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No último dia das provas de hipismo em Londres, o cavaleiro Sérgio Oliva ficou longe do pódio. Em uma premiação totalmente feminina, o brasileiro terminou a prova na sétima posição do estilo livre misto, classe Ia.

Na apresentação, realizada nesta terça-feira, montando o cavalo Emily, Sérgio marcou 71.150 pontos, 203 a menos do que a que conseguiu na fase eliminatória. O ouro ficou com a amazona inglesa Sophie Christiansen, que somou 84.750 pontos. A prata  foi conquistada por Laurentia Tan, de Singapura, com 79.000 pontos, e Helen Kearney, da Irlanda, com 78.450 pontos. Sérgio foi o segundo homem melhor classificado.

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O campeão mundial de 2007, Ségio teve 71,150% de aproveitamento e não considera o resultado ruim. O brasileiro já pensa nos Jogos Paralímpicos de 2016, que será realizado no Rio de Janeiro. “Fico feliz de ter representado o Brasil. Ainda é difícil definir onde vou estar em quatro anos, mas quero estar no Rio”, disse o cavaleiro.

Desde que estreou na modalidade, nos Jogos de Atenas em 2004, foi a primeira vez que o Brasil teve cavalos de nível Paralímpico para todos os atletas e um veterinário na equipe. A coordenadora técnica Marcela Parsons acredita no melhora da performance daqui a quatro anos. “O Brasil é uma potência no hipismo paralímpico. A gente vem melhorando, temos bons cavalos e conseguimos bons resultados. As Paralimpíadas serviram de aprendizado para sabermos que precisamos participar de mais competições internacionais. Não deu pra trazer medalha, mas deu pra ver que podemos melhorar”, finalizou Marcela.



 

Os cavaleiros brasileiros não tiveram boa participação nas Paralimpíadas de Londres nas provas do hipismo estilo livre, nesta segunda-feira (3), no Greenwich Park. Nas disputas da classe 1B, Marcos Alves, o Joca, e David Salazar terminaram nas 10ª e 11ª posições, respectivamente.

As participações não surpreenderam e os brasileiros mantiveram suas apresentações clássicas, somando 67.800 e 66.300 pontos. O ouro ficou com o austríaco Pepo Puch, que somou 79.150 pontos, seguido pela finlandesa Katja Karjalainen, com 74.250 pontos, e o bronze foi do britânico Lee Pearson, com 74.200 pontos.

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A brasileira Elisa Melaranci fez uma volta simples e sem muitos erros, mas somou apenas 67.100 pontos e terminou na 11ª posição da Classe 2. A medalha de ouro ficou com a britânica Natasha Baker, que fez 82.800 pontos. Seguida pelas alemãs: Britta Napel, que fez 77.400 pontos e ficou com a prata, e Angelika Trabert  que garantiu o bronze, após marcar 76.150 pontos.

Vela, tênis para cadeirantes e hipismo estrearam na manhã deste sábado nas Paralimpíadas de Londres. Elaine Cunha e Bruno Landgraf atuaram juntos na vela e terminaram na última posição após as duas primeiras regatas da classe SKUD18 para duas pessoas.

O torneio da modalidade ainda terá mais 9 regatas e o pior resultado será excluído. Quem somar o menor número de pontos perdidos fica com a medalha de ouro. A última corrida acontece na próxima quinta-feira. Antes disso serão disputadas duas regatas por dia. Os líderes até o momento são os barcos da Grã-Bretanha (Alexandra Rickham e Niki Birrell) e da Austrália (Daniel Fitzgibbon e Liesl Tesch), com uma vitória e um segundo lugar para cada.

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No tênis para cadeirantes, dois brasileiros começaram bem, Mauricio Pomme venceu o polonês Batycki por 2 sets a 0 e Daniel Alves passou pelo equatoriano Eliecer Barrios por 2 sets a 1. Porém, Carlos Santos e Rafael Medeiros perderam seus jogos e foram eliminados da competição.

Natalia Mayana, única representante feminina do tênis para cadeirantes também perdeu seu jogo e foi eliminada. No hipismo, Elisa Melaranci terminou na 14ª posição no torneio individual Misto Grade II.

Será realizada neste final de semana a quarta etapa do ranking da Federação Equestre de Pernambuco. As disputas serão realizadas no Caxangá Golf & Country Club, a partir das 8h, nos dois dias. Estarão em ação cavaleiros e amazonas de 14 categorias de saltos.

As categorias serão divididas em cinco séries: Escola (Altura 0.70cm, 0.80cm e 0.90cm), Série Extra (1.00m), Série Preliminar (1.10m), Série Intermediária (1.20m) e Série Principal (1.30m). As provas ocorrerão na pista de areia com dimensões de 72 x 65 metros.

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O regulamento da competição obedece às normas de salto da Federação Equestre Internacional (FEI), da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) e da FEP, além das exigências veterinárias da CBH. A entrada no evento é gratuita.

Serviço:
4ª Etapa Ranking FEP de Hipismo
Local: Caxangá Golf & Country Club - Av. Caxangá, 5362 – Iputinga,  Recife-PE
Informações: (81) 3453-1405
Site: www.federacaoequestrepe.com.br

Montando a égua Emily, Sérgio Oliva conseguiu o melhor aproveitamento do hipismo brasileiro nos Jogos Paralímpicos de Londres. Nesta sexta-feira, o cavaleiro foi o quarto colocado na classe 1A. A disputa faz parte da competição por equipes. O domínio, mais uma vez, foi dos britânicos. Sophie Christiansen, na Classe 1A, e Sophie Wells, na categoria 4, se destacaram.

A disputa por equipes contabiliza as três melhores pontuações nos dois dias iniciais dos Jogos Paralímpicos, além das competições individuais – que ainda não foram realizadas. O hipismo de Londres começou na quinta-feira (30).

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Ontem, os três brasileiros que competiram não conseguiram bons resultados. Na classe 1B, Marcos Alves ficou no 11º lugar, enquanto Davi Salazar acabou na 9ª colocação. Na disputa da categoria 2, Elisa Melaranci conseguiu apenas a 20ª colocação.

*Com informações do Portal Terra

Três, dos quatro atletas, da seleção brasileira de hipismo estrearam nesta quinta-feira (30) na competição mista por equipe, disputada no Greenwich Park. Davi Salazar, Marcos Alves e Elisa Melaranci superaram o nervosismo e tiveram um desempenho dentro do esperado para o primeiro dia.

Elisa Melaranci, que faz conjunto com a égua Zabelle, foi a primeira brasileira a entrar  na arena. Com um aproveitamento próximo de 60%, a atleta está satisfeita para o resultado do primeiro dia. “Eu e a égua estamos trabalhando juntas há apenas dois meses, mas tento não encarar isso como um problema. Me concentrei na prova e no animal. Não estou muito satisfeita com o resultado, mas eu consegui terminar a prova bem”, disse a brasileira que está em sua segunda Paralimpíada.

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O melhor resultado da equipe ficou com o conjunto formado por Davi Salazar e seu cavalo Dauerbrenner, que ficou com o nono lugar na classe Ib. Com aproveitamento de 67%, Davi acredita ter começado bem. “O cavalo estava calmo e eu também. Nunca entrei tão tranquilo, como hoje. Começamos bem”, disse Davi.

O terceiro brasileiro que estreou nesta quinta-feira (30) foi Marcos Alves, o Joca, que terminou em 11º lugar, montando Luthenay de Vernay, o mesmo cavalo que o ajudou a ganhar dois bronzes nas Paralimpíadas de Pequim 2008. “Hoje foi uma prova de adaptação e meu cavalo não parecia tão nervoso. Sei que posso fazer melhor e sei que ele está bem, então isso é o mais importante”, disse Joca.

Para a coordenadora técnica Marcela Parsons, o resultado está dentro do esperado. “Normalmente o Brasil tem um pouco de dificuldade no primeiro dia. Precisamos fazer melhor a partir de amanhã. O resultado do Davi foi muito bom e o Joca vai melhorar. No hipismo é assim, a medalha só vem no último suspiro”, afirmou.

O quarto integrante da equipe, Sérgio Oliva, estreia nesta sexta-feira (30). Os atletas brasileiros competem ainda no individual estilo livre misto, nos dias 3 e 4 de setembro. Onze medalhas estão em disputa. O resultado final da competição por equipes é uma combinação das três melhores pontuações dos dois primeiros dias de provas e das individuais mistas.

Por muito pouco o cavaleiro brasileiro Rodrigo Pessoa não subiu ao pódio na Holanda. Dois evento movimentaram o país no final de semana, o Concurso de Saltos Internacional Cinco Estrelas e a 9ª Etapa do Global Champions Tour. Ambas aconteceram em Valkenswaard e reuniram os melhores representantes mundiais do hipismo.

Pessoa garantiu o 4ª lugar na final da Medium Tour, montando HH Ashley, sem muitas faltas. O título ficou com o norte-americano Mclain Ward, seguido pelo alemão Marco Kutscher e o holandês Harrie Smolders, respectivamente.

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Já na 9ª Etapa do Global Champions Tour, a Big Tour, Rodrigo montou o Winsom, sua nova montaria, e derrubou um obstáculo na 2ª volta do GP e fechou na nona colocação. O outro brasileiro na competição, Doda Miranda, que montou o AD Rahmannshof´s Bogeno, marcou duas faltas na 1ª volta e não disputou a final. O vencedor foi o irlandês Denis Lynch, o belga Gregory Wathelet ficou em 2º e Emanuele Gaudiano, da Itália, em 3º.

A próxima parada do Global Champions Tour 2012 é em Lausanne, na Suíça, entre 14 e 16 de setembro. Seguindo para Viena, na Áustria, que receberá a 11ª etapa, entre os dias 20 e 23. A grande final será realizada entre 22 e 24 de novembro, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes, e dela só participarão os 18 melhores da temporada.



Sem medalhas em Londres, os cavaleiros Rodrigo Pessoa e Doda Miranda disputarão neste final de semana o Concurso de Salto Internacional 5 estrelas de Valkenswaard. O torneio é válido pela 9ª etapa do Global Champions Tour (GCT), maior circuito hípico do mundo. O evento reunirá os principais cavaleiros e amazonas na disputa por mais de 490 mil euros em prêmios, sendo 285 mil somente para o GP, principal prova do concurso, que acontece no sábado.

Doda volta às pistas de Valkenswaard depois de ter vencido o GP do Festival do Cavalo, no domingo. O cavaleiro conquistou a prova montando Show Show, logo depois de encerrar sua participação em Londres como o melhor brasileiro na competição.

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Considerado um dos principais polos equestres  mundial, Valkenswaard fica perto de Eindhoven e das fronteiras com Alemanha e Bélgica. O circuito é realizado em 11 países e 13 cidades e distribui sete milhões de euros, além da premiação extra aos campeões do circuito.

A pernambucana Yane Marques vai representar o Brasil no pentatlo moderno nas Olimpíadas, a sua estreia será no último dia dos Jogos, neste domingo (12), a partir das 4h. Yane está entre as 36 atletas que participam desta prova. Ela chegou à Londres no dia 7 de agosto, após passar duas semanas de aclimatação, em Roma.

Principal nome da modalidade no país e atual ocupante da terceira posição no ranking mundial, Yane Marques, de 28 anos, vem colhendo bons resultados nos últimos anos. Nos dois Jogos Pan-americanos mais recentes, conquistou as medalhas de ouro (Rio 2007) e de prata (Guadalajara 2011), resultado que a classificou para Londres.

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Em 2012, entre outras conquistas, foi medalha de bronze na Copa do Mundo, em maio, e campeã do Aberto da França, em julho, feitos que a credenciaram a brigar por uma medalha em Londres. Nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, a brasileira não foi tão bem e terminou na 18ª posição.

Mesmo com o último lugar na competição de saltos por equipes no hipismo, o Brasil garantiu dois cavaleiros na final individual do salto. Álvaro Miranda Neto, o Doda, e Rodrigo Pessoa estão entre os 35 conjuntos que disputarão o pódio nesta quarta-feira (8), às 8h.

Doda sofreu oito pontos com punição e terminou em 11º no geral. Já o campeão olímpico de Atenas 2004, Rodrigo Pessoa, montando Rebozo, terminou com 10 pontos de penalização, no 25° lugar. O líder nas eliminatórias foi o britânico Nick Skelton, seguido pelos holandeses Maikel van der Vleuten e Marc Houtzager, que não cometeram nenhum erro.

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Na fase final a pontuação é zerada. Dividida em duas parte, na primeira, os 20 melhores conjuntos avançam. Na última fase, o pódio será definido somando as pontuações das duas finais.

“Os nossos dois cavalos saltam bem, e na quarta-feira recomeça tudo. Serão 35 cavaleiros e dois percursos diferentes, mas de nível técnico bem alto. Eu e o Doda fizemos uma boa prova, mas precisamos fazer melhor se quisermos uma medalha”, disse Rodrigo. 

A equipe brasileira de hipismo ficou em último lugar na final do salto. Apesar de ter começado bem, os brasileiros cometeram algumas faltas e a troca da ferradura do cavalo de José Reynoso foi decisiva para o resultado.

Momentos antes de iniciar sua apresentação, com o cavalo Maestro St Lois, Reynoso precisou trocar as ferraduras do animal e acabou cometendo 50 pontos em faltas na prova, que foi realizada nesta segunda-feira (6). O fato foi determinante para a equipe brasileira terminar na última posição na classificação geral.

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Os brasileiros estiveram em desvantagem na competição, pois só competiram com três conjuntos, enquanto as outras equipes tiveram quatro, o que permite o eliminar a pontuação mais desfavorável. A medalha de ouro foi para o Reino Unido, a Holanda ficou com a prata e a Arábia Saudita, o bronze.

Individual

Os outros dois cavaleiros do conjunto brasileiro, formado por Doda Miranda, que montou  Rahmannshof's Bogeno, cometeu oito pontos em faltas; e Rodrigo Pessoa, com HH Rebozo, fechou a atuação brasileira com 10 pontos em seu percurso, classificando a dupla para a final individual, que será realizada na próxima quarta-feira (8).





O Brasil garantiu presença na final por equipes (saltos) do hipismo nos Jogos Olímpicos de Londres. Na manhã deste domingo (5), a equipe nacional acumulou oito pontos negativos e terminou a prova com o sétimo lugar, ao lado dos Estados Unidos. A decisão, reunindo os oito primeiros colocados, será realizada nesta segunda-feira (6). A surpresa é a liderança da Arábia Saudita.

No individual, o Brasil também segue com chance de medalha. No segundo dia de eliminatórias, Álvaro Afonso de Miranda Neto, o Doda, segue na primeira posição, ao lado de mais 11 cavaleiros. Já Zé Roberto Reynoso cometeu uma falta e caiu para o 17º lugar. Por sua vez, Rodrigo Pessoa está em 27º. As finais serão disputadas na quarta-feira, com os 35 melhores conjuntos.   

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A amazona brasileira Luiza Almeida, terminou o primeiro dia de apresentação da prova de adestramento em 22° lugar, na classificação geral. Como o cavalo Pastor, no qual monta há sete meses, a atleta tem chances muito reduzidas de avançar à segunda fase.

Na apresentação, Luiza e Pastor fizeram 65.866 pontos, enquanto o primeiro colocado, o britânico Carl Hester, montando Uthopia, fez 77.720. Em sua segunda Olimpíada, a atleta percebe sua evolução. “Em Pequim, marquei 60.833 pontos e terminei em 39°. Estou montando o Pastor há sete meses e não acho que fui mal. Na verdade, só vou saber se estou desclassificada com os resultados de amanhã”, disse a atleta cheia de esperança.

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De acordo com o regulamento olímpico, os 50 conjuntos se apresentam divididos em dois dias, 25 hoje (2) e 25 amanhã (3). Classificam-se os conjuntos das sete melhores equipes e os 11 conjuntos que competem individualmente ou que fazem parte de equipes que não conseguiram avançar.

No hipismo, o conjunto brasileiro formado por Serguei Fofanoff, Marcio Jorge Carvalho, Marcelo Tosi e Ruy Fonseca terminou sua participação nas Olimpíadas, na manhã desta terça-feira (31), na nona colocação. A equipe, que teve dois desfalques, Renan Guerreiro e Luiz Francisco de Azevedo, esperava alcançar a 6° coloção na competição.

Com 295,2 pontos perdidos, o conjunto brasileiro ficou à frente da Bélgica, Holanda, Japão e Canadá. O ouro ficou com a Alemanha, a prata com o Reino Unido e o bronze com a Nova Zelândia.

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No individual, o Brasil não conseguiu avançar com nenhum conjunto. O melhor foi Ruy Fonseca, montando Tom Bombadill Too, que teve 92.30 pontos perdidos e terminou em 42º. Já Marcelo, com Eleda All Black, ficou no 44º lugar e Marcio, montando Josephine, acabou dois lugares abaixo.

 

Após um início muito abaixo do esperado, a equipe brasileira de hipismo encerra, nesta terça-feira (31), a sua participação na disputa do Conjunto Completo de Equitação (CCE). As disputas iniciam a partir das 6h30, no Greenwich Park - patrimônio da humanidade e parque real mais antigo da Grã-Bretanha.

O Brasil será representado por Jorge Marcio Carvalho, montando Josephine; Serguei Fofanoff, com a égua Barbara; Ruy Fonseca, com Tom Bombadill Too, além de Marcelo Tosi, que competirá com Eleda All Black. Por conta da desistência de Renan Guerreiro, que teve seu cavalo – Kenny – lesionado, a equipe terá direito apenas a um descarte.

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O time brasileiro iniciou a disputa no domingo (29), quando ficou na 13ª posição do adestramento. Nesta segunda-feira (30), a equipe melhorou a colocação após as provas de cross country, terminando na 10ª colocação, somando 269.20 pontos perdidos. A liderança provisória é do grupo alemão, que só desperdiçou 124.70.

A melhor colocação do Brasil na disputa desta categoria nos jogos olímpicos aconteceu em 2000, na edição de Sydney, na Austrália. Na época, a equipe finalizou a disputa na sexta posição geral.

Depois de Renan Guerreiro ficar de fora da competição olímpica por lesão no cavalo Kenny, é a vez de Luiz Francisco de Azevedo. Seu animal, Special, sofreu uma lesão e não poderá disputar nenhuma prova. A informação foi confirmada pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), nesta segunda-feira(30).

Com mais este corte, a equipe de saltos do Brasil competirá sem um conjunto reserva. O time treinado por Rodrigo Pessoa, que faz conjunto com o cavalo HH Rebozo, terá também Álvaro Neto, montando AD Rahmannshof; Carlos Eduardo Motta Ribas, com Wilexo; e José Roberto Reynoso, montando Maestro St. Lois. A estreia será no dia 4 de agosto.

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Se não bastassem as lesões de alguns atletas do futebol e ginástica, dias antes do início das Olimpíadas de Londres, mais um brasileiro ficará de fora, Renan Guerreiro. Mas neste caso a contusão foi no cavalo dele, Kenny. Faltando três dias para a disputa, a equipe brasileira de Concurso Completo de Equitação (CCE) terá que substituir um de seus cavaleiros.

Aos 27 anos, Renan Guerreiro faria sua estreia em Olimpíadas. O atleta havia conquistado o bronze por equipes no Pan-Americano do Rio de Janeiro, em 2007. O chefe da equipe de hipismo, Luiz Antonio Rocco, confirmou a saída do atleta. "A lesão no ligamento do animal não o deixa com 100% de aproveitamento nas provas, o que diminui as chances de medalha, por isso ele foi cortado. Já estamos providenciando sua substituição". O novo integrante da equipe será Carlos Paro, que monta Political Mandate.

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A equipe brasileira de hipismo que está em Londres é formada por Serguei Fofanoff  que monta Barbara TW; Ruy Fonseca, com Tom Bombadil Too; Marcio Jorge, com Josephine MCJ; e Marcelo Tosi montando Eleda All Black.

O CCE disputará provas que combinam adestramento, cross-country e salto. A estreia esta marcada para este sábado (25).

A Confederação Brasileira de Hipismo divulgou neste final de semana os nomes dos atletas e seus respectivos cavalos que representarão o país durante os Jogos de Londres.  Os conjuntos: Álvaro Afonso de Miranda Neto, o Doda Miranda, que montará o cavalo AD Rahmannshof’s Bogeno, Carlos Eduardo Motta Ribas com Wilexo, José Roberto Reynoso Fernandez Filho e Maestro St. Lois, Luiz Francisco de Azevedo, com seu Special e por último, o porta-bandeira do Brasil durante a cerimônia de abertura,  Rodrigo Pessoa, com HH Rebozo, completam a lista de atletas que tentarão conquistar a quarta medalha olímpica brasileira no esporte.

O hipismo possui três medalhas importantes ao longo da história olímpica do país. A primeira delas foi conquistada em Atlanta -1996, quando a equipe formada for Rodrigo Pessoa, Doda Miranda, Luiz Felipe de Azevedo e André Johannpeter garantiu a terceira colocação.

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Em Sydney -2000 os mesmos cavaleiros voltaram a subir ao pódio pelo bronze. Em Atenas - 2004, Rodrigo Pessoa e o cavalo Baloubet du Rouet ficaram em primeiro lugar, com o ouro inédito para a modalidae.

Os quatro conjuntos titulares e o reserva ainda serão definidos pelo técnico da equipe, o também cavaleiro Rodrigo Pessoa, que participará da sua sexta Olimpíadas. Os treinamentos da equipe brasileira de saltos ocorrerão na Holanda, no Manege do cavaleiro Doda Miranda, que competirá pela quarta vez os Jogos.

Teve início nesta segunda-feira (27) a primeira edição da Clínica de Hipismo Equestrian Excellence. A iniciativa realizada pelo Núcleo Hípico de Vitória de Santo Antão (NHV) tem o objetivo de aprimorar a técnica de cavaleiros amadores de Pernambuco. Neste primeiro momento, a ação conta com a presença de Vitor Alves Teixeira, atleta premiado na modalidade, como ministrante dos ensinamentos.

O evento é um projeto piloto e este ano tem a participação de 15 cavaleiros do Estado, variando desde a categoria pré-mirim até à sênior, todos convidados pela organização. Com relação à Vitor Alves de Castro, o cavaleiro chegou ao Recife com um currículo cheio de conquistas, entre elas estão nove campeonatos brasileiros, um bicampeonato sul-americano, três ouros em jogos Pan-Americanos (1991, 1995 e 1999), além de participações em dois mundiais (Dublin e Estocolmo) e três Olimpíadas, nas edições de Los Angeles, Seul e Barcelona.

Nesta segunda-feira, os trabalhos foram voltados para as instruções de adestramento do animal, fase fundamental para que a equipe tenha sucesso no esporte. Para esta terça-feira (28) à tarde, o cronograma de atividades prevê instruções sobre saltos, baseado nas dificuldades que os atletas podem vir a enfrentar nas competições oficiais. Depois dos ensinamentos, os cavaleiros seguem para a atividade prática.

Por fim, na quarta-feira (29), Vitor Alves realiza um balanço geral prático sobre as ações e treinamentos desenvolvidos ao longo de toda a clínica, observando de perto cada atleta na pista.

De acordo com o organizador do evento, Hermano Pontes, a Equestrian Excellence é uma oportunidade importante para os atletas pernambucanos de hipismo. “Trata-se de uma clínica de prazo curto e com um número reduzido de cavaleiros, mas que – com certeza – serão de grande valia para cada um. Os resultados serão vistos dentro de pouco tempo”, explicou.

Hermano, que também é cavaleiro e um dos integrantes do curso, ressalta que a ideia é seguir realizando este evento nos próximos anos. “Essa é a primeira edição, mas o pensamento é prosseguir com a iniciativa a cada ano. Assim como no futebol, esse tipo de ação servirá como uma pré-temporada para os participantes, que iniciarão as suas disputas ao longo da temporada”, finalizou.

 

Segundo a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), o Brasil garantiu a 152ª vaga para as Olimpíadas de Londres. A amazona Luiza Tavares de Almeida se classificou, na categoria adestramento, após vencer o Grand Prix Freestyle, realizado em São Paulo.

O resultado fez com que a brasileira torna-se a melhor atleta das Américas do Sul e Central no ranking mundial. Porém, a Federação Equestre Internacional (FEI) ainda não atualizou o ranking, fato que deve no início do próximo mês. A principal adversária de Luiza, na disputa da vaga olímpica, é a dominicana Ivonne Losos Muniz, que compete nos Estados Unidos.

Por ter ficado na quinta colocação no Pan-Americano do ano passado, em Guadalajara, e Brasil não poderá levar uma equipe completa para os Jogos Olímpicos de Londres, como fez em Pequim. Na China, Luiza Tavares de Almeida entrou para história ao ser a amazona brasileira mais jovem a participar de uma Olimpíada, com apenas 16 anos.

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