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O técnico Jorge Sampaoli foi alvo de duras críticas do repórter Eric Faria na derrota por 1 a 0 do Flamengo para o São Paulo, neste domingo, no primeiro jogo da final da Copa do Brasil. Os ataques vazaram em áudios da transmissão da partida, feita pela Globo, e circularam por aplicativos de mensagem e nas redes sociais desde a noite de domingo.

Nos áudios, Eric Faria conversa com Luís Roberto, Ricardinho e Roger Flores no intervalo da partida, quando já estava 1 a 0 para o São Paulo. Em determinado momento, o repórter chama Sampaoli de "imbecil" e reclama do fato de o argentino não repetir escalações. Para o jogo contra o São Paulo, o treinador armou o ataque com Gabriel Barbosa (Gabigol), Bruno Henrique e Pedro, que poucas vezes jogaram juntos no ano.

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A Globo foi procurada para comentar o caso, mas até o momento não se manifestou sobre o assunto.

"Se vocês quiserem lembrar, as duas melhores atuações do Flamengo com esse imbecil... Botafogo e Grêmio", iniciou. "Amigos, o lateral-esquerdo foi para a seleção brasileira e desde que o Sampaoli chegou, não joga. O Ayrton Lucas, hoje, foi um corpo morto no jogo", continuou.

"Ele tem problemas de ver o jogo, de entender o que tem na mão. É inacreditável isso, cara. Isso aí é problema cognitivo. Só pode ser, gente. Ele poderia fazer a mesma escalação que jogou bem há 15 dias (contra o Botafogo). Ele não consegue repetir. Deve ser algum TOC dele. Ele não deve repetir meia, cueca, nada na vida", ironizou o jornalista.

Em outro momento da conversa, o narrador Luís Roberto questionou a continuidade de Sampaoli no clube, afirmando que o treinador deveria ter sido demitido antes mesmo da final, após o Flamengo ter sido derrotado por 3 a 0 pelo Athletico-PR, em partida válida pelo Brasileirão. "Quarta-feira o que foi aquilo? Tinha de ter sido demitido quarta-feira", disse o narrador.

Apesar das críticas que Sampaoli vem recebendo, o treinador não deve ser demitido até pelos menos o segundo jogo da final da Copa do Brasil, marcado para o domingo, dia 24, no Morumbi. Após a derrota no Maracanã, o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, disse que o treinador será mantido no cargo.

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Derretendo à cada nova divulgação de intenção de voto para 2022, na manhã desta sexta-feira (9), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) xingou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada. Ele defendia a nova ambição da sua gestão: utilizar ‘voto de papel’ na próxima disputa.

Enquanto aumenta as chances de não ser reeleito ao mesmo passo em que a aprovação do seu governo despenca com as revelações da CPI da Covid, Bolsonaro criou uma campanha contra o sistema de voto eletrônico adotado no Brasil.

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Sem provas de fraude, ele usa a temática como mote para evitar comentar sobre as denúncias de irregularidades na suposta negociação superfaturada de milhões de vacinas pelo seu governo.

Com a agenda folgada em meio à maior crise sanitária da história recente do país, o presidente comentava sobre a posição contrária do ministro Barroso ao 'voto em papel'. Segundo o chefe do Executivo, Barroso - que também é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) - sugeriu que a mudança nas urnas pode ferir o sigilo de voto dos eleitores.

"É uma resposta de um imbecil. Eu lamento falar isso de uma autoridade do Supremo Tribunal Federal. Só um idiota pra fazer isso aí. O que tá em jogo é o nosso futuro e nossa vida. Não pode um homem querer definir o futuro do Brasil na fraude", insultou Bolsonaro com a voz embargada.

Na noite dessa quinta (8), em uma de suas lives semanais, ele também usou palavras de baixo calão contra senadores da CPI da Covid que protocolaram um pedido de posicionamento sobre as denúncias de corrupção da aquisição de doses imunizantes. “Caguei para a CPI”, afirmou.

No mesmo dia, o Brasil registrou mais 1.639 vítimas fatais da Covid-19 e 53.725 casos. Ao todo, o país acumula 530.179 óbitos e 18.962.762 notificações do vírus.

O programa Domingão do Faustão terminou no maior climão na noite do último domingo (17). Isso porque o apresentador Fausto Silva não perdoou uma falha técnica da produção logo no finalzinho da edição. Enquanto anunciava as notas dos competidores do Dança dos Famosos, o apresentador se deu conta que não havia mais nenhuma informação no telão e disparou: "O imbecil tirou de lá para variar, de novo".

O apresentador falou o nome de Giovanna Lancellotti, mas esqueceu o de Matheus Abreu e, ao consultar o telão, notou que a classificação havia desaparecido. Nas redes sociais, a postura de Faustão deu o que falar entre os internautas.

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Veja alguns dos comentários: "Faustão chamando alguém de imbecil. Merece processo!"; "Quem o Faustão chamou de imbecil ao vivo? Pensa num patrão grosso..."; "Alguém avisa o Faustão que chamar funcionário de imbecil é assédio moral!"; "Faustão desnecessário! Seja mais gentil!"

O deputado federal Marco Feliciano, nesta terça-feira (8), gravou um vídeo para criticar Faustão. O parlamentar disse que até tentou evitar opinar sobre assuntos polêmicos por estar buscando momentos de paz junto à sua família, mas contou que a polêmica declaração do apresentador global “mexeu” com ele. No último programa, Faustão causou ao insinuar, sem citar nomes, que o presidente da República Jair Bolsonaro seria “imbécil”. “O imbécil que tá lá não devia estar. Pode ser até honesto, mas é um idiota que tá lá e tá ferrando todo mundo”, disparou.  

Feliciano disse que ou foi uma grosseira alusão ao presidente ou ele generalizou toda a classe política. “Parece que devido ao grandes sucessos dos Trapalhões, antigamente, alguns artistas e apresentadores estão buscando tomar o lugar dele. O mais novo candidato a trapalhão é Faustão, que no último domingo utilizou expressões de mau caráter se referindo a uma pessoa ou pessoas as quais covardemente evitou dar nomes, mas no contexto do que ele disse qualquer criança seria capaz de identificar”. 

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O deputado disse que o ataque foi gratuito com intenção de humilhar. “Eu entendo, Faustão, sua preocupação com possível corte de verbas milionárias à sua emissora, que já foi prometida pelo novo governo pondo em risco seu salário milionário. Você, que é um trapalhão, tentou concertar em um vídeo, mas a lambança foi maior ainda”, lamentou. 

No vídeo, o pastor ainda fala que as explicações de Faustão foram “imbecis” e que não convencem nenhuma criança. “Me pergunto como pode a produção de um dos programas de maior audiência não passar a matéria a nível de diretoria para evitar esse desgaste global em rede nacional. A polêmica gerada carece um desagravo oficial da sua emissora em horário nobre com pedido de desculpas não ao presidente Bolsonaro, pois este está preocupado com o melhor para a nação, nem para nós políticos, afinal é uma classe que já tomou um puxão de orelha da sociedade e passa por um renovo, mas a sua emissora precisa dar um pedido de desculpas ao povo brasileiro que merece respeito. Fica a dica".

O apresentador gravou um vídeo para se explicar. Ele garantiu que “em nenhum momento” falou a respeito do atual presidente e muito menos dos eleitores utilizando o termo. No vídeo, Faustão ainda explica que usou a palavra para falar que há políticos imbecis, que muitas vezes não está preparado para ser eleito.

Após ser chamada de imbecil pelo cantor sertanejo Eduardo Costa e responder ao ataque, a apresentadora do programa Amor e Sexo, Fernanda Lima, foi defendida pelo ator Rodrigo Hilbert, seu marido, através do Instagram.

Rodrigo postou uma foto de sua esposa posando junto a uma parede onde é possível ler a frase “mais amor” junto a pinturas que simulam buracos feitos por tiros. Na legenda da imagem, o ator escreveu “O AMOR QUE TENHO PRA VC É MAIOR QUE TODO O ÓDIO DO MUNDO” (sic).

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O arqueólogo egípcio Zahi Hawas pediu desculpas ao atacante Lionel Messi por chamá-lo de "imbecil" após conduzir o astro do Barcelona por um tour pelas pirâmides do país em fevereiro. Hawas, ex-ministro da Antiguidade do Egito, publicou um comunicado se desculpando pela ofensa e pela polêmica declaração.

Ele atribuiu a um intérprete a culpa pela dificuldade de comunicação com Messi durante o passeio turístico, no qual o jogador argentino teria demonstrado pouco interesse nas informações históricas sobre as pirâmides. O desconforto de Hawas com o desinteresse de Messi foi relatado em uma entrevista do arqueólogo a um canal de TV e gerou polêmica. Agora, no entanto, o arqueólogo disse que o intérprete "não fez um bom trabalho" e não transmitiu a Messi "a paixão e a emoção necessárias".

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"A visita de Lionel Messi às pirâmides é mais importante que a de políticos, chefes de Estado ou até de estrelas de Hollywood, porque o povo na rua conhece Messi e interage com ele", contou o ex-ministro em seu pedido de desculpas. Messi esteve no Egito em 21 de fevereiro para promover uma empresa que organiza viagens turísticas médicas para tratamento de hepatite C no país.

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