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Destaque em 2017, a cantora Pabllo Vittar começa 2018 com novidades. De férias após a maratona de shows no Carnaval, ela anunciou nas redes sociais que começa a gravar o novo disco ainda esta semana. "começo gravar essa semana VIADOOOOOOOOOOOO", compartilhou a artista.

Assim como Anitta, a cantora investirá nas parcerias internacionais e gravações em Los Angeles, nos Estados Unidos. Além do disco, ela comandará um programa no 'Multishow', batizado 'Prazer, Pabllo Vittar'. Questionada por um seguidor sobre o lançamento de novos clipes, a drag queen comentou que os fãs terão que esperar para ver novos vídeos.

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O apresentador Luciano Huck voltou a negar publicamente que irá se candidatar à Presidência da República em 2018. Após ser entrevistado no Programa do Faustão, da TV Globo, exibido no domingo (7) o funcionário da emissora foi novamente alvo de especulações como possível nome para uma candidatura de centro-direita. Huck usou uma rede social nesta quarta-feira (10) para rejeitar essa possibilidade.

"Em tempos de terra arrasada na política brasileira, muita gente ouve o que quer, e não o que foi dito. Assim sendo, vale repetir: como já me posicionei anteriormente, não sou candidato a nada. Sigo de onde estou tentando ser uma voz potente apoiando fortemente a tão necessária e esperada renovação política no Brasil", escreveu.

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Huck comentou, pela rede social, que os "ecos" da sua participação no programa "seguem reverberando". "Como é um assunto sobre o qual poucas vezes opinei na TV, especulações de todo tipo voltaram a circular em torno do meu nome", disse, antes de reforçar que continuará atuando em movimentos cívicos para "oxigenar a política brasileira com novas cabeças, novas ideias e, principalmente, novas práticas". Na entrevista, o apresentador fez declarações que tem sido interpretadas como a fala de um candidato.

Gravação

A presença de Huck no programa de domingo foi gravada em 11 de novembro, portanto, antes da publicação no jornal "Folha de S.Paulo", no dia 27 daquele mesmo mês, do artigo em que o próprio apresentador afirmava que não concorreria à Presidência.

A informação foi publicada pelo site UOL e confirmada pelo jornal O Estado de S. Paulo. Além disso, a gravação também ocorreu antes da divulgação da pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, pelo Estado, no dia 23 de novembro, na qual Huck aparecia como o mais bem avaliado em termos de imagem junto ao eleitor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais uma vez as gravações de ‘A Força do Querer’ tiveram um problema inusitado. Enquanto estava em Cabo Frio, litoral do Rio de Janeiro, a equipe teve que lidar com um inconveniente que aconteceu enquanto as atrizes Juliana Paes e Carla Diaz estavam e cena.

De acordo com o jornalista Léo Dias, um morador da praia do Foguete, locação escolhida, apareceu da sua varanda soltando xingamentos. Entre os alvos das suas palavras estavam a atriz Juliana Paes e a TV Globo. O morador foi identificado como um médico, e também gritava frases de apoio ao deputado Jair Bolsonaro a cada vez que o diretor dizia “gravando!”, interrompendo assim o silêncio necessário para a concentração dos atores e para a filmagem.

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O incômodo foi tanto que a Polícia Militar foi chamada para resolver a situação, e terminou levando o morador algemado por desacato a autoridade após ele chamar as autoridades de “bando de merdas”. A ação foi aplaudida por quem assistia ao momento e as gravações seguiram adiante.

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A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República divulgou nota nesta sexta-feira, 29, afirmando que, a cada nova revelação das gravações acidentais dos delatores do grupo JBS, "demonstra-se cabalmente a grande armação urdida desde 17 de maio contra o presidente Michel Temer".

O Planalto compara as acusações contra Temer com as feitas na época da inquisição e pede punição em "todas as esferas". "Não se pode mais tolerar que investigadores atuem como integrantes da santa inquisição, acusando sem provas e permitindo a delatores usarem mecanismos da lei para fugir de seus crimes. Cabe agora, diante de tão grave revelação, ampla investigação para apurar esses fatos absurdos e a responsabilização de todos os envolvidos, em todas as esferas", diz o texto.

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Conforme revelou a revista "Veja", conversas gravadas logo após uma reunião entre os delatores da JBS e membros da Procuradoria-Geral da República mostram mais detalhes da negociação do acordo de delação premiada que incluiu a imunidade penal a Joesley Batista e Ricardo Saud.

Segundo um dos áudios obtidos pela publicação, Batista, Saud e o diretor jurídico do grupo, Francisco de Assis e Silva, consideraram ter "ganho" os procuradores com as revelações feitas sobre o presidente Michel Temer (PMDB) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

O único risco seria um eventual compromisso político do então procurador-geral Rodrigo Janot com o peemedebista. "Mas não tem risco com o Aécio(...). Nós temos as duas opções. Ele não pode se dar bem com o PSDB e o PMDB (...)", diz Saud. "Eles (os procuradores) querem f... o PMDB", arremata.

Na nota o Planalto afirma que "de forma sórdida e torpe, um grupo de meliantes aliou-se a autoridades federais para atacar a honradez e dignidade pessoal do presidente, instabilizar o governo e tentar paralisar o processo de recuperação da economia do país". "Agora, descobre-se que integrantes do Ministério Público Federal ficaram decepcionados com a gravação que usaram para embasar a primeira denúncia contra o presidente", diz o trecho.

Diferente do habitual, a nota traz trechos da gravação revelados pela revista: "Eu acho, Fernanda, que precisam construir melhor a história do Temer. Não ficou muito claro. Eu acho que quando ouviram o Temer não gostaram muito. Tinham uma expectativa maior". "E isso dito por Ricardo Saud, uma das vozes usada para atacar o presidente por dias, semanas, meses no noticiário nacional", afirma o documento.

De acordo com o Planalto, as acusações caem uma após a outra, revelando a verdade da conspiração que foi construída durante meses. A nota cita o trecho dito por Assis afirmando que "eles querem f... o PMDB". "Mostrando todo planejamento da ação controlada que o grupo da JBS tentou fazer contra o país, Assis acrescenta: 'Viu, seguinte, Joesley, no momento certo, temos de dar sinal pro Lúcio pular dentro. Aí ele fecha a tampa do caixão'. Falavam sobre Lúcio Funaro, delator que foi incluído numa segunda denúncia contra o presidente pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, cujas ambições de comandar o país são ressaltadas pelos delatores", afirma o Planalto.

De acordo com a "Veja", em outro momento, Assis volta a falar do risco representado por um eventual compromisso político do Janot com Temer. "Eu acho que isso não existe. Por um motivo simples: para mim, o Janot quer ou ele ser presidente ou indicar quem vai ser", diz Joesley. "Se ele derrubar o Temer e por um presidente dele, aí ele passa a mandar não só no presidente, como na Procuradoria", diz mais à frente.

"Funaro, por sua vez, já havia enganado o Ministério Público Federal e a Justiça em delação anterior. Não mudou suas práticas", completa a nota da assessoria de Temer.

Veja a íntegra da nota:

"Nota à imprensa

A cada nova revelação das gravações acidentais dos delatores da JBS, demonstra-se cabalmente a grande armação urdida desde 17 de maio contra o presidente Michel Temer. De forma sórdida e torpe, um grupo de meliantes aliou-se a autoridades federais para atacar a honradez e dignidade pessoal do presidente, instabilizar o governo e tentar paralisar o processo de recuperação da economia do país.

Agora, descobre-se que integrantes do Ministério Público Federal ficaram decepcionados com a gravação que usaram para embasar a primeira denúncia contra o presidente. "Eu acho, Fernanda, que precisam construir melhor a história do Temer. Não ficou muito claro. Eu acho que quando ouviram o Temer não gostaram muito. Tinham uma expectativa maior". E isso dito por Ricardo Saud, uma das vozes usada para atacar o presidente por dias, semanas, meses no noticiário nacional.

As acusações caem uma após a outra, revelando a verdade da conspiração que foi construída durante meses. "Eles querem foder o PMDB", sentencia o advogado Francisco de Assis, sem saber que está sendo grampeado por Joesley Batista. Mostrando todo planejamento da ação controlada que o grupo da JBS tentou fazer contra o país, Assis acrescenta:

"Viu, seguinte, Joesley, no momento certo, temos de dar sinal pro Lúcio pular dentro. Aí ele fecha a tampa do caixão". Falavam sobre Lúcio Funaro, delator que foi incluído numa segunda denúncia contra o presidente pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, cujas ambições de comandar o país são ressaltadas pelos delatores. "Janot quer ser o presidente da República, ou indicar quem vai ser", diz Joesley. Funaro, por sua vez, já havia enganado o Ministério Público Federal e a Justiça em delação anterior. Não mudou suas práticas.

O país não pode ficar nas mãos de criminosos e bandidos que manipulam autoridades, mercado, mídia e paralisam o país. É hora de retornar o caminho do crescimento e da geração de emprego. Não se pode mais tolerar que investigadores atuem como integrantes da santa inquisição, acusando sem provas e permitindo a delatores usarem mecanismos da lei para fugir de seus crimes. Cabe agora, diante de tão grave revelação, ampla investigação para apurar esses fatos absurdos e a responsabilização de todos os envolvidos, em todas as esferas.

Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República"

A defesa do ex-procurador Marcello Miller informou, por meio de nota, que seu cliente "recebeu com tranquilidade o pedido de buscas no seu apartamento e colaborou, apresentando tudo o que foi solicitado".

"(Miller) Ressalta que continua à disposição, como sempre esteve e sempre estará, para prestar qualquer esclarecimento necessário e auxiliar a investigação no restabelecimento da verdade", prossegue o comunicado, assinado pelos advogados André Perecmanis e Paulo Klein.

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A Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) fizeram uma busca na casa de Miller, na Lagoa Rodrigo de Freitas, zona sul do Rio, na manhã desta segunda-feira, 11. Os agentes ficaram por volta de uma hora e quarenta minutos no local e deixaram a casa do ex-procurador carregando dois malotes.

Miller, que agora atua como advogado, é suspeito de fazer jogo duplo em favor da J&F, do empresário Joesley Batista. Ele teve a prisão requerida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mas o pedido foi rejeitado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A Polícia Federal (PF) encerrou, por volta das 8h desta segunda-feira, 11, as buscas na casa do ex-procurador Marcelo Miller, no Rio de Janeiro. Os agentes haviam chegado ao prédio de Miller, num bairro nobre da zona sul da capital fluminense, por volta das 6h.

Após quase duas horas de buscas, os agentes deixaram o local em dois carros, um da Polícia Federal e outro da Procuradoria Geral da República. Os policiais saíram carregando dois malotes com evidências apreendidas no apartamento de Miller. O ex-procurador, que agora atua como advogado, é suspeito de fazer jogo duplo em favor da J&F, do empresário Joesley Batista, que se entregou à PF neste domingo, 10.

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O advogado Marcelo Miller chegou pouco depois das 15h desta sexta-feira, 8, à Procuradoria Regional da República (PRR) no Rio de Janeiro, onde prestará depoimento. Segundo seu advogado, André Perecmanis, a fala de Miller será considerada na decisão do Ministério Publico Federal (MPF) de validar ou não as declarações dos executivos do grupo J&F em delação premiada.

Há suspeitas de aproximação de Miller dos executivos da J&F na época em que ele trabalhava na Procuradoria Geral da República (PGR), nas investigações da Operação Lava Jato, de 2014 a 2016. Em abril, ele deixou o cargo para trabalhar no escritório Trench Rossi Watanabe, que negociou a delação premiada dos executivos da J&F.

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Miller entrou no prédio sem falar com a imprensa, que desde a manhã se mantém na porta da PGR. O depoimento está marcado para as 15h30 e será fechado.

O som do gelo caindo em um copo. "Marcos, aumenta o som", pede Joesley Batista. O funcionário obedece. E Ivete Sangalo começa a cantar a música Farol: "Claro que o azul vai adormecer o dia..." A gravação entre o dono do Grupo J&F e seu executivo Ricardo Saud dura 4 horas e 31 minutos. A música embala planos de adultério dos dois, fofocas sobre autoridades e a preocupação sobre como cada um ia contar em casa quando a delação que planejavam ficasse pública.

"Ah não, não faz isso comigo, não. Eu não perdi essa gravação. Eu 'tava' sem óculos", assim começa a gravação. É Saud quem fala e mexe no gravador. Joesley pergunta: "Tá ligado?" Saud temia ter se atrapalhado ao gravar o senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PI). Parece não perceber que deixara o gravador ligado. Joesley apanha o aparelho e o coloca no bolso.

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Escutam as notícias da Operação Carne Fraca. Joesley resolve dar um conselho a Saud sobre como contar à família o que estavam prestes a fazer. "A realidade é: Nós não 'vai' ser preso. Vamos fazer tudo, mas nós não vai ser preso". Joesley vai ao banheiro e o gravador continua. Abre a porta e fala: "É f., ô Ricardo, só tem um louco dentro do planeta Terra para fazer o que faço. Sabe quem é, né? Eu".

Mais bebida, mais gelo. E a conversa se desloca para as mulheres. "Sabe, eu sou louco por ela, é meu número." O papo avanço e a voz dos delatores vai mudando de tom. "Nós 'vai' acabar virando amigo do Janot (procurador-geral Rodrigo Janot)." Joesley solta a língua e faz mais uma revelação ao amigo: "Eu ando invocado de comer uma velha por aí. Acho que vou comer umas duas velhinhas de 50. Casadinhas."

Mais tarde, a voz pastosa de Joesley revela um desafio que fez a um subordinado. Ou ele saía com uma mulher até o domingo próximo ou ele ia "fazer o serviço". Sexo e corrupção se misturam e Joesley afirma: "Eu já arrumei um 'viado' para dar para quem precisa."

Assumindo de vez o papel de conselheiro, Joesley sugere ao amigo uma tática para se aproximar do então procurador da República Marcelo Miller. "Você quer conquistar o Marcelo? É só começar a chamar esse povo (políticos) de bandido. Ele vai ver que você está do lado dele."

'Verdade'

O empresário conta então ao amigo como pretendia revelar suas "traquinagens" para a mulher, a apresentadora de TV Ticiane Villas-Boas. O dono da J&F parece ter uma estratégia pronta para tudo. Cada detalhe está pensado. "Eu tô imaginando, rapaz, o dia que eu tiver de chamar a Tici."

Joesley ri. E descreve como seria o diálogo: "No dia eu vou acordar dizendo: 'Eu quero me separar'. Para passar o dia em crise. 'Eu não te mereço. Eu não sou o homem certo para você.' Aí, ela jura que me ama, (e pergunta) 'por que você está falando isso?' É que hoje à noite o William Bonner vai dar umas notícias."

Mais gelo no copo. Mais som de bebida. E Joesley expõe sua teoria sobre "a verdade". "A verdade dói, Ricardo, mas não ofende. Dói, o cara fica puto, mas no fundo sabe o que ele fez." Joesley explica que não tem raiva de Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa, que decidiu delatar o pagamento de propina para a liberação de recursos. "Ele falou a verdade. Não tenho raiva dele." O empresário se lembra da Bíblia: "É bíblico, a verdade te liberta. Ricardo, eu tô dormindo melhor do que antes". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os novos áudios da delação de executivos da J&F entregues à Procuradoria-Gereal da República (PGR) na semana passada citam os nomes de três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF): Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e a presidente da Corte, Carmén Lúcia. Em nenhum deles, há menção ou atribuição a algum tipo de crime, de acordo com informações apuradas pelo jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo também é citado em trechos das gravações publicados pelo site da revista Veja na manhã de terça-feira, dia 5.

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, determinou na noite desta segunda-feira, 4, a abertura de investigação que pode levar à rescisão do acordo de delação premiada de Joesley Batista e mais dois delatores do grupo J&F - os executivos Ricardo Saud e Francisco de Assis Silva.

A decisão foi tomada com base no áudio de conversa entre Joesley e Saud entregue à PGR em 31 de agosto. A conversa revelaria o que Janot chamou de indícios de "crimes gravíssimos" envolvendo Marcelo Miller, ex-procurador que foi seu auxiliar. "Além disso, há trechos no áudio que indicam a omissão dolosa de crimes praticados pelos colaboradores, terceiros e outras autoridades, envolvendo inclusive o STF", diz o pedido entregue por Janot ao Supremo.

A dublê que morreu no set de filmagem de Deadpool 2 já foi identificada. Trata-se de Joi SJ Harris, primeira motociclista afro-americana licenciada para corrida profissional.

De acordo com a People, Joi é nativa do Brooklin, Nova York, e também era conhecida pela defesa das mulheres de cor no esporte em que atuava. A atleta era a dublê de Zazie Beetz, que interpreta a mutante Dominó no longa, que tem novamente Ryan Reynolds como protagonista. O astro se pronunciou sobre o ocorrido via Twitter.

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O Vancouver Sun reportou o momento do acidente. O jornal afirma que Joi tentou uma acrobacia com a moto, mas acabou lançada ao ar. O veículo teria atravessado uma janela de vidro no térreo da Torre Shaw, próxima da Jack Poole Plaza. Segundo a polícia, ela morreu no local do incidente.

Informações do Deadline mostram que este era o primeiro filme de Harris e que ela não usava capacete durante a cena, já que o acessório não fazia parte do figurino da personagem. Em depoimento à People, o diretor David Leitch disse estar extremamente triste com a perda.

- Nenhuma palavra pode expressar como eu e o resto da equipe Deadpool 2 se sente sobre essa tragédia. Nossos pensamentos estão com a família, amigos e os amores dela neste momento difícil, declarou.

Recentemente, outro acidente fatal com dublê que chocou o mundo aconteceu durante as gravações da nova temporada de Walking Dead. Além disso, Tom Cruise se machucou em cena do filme Missão Impossível 6.

Quem foi fã dos Backstreet Boys pode se preparar para se sentir velho: o primeiro álbum dos meninos completa 20 anos de seu lançamento em 2017. O tempo passa, não é mesmo? Mas os integrantes da boyband já mostraram que só melhoraram com o tempo e deram uma entrevista para a Billboard entregando segredos dos bastidores da carreira. E eles acabaram contando uma história bastante inusitada.

O fato aconteceu na gravação do quarto disco, Black & Blue, lançado em 2000. Na primeira música, The Call, Howie Dorough sem querer acabou soltando um pum. Quem entregou o amigo foi A.J. McLean, que ainda revelou que o produtor Max Martin acabou transformando o barulho em uma das batidas de baixo.

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"Quando estávamos no estúdio com Max fazendo a música The Call, Howie estava na cabine e nós estávamos fazendo aquela quebra vocal: dun dun dun, dun dun dun dun. Max deu a Howie sua harmonia. Eu acho que ele estava apenas colocando muito ar na voz que ele estava cantando. Ele fez dun, dun e soltou um pum - mas ele soltou não apenas no ritmo, mas na nota certa também. Então Max ajustou e fez parecer um de seus sons de baixo, e ficou na gravação".

Quem diria! A.J. também elogiou Max por sua rápida ideia: "Para transformar um pum em um som de baixo, tem que ser um gênio do caramba". 

Zezé Di Camargo e Luciano foram convidados para participar do ‘Lady Night’, programa de Tatá Werneck transmitido no Multishow. Durante as gravações do talk show, no entanto, houve um desconforto envolvendo os irmãos. O motivo teria sido o fato de que as perguntas feitas por Tatá eram, em sua grande maioria, direcionadas ao irmão mais velho, o que deixou Luciano incomodado.

Segundo o Extra, já na metade da gravação ele chegou a se pronunciar sobre sua indignação e reclamou por estar sendo deixado de lado. Diante da queixa, Tatá teria apenas dado um sorrisinho e seguido com o roteiro. Já nos bastidores, Luciano não demorou para deixar o estúdio e ir embora alegando que tinha um voo marcado. Seu irmão, Zezé, teria deixado o irmão ir sem rebater a sua saída brusca nem lhe dirigir a palavra.

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Rumores de um possível mal-estar entre os dois filhos de Francisco começaram a surgir há um tempo, desde que começaram a atender os fãs separadamente após seus shows e também pedir camarins separados um do outro. Ainda de acordo com o Extra, os dois não vêm trocando muitas palavras fora dos palcos. Para ir ao ‘Lady Night’, a exigência foi que eles pudessem ir em carros separados, algo que estaria acontecendo com frequência. Especula-se que um dos motivos para o desentendimento seja uma briga pelo valor do cachê que teria surgido no ano passado. Zezé Di Camargo recebe 60% enquanto Luciano fica com os outros 40%. 

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Durante uma caminhada pelo Morro do Limpão, em Tocantins, o fotógrafo Marcelo Belarmino procurava pássaros para capturar com suas lentes, mas terminou flagrou as gravações de cenas da próxima novela das nove, ‘O Outro Lado do Paraíso’. A cena em questão envolvia os atores Rafael Cardoso e Grazi Massafera em momentos quentes, nus na traseira de uma picape.

A sequência faz parte dos primeiros capítulos da trama de Walcyr Carrasco, que estreia em outubro desse ano no lugar de ‘A Força do Querer’. Grazi viverá a vilã Lívia e tentará seduzir o personagem de Rafael Cardoso, um médico que se apaixonará pela mocinha de Bianca Bin. A sedução, como visto nas fotos, funciona perfeitamente e os dois compartilham momentos quentes no carro.

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No elenco da novela estão ainda Sérgio Guizé, Erika Januza, Caio Paduan e Lima Duarte. A trama terá Palmas, a capital do Tocantins, como plano de fundo. 

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O advogado do presidente Michel Temer, Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, entregou nesta quarta-feira (5), à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, a defesa do mandatário contra a acusação de corrupção passiva feita pelo Ministério Público Federal.

As alegações foram protocoladas já no segundo dos 10 dias de prazo que o peemedebista tinha para se defender na CCJ, que dará agora cinco sessões parlamentares para o relator do caso, deputado Sergio Zveiter (PMDB-MG), apresentar seu parecer.

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Pelas declarações do advogado de Temer, a defesa deve seguir na linha de questionar a gravação feita pelo empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, de uma conversa com o presidente no Palácio do Jaburu, em março passado.

O áudio é o pilar da denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que acusa o peemedebista de ser o destinatário dos R$ 500 mil dados pela JBS ao ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures. Segundo Mariz, a gravação é "tecnicamente duvidosa" e "ilícita". Uma perícia encomendada pela Polícia Federal não encontrou indícios de edição no áudio.

Depois de votado na CCJ, o relatório de Zveiter será debatido em plenário, onde precisará do apoio de dois terços dos deputados para ser aprovado. O objetivo do Palácio do Planalto é concluir essa etapa o mais rapidamente possível, para evitar que fatos novos diminuam os votos do governo no Congresso.

Em seguida, a denúncia seguiria para o Supremo Tribunal Federal (STF), onde os 11 ministros decidiriam se Temer deve virar réu.

Se isso acontecer, o peemedebista ficará afastado da Presidência da República por até 180 dias, sendo substituído interinamente pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Caso Temer seja condenado pelo STF, Maia terá até 30 dias para convocar eleições indiretas. 

Após a imprensa dos Estados Unidos anunciar a morte de Pete Frates, criador do desafio do balde de gelo, a informação foi desmentida pelo próprio norte-americano nesta segunda-feira (3).

Em sua conta no Twitter, Frates publicou um vídeo negando sua morte e escreveu: "Como diz meu amigo Ed". Na gravação, ele aparece ouvindo a música "Alive" ("Vivo", em português"), do Pearl Jam.

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Com 32 anos, Frates sofre de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), uma doença rara que causa a degeneração do sistema nervoso até levar o paciente à morte.

Antes de descobrir a doença, Frates jogava beisebol no Lexington Blue Sox, em Boston. Na época, o norte-americano percebeu que havia algo errado com seu corpo após receber uma bolada no pulso. A doença foi descoberta em 2012.

Dois anos depois, o jogador de golfe Chris Kennedy desafiou uma prima cujo marido sofria de ELA a jogar sobre o corpo um balde de gelo em troca de uma doação. Frates ficou sabendo do vídeo pelas redes sociais e enxergou naquilo uma forma de impulsionar as pesquisas sobre a cura da doença.

Desde então, ele e outras pessoas ligadas à causa passaram a divulgar o desafio no qual as pessoas teriam que doar dinheiro para estudos sobre a enfermidade ou tomar um banho de gelo. A campanha se tornou viral após Mark Zuckerber, criador do Facebook, divulgar o vídeo.

Diversas personalidades do mundo inteiro participaram da iniciativa e tomaram banho de gelo. Entre elas estão o cantor Justin Bieber, a top model Gisele Bundchen, o fundador da Microsoft Bill Gates, o craque português Cristiano Ronaldo, entre outros.

Na ocasião, cerca de 28 milhões de usuários aderiram à iniciativa, segundo o Facebook. De acordo com um comunicado oficial divulgado no site da ALS Association à época, mais de US$ 15 milhões foram arrecadados em menos de um mês.

O resultado da perícia feita pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), nesta sexta-feira (23), revela que foram encontradas 180 interrupções “naturais“ na conversa gravada pelo empresário Joesley Batista com o presidente Michel Temer (PMDB), que aconteceu no dia 7 de março. Após o resultado, a Polícia Federal concluiu que não houve edição na gravação. A informação foi divulgada pela Folha de S.Paulo. 

A perícia também revelou, segundo a reportagem, que o equipamento que um dos donos da JBS usou possui um dispositivo que pausa automaticamente a gravação em momentos de silêncio e que volta quando identifica algum som. Foram verificados, ao todo, quatro áudios. 

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O resultado deverá ser considerado como mais uma “derrota” para o peemedebista, que deve se somar a outro agravante: a expectativa de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresente até terça (27) uma denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra Michel Temer.

Gravação - Foi na noite do último dia 7 de março que o dono do Grupo JBS, Joesley Batista, gravou a conversa que teria acontecido entre ele e o presidente Temer, na qual o peemedebista teria falado sobre 'manter' a mesada ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. 

Paolla Oliveira está mandando muito bem na pele da policial e lutadora de MMA Jeiza, em A Força do Querer.

Agora, no Instagram, ela mostrou que gravou cenas em um evento de luta real do UFC.

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Ela posou ao lado da lutadora Claudia Gadelha, e, afirmou: Certeza que essa é uma inspiração para Jeiza, e para mim também.

Eles podem ser cantores, atletas ou até apresentadores, mas já deram aquela pontinha em frente às câmeras e brilharam nas telas. Este é o caso, por exemplo, de Wesley Safadão, que participou das gravações de 'A Força do Querer' e fez com que Juliana Paes, que vive Bibi na história, ficasse toda derretida pelo cantor.

De acordo com informações do jornal Extra, ao som da música 'Coração Machucado', ele estremeceu a Estudantina para animar o aniversário da estudante, surpresa feita por Rubinho, papel de Emilio Dantas e marido de Bibi, para a amada. Apesar de ser tietado, entretanto, Safadão se sentiu privilegiado pelo convite. "Meu sonho sempre foi ter uma música em uma novela, mas participar está sendo melhor do que o planejado. Deu um frio na barriga, sim. Não fazia ideia de como funcionava. Mas ficou muito lindo, a energia foi incrível", revelou.

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E Juliana não segurou a emoção por ter a chance de ver pela primeira vez um show dele de pertinho. "Foi a primeira vez que vi uma apresentação do Safadão, apesar de já ter tido vontade de ir a um show dele. Curto muito as suas músicas, porque conseguem retratar situações que todo mundo vive. Impossível não se identificar. Sou fã". 

Emilio também ficou impressionado com a performance do cantor. "Foi muito astral. Deu para entender porque o cara é esse fenômeno. Ajudou muito para o clima de todas as cenas que fizemos da festa".

A gravação contou com 110 figurantes, 35 bailarinos e seis músicos. E foi rápida, uma vez que, entre passagem de som e gravação, foram 50 minutos.

Nesta segunda-feira (22), o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, concedeu coletiva de imprensa para detalhar o pedido de impeachment à Câmara dos Deputados contra o presidente Michel Temer (PMDB), que será protocolado ainda nesta semana. Lamachia disse que considera “gravíssimo” o teor da conversa que foi gravada entre Temer e o dono da JBS, Joesley Batista, e que o “episódio não foi fantasioso”.

Ele condenou a postura do presidente. Segundo suas palavras, o fato fica “claro” quando o peemedebista não nega que a conversa tenha existido. “Mesmo que o áudio tivesse alguma edição, as duas declarações públicas de Temer confirmam o teor do diálogo. E isso que é indiscutível. A decisão da OAB levou mais em consideração o fato de o presidente ter escutado tudo que escutou e não ter feito nada em relação a isso, do que propriamente o conteúdo integral. Se o presidente não tivesse se manifestado da forma que confirmou parte do teor da conversa poderia ser diferente", afirmou o presidente da OAB.

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Lamachia ressaltou que, caso algum ponto da gravação tenha sido eventualmente manipulada, o presidente tem o direito da defesa como todo cidadão. “Ele não está sendo acusado pela OAB. O presidente da República terá toda a condição de exercer o direito de defesa e do contraditório”.

Claudio Lamachia também foi questionado sobre algum favorecimento na atuação do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), sobre o processo de impeachment. Garantiu que se Maia “descumprir” as prerrogativas, em primeiro momento, que vai julgá-lo são seus eleitores. “Neste turbilhão de situações que estão acontecendo aqui tenho procurado focar em situações pontuais porque a responsabilidade de todos nós é muito grande”, respondeu. 

Neste sábado (20), o advogado Francisco de Assis e Silva, responsável por coordenar a delação dos donos da JBS, Joesley e Wesley Batista, negou ao jornal O Globo que tenha havido qualquer edição na gravação da conversa de Joesley com o presidente Michel Temer. De acordo com o advogado, a gravação pode até estar mal-feita, por ter sido realizada por um amador, mas não sofreu qualquer modificação.

Já na tarde deste sábado, durante um novo pronunciamento, Michel Temer disse que é "pífia" a acusação do Supremo Tribunal Federal (STF), a partir da delação de Joesley, porque "a prova" foi manipulada e é "fraudulenta". 

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"Ele cometeu o crime perfeito. Enganou os brasileiros e agora mora nos Estados Unidos. Quero observar a todos vocês as incoerências entre o áudio e o teor do depoimento dele. Isso compromete a lisura de todo o processo por ele desencadeado", afirmou o presidente. 

Por outro lado, o advogado Francisco de Assis confirmou que o material entregue para a Procuradoria-Geral da República é 100% integral. Segundo ele, os ruídos e os trechos inaudíveis da gravação se devem às condições em que a conversa foi registrada. Joesley usou um pen-drive com gravador, comprado em uma loja de equipamentos eletrônicos.

O advogado também afirmou ainda que há uma cópia guardada no exterior e que já estaria a caminho do Brasil para ser comparada à versão entregue para o Ministério Público.

 

Em seu pronunciamento, além de fazer duras críticas à gravação que chamou de "fraudulenta", o presidente também conduziu sua fala com firmeza, apontando que o áudio não mostra em nenhum momento que ele teria dado o aval para o silencia do ex-deputado Eduardo Cunha. De acordo com o material, no entanto, Temer ouve Joesley Batista falando em propina e não comenta nada.

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