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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) usou o Twitter, nesta quinta-feira (6), para ironizar os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, que investiga, entre outras coisas, a eventual omissão do Governo Federal contra a proliferação do novo coronavírus no país. 

Na publicação, filho "03" do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que "os palhaços estão com inveja desta CPI". 

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A declaração do parlamentar ocorre no dia em que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, depôs sobre o andamento da gestão da pasta. Durante a oitiva, os senadores subiram o tom das perguntas para Queiroga, que foi evasivo nas respostas. Também já falaram na CPI os ex-ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.

Após as declarações dadas pelo presidente Jair Bolsonaro, na manhã desta segunda-feira (16), em que chamou Paulo Freire, de "energúmeno", a viúva do educador não ficou calada. Ana Maria Freire, de 86 anos, respondeu às ofensas proferidas contra o falecido marido, em entrevista, e acusou Bolsonaro de ter inveja da trajetória do Patrono da Educação Brasileira.

"A palavra não se adequa a Paulo. Paulo não é isso. Paulo não é nenhum demônio que veio à Terra. Pelo contrário, Paulo veio à Terra para pacificar o mundo", disse Ana Maria à Revista Época. A educadora afirmou que o motivo de Bolsonaro criticar tanto Paulo Freire é, puramente, inveja de sua história. 

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"No fundo, ele [Bolsonaro] tem um pouco de inveja também, [queria] ser como Paulo foi, mas não pode, não consegue. Tem de estar o tempo todo de pontaria armada para atingir alguém", publicou o site. A educadora também afirmou que as críticas feitas por Bolsonaro não seriam "postura de um presidente" e que completou chamando o presidente de "nefasto".

"Paulo está lá sossegado no lugar dele, está lá no céu. Bolsonaro é um homem sem nenhum pudor, sem nenhum caráter, sem nenhuma autocensura. Tudo o que ele tem na cabeça contra as outras pessoas, ele só tira das ofensas os três filhos, nem os outros dois ele tira. É um homem nefasto, uma coisa absolutamente terrível”, afirmou.

Começou com algumas horas de atraso, no início da tarde desta segunda-feira (10), o julgamento de dois suspeitos de participarem do homicídio do médico Artur Eugenio, ocorrido no dia 12 de maio de 2014. Estão sendo julgados o médico Cláudio Amaro Gomes, apontado como mandante, e Jailson Duarte César, que teria contratado os executores. O júri popular ocorre no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

A previsão inicial do advogado da família da vítima, Daniel Lima, era que o julgamento durasse até cinco dias. Três testemunhas, entretanto, foram dispensadas, o que deve reduzir o tempo do júri. A juíza da sessão é Inês Maria de Albuquerque Alves.

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Duas pessoas já foram julgadas pelo crime em setembro de 2016. Cláudio Amaro Gomes Júnior, filho de Cláudio Amaro, e Lyferson Barbosa da Silva, executor, acabaram condenados. Cláudio Júnior recebeu uma pena de 34 anos e quatro meses, já Lyferson foi condenado a 26 anos e quatro meses de reclusão em regime fechado. Um quinto réu, Flávio Braz, morreu em uma troca de tiros com a Polícia Militar no dia 8 de fevereiro de 2015.

O júri de Cláudio Amaro e Jailson Duarte não ocorreu na mesma época porque ambos entraram com recursos. Cláudio responde por homicídio duplamente qualificado - por motivo torpe e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Jailson responde por homicídio duplamente qualificado em concurso material com crime de dano qualificado.

O corpo do cirurgião foi encontrado na BR-101, no bairro de Comporta, em Jaboatão dos Guararapes. Ele foi alvejado quatro vezes, sendo uma vez na cabeça e três nas costas. Conforme as investigações, Artur foi sequestrado na entrada da própria residência em Boa Viagem, Zona Sul da capital. Câmeras de segurança flagraram Cláudio Júnior monitorando o médico com outras duas pessoas.

A acusação afirma que o crime foi orquestrado por Cláudio Amaro devido a desentendimentos com Artur, inveja profissional e perdas financeiras por causa de ações tomadas pela vítima, como o fim da sociedade e a composição da própria equipe cirúrgica.

"Após Artur terminar uma sociedade com Cláudio, a renda de Cláudio diminuiu em torno de 75%. Além disso, foi criada uma câmara técnica de cirurgia torácica. Ideia de Artur. Cláudio era cirurgião cardíaco. Essa câmara iria acompanhar as cirurgias e poderia encontrar possíveis irregularidades nos procedimentos de Cláudio”, contou Daniel Lima à época do primeiro julgamento. As impressões digitais do filho do suposto mandante também foram encontradas em um recipiente com combustível encontrado no carro de Artur e utilizado para incendiar o veículo.

Foi entre 2008 e 2009 que Cláudio conheceu a vítima, após indicação de colega de turma de Artur, que trabalhava com Cláudio. O acusado chegou a viajar a São Paulo, onde Artur morava, para convencê-lo a trabalharem juntos no Hospital Português, localizado na área central do Recife. Inicialmente, Artur recusou, mas depois concordou em passar 15 dias no Recife e 15 dias em São Paulo porque a esposa, Carla Azevedo, não estava em condições de viajar.

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Bastam os anúncios do início de mais uma edição do Big Brother Brasil (BBB) para que uma parte da população que não gosta do programa começar uma série de críticas. O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que já participou do BBB, nesta sexta-feira (19), publicou novamente no seu Facebook um texto que escreveu sobre o assunto afirmando que o possível ódio ao Big Brother pode ser inveja. 

“Quando se anuncia muito o desprezo por algo, na verdade, o suposto desprezo mascara o valor que se dá esse algo. É preciso se questionar se o ódio ao BBB não esconde, na verdade, uma inveja das pessoas que tiveram a coragem de se lançar numa experiência que dramatiza a exposição da intimidade diária do Facebook. Fica a dica”, disparou. 

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Jean Wyllys disse que o texto serve como “carapuça” para os que se viram obrigados a repensar o que chamou de preconceitos. “Uma avalanche de ódio e insulto se levantou porque há sempre quem odeie aquele que diz a verdade”. Também falou que as pessoas que criticam são as mesmas que expõem suas vidas nas redes sociais. “Basta que se iniciem as chamadas do BBB para que o Facebook seja invadido por postagens criticando/atacando o programa, anunciando que não se assistirá ao reality show e/ou ameaçando de exclusão os amigos que venham a comentá-lo. Nada mais contraditório”.

“Essas pessoas passam o ano inteiro expondo suas entranhas no Facebook da foto no espelho da academia às férias em família passando pelo prato que comem todo dia e seus conflitos pessoais dando detalhes minuto a minuto de suas ações e se envolvendo em bate-bocas com os "amigos" virtuais pelos motivos mais banais, mas, quando chega janeiro, arvoram-se a detonar o BBB pelo "excesso de intimidade que aquelas pessoas expõem”, salientou. 

Jean ainda disse que “o Facebook está cheio de estupidez e ausência de pensamento”. "Então, pessoas em questão, parem para pensar só um pouquinho: é contraditório para não dizer hipócrita essa patrulha contra o BBB. Quem não curte, não comenta e pontoe respeita quem curte, afinal, BBB é tão entretenimento quanto série americana e campeonato de futebol”. 

O parlamentar falou que é possível uma pessoa gostar de muitas coisas. “Eu leio muito, frequento teatro, cinema e show regularmente, vou a exposições de artes plásticas, dou aulas e palestras, sou noveleiro confesso e gosto de reality show”.

 

Atualmente, Tony Ramos está concentrado nas gravações de A Regra do Jogo, próxima novela das nove da TV Globo, na qual viverá o vilão Zé Boi, mas o ator já esteve na pele dos mais diferentes tipos de personagens, colecionando excelentes trabalhos para a sua carreira que comemora 50 anos de muito sucesso.

Em entrevista para o programa Grandes Atores, do canal Viva, o ator conta que muitos jovens o perguntam como entrar em uma emissora como a TV Globo, e ele não demora a responder que é necessário muito trabalho e dedicação.

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- Eu falo 'pela porta'. Sempre, sempre. Se pela parede, bate com a cabeça. Aí todos dão risada. Mas o que vai levar a pessoa a entrar é o trabalho, seu critério, sua dedicação. Não é assim, por acaso. As pessoas pensam que cai do céu, né?

Mas Tony fica orgulhoso ao ver atores mais novos em cena, e até liga para parabenizá-los. Aos seus 67 anos, ele acredita que o respeito ao próximo é essencial na vida, e nunca teve inveja das conquistas de seus colegas de profissão.

- Se têm coisas que não existem no meu vocabulário são inveja, soberba, querer aquilo não é meu. Jamais pisei em terreno que não fosse meu, e pegar aquilo que não era meu. Encontrei dentro da própria vida uma definição do que é viver e conviver. Viver é sobreviver, é trabalhar. É não olhar para a vida de terceiros. Acho que as pessoas têm que viver suas vidas.

Adriana Esteves passou dois anos fora do ar para descansar a imagem, marcada por sua elogiada interpretaçãode Carminha, a vilã de Avenida Brasil (2012). A atriz voltou à tevê em janeiro, na minissérie Felizes Para Sempre? e, agora, retoma o posto de antagonista no horário nobre da Globo em Babilônia. Sua personagem, Inês, é apresentada como uma mulher de 35 anos, que sofreu bullying na adolescência porque era gordinha e sempre quis ser como sua melhor amiga, Beatriz (Glória Pires): bonita, a garota mais paquerada da praia e, ainda por cima, rica.

As duas se afastaram e a advogada (Inês) desenvolveu uma obsessão pela arquiteta (Beatriz), que foi morar fora do país e nunca mais lhe deu atenção. Inês se casou com o engenheiro Homero (Tuca Andrada), teve Alice (Sophie Charlotte) e foi morar em um apartamento pequeno no bairro do Leme (zona sul do Rio de Janeiro). Parou de trabalhar para criar a filha e passou a viver insatisfeita com sua vida.

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"Ela odeia morar naquele apartamentinho de fundos, com vista para a favela", diz um dos autores da trama, Ricardo Linhares. "Babilônia" é escrita por ele, Gilberto Braga e João Ximenes Braga, com direção geral de Dennis Carvalho.

Inês se tornou uma mãe negligente e sua relação com o marido foi ficando péssima com o passar do tempo. "Todo mundo faz isso, por que logo você tem que ser honesto?", questionará ela em uma das primeiras cenas da trama, que mostra os personagens inicialmente em 2005, ou seja, há dez anos. Homero se recusa terminantemente a participar de falcatruas. 

Mas é justamente por causa de uma ação escusa dela que ele será promovido e a família irá morar em Dubai (Emirados Árabes). Ele morre, a filha não a respeita e ela volta para o Brasil na pior, na segunda fase do folhetim, já em 2015. 

Saiba mais sobre a personagem de Adriana Esteves em "Babilônia" nesta entrevista.

O que move Inês é a inveja, a cobiça e a ambição. Como você trabalha isso internamente para tirar a expressão da maldade e do ressentimento que vemos em suas cenas?

ADRIANA ESTEVES - Uma pessoa ressentida e sofrida pode fazer maldades. Todo mundo pode, aliás. Adoro isso porque é um assunto bom e todo mundo fala a respeito. O que eu faço é ler o texto e tentar entender o que precisa ser passado com ele. Uso os meus colegas e todos os profissionais envolvidos para que seja um acréscimo no meu trabalho. Ouço opiniões, questiono... Não fazemos um bom trabalho sozinhos. Essa troca nos bastidores me acalma porque, na hora do desespero, somos um time, ou seja, um grupo unido pelo mesmo objetivo. Isso facilita. 

Uma das primeiras cenas de Inês é dela chantageando Beatriz, que com sua pose de mulher rica, desdenha a capacidade da amiga (e rival) de matá-la. Ela é humilhada. Como foi gravar esse embate?

ADRIANA - É muita humilhação, mesmo! Eu fico feliz de ver na tela que o que foi escrito pelos autores foi interpretado por mim com veracidade. Essa pessoa invejosa sendo humilhada é sensacional. Para mim, é um orgulho enorme trabalhar com a Glória Pires. Eu me preparo muito sempre, mas não demorou para gravar essa sequência porque nós estamos nas mãos de mestres. O Dennis Carvalho é "the flash" e sabe direcionar muito bem os atores.

Sua personagem é obcecada por Beatriz. Você já se deparou com alguém assim? Ou já teve algum admirador fanático, que a assustasse?

ADRIANA - Os fãs que eu já tive a oportunidade de conhecer sempre acrescentaram, mas tenho uma história meio esquisita para contar. Eu fazia um espetáculo há muitos anos e todos os dias se sentava na plateia um homem com um buque de rosas. Só que ele nunca entregava as rosas e nunca pediu para ninguém me entregar. Naquela época, nós (eu e a produção da montagem) começamos a ficar bastante preocupados. Uma pessoa da equipe começou a pesquisar para saber o que estava acontecendo. Poderia ser apenas um gesto de amor e de carinho, que por timidez ele não conseguisse entregar as flores, mas poderia também ser algum fanático. A produção o chamou para conversar, mas eu não fiquei sabendo o que aconteceu e o que ele disse. Esse homem deve ter se sentido intimidado e não voltou mais. Era esquisitíssimo todos os dias aquela mesma pessoa sentada no mesmo lugar com as flores na mão. Eu sentia uma sensação estranha, um desconforto no palco.

E no trabalho você já se sentiu invejada?

ADRIANA - Inveja existe em todos nós, não só a gente sente como já sentiram da gente porque é absolutamente algo normal do ser humano. O bebê tem inveja do peito da mãe porque ele queria para ele, mas é só um bebê. É inconsciente! Esse assunto quase não é falado, mas é absolutamente normal.

O fato de você ser atriz, uma mulher famosa, que estampa capas da revista, gera mais inveja?

ADRIANA - Não sei responder. Acho que, às vezes, pode gerar muita admiração também a minha profissão. Só que qualquer pessoa pode ter outras pessoas a invejando profundamente por motivos diferentes, como simplesmente pelo cabelo lindo que ela usa, ou pela maquiagem deslumbrante que ela fez em determinada ocasião.

Você assiste a reprises de suas primeiras novelas, como "Pedra Sobre Pedra" (1992), novela que está sendo exibida no canal Viva?

ADRIANA - Vi um dia e adorei. Morri de orgulho do passado. Trajetória boa. A lembrança que eu tenho é que ficava tão nervosa quanto fico hoje em dia quando vou estrear uma novela. Não mudou nada de lá para cá, estou apavorada com o lançamento de "Babilônia". Estrear sempre dá um frio na barriga.

Nestes dois anos que você ficou fora da TV, fez outros trabalhos?

ADRIANA - Aproveitei para fazer a minissérie "Felizes Para Sempre?", que foi ao ar em janeiro na Globo, e rodei também dois longas-metragens, que são "Mundo Cão", do Marcos Jorge, e "Beleza", do Jorge Furtado.

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