sexta (10), para estrear seu novo show. O ano que nasci reúne canções de grandes nomes da música brasileira, que Ganga interpreta ao lado do pianista Serginho Lima. A apresentação começa às 22h.

Ganga Barreto nasceu em Olinda, no ano de 1977. Em seu novo show solo, a cantora resolveu relembrar o ano de seu nascimento cantando algumas canções daquela época. No repertório, estão nomes como Elis Regina, Belchior, Simone, Maria Bethânia e Caetano Veloso, entre outros. O pianista Serginho Lima acompanha a cantora para a noite de música brasileira.

##RECOMENDA##

A olindense já atuou como cantora, compositora e percussionista ao lado de célebres nomes da cultura pernambucana e brasileira, como Chico César, Naná Vasconcelos, Erasto Vasconcelos, Lia de Itamaracá, Isaar e Rogerman, entre outros. Ela também já rodou o mundo, tocando em diversos festivais, e gravou com a banda belga Think of One.

Serviço

Ganga Barreto - O ano que nasci

Sexta (10) - 22h

Naylê Comedoria (Rua do Amparo, 22 - Olinda)

R$ 15

Olinda, cidade-irmã do Recife, também comemora mais um aniversário nesta quinta (12). A cidade que acumula os títulos de Patrimônio Cultural da Humanidade, 1ª Capital Brasileira da Cultura, Monumento Nacional e Cidade Ecológica, completa 480 anos com muita festa em diversos pontos da Marin dos Caetés. 

Logo pela manhã, às 10h, o prefeito Renildo Calheiros entregará ao Conselho de Preservação dos Sítios Históricos de Olinda o pedido de registro do Palácio de Iemanjá (Pai Edu) como Patrimônio Imaterial da cidade. A solenidade acontece na sede do próprio Palácio, localizado no Alto da Sé. Também do Alto da Sé, às 16h, sai o cortejo dos tradicionais bonecos gigantes, apresentando uma nova integrante, a boneca Olinda, que vestirá um figurino rico em detalhes que fazem alusão à cidade. Outros grupos artísticos também promovem cortejos por diversos pontos da cidade alta, como o Homem da Meia Noite, às 17h, saindo do Bonsucesso, a ACO - Encontro dos Estandartes, às 17h30 no Largo do Guadalupe e o Clube de Bonecos Nos Quatro Cantos Cheguei, às 17h, na Ladeira da Misericórdia.

##RECOMENDA##

 

Às 18h, o corte do bolo será no palco montado em frente à Prefeitura. A festa prossegue com diversos shows. A cantora Ganga Barreto sobre ao palco 19h30, seguida da banda Zé Lamúria - apresentando um tributo ao músico Chico Science, que faria aniversário em 13 de março - e Rogério Rangel, Ed Carlos, Charles Teony e Banda Amarula. 

 

Serviço:

480 anos de Olinda

Quinta (12) | 10h

Sítio Histórico de Olinda

Gratuito

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando