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O pernambucano Kiko Porto, grande nome do automobilismo brasileiro nas categorias de base da indy, vai estrear neste fim de semana no circuito misto de Indianápolis. O recifense de 19 anos vai pilotar durante duas corridas pela equipe Cape Motorsports, a primeira neste fim de semana, e a outra no encerramento da temporada em Laguna Seca.

O anúncio foi feito pela própria categoria nas redes sociais. “Foi tudo muito rápido, mas deu tempo de já estrear neste final de semana e já ter contato com o carro da categoria na qual pretendo correr em 2024. Meu foco neste ano segue sendo brigar por vitórias e o título da USF Pro 2000, mas este convite veio em ótima hora para uma oportunidade de aprendizado do meu próximo passo no Road To Indy.” disse Kiko, ao site Motorsport Brasil. O pernambucano é atualmente vice-líder da USF Pro 2000.

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A direção da NBA anunciou nesta quarta-feira que o All-Star Game, e todos os eventos relacionados a ele no final de semana festivo, não será realizado em 2021 diante do cenário atual e das condições de saúde pública por conta da pandemia do novo coronavírus. O jogo será realizado em fevereiro na cidade de Indianápolis, mas a decisão foi tomada em conjunto entre representantes da liga e da franquia de Indiana.

O All-Star Weekend de Indianápolis estava originalmente programado para ser realizado entre os dias 12 e 14 de fevereiro e agora foi adiado para o período entre 16 e 18 de fevereiro de 2024. Com a indefinição por causa do surto global da covid-19, os Pacers, o comitê anfitrião do NBA All-Star e a NBA não têm como planejar e executar como desejado as atividades do fim de semana voltadas para a experiência dos fãs no evento.

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"Embora estejamos desapontados com o fato do NBA All-Star Game não acontecer em Indianápolis em 2021, estamos ansiosos para que os Pacers e a cidade recebam o jogo e todos os eventos em 2024", afirmou Adam Silver, comissário da NBA. "Quero agradecer Herb Simon, Steve Simon, Rick Fuson e toda a organização dos Pacers, assim como o comitê anfitrião do NBA All-Star 2021 e toda a comunidade de Indianápolis pelo trabalho em conjunto para o reagendamento das atividades do nosso All-Star".

"Estamos entusiasmados com a oportunidade de trazer para Indiana a melhor experiência do All-Star em 2024", frisou Herb Simon, proprietário dos Pacers. "Os esforços de tantos 'Hoosiers' na preparação do NBA All-Star 2021 nos deixa preparados para um trabalho duro que teremos pela frente e somos gratos à NBA, uma vez mais, por reconhecerem Indianápolis como uma cidade que oferece eventos de nível mundial", completou.

O NBA All-Star em Indianápolis vai acontecer após o evento passar por Cleveland (2022) e Salt Lake City (2023). O jogo em 2024 vai marcar a segunda passagem do final de semana festivo em Indianápolis, que recebeu a tradicional celebração no meio da temporada de 1985.

Uma igreja católica dos Estados Unidos lançou a campanha #TodaFamíliaÉSagrada (no original em inglês, #EveryFamilyIsHoly), que tem gerado expressiva repercussão. A Catedral da Igreja de Cristo de Indiana, em Indianapolis, colocou estátuas do bebê Jesus, Maria e José em uma jaula em uma crítica contra a política de imigração do governo Trump.

A igreja disse que o gesto foi uma resposta à separação de crianças de seus pais pelo departamento de justiça dos Estados Unidos. Donald Trump voltou atrás da medida no último mês.

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"A Escritura Sagrada é clara sobre como nós devemos tratar pessoas tentando encontrar seguranças para suas famílias - nós devemos mostrar misericórdia e recebê-los bem. Jesus, Maria e José foram sem tetos e fugiram do perigo para procurar asilo". A aspa faz parte da declaração do reverendo Stephen Carlsen, reitor da igreja.

O reverendo continua: "Nós não vamos ficar parados enquanto crianças são retiradas dos seus pais, e famílias estão sendo retiradas das nossas comunidades e congregações".

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, detalhou hoje seu plano de reforma tributária em discurso em Indianapolis, no estado de Indiana, e disse que este será o "maior corte de impostos da história" americana, acrescentando que "os maiores ganhadores serão os trabalhadores americanos do dia a dia". O republicano, no entanto, não comentou a alíquota de impostos para as empresas, mas um documento divulgado pela Casa Branca confirmou que o imposto para empresas será reduzido para 20%.

O presidente anunciou que a primeira faixa de dedução vai passar US$ 12 mil por ano para indivíduos e para US$ 24 mil para famílias com renda anual. "Mais pessoas serão taxadas em 0%", afirmou o presidente.

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Ele também disse que as atuais sete faixas de impostos para pessoas físicas serão transformadas em três, com alíquotas de 12%, 25% e 35%.

"Vamos cortar impostos para a classe média e tornar o código tributário mais simples para os americanos no dia a dia. Cortar impostos devolve os sonhos para as pessoas", disse o americano. "Nossa política econômica vai colocar a América em primeiro lugar" e "reconstruir a economia". Ele observou que Indiana é um exemplo de prosperidade por ter cortado impostos e se tornado um Estado competitivo.

Trump criticou a carga tributária americana e disse que o sistema atual faz com que Washington puna as empresas que querem permanecer nos EUA. Para Trump, os cortes nos impostos corporativos trarão mais competitividade para o país e maiores salários para os trabalhadores. "Vamos fazer dos Estados Unidos o país mais competitivo do mundo e vamos criar milhares de empregos na América com a reforma tributária".

Ele garantiu aos seus apoiadores em Indiana que o governo está fazendo o possível para reduzir o fardo dos impostos e que membros dos dois partidos devem aprovar a reforma. "Republicanos e Democratas têm de se unir para defender nossa classe média", pediu.

O presidente mais uma vez acusou outras nações de tiraram vantagem dos EUA e que está renegociando acordos que julga injustos, como o Acordo de Livre Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês).

Trump ainda manifestou solidariedade ao povo de Porto Rico, após a passagem de furacões devastadores na ilha. "É realmente catastrófico o que está acontecendo em Porto Rico", disse. Ele afirmou que estão sendo enviados suprimentos, água ao território norte-americano constantemente.

"(...)Sonhar mais um sonho impossível...Lutar quando é fácil ceder...Vencer o inimigo invencível (...)" O poema de Fernando Pessoa, cantado em verso e prosa por Chico Buarque, reflete o acontecimento do dia 23 de agosto de 1987. Naquela data, o Brasil superou os Estados Unidos por 120 a 115, em Indianápolis, impôs aos norte-americanos o primeiro revés em casa na história do basquete e conquistou o ouro nos Jogos Pan-Americanos. Trinta anos depois, o legado da geração de Oscar, Marcel e Cia. continua vivo.

O estilo da seleção brasileira, com velocidade na transição, jogo coletivo e os arremessos de três como arma letal, se mostrou à frente do seu tempo e é praticado atualmente por diversas equipes pelo mundo, incluindo o Golden State Warriors, campeão da NBA. Cenário que enche de orgulho os personagens daquela histórica vitória sobre uma equipe que contava com jogadores que, anos depois, seriam dominantes na maior liga de basquete, como o pivô David Robinson.

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"O mapa de arremesso do Golden State é idêntico ao nosso. Ou é arremesso de fora ou lá de dentro. A gente já fazia isso", comentou Marcel, que anotou 35 pontos na final. "A vantagem do arremesso de três é que você abre o campo. Se você não marcar o arremesso de três qualquer time te arrebenta atualmente, porque até o pivô acerta bola de três. Se marcar, você joga lá dentro", completou.

Armador titular daquela seleção, Guerrinha concorda com Marcel. "Ali tivemos uma mudança de conceitos no basquete. Antes era apenas jogo interno. A bola de três mudou tudo. Hoje é uma tendência na NBA. O Golden State abusa da bola de três como fazíamos".

Reserva de Guerrinha, Cadum, que teve uma atuação fundamental na decisão do ouro contra os Estados Unidos, faz uso das estatísticas para comprovar o legado. "O mapa daquele jogo mostra que chutamos 25 bolas de três e atualmente uma equipe da NBA que não chuta 25 bolas de três não tem sucesso. Essa comparação é importante, são 30 anos de diferença. Deixamos alguma coisa para o basquete".

Naquela final, o Brasil acertou 10 bolas de três pontos em 25 tentativas, um aproveitamento de 40%. Os norte-americanos converteram apenas dois de 11 chutes. "Sem contar as bolas que sofremos faltas no ato do arremesso e chutamos três lances livres", relembrou Marcel.

Para o ex-jogador, ver o estilo de jogo daquela seleção sendo praticado hoje corrige um erro histórico. "Fomos criticados durante muito tempo até aparecer o Golden State. Agora o mesmo jogo é visto como coletivo", afirmou. "No primeiro tempo (da final de 1987), nós fizemos 52 pontos e eu e o Oscar anotamos apenas 22. E os outros 30 pontos quem fez? Não tem jogo coletivo?", questionou.

O problema, segundo Marcel, é que faltava treinamento aos jogadores que tentaram seguir os passos da geração de 1987. "Todo mundo quis arremessar de três sem ter o treinamento que tínhamos, sem acertar mil arremessos por dia. Eu fazia 90% nos treinos para acertar 45%, 43% no jogo, quando você está cansado, marcado..."

Cestinha daquele jogo com 46 pontos, Oscar, além de dizer que o "Golden State joga igualzinho a sua geração", vê outro legado importante da conquista do Pan de 1987. A histórica vitória, segundo o "Mão Santa", foi determinante para que os Estados Unidos fizessem pressão para que os profissionais da NBA passassem a atuar no basquete Fiba.

"Aquela vitória mudou o basquete mundial. Os americanos perceberam que tinha alguém jogando bem fora dos EUA, entraram em contato com o pessoal da Fiba e, em 1992, entrou em ação o Dream Team, o melhor time que já vi jogar na vida. Tudo por causa daquela vitória", afirmou.

Para Guerrinha, o revés no Pan foi o primeiro golpe. "Foi um soco no queixo, ficaram tontos. Em 1988, perderam os Jogos Olímpicos em Seul (eliminados na semifinal pela União Soviética). Depois o Mundial, em 1990, quando levaram um banho da antiga Iugoslávia", enumerou o ex-armador, hoje técnico do Mogi das Cruzes. Trinta anos depois, o legado daquela vitória improvável continua vivo.

A McLaren surpreendeu nesta quarta-feira (12) ao anunciar que o piloto Fernando Alonso vai perder o tradicional GP de Mônaco de Fórmula 1 para disputar as 500 Milhas de Indianápolis. Na famosa corrida da Fórmula Indy, o espanhol vai defender a própria equipe, que retornará à categoria após 38 anos. As provas em Mônaco e Indianápolis estão marcadas para o mesmo dia 28 de maio.

"Será um desafio difícil, mas estou pronto para ele", disse Alonso, que nunca correra pela Indy antes. O dono de duas vitórias em Mônaco vai pilotar uma carro da McLaren, também com motores Honda, mas preparado pela equipe Andretti, de Michael Andretti, ex-piloto da McLaren na F-1. O chassi será da Dallara DW12.

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Para dar conta do novo desafio, Alonso vai viajar para os Estados Unidos logo após disputar o GP da Espanha, diante de sua torcida. Após a corrida disputada no dia 14 de maio, ele permanecerá por duas semanas em Indianápolis para participar dos treinos e se preparar para a famosa prova.

"Eu nunca estive num carro da Indy antes. E nunca pilotei num circuito de velocidade tão alta, mas estou confiante de que me acostumarei com a velocidade", declarou Alonso, referindo-se ao veloz traçado oval que supera facilmente os 350km/h - na F-1, somente trechos mais rápidos de alguns circuitos alcançaram esta marca.

"Eu já assisti a muitas corridas da Indy na TV e na internet e está claro para mim que é necessário grande precisão para correr tão próximo dos outros carros numa velocidade de 220 milhas por hora (equivalente a 354km/h)", disse o espanhol.

A equipe Andretti contará com seis carros nas 500 Milhas, incluindo o norte-americano Alexander Rossi, ex-piloto de testes da F-1 e vencedor inesperado da prova do ano passado. Para a Indy, a participação de Alonso movimenta o grid e traz novos holofotes à categoria. Já havia a expectativa de que a organização tentaria trazer algum convidado neste ano para chamar ainda mais a atenção para a tradicional prova.

Para Alonso, a ausência numa prova tradicional como a de Mônaco, considerada a mais importante do calendário por muitos especialistas, pode indicar mais uma demonstração de insatisfação do espanhol com a McLaren. Poderia significar que o piloto teria intenção até de deixar a F-1 ao fim do ano, quando se encerra o contrato com a equipe.

Alonso não escondido o incômodo com o fraco desempenho da McLaren desde seu retorno à equipe, em 2015. A nova parceria do time com a Honda não tem repetido o sucesso de décadas anteriores e, neste ano, o espanhol não apenas não somou pontos nas duas primeiras corridas do ano como enfrentou problemas e precisou abandonar as duas primeiras prova da temporada 2017.

Um ano após quase morrer em uma pista de automobilismo, o canadense James Hinchcliffe voltou ao palco do acidente e deu a volta por cima. Neste domingo, o piloto foi o melhor no fase decisiva do treino classificatório e assegurou a pole position para a 100.ª edição das 500 Milhas de Indianápolis.

Hinchcliffe, da equipe Schmidt Peterson, conquistou sua primeira pole position na carreira após 79 corridas com tempo de 2min36s0063, 0s0344 mais rápido que o segundo colocado Josef Newgarden, nas quatro voltas no tradicional circuito oval.

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O feito quebrou uma sequência de seis corridas com um carro da Penske na primeira posição do grid na Fórmula Indy. Além disso, o canadense colocou fim ao jejum de 31 corridas sem pole para carros com motor Honda.

Único brasileiro a correr o "Fast Nine", disputa qualificatória para a primeira posição com os nove melhores pilotos do treino de sábado, o tricampeão de Indianápolis Hélio Castroneves acabou com o nono lugar do grid, com o tempo de 2min37s1265.

Ryan Hunter-Reay garantiu a terceira posição na largada das 500 Milhas de Indianápolis, seguido por Townsend Bell, Carlos Muñoz, Will Power, Mikhail Aleshin, Simon Pagenaud.

No ano passado, um dia antes do qualificatório da tradicional prova, Hinchcliffe bateu no muro durante o treino livre. Após o impacto, uma peça do carro se alojou na sua coxa e a hemorragia poderia ter causado sua morte, não fosse pelo rápido atendimento médico no local e posterior cirurgia em um hospital próximo ao autódromo de Indianápolis.

SEGUNDO PELOTÃO - Na briga pela classificação abaixo do nono lugar, uma cena pitoresca chamou a atenção do público em Indianápolis. O atual campeão da prova Juan Pablo Montoya fazia suas voltas rápidas quando passou por cima de um saco de lixo, perdendo preciosos milésimos de segundo.

A organização assumiu a culpa pelo incidente e deu uma nova chance para o colombiano, mas ele não conseguiu manter um ritmo competitivo e fez o 17.º tempo, com 2min38s1141.

O brasileiro Tony Kanaan, que venceu prova em 2013 e recebe um grande carinho da torcida norte-americana, terminou o treino com apenas o 18.º tempo, com a marca de 2min38s2906.

O grid para as 500 Milhas conta com seis pilotos que já venceram a prova (Castroneves, Hunter-Reay, Dixon, Montoya, Tony Kanaan e Buddy Lazier) e cinco estreantes (Matt Brabham, Max Chilton, Spencer Pigot, Alexander Rossi e Stefan Wilson).

A 100.ª edição da mais tradicional prova do automobilismo mundial acontece daqui a uma semana, no dia 29 de maio, com largada às 13 horas (de Brasília). Antes da prova, os pilotos têm direito a mais dois treinos livres para os acertos finais nos carros, na segunda e sexta-feira.

Os organizadores da MotoGP anunciaram nesta sexta-feira o calendário provisório para a temporada de 2016, que terá 18 corridas. A prova no circuito de Indianápolis deixou a programação da principal categoria de motovelocidade no mundo, enquanto a Áustria receberá uma das etapas do campeonato.

O Brasil segue de fora do calendário da MotoGP desde 2004, com a etapa da Argentina sendo a única na América do Sul no campeonato - ela será a segunda da próxima temporada, em 3 de abril, após a prova de abertura, no Catar , que está marcada para 20 de março.

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Palco de provas da MotoGP desde 2008, Indianápolis agora saiu do calendário, deixando os Estados Unidos com apenas uma corrida no calendário, a etapa das Américas, que foi agendada para o dia 10 de abril e vai ser a terceira da temporada 2016.

A Áustria entrou no calendário com uma prova no Red Bull Ring, em Spielberg, marcada para 14 de agosto, após quase um mês de pausa da MotoGP, sendo a 11ª corrida do próximo campeonato, que vai ser fechado no dia 6 de novembro, com a etapa de Valência.

Das 18 provas previstas para o próximo campeonato da MotoGP, duas delas ainda dependem da confirmação através de contrato entre os administradores dos circuitos e os organizadores do campeonato. Elas são as etapas da Espanha, em Jerez de la Frontera, no dia 24 de abril, e da Republica Checa, em Brno, no dia 14 de agosto.

Confira o calendário provisório da temporada 2016 da MotoGP:

20/03 - Catar

03/04 - Argentina

10/04 - Américas

24/04 - Espanha

08/05 - França

22/05 - Itália

05/06 - Catalunha

26/06 - Holanda

10/07 - Alemanha

17/07 - Grã-Bretanha

14/08 - Áustria

21/08 - República Checa

11/09 - San Marino

25/09 - Aragão

09/10 - Malásia

16/10 - Japão

23/10 - Austrália

06/11 - Valência

Atual bicampeão da categoria, o espanhol Marc Márquez não deu chances para ninguém e conquistou neste sábado a pole para a etapa de Indianápolis da MotoGP, no tradicional circuito norte-americano. Com o tempo de 1min31s884, o piloto da Honda obteve pela quinta vez na temporada de 2015 a primeira colocação no grid de largada.

O seu retrospecto em provas nos Estados Unidos é fantástico. Neste sábado, Marc Márquez conseguiu a quinta pole nas seis vezes que correu no país da América do Norte. A única vez que a primeira colocação não veio foi em Laguna Seca, em 2013. Mas nas cinco provas, ninguém teve capacidade para parar o espanhol, que ganhou todas.

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A segunda colocação no grid ficou com o compatriota Dani Pedrosa, companheiro de equipe de Márquez, que fez o tempo de 1min32s055. Na sequência, completando a primeira fila, aparece o também espanhol Jorge Lorenzo, da Yamaha, com 1min32s186.

O segundo trio é composto pelo inglês Cal Crutchlow, pelo italiano Danilo Petrucci e pelo também inglês Bradley Smith. Nos instantes finais da sessão, o italiano Andrea Iannone garantiu o direito de abrir a terceira fila, à frente do compatriota Valentino Rossi, que ainda não encontrou um ponto de equilíbrio para sua Yamaha e terá dificuldades para defender a liderança do campeonato em Indianápolis.

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