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O presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey, teve sua conta no microblog comprometida na madrugada segunda-feira (11) pelo mesmo grupo hacker que invadiu os perfis de Sundar Pichai, CEO do Google, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, e de Dick Costolo, ex-CEO do Twitter. Jack Dorsey é um dos fundadores do microblog e o responsável pela primeira mensagem publicada na rede social, em 2006.

A conta de Jack Dorsey foi retirada do ar, mas voltou ao seu funcionamento normal poucas horas depois. O Twitter afirmou que não iria comentar o caso por razões de privacidade e segurança. Segundo o coletivo hacker "OurMine", a invasão foi tem como objetivo promover serviços de proteção na internet.

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Em seu site, o coletivo OurMine se descreve como um grupo de três pessoas que invade perfis de pessoas influentes na internet com o objetivo de promover a segurança, deixando para trás uma mensagem pública para encorajar usuários a ficarem atentos no ambiente online. A equipe diz já ter arrecado US$ 16,5 mil vendendo seus serviços e conselhos.

A empresa Avid Media Life, dona do site de infidelidade Ashley Madison, está sendo investigada pela Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA. No ano passado, hackers roubaram mais de 10 GB de informações pessoais de milhões de clientes da plataforma. O incidente ocasionou a demissão do presidente-executivo Noel Biderman.

Executivos do Ashley Madison disseram que não sabem qual é o foco exato da investigação. A unidade de proteção ao consumidor investiga casos de propaganda enganosa, incluindo aqueles em que os clientes são informados que seus dados estão seguros. A plataforma oferece garantia de sigilo para quem deseja ter um caso extraconjugal. 

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Em 2015, hackers publicaram na internet os dados roubados do Ashley Madison, expondo as informações pessoais de seus usuários, incluindo nomes e endereços de e-mail. Desde então, o site tem enfrentado processos judiciais e investigações. O escândalo custou à empresa Avid Media Life mais de um quarto de sua receita.

A empresa diz que planeja gastar milhões de dólares para melhorar sua segurança cibernética e reconstruir o Ashley Madison. Em 2014, outro site da Avid Media Life, o JDI Dating, pagou US$ 616.165 para liquidar dívidas de uma investigação da FTC. A unidade encontrou o uso de programas de computador que criaram perfis femininos falsos na plataforma. Estes robôs representavam mulheres reais, e consequentemente aumentavam o número de homens pagantes do serviço.

O grupo de hackers Anonymous disse nesta segunda-feira (4) que derrubou o site do Ministério Público do Mato Grosso do Sul (MP-MS). O coletivo também afirma ter bloqueado os computadores do órgão e interceptado quase 20 GB de informações sigilosas, que posteriormente deverão ser publicadas do site WikiLeaks. Em abril, os ativistas incitaram ataques contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Em um manifesto publicado no Facebook, o grupo Anonymous diz que derrubou o site do MP-MS em repúdio aos conflitos históricos entre os povos guarani, que requerem há décadas a retomada de seus territórios tradicionais, e fazendeiros. "O Ministério da Justiça, principal responsável da paralisação das demarcações, mais uma vez, omitiu-se das suas responsabilidades de zelar pelos direitos indígenas", escreveu o grupo na rede social.

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Segundo o coletivo hacker, os quase 20 GB de informações obtidas incluem mais de mil mensagens de e-mails trocadas por funcionários internos. Em nota, o MP-MS confirmou o ataque e disse que os responsáveis pelo setor de tecnologia estão trabalhando no caso. Até a publicação deste artigo, o site do órgão federal ainda estava inacessível. 

Quando você é uma das pessoas mais ricas do planeta e sem dúvida o homem mais poderoso quando o assunto é tecnologia, se proteger de ataques hacker pode incluir um investimento milionário, certo? Errado. Mark Zuckerberg, o fundador e presidente-executivo do Facebook, mostrou nesta terça-feira (21) que para se manter a salvo de potenciais invasores só é necessário um pouco de fita adesiva.

Zuckerberg postou uma foto no Facebook comemorando que o Instagram atingiu os 500 milhões de usuários mensais. Foi a partir desta publicação que a internet descobriu que o jovem bilionário utiliza pedaços de fita adesiva para cobrir a webcam e o microfone do seu laptop pessoal. Zuckerberg, no entanto, não é a única pessoa a fazer isso.

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O diretor do FBI, James Comey, também utiliza a prática arcaica para se proteger, afinal, bloquear a webcam e o microfone do seu computador pessoal com fita é muito mais simples do que implantar um software de segurança.

De acordo com o presidente da ONG Safernet, Thiago Tavares, câmeras de celular, laptops e até dispositivos como uma babá eletrônica podem ser alvo de hackers. O medo de estar sendo observado pode até parecer paranoia de Mark Zuckerberg, mas quando se tem um patrimônio líquido de US$ 38,3 bilhões, todo cuidado é pouco.

Nem mesmo o ex-CEO do Twitter está protegido contra o cibercrime. Neste domingo (19), Dick Costolo, que atuou na presidência do microblog entre 2010 e 2015, teve seu perfil invadido pelo mesmo grupo que havia atacado as páginas pessoais de Mark Zuckerberg, o criador do Facebook.

O grupo "OurMine" reivindicou o ataque aos perfis de Mark Zuckerberg no início deste mês. Agora, os hackers do coletivo publicaram três tuítes na conta de Dick Costolo anunciando a invasão. As mensagens foram rapidamente apagadas pelo próprio Twitter. Ao reassumir o controle de sua página, Costolo agradeceu.

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"Parece que uma conta antiga de outro serviço que postava no Twitter foi comprometida, não meu Twitter. Eu já a recuperei. Obrigado a todos", escreveu. O perfil do grupo de hackers no Twitter também foi apagado pelo microblog. Dick Costolo atuou no Twitter até junho de 2015. O posto foi assumido por Jack Dorsey, um dos fundadores da rede social.

Em 5 de junho, o criador e presidente-executivo da maior rede social do mundo, Mark Zuckerberg, perdeu momentaneamente o controle do seu Instagram, Twitter, LinkedIn e Pinterest, depois de hackers invadirem suas contas.

O grupo diz que teve acesso as credenciais de Mark Zuckerberg através de um arquivo com dados de usuários do LinkedIn – que foi comprado pela Microsoft por US$ 26,2 bilhões na semana passada. Em maio, a rede social corporativa confirmou que 117 milhões de combinações de nomes de usuário e senha foram roubadas do site em 2012

Mesmo negando que tenha sido invadido por hackers, o Twitter está exigindo que seus usuários troquem as senhas de suas contas. Nesta semana, 32 milhões de registros do microblog vazaram na internet e foram colocados à venda no mercado negro da internet. O Twitter diz que as informações não foram obtidas através de seus servidores, mas diz que está alertando as pessoas que foram afetadas por e-mail.

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"Estamos confiantes de que a informação não foi obtida a partir de uma invasão aos servidores do Twitter", declarou a empresa, através do seu blog oficial. Ainda segundo o microblog, as credenciais vazadas foram divulgadas em outras violações recentes. "Independentemente da sua origem, estamos agindo rapidamente para proteger sua conta Twitter", complementa.

Como resultado, as contas do Twitter que foram expostas no vazamento foram bloqueadas, e agora a rede social exige que os proprietários troquem suas senhas para ter o acesso reestabelecido. O Twitter diz que utiliza uma variedade de métodos para proteger seus mais de 310 milhões de usuários ativos por mês.

"Protegemos o acesso às contas através da avaliação de itens como localização, dispositivo que está sendo usado, e o histórico de login para identificar um acesso ou comportamento suspeito", diz.

O vazamento de credenciais de outros sites é um desafio para todos - não só para aqueles que foram violados, uma vez que muitos usuários utilizam os mesmos dados de acesso em todas suas contas. É por isso que a violação de informações associadas a um serviço pode resultar no comprometimento de registros de outra plataforma.

Milhões de informações de usuários do Twitter roubadas de programas de navegadores web foram colocadas à venda online, de acordo com uma empresa especializada em vazamento de dados. O Twitter foi enfático na quinta-feira (9) ao ressaltar que seus sistemas de informática não foram atacados por hackers e que não foi dessa a fonte que vieram as informações de contas oferecidas na internet.

"Estamos certos de que esses nomes de usuário e credenciais não foram obtidos por uma fuga no Twitter", disse à AFP um porta-voz da rede social por e-mail. "De fato, estamos trabalhando para ajudar a manter as contas protegidas, comparando nossa informação com o que foi compartilhado de outro vazamento recente de senhas", complementou.

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De acordo com a LeakedSource.com, dezenas de milhões de credenciais do Twitter foram comercializadas na deep web, uma seção de internet que só pode ser acessada com um software especial. O conjunto de dados contém, segundo os relatórios, mais de 32 milhões de registros do Twitter que podem incluir informação como nomes de usuário, senhas e endereços de e-mail.

A LeakedSource disse em uma publicação em um blog que tem uma cópia do conjunto de dados, e afirmou que evidentemente se trata de informação hackeada dos próprios usuários do Twitter e não da empresa com sede em São Francisco. Os hackers teriam conseguido a informação usando um malware que rouba os dados dos programas de navegação na internet.

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Nem mesmo o fundador do Facebook foi poupado. O criador e presidente-executivo da maior rede social do mundo, Mark Zuckerberg, perdeu momentaneamente o controle do seu Instagram, Twitter, LinkedIn e Pinterest na manhã do último domingo (5), depois de um grupo hacker identificado como "Ourmine" ter invadido suas contas.

O grupo hacker, que possui mais de 40 mil seguidores do Twitter, postou uma mensagem avisando sobre o ataque e depois convidou o CEO do Facebook a entrar em contato com eles. "Acessamos seu Twitter, Instagram e Pinterest, estamos apenas testando sua segurança, por favor, mande-nos uma mensagem", tuitou. Mark Zuckerberg, que possui 66 milhões de seguidores no Facebook, não utilizava o Twitter com esta conta desde 2012.

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O grupo diz que teve acesso as credenciais de Mark Zuckerberg através de um arquivo com dados de usuários do LinkedIn. Em maio, a rede social corporativa confirmou que 117 milhões de combinações de nomes de usuário e senha foram roubadas do site em 2012.

Os hackers também alegam ter acessado a conta de Zuckerberg no Instagram, rede social de propriedade do Facebook, mas o Facebook nega que isso aconteceu. "Nenhum sistema do Facebook ou Instagram foram acessados", declarou a plataforma ao site VentureBeat.

Cerca de 117 milhões de usuários do LinkedIn ficaram vulneráveis depois que suas informações foram coletadas por um hacker conhecido como "Peace" e postas à venda em um site chamado TheRealDeal. O cibercriminoso pede cinco bitcoins, o equivalente a aproximadamente US$ 2.200, em troca do pacote de dados que incluem e-mails e senhas. As informações são do The Next Web.

O site corporativo afirma ter mais de 433 milhões de usuários cadastrados. Isso quer dizer que o novo vazamento afeta aproximadamente 30% das pessoas inscritas na plataforma - que se autointitula a maior rede profissional do mundo. O hacker diz que embora maioria das senhas estejam criptografadas, mais de 90% delas já foram expostas.

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Estas credenciais foram obtidas através de um vazamento de dados ocorrido em 2012, que resultou na exposição de 6,5 milhões de registros e senhas de usuários. As novas informações foram expostas por meio do motor de busca LeakedSource, especializado em conteúdos roubados. A empresa gestora da rede social não emitiu comunicado oficial sobre o assunto até a publicação deste matéria.

Um cidadão ucraniano reconheceu, nesta terça-feira (17), ante a Justiça dos Estados Unidos, ter hackeado em 2013 bancos de dados de empresas para obter cerca de US$ 30 milhões.

Vadym Iermolovych, de 28 anos, declarou, perante a juíza Madeline Cox Arleo, do Tribunal Federal de Newark (New Jersey), ser culpado de uso de identidade falsa, associação com criminosos para cometer fraudes e ato de ciberpirataria. Dez pessoas foram indiciadas em conexão com a investigação de eventos que ocorreram entre 2010 e 2015.

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Contratados por corretores, os hackers conseguiram entrar no sistema de três grandes empresas de comunicação empresarial, Marketwire, PR Newswire e Business Wire, e extraíram antes da sua publicação oficial comunicados de dezenas de empresas.

Em seguida, deram acesso privilegiado a essas informações aos corretores, que realizaram transações tirando proveito das informações. No total, os operadores de mercado conseguiram cerca de US$ 30 milhões em lucros. O chefe da rede virtual fraudulenta pode ser condenado a 20 anos de prisão e a uma multa de US$ 250 mil.

A ciberpirataria pode ser punida com cinco anos de prisão e o roubo de identidade a dois anos. A sentença será pronunciada em 22 de agosto.

Pernambuco recebe nessa semana o maior evento de hacking da América Latina. O Roadsec 2016 acontece na Faculdade dos Guararapes (FG), em Piedade, neste sábado (21), às 10h, e pretende reunir especialistas para debater a segurança do voto eletrônico no Brasil. O evento passará por 15 capitais brasileiras.

Na estrada há cinco anos, o evento poderá pela primeira vez receber deficientes auditivos. Oficinas interativas, palestras e dois grandes campeonatos estão previstos na programação.

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Os vencedores ganharão uma viagem com tudo pago para São Paulo e poderão disputar a grande final, em novembro, e conseguir o título de melhor hacker do Brasil.

Os participantes também poderão testar novidades tecnológicas do mercado brasileiro, como óculos de realidade virtual, impressoras 3D e drones pilotados por smartphones, além de participar de uma série de atividades envolvendo tecnologia e criatividade.

O ingresso custa R$ 80 e pode ser adquirido em www.roadsec.com.br.

Na próxima segunda-feira (25), às 19h, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) irá promover a palestra “Hackin in the planet”, ministrada pelo pentester da Tempest Security Intelligence, empresa do ramo de segurança da informação, Jodson Santos. A entrada no evento é livre, mas limita-se ao público de 100 pessoas. 

O encontro faz parte da disciplina de Segurança e Auditoria do curso de Sistemas da Informação da UFPE. O evento será realizado no anfiteatro do Centro de Informática (CIn) da UFPE. A Universidade está localizada na Avenida Professor Moraes Rego, número 1235, Cidade Universitária, no Recife.

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O Ministério Público de Ancara, capital da Turquia, abriu uma investigação judicial sobre um vazamento na internet de uma base de dados que conteria informações pessoais de 50 milhões de turcos, informou nesta quarta-feira (6) a agência governamental Anatolia.

A base de dados, da qual não foi possível comprovar a a autenticidade até o momento, foi disponibilizada online por hackers no início da semana. Teria sido extraída do Gabinete Turco de População, segundo os meios de comunicação do país.

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Entre as informações figuram o número de identidade nacional, o sexo, o nome dos pais, a data e o local de nascimento e o endereço de dois terços dos 78 milhões de turcos. Estes dados podem ser utilizados em uma série de fraudes.

O ministro do Interior, Efkan Ala, negou o vazamento a partir do Gabinete Turco de População. Bekir Bozdag, ministro da Justiça, por sua vez, sugeriu que o vazamento de informação pode proceder do Alto Conselho Eleitoral (YSK) e apontou seu caráter político.

"Cinquenta milhões de pessoas, isso corresponde ao número de eleitores na Turquia", sugeriu Bozdag, acrescentando que a instância que regula as eleições compartilha as informações sobre os eleitores com os partidos políticos.

Uma declaração anônima publicada no site de um grupo islandês especializado em publicar vazamentos de dados reivindicou a operação, junto a comentários negativos para o governo islamita-conservador no poder.

Com mais de um milhão de inscritos, o canal Careca TV, da adolescente Lorena Reginato, de 12 anos, que venceu uma dura batalha contra o câncer e decidiu compartilhar vídeos no YouTube, foi hackeado na madrugada dessa segunda-feira (28). De acordo com a irmã da jovem, Larissa, que informou os fãs através de vídeos postados na página do Careca TV no Facebook, a conta foi deletada, os vídeos apagados e todos os inscritos foram perdidos. Em uma das postagens esclarecendo o caso, Larissa diz que o último login da conta foi na cidade de Recife, em Pernambuco.

Lorena Reginato emocionou grande parte dos fãs do YouTube na última semana com o seu canal Careca TV. A menina, residente de Jaú, em São Paulo, ganhou um sucesso instantâneo ao publicar seu primeiro vídeo, no qual narrava seu sonho de ser vlogger. Em uma semana, o vídeo teve mais de 4 milhões de acessos e o canal conquistou mais de 1 milhão de inscritos. 

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Ao perceber que o canal tinha sido roubado por um hacker, a família de Lorena contou em vídeo que ela ficou muito triste e abalada. No Facebook, a irmã de Lorena explica o ocorrido e informa que a família está investigando o que aconteceu. "Entrei no YouTube, mudaram a senha do canal e não sei como fizeram isso. Não tinha mais vídeo, nem visualizações, nem inscritos. A última vez que trocaram a senha foi no em Pernambuco, no Recife", lamentou.

Com a ajuda de parceiros no YouTube e fãs da jovem, um novo canal foi criado e ainda na segunda-feira (28) o mesmo vídeo inicial foi postado novamente. Até a publicação deste artigo, a nova versão do Careca TV já contava com mais de 730 mil visualizações e quase 500 mil inscritos. Na sua página oficial do Facebook, Lorena agradeceu o apoio dos fãs e afirmou que quer esquecer o acontecido e postar mais vídeos.

Após ataque hacker feito ao site do Partido dos Trabalhadores (PT) na madrugada desta segunda-feira (5) o secretário de comunicação e vice-presidente da legenda, Alberto Cantalice, disse ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, que foi feito "um trabalho difícil".

Ainda segundo Cantalice, o setor de informática do Partido está tentando descobrir os responsáveis pela invasão. O problema deve ser resolvido até o final do dia.

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Em nota, o partido afirmou que a invasão é uma "afronta à liberdade de expressão e mais uma amostra da tentativa de criminalizar o PT".

Os hackers desenharam uma estrela em preto e branco, com estampa de presidiário, e o número 171, uma referência ao artigo do Código Penal sobre estelionato. Abaixo do símbolo, colocaram a frase "Novo PT" em vermelho e a frase "PT corrupto" repetidas seis vezes.

O presidente-executivo do site para encontros adúlteros Ashley Madison se demitiu nesta sexta-feira (29), depois que um grupo de hackers publicou na internet dados pessoais de milhões de usuários. A casa matriz Avid Life Media, que opera a página de encontros para homens e mulheres infiéis a seus cônjuges, informou que a empresa e seu CEO Noel Biderman estavam de acordo com a demissão. Na semana passada, um grupo de hackers divulgou uma nova sequência de dados do serviço online que promove encontros extraconjugais.

Após uma primeira divulgação de 32 milhões de endereços eletrônicos e informações de usuários, esta segunda sequência parece conter arquivos e e-mails internos da empresa. Especialistas em segurança disseram que os arquivos da primeira divulgação pareciam autênticos e que o vazamento de dados já teria criado uma situação embaraçosa e tido consequências potencialmente calamitosas.

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O astro da televisão Josh Duggar, um conhecido ativista dos valores da família tradicional, admitiu ter usado o Ashley Madison após ter aparecido no site de informações Gawker. "Fui o maior hipócrita da história. Enquanto defendia a fé e os valores da família, fui infiel à minha esposa", declarou Duggar, ex-diretor do grupo de lobby Family Research Council.

O secretário de Defesa americano, Ashton Carter, informou que o Pentágono está investigando se nos dados divulgados estão membros das Forças Armadas, pois o adultério pode resultar em processo no Exército. A publicação dos dados ocorre um mês depois de terem sido roubados. O grupo de hackers que se autodenomina "Impact Team" disse que está tentando provocar o fechamento do site.

O site Ashley Madison é conhecido pelo slogan "A vida é curta. Curta um caso". De propriedade da empresa Avid Live Media (ALM), sediada em Toronto, a página põe em contato pessoas que querem ter um relacionamento extraconjugal.

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Usuários canadenses do site de encontros para adúlteros Ashley Madison entraram com uma demanda coletiva contra a picante página da internet, depois que os dados privados dos infiéis foram roubados por hackers moralistas e divulgados online.

A demanda alega que Avid Life Media (ALM), a empresa proprietária do Ashley Madison com sede em Toronto, foi incapaz de proteger a privacidade de muitos milhares de canadenses cujos nomes, endereços de e-mail, endereços postais e históricos de chat foram divulgados pelos hackers ao alcance de todos.

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"Em muitos casos, os usuários pagaram uma taxa adicional ao site para que removesse todos os seus dados de usuário, e depois descobriram que esta informação permaneceu intacta e foi exposta", afirma um comunicado dos advogados.

"A vida é curta. Tenha uma aventura", afirma o slogan do site Ashley Madison. A página ajuda as pessoas que buscam ter relações extraconjugais a se conectarem. O principal demandante neste caso, que foi representado ante a justiça pelo escritório Charney Lawyers and Sutts, Strosberg LLP, é um viúvo deficiente físico de Ottawa.

Seus advogados afirmaram que o viúvo se inscreveu no site por um curto período de tempo para buscar companhia, depois de perder a esposa devido a um câncer. Mas acrescentaram que seu cliente nunca conheceu ninguém pessoalmente neste site.

Os meios de comunicação canadenses reportaram em julho que um em cada cinco residentes de Ottawa, ou seja, cerca de 200 mil pessoas, são membros do Ashley Madison. Ou seja, Ottawa é a cidade mais amigável para os infiéis no país. Além disso, o jornal Toronto Star identificou nesta semana que, entre os milhões de dados divulgados publicamente, também foram vazados centenas de e-mails de membros do governo canadense.

Hackers russos estão usando programas de malware escondidos em imagens do Twitter para transmitir comandos e roubar dados de redes de computadores nos Estados Unidos (EUA) - informaram esta semana pesquisadores em segurança da informação. Um relatório da empresa de segurança FireEye examinou as técnicas de ocultação usadas por estes grupos de hackers que supostamente seriam patrocinados pelo governo russo.

"Através de uma variedade de técnicas, da criação de um algoritmo que gera diariamente nomes de usuários no Twitter até a integração de comandos dentro das fotos, os desenvolvedores criaram uma ferramenta particularmente eficaz", informou a FireEye em comunicado divulgado na quarta-feira (29).

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Especialistas em segurança já haviam relacionado esses hackers baseados na Rússia com esforços para penetrar nas redes da Casa Branca e de outras instituições dos Estados Unidos. A FireEye informou que este grupo, apelidado APT29, provavelmente é financiado pelo governo russo e tem estado em atividade desde pelo menos o final de 2014.

O relatório informou que esta ferramenta de ataque, chamada "Hammertoss", gera e busca diariamente diferentes nomes de usuário do Twitter e tenta se misturar ao tráfico normal das mensagens. Os hackers inserem códigos maliciosos nas imagens geradas em tuítes, o que lhes permite roubar dados ou acessar os computadores que olham estas imagens.

Esta técnica atrapalha a capacidade dos protetores das redes de identificar quais contas do Twitter são utilizadas para atacar, afirmou o relatório. Também impede diferenciar o tráfico malicioso da atividade legítima. "Isso torna a Hammertoss uma poderosa porta de entrada para um dos grupos maliciosos mais fortes que já observamos".

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Cerca de 30 pessoas participaram do workshop “Aprenda a hacker sua casa e torna-la inteligente” no segundo dia da 4ª Campus Party Recife. Ministrado pelo engenheiro de computação Diego Phoenix, que é um dos integrantes do grupo Ardurec, o minicurso teve como proposta mostrar como automatizar uma casa através da plataforma arduino.

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“Arduino é uma placa universalmente conhecida. Basicamente ela é muito usada porque você pode fazer tudo com ela. Pode controlar uma casa, automatizar qualquer coisa que você queira”, explica Gabriel Bandeira, estudante da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que também faz parte do grupo Ardurec. A partir dos conhecimentos adquiridos com o objeto, é possível desligar e ligar aparelhos como ar-condicionado, ventilador e uma lâmpada, por exemplo.

Jaime Antônio foi um dos participantes e diz que deu pra aprender bastante coisa. “Eu já tinha o equipamento em casa, mas não sabia usar. Acho interessante entender do assunto porque isso pode dar mais conforto e segurança para o seu lar”, comenta. Danilo Souza também esteve presente achou o conteúdo até simples, mas lembrou que o assunto ensinado foi só o básico.

Phoenix está trabalhando na criação de novos projetos para esta área, criando robôs que percebem o ambiente, para que as pessoas não precisem se preocupar com nada ao chegar em casa. “A ideia é prover inteligência às coisas de casa que são de utilização simples. Elas vão começar a entender o ambiente delas e fazer as coisas sem a gente precisar saber”, ressalta.

Hackers do grupo The Impact Team afirmam ter detalhes pessoais de mais de 37 milhões de usuários do site de namoro Ashley Madison, que ajuda pessoas comprometidas a encontrarem parceiros para viver um relacionamento extraconjugal. Os cibercriminosos ameaçam expor nomes, endereços, dados bancários e até fantasias sexuais dos internautas cadastrados no serviço.

Neste domingo (19), o CEO do Ashley Madison, Noel Biderman, confirmou que os dados confidenciais do site foram roubados e disse que estava trabalhando para rastrear aqueles por trás do ataque virtual. Para que as informações pessoais dos usuários não sejam divulgadas, os cibercriminosos pedem o fim dos sites Ashley Madison e Established Men, operadoro pela mesma empresa. "Goste de nós ou não, isto ainda é um crime", afirmou o executivo.

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Para justificar o ataque, os hackers alegam que a Avid Life, empresa responsável pelo Ashley Madison, tem mentido para clientes sobre uma funcionalidade que dá aos usuários a opção de remover completamente seus perfis e históricos do serviço mediante ao pagamento de uma taxa de US$ 19 (cerca de R$ 60). Segundo o grupo, os dados pessoais são removidos superficialmente, mas suas informações bancárias continuam online. 

Fundado nos Estados Unidos em 2001, com o slogan “A vida é curta. Curta um caso”, o Ashley Madison estimula relações fora do casamento entre os seus usuários. No Brasil desde 2011, estima-se que a página tenha três milhões de inscritos no País. 

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