Tópicos | adestramento

Cada vez mais os tutores da capital pernambucana estão se preocupando com o bem-estar de seus cães e gatos. Prova disso é que muitos desses pets ocupam o lugar dos "filhos" nas famílias. E, assim como as crianças, alguns desses animais também não ficam sozinhos nas residências enquanto seus tutores estão viajando ou realizando os atividades do dia a dia.

Os locais que oferecem hospedagem para pets na Região Metropolitana do Recife, em sua maioria, também funcionam como creche, onde os animais podem passar os seus dias rodeados de serviços de cuidados e de profissionais que incentivam a interação do pet com o ambiente. Geralmente, nos primeiros contatos dos tutores com as equipes desses locais é solicitada uma entrevista e visitação ao hotelzinho para a incentivar a adaptação dos animais.

##RECOMENDA##

Em entrevista ao LeiaJá, o adestrador e dono do Pet Baby Hospedagem, João Marcos Menezes, falou da importância desses serviços para a qualidade de vida desses animais. "Os tutores podem deixar realmente o seu cãozinho na nossa creche, onde ele vai ter atividade física, atividade mental, socialização, lugar de descanso. Aqui eles têm brincadeiras com recreadores para eles se sentirem uns verdadeiros cães e não realmente acharem que são seres humanos. Quando eles ficam próximos demais da gente, eles terminam ficando humanizados, então quando o pet vem para creche, ele vem para realmente brincar, para socializar com outros cães”, pontuou.

Foto: Guilherme Gusmão / LeiaJá

Sobre a adaptação dos pets no local, o profissional disse que ''cada animal tem um comportamento'' e a equipe trabalha de acordo com as necessidades. ''Antes de você vim trazer seu cachorrinho para cá, ele passa por uma avaliação nossa. Essa avaliação é para saber se o cão tem problema de comportamento ou se realmente ele não é sociável. Ele passa por essa avaliação para poder realmente ser aprovado ou reprovado. Quando ele é reprovado por nós, indicamos o adestramento, onde ele vai mudar esse comportamento para poder participar exatamente da creche. Na creche só participa os cães que realmente são sociáveis. Eles brincam entre eles, eles compartilham aquela mesma brincadeira no mesmo pátio, então, isso realmente acontece aqui na Pet Baby”, afirmou.

O hotelzinho que fica localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, recebe clientes de várias localidades do estado, que procuram os serviços oferecidos pela empresa. Conhecido por também contar com o apoio de uma médica veterinária, o Pet Baby é procurado por tutores quando precisam viajar, e não têm um local seguro para deixarem seus animais. Pensando na segurança e hospedagem dos pets, eles entram em contato com a equipe.

Interações e cuidados veterinários

A médica veterinária Tássia Ívila, responsável por acompanhar de perto a saúde dos animais do hotelzinho, falou sobre suas funções no local. ''Como profissional, eu dou o suporte na parte de responsabilidade técnica, assumindo toda a parte de jurisdição, a parte de leis, o que tem que ser feito de organização e saúde dos pets. O que me compete é orientar a respeito de vacinação e vermifugação para a entrada dos pets no hotelzinho. Ofereço também um suporte referente a assistência de saúde, por exemplo, o pet vem passar o final de semana no hotelzinho, e aí ele adoece no local. Então eu venho e dou esse auxílio de suporte”, pontuou a veterinária.

Foto: Guilherme Gusmão / LeiaJá

Para os recreadores, Miguel Luiz e Gabriel Arcanjo, é muito importante saber lidar com o comportamento de cada cachorro e gato do local. ''Uns têm comportamentos mais tranquilos, outros, são mais ‘arengueiros’ (briguentos), varia’’, comentou Miguel, 23 anos, que se mostrou entusiasmado em trabalhar com a interação dos animais. Já o jovem Gabriel, 25 anos, relatou os cuidados e as interações com os pets. “Tem que ter muita observação, tem que ter informação. Precisamos sempre estudar a linguagem corporal de cada animal’’, ressaltou.

Rotinas dos pets e dos tutores

O local que funciona das 7h30 até 18h, também já serviu como hospedagem para o shih-tzu chamado Zack, quando sua tutora, a empresária Rafaella Ribeiro, fez uma viagem para outro estado para resolver um problema familiar.

Ela revelou em entrevista, que sentiu muita segurança em deixar o cachorro no hotelzinho enquanto estava ausente. Além disso, fez questão de ressaltar a importância de lugares assim para a saúde e bem-estar dos animais. 

''Eu tive o primeiro contato com hotelzinho através do serviço de adestramento do Marcos. Ele conhece meu cachorro desde os 40 dias de vida. A partir dali a gente fez um processo de adestramento para aprender a fazer ‘xixi’, ‘coco’ no lugar certinho e saber passear, até que meu cachorro ficou pronto para poder ter um contato com o mundo lá fora. A primeira socialização do meu cachorro com outros cachorrinhos foi nesse local. Hoje meu cachorro tem 4 anos, então, todo esse tempo o meu cachorro faz da Pet Baby a extensão da minha casa. A minha relação com a equipe é de conforto, tranquilidade e confiança, porque eu sei que a forma na qual eu olho para o meu pet, aqui nesse hotelzinho também olha’’, avaliou a empresária.

 

Foto: Guilherme Gusmão / LeiaJá

 

 

 

 

Por ter uma audição supersensível, a maioria dos pets tendem a ter medo do barulho de fogos de artifício. E isso por ser um problema no réveillon, já que as reações de desconforto demonstradas pelos animais podem causar danos físicos e até a morte. Além dos cachorros, os gatos também sofrem com os estrondos dos fogos por terem uma audição mais potente que os humanos.

Quadros de taquicardia, taquipneia, ansiedade e estresse muito alto causados pelo medo podem levar o animal a apresentar convulsões que podem evoluir para óbito, salientou a médica veterinária Gislaine Vasconcelos. “Infelizmente temos vários casos de pets que vieram a óbito por conta dos fogos. Nesse caso podemos citar aqueles animais que são cardiopatas ou epiléticos, que podem ter infartos, crises convulsivas e, muitas vezes, não dá tempo de socorrer esse paciente para a emergência. Ainda temos os casos de pets assustados que fogem de casa e correm risco de atropelamento, pets que, pelo medo, pulam de grandes alturas. São várias situações que podem acontecer e levar ao óbito deles por conta do medo dos fogos”, frisou. 

##RECOMENDA##

A médica veterinária explicou que o tutor pode adotar medidas para manter o animal mais calmo, como o uso da aromaterapia e cromoterapia. “O uso de cheiros e de luzes de cores diferentes também podem ser aliados à musicoterapia para acalmar o animal. Já existem várias playlists de músicas para acalmá-los e que realmente funcionam. Além disso, o tutor pode utilizar florais, mas é preciso de um uso de meses até vermos o efeito. Adestradores também possuem técnicas de dessensibilização que ‘treinam’ o animal para não ficar tão assustado com o barulho dos fogos”, detalhou. 

Por sua vez, o adestrador Paulo Aires (@caocapaz) destacou que não dá para resolver a questão do medo dos fogos de artifício de uma hora para a outra, é preciso de tempo. No entanto, ele deu dicas do que fazer para reduzir os danos ocasionados pelo medo do barulho. “Para um cão que apenas late com medo, o ideal é levá-lo para um ambiente fechado e ficar com ele lá, caso ele não tolere ficar sozinho, pois é onde o som dos fogos é mais baixo. Colocar alguma música mais calma com um volume mais alto ajuda a abafar o som dos fogos e talvez seja suficiente”, afirmou. 

Para os cães mais sensíveis, segundo Paulo, é indicado ter outros tipos de cuidados. “Os que costumam chorar, correr para se abrigar (alguns até tentam pular janelas), derrubar objetos, os cuidados devem ser mais intensos: retirar objetos que possam machucar, fechar as janelas, passear ou brincar antes do momento dos fogos para que eles estejam mais relaxados. Também há a possibilidade de trabalhar com mordedores naturais e/ou recheados no momento da queima de fogos”.

O adestrador chamou atenção para o uso de remédios que "aparentemente acalmam o cão”. “Na verdade, eles só tiram a capacidade do animal de reagir ao estímulo, o que faz a experiência ser ainda mais traumática. Se for fazer o uso de algum medicamento, consulte o melhor veterinário que você puder”, afirmou. 

Ainda de acordo com Paulo Aires, os cuidados preventivos devem ser feitos antes da época em que os fogos acontecem, como o Réveillon, São João, Copa do Mundo, pois o cão precisa aprender a lidar com os estímulos de forma artificial, em casa. “O tutor pode, por exemplo, procurar vídeos na internet com som de fogos e colocar num volume bem baixo, que não incomoda o cão (mas também é percebido por ele) e brincar, dar a alimentação dele ou - o  melhor de tudo - treinar alguns comandos, associando aquele som com algo bastante divertido. Conforme o cão for ficando mais à vontade, o volume pode ser aumentado aos poucos, de forma que o cão praticamente não perceba esse aumento. Tudo isso deve ser iniciado em fevereiro, não em dezembro, e de preferência com o acompanhamento de um adestrador de metodologia positiva”, pontuou.

De acordo com a médica veterinária Gislaine Vasconcelos, ainda que o animal não tenha medo dos fogos de artifício, é preciso que o tutor tenha atenção com a distância da explosão. “Assim como nos humanos, o barulho muito alto pode causar perda de audição temporária ou definitiva, bem como inflamação do tímpano, as quais podem levar a problemas de equilíbrio, como labirintite, visto que o ouvido participa do equilíbrio do corpo”, orientou. 

A especialista acrescentou, ainda, que os gatos também sofrem com o barulho dos fogos e que respondem bem às técnicas já indicadas de cromoterapia e aromaterapia. “É interessante também isolar esses animais num cômodo da casa onde o barulho dos fogos seja menos audível, para que as outras técnicas tenham melhores resultados. Isso serve para os cães também”.

O cavaleiro João Vitor Marcari Oliva, filho da ex-jogadora de basquete Hortência, será o representante brasileiro no hipismo adestramento nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, que começam no dia 23 de julho. A Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) confirmou na terça-feira a convocação dele e do cavalo Escorial Horsecampline.

Nas redes sociais, a medalhista olímpica comemorou o feito do filho. "Orgulhosa demais", disse Hortência, que compartilhou no seu Twitter a carta de convocação e parabenizou o filho. "Muita emoção com a convocação do meu filho para mais uma Olimpíada! Orgulhosa demais! Você merece tudo isso, pela sua dedicação. Te amo, filho", escreveu.

##RECOMENDA##

Somente na prova individual, João Victor, de 25 anos, fará a sua estreia na Olimpíada de Tóquio já no dia 24 de julho. O evento no Japão será sua segunda participação em Jogos Olímpicos. O cavaleiro fez parte da equipe brasileira no Rio-2016. O País ficou em 10.º lugar na prova por equipes e João Victor acabou em 46.º no individual.

Com três índices técnicos, o cavaleiro paulista conquistou a única vaga do Brasil no hipismo adestramento ao apresentar a melhor média (70,565%), considerados os dois melhores resultados entre os conjuntos (cavalo/cavaleiro) que atingiram o requisito estabelecido pela Federação Equestre Internacional (FEI, na sigla em francês) - índice mínimo de 66% de nota média final e com pelo menos um juiz FEI5* no Grand Prix em Concursos de Dressage Internacional (CDI) acima de 3*.

Na carreira, João Victor já conquistou o Prêmio Brasil Olímpico, do Comitê Olímpico do Brasil (COB), em cinco edições, de 2014 a 2018, além de ter sido indicado em 2013 e 2012.

Para a reserva do hipismo adestramento nos Jogos de Tóquio-2020 está Pedro Tavares de Almeida, de 27 anos, que também fez a sua estreia olímpica no Rio-2016. Ele é o primeiro reserva com o cavalo Famous do Vouga (68,598%) e segundo reserva com Xaparro do Vouga (66,108%) - dois puro sangue lusitanos de criação de sua família em Itu (SP).

Quem tem cachorro na família considera ele seu "eterno filhote". O que muitos não sabem é que a real infância canina passa rápido, aos quatro meses de vida. Com essa informação, fica a pergunta: qual a melhor idade para educar um cachorro? É sobre esse assunto de enorme relevância que o curso Protocolos de Treinamento vai abordar, nos dias 21 e 22 de março. O encontro é destinado ao público que ama conviver com cachorros, sejam esses veterinários, estudantes de veterinária, treinadores e adestradores, e, principalmente, os que desejam ou já têm um cão como ente da família.

“A educação preventiva deve ser iniciada aos 60 dias, ou, pelo menos, antes dos quatro meses. Nessa idade se ensina aos pets como viver junto a nós, incluindo aprendizado sanitário, tornar os cachorros sociais, seguros e não agressivos, além da fundamental capacitação de seus tutores”, explica a veterinária comportamentalista, Aina Bosch, primeira veterinária de Recife com pós-graduação em comportamento animal pelo Instituto Qualittas São Paulo e uma das palestrantes do curso, que estará ao lado das treinadoras positivas, Kyka Chuang (Recife) e Ana Paula Astrulakis (SP).

##RECOMENDA##

Neste curso, as especialistas abrirão os seus protocolos de treinamento e explicarão sobre como receber o filhote; planejamento da educação preventiva (aprendizado sanitário, sociabilização, mordidas do filhote, destruição da casa, etc); protocolos completos para profissionais e tutores; como aplicar de forma eficaz a Técnica de Treino LAT (Look At That) para cães reativos; estruturação de treino para aumento de foco do cão reativo e não reativo; enriquecimento ambiental na rotina e o dia a dia com a família.

“Além de ser importante para os tutores, o curso também dará a oportunidade para os interessados em trabalhar com adestramento de conhecer o treinamento positivo de filhotes mais de perto, aperfeiçoar seus métodos e iniciar a sua carreira”, aconselha Kyka Chuang. “O nosso objetivo principal é que tudo que aplicamos no nosso trabalho com os filhotes seja multiplicado, para que mais cães e famílias sejam beneficiados”, completa a treinadora comportamentalista e idealizadora e voluntária do Projeto Dogueiros Em Ação, que treina cães de abrigo para serem adotados com mais facilidade pelas famílias. Ao final do curso, todos os participantes receberão Certificados.

As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas no link ou no telefone (81) 99920.1111 (falar com Eduarda).

SERVIÇO:

Curso Protocolos de Treinamento

Datas: 21 e 22 de março

Horários: 21 (8h às 17h) e 22 (8 às 12h)

Endereço: Rua Barão de Itamaracá, 293, Espinheiro

Valores: R$ 440 (inscrições realizadas até 15/03) e R$ 500 (inscrições realizadas até 21/03)

Palestrantes:

Aina Bosch, em Recife, é a primeira veterinária com pós-graduação em comportamento animal pelo Instituto Qualittas São Paulo, é treinadora comportamentalista, aplicando a metodologia positiva no Recife há mais de 10 anos.

Ana Paula Astrulakis é psicóloga, treinadora pós-graduada em comportamento animal, de metodologia positiva, idealizadora e fundadora do Playdog, day care referência em Ribeirão Preto/SP.

Kyka Chuang é treinadora comportamentalista, de metodologia positiva, idealizadora e fundadora do Espaço It Pet, day care referência em Recife. É também idealizadora e voluntária do Projeto Dogueiros Em Ação, que treina cães de abrigo para serem adotados por famílias amorosas e comprometidas com mais facilidade.

No Brasil, o adestramento de animais é prática comum para melhorar a convivência do bicho com os seus tutores. No entanto, o Park Clube do Totó, que fica no Rio de Janeiro, foi além. O local sediará um curso gratuito onde os humanos serão colocados na posição de seus pets, usando guia e andando de quatro; uma "nova forma de adestramento", segundo os organizadores, para mostrar aos tutores a realidade de seus cães.

Além de serem "adestrados", os tutores também serão orientados a corrigirem problemas de comportamento de seus cães, tais como fazer a necessidade fisiológica fora do lugar determinado, latir ou rosnar em excesso, atacar e roer móveis.

##RECOMENDA##

Marco Antônio, fundador do Park Clube do Totó, relatou ao Globo que os tutores terão momentos idênticos aos dos animais ao se alimentar, passear, encontrar amigos, andar em matilha, de forma a fazê-lo entender e sentir o que os pets sentem.

O curso será realizado no mês de maio, de forma gratuita, no Park Clube do Totó, que fica no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro.

De acordo com a Polícia Militar do Rio de Janeiro, neste ano (2017) foram apreendidas cerca de 4 toneladas de drogas com o auxílio dos cachorros do Batalhão de Ações com Cães (BAC).

Conforme dados da corporação, os cães ajudaram a encontrar 9 toneladas de drogas desde 2011, quando o batalhão foi criado. “Este número é resultado do treinamento feito no BAC, como preparação de novos cães e capacitação dos policiais que atuam com eles. Infelizmente, as drogas estão presentes nas diversas comunidades cariocas, na maioria das vezes provenientes de outros estados e até países”, disse o primeiro-tenente do BAC, Felipe da Silva Rodrigues.

##RECOMENDA##

Nos dias atuais, o BAC é composto por 219 policiais e 70 cães das raças pastor alemão e holandês, belga de malinois, rotwtweiler e labrador. O treinamento dos animais é feito em quatro etapas: adestramento, treino físico, memorização e busca de odores.

Segundo o primeiro-tenente, a corporação tem atuado contra as drogas, com auxilio dos animais,  e espera o apoio da comunidade com denúncias. “Contamos com a ajuda dos outros órgãos e também com a população, que pode nos auxiliar denunciando os esconderijos de criminosos, bem como o local onde essas drogas são armazenadas.”

 

O Brasil conseguiu avançar com quatro conjuntos para a fase final do adestramento no hipismo do Pan. A competição deste sábado em Toronto marcou a estreia, em Jogos Pan-Americanos, de João Victor Oliva, mais conhecido por ser filho da ex-jogadora Hortência. Quando grávida dele, a Rainha de Basquete chegou a se aposentar do esporte. Voltou, ainda amamentando-o, para levar o Brasil à prata olímpica em Atlanta, em 1996.

Montando Xamã dos Pinhais, João Victor teve bom desempenho na primeira etapa do Pan, o Grand Prix St. George, evento válido também para o ranking mundial da modalidade, com aproveitamento de 69,184%. O conjunto terminou no 15.º lugar. O melhor brasileiro, entretanto, foi Leandro Aparecido da Silva, que teve 69,474% com Di Caprio, em 11.º

##RECOMENDA##

João Paulo dos Santos fechou, no lombo de Veleiro do Top, garantiu 67,842%, em 19.º lugar, enquanto Sarah Waddell, com Donelly 3, fechou a fase de classificação com 65,632%. Ficou em 26.º.

Por equipes, o Brasil ficou em quarto, com soma de 206.500%, atrás de EUA (230,504%), Canadá (226,071%) e México (206,703%), brigando diretamente com os mexicanos pelo bronze. Em Guadalajara, o time brasileiro foi quinto colocado. O ouro pan-americano vale vaga olímpica, exceto para o Brasil, que já está garantido por convite.

A primeira etapa do Concurso de Adestramento realizado pela Federação Equestre de Pernambuco será realizada neste sábado (27), no Caxangá Golf Club, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife a partir das 14h. O concurso será feito para cavalos na categoria iniciantes, novos e escola.

Em uma pista de areia ao ar livre e, nos grupos, os cavaleiros e amazonas vão fazer reprises. Os julgamentos serão realizados através de Andaduras: franqueza e regularidade; Submissão: confiança e harmonia; Posição e assento: assento do cavaleiro e efeito das ajudas; Execução das figuras e Apresentação do conjunto (cavaleiro/cavalo). Outras informações podem ser adquiridas através do telefone (81) 3453-1405 e a entrada é gratuita.                  

##RECOMENDA##

Com informações da assessoria

A amazona brasileira Luiza Almeida, terminou o primeiro dia de apresentação da prova de adestramento em 22° lugar, na classificação geral. Como o cavalo Pastor, no qual monta há sete meses, a atleta tem chances muito reduzidas de avançar à segunda fase.

Na apresentação, Luiza e Pastor fizeram 65.866 pontos, enquanto o primeiro colocado, o britânico Carl Hester, montando Uthopia, fez 77.720. Em sua segunda Olimpíada, a atleta percebe sua evolução. “Em Pequim, marquei 60.833 pontos e terminei em 39°. Estou montando o Pastor há sete meses e não acho que fui mal. Na verdade, só vou saber se estou desclassificada com os resultados de amanhã”, disse a atleta cheia de esperança.

##RECOMENDA##

De acordo com o regulamento olímpico, os 50 conjuntos se apresentam divididos em dois dias, 25 hoje (2) e 25 amanhã (3). Classificam-se os conjuntos das sete melhores equipes e os 11 conjuntos que competem individualmente ou que fazem parte de equipes que não conseguiram avançar.

A seleção brasileira de adestramento equestre já está em Guadalajara, onde finaliza a preparação para os Jogos Pan-Americanos. A competição por equipes será disputada já neste domingo e o pensamento do time do Brasil é garantir vaga para a Olimpíada de Londres, em 2012.

"Houve uma evolução muito acentuada nos últimos quatro anos no esporte. Mudou o treinador, estamos com novos cavalos e também estamos participando de várias clínicas pelo mundo. Neste Pan, queremos ficar pelo menos com a medalha de prata", declarou a amazona Luiza Almeida, de apenas 20 anos.

##RECOMENDA##

Para conseguir a vaga olímpica, a equipe brasileira precisa ficar entre os dois primeiros colocados do Pan. Caso os Estados Unidos, já garantidos na Olimpíada, confirmem o favoritismo e conquistem o ouro em Guadalajara, o medalhista de bronze também vai a Londres. "Vamos brigar com Canadá e Costa Rica por estas duas vagas", apontou Luiza Almeida.

Além de Luiza Almeida, a seleção brasileira de adestramento que disputará a prova de domingo, no Country Club de Guadalajara, é composta por Leandro Silva, Mauro Júnior e Rogério Clementino. Na próxima quarta-feira, no mesmo local, será realizada a disputa individual dessa modalidade do hipismo.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando