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Depois de um período de cinco jogos fora do Náutico se recuperando de uma lesão muscular, o atacante Taiberson retornou ao time titular do Náutico no último sábado (10), porém não ficou mais do que 24 minutos em campo e precisou ser substituído, após cair reclamando de dores. A nova lesão constatada no atleta preocupa o departamento médico e se as suspeitas do médico alvirrubro Fábio Ribas se confirmarem, o jogador pode passar novamente por um longo período inapto a entrar em campo.

Segundo o representante do departamento médico do clube, a lesão de Taiberson foi na região do joelho e mesmo com prognóstico antecipado a outros exames já descartou a participação do atacante na próxima partida do Náutico. “O Taiberson foi a princípio uma entorse do joelho direito. No exame que realizamos, suspeitamos de uma lesão de ligamento. Segunda faremos uma ressonância para verificar, mas preocupa sim porque sabemos da gravidade dessas lesões de ligamento”, informou. “Sem dúvida ele já está fora da rodada seguinte”, complementou, sobre as esperanças do atleta enfrentar o Goiás.

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Além de Taiberson, outros três atletas também deixaram a partida contra o CRB com problemas médicos: Yuri Mamute, João Ananias e Bérgson. A grande quantidade de lesões, inclusive, foi apontada por Alexandre Gallo como culpada pelo primeiro resultado negativo em casa nesta Série B. Quanto à situação dos demais atletas Fábio Ribas evitou fazer uma avaliação antecipada para a situação deles no próximo confronto do time e ainda esperará por exames, mas já adiantou que o problema de João Ananias é o que menos preocupa. “O João no final do primeiro tempo reclamou de uma dor no adutor da coxa direita e foi medicado. Ele tinha a opção de voltar para o segundo tempo, mas em comum acordo com a comissão técnica analisamos que como ele vinha voltando de lesão a melhor opção era trocá-lo para não arriscar mais pra frente”, comentou.

Sobre Yuri e Bérgson que também sentiram dores na coxa, o médico diz que ambos foram medicados durante a própria partida e agora esperam por uma nova avaliação para saber as condições de jogo. “A princípio, no final do jogo, o Bérgson tinha quadro de dor maior e preocupa um pouco mais. O Yuri pode ter sido só uma coisa momentânea durante o aquecimento. Mas, todos preocupam, talvez o Bérgson pelo quadro de dor pode ter tido um estiramento, então ficaria fora da próxima partida”, finalizou. 

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Acionado pelo técnico Alexandre Gallo na reta final da partida contra o Luverdense, na terça-feira (28), na Arena Pernambuco, pela Série B, o volante João Ananias foi aclamado pela torcida, após sete meses entregue ao departamento médico. Com semblante de evidente alívio pelo retorno aos gramados, o jogador admitiu que - como era de se esperar - está fora de ritmo e forma física, mas aposta num prazo entre uma e duas semanas para estar 100%.

"Ainda não estou no ponto ideal. O primeiro jogo foi esse, contra o Lvuerdense, e atuei pouco mais que cinco minutos. Mas creio que vou recuperar esse ritmo no decorrer dos jogos. Isso depende muito dos meus esforços. Acho que em uma ou duas semanas vou estar pronto para corresponder fisicamente, para esquecer de vez essa lesão", explanou o atleta.

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Por falar em deixar para trás os tempos no departamento médico, João Ananias revelou as angústias que sentiu no período fora de combate. "Sempre pensei na minha família. Jogador não pode ficar tantos meses fora. Quando entrei em campo e ouvi a torcida gritando meu nome, coloquei na cabeça que não decepcionaria. Lembro do dia da lesão e dos momentos antes da cirurgia...foi tudo muito difícil. Agora, quero honrar esse time que aprendi a gostar", relatou. 

Depois de sete meses longe dos gramados, o Náutico ganhou um importante reforço nesta terça-feira (28), na partida diante do Luverdense. Recuperado de lesão, o volante João Ananias voltou a atuar pelo Timbu, no segundo tempo da partida e sua entrada em campo foi bastante festejada pela torcida. Contudo, o técnico Alexandre Gallo é cauteloso quanto a utilização do atleta e prega calma para que ele comece a se readaptar ao time.

“A gente começou um trabalho com o João há uns 20 dias quando ele saiu da transição. Ele vinha trabalhando a questão física e técnica, participou 50 minutos de um coletivo na semana que passou e foi muito bem. Mas, temos que ter um cuidado de ir colocando ele aqui nos jogos em casa para ir ganhando lastro de jogos e se readaptando. Vai demorar um pouco”, analisou Gallo, apontando a pretensão inicial de colocar o jogador apenas nas partidas em Pernambuco.

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O técnico explicou que a opção por João foi por conta do domínio que o Timbu vinha tendo na partida. Mesmo com a opção do também volante Cal Rodrigues no banco, Gallo aponta que viu na partida segura do Alvirrubro a chance para começar a dar ritmo para o volante. “Senti que no segundo tempo, tirando os últimos cinco ou oito minutos, o jogo foi controlado por nós. Então dava para ele entrar e começar a retomar o seu caminho”, comentou, destacando o cuidado para evitar novas lesões musculares no atleta.

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Nesta quarta-feira (9), o volante João Ananias passou por cirurgia, devido ao rompimento do ligamento cruzado do joelho esquerdo, lesão sofrida no duelo com o Paraná, pela 34ª rodada da Série B 2015. Um dos médicos que participaram da operação, Renato Barreto, repassou as expectativas sobre a recuperação do jogador, e confirmou que o procedimento foi bem sucedido, proporcionando uma possível alta do hospital já nesta quinta-feira (10).

Após ser liberado, o volante iniciará sessões de fisioterapia, mas o retorno aos gramados vai demorar. Ele só deverá voltar a defender o Timbu dentro de campo daqui a sete meses, de acordo com as explicações de doutor Barreto.

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“Tudo ocorreu bem na cirurgia. Esperamos que ele receba alta nesta quinta-feira (10), mesmo. Durante os próximos seis meses, João Ananias fará tratamento fisioterápico. Só que no quinto mês ele já deve começar a voltar ao campo para treinar. Como o tratamento também envolve a recuperação de sua musculatura na área lesionada, acredito que ele volte a jogar em sete meses”, explanou Renato Barreto. 

O Náutico tem jogo marcado diante do Macaé, nesta terça-feira (10), às 18h (horário do Recife), no Estádio Moacyrzão. Se a empolgação é evidente pelos dois triunfos recentes sobre Vitória e Paraná, o mesmo não pode se aplicar à ingrata missão que o técnico Gilmar Dal Pozzo terá para escalar o time para o confronto. Isso porque, em plena reta final de Série B, de olho no G4, o Timbu não poderá contar com o volante João Ananias e o armador Guilherme Biteco. Ambos estão lesionados e ficarão de fora do encontro decisivo.

Segundo as declarações dadas por Dal Pozzo, mesmo com as ausências, a organização tática do Timbu permanecerá a mesma. No entanto, como afirmou o meio-campista Jackson Caucaia, sem João Ananias, a equipe perde em pegada. Mas o fato é que o treinador alvirrubro terá de dar um jeito. E o objetivo do clube segue sendo o acesso à elite do futebol nacional. Na 5ª posição, com 55 pontos, o Náutico está na cola do Santa Cruz, que abre o G4, com a mesma pontuação - os tricolores levam vantagem no saldo de gols (10x4).

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Diante das baixas sofridas, a expectativa é que Marino assuma a lacuna deixada por João Ananias. Já para a vaga de Biteco, três nomes surgem como possibilidades: Fillipe Soutto, Dakson e Willian Magrão. Assim, a provável escalação do Timbu é a seguinte: Júlio César; Rafael Pereira, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Gastón Filgueira; Marino, Jackson Caucaia, Fillipe Soutto (Dakson ou Magrão) e Hiltinho; Bergson e Daniel Morais. 

O volante do Náutico, João Ananias, não deverá jogar pelos próximos seis meses. Após sofrer uma lesão no ligamento cruzado anterior e no menisco do joelho esquerdo, o atleta passará por uma cirurgia e, de acordo com o clube pernambucano, o tempo de recuperação será mesmo de, no mínimo, um semestre.

O jogador se machucou no primeiro tempo da vitória do Timbu sobre o Paraná, na Arena Pernambuco, no último sábado (7). João Ananias, além de ficar de fora desta reta final do Campeonato Brasileiro da Série B, deverá desfalcar o Náutico também no início do próximo ano, durante o começo do Pernambucano.

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Através de nota postada em seu site oficial, o Náutico lamentou a contusão. O clube ainda garantiu que dará “total apoio” durante a recuperação do volante.

Vitória. Essa é única palavra que os jogadores do Náutico pensam para o decorrer da Série B, seja por conta do adversário baiano ou pela necessidade da conquista dos três pontos na competição. Os alvirrubros querem deixar a derrota para o Botafogo na última rodada no passado e se recuperar na competição para continuar almejando o G4. Para isso, o volante João Ananias confia nos números e na dedicação em campo.

“Se ainda tem chances matematicamente estamos dentro. A única resposta que podemos dar para o torcedor é trabalho e mostrar dentro de campo que ainda estamos vivos. Temos que esquecer essa derrota e pensar para frente que já tem o Vitória, que é difícil no Barradão”, comentou o jogador.

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João evitou se prolongar sobre a goleada sofrida para o Botafogo, porém ele reconhece que não há explicação para o resultado. “Não tenho explicação. A gente não jogou e não conseguiu marcar. Esses jogos dentro de casa estava prevalecendo uma força a mais, a nossa torcida compareceu, mas não conseguimos render o mesmo dos jogos passados”, disse.

O volante também descartou qualquer relação da derrota com os salários atrasados. O jogador, inclusive, utiliza como exemplo a dedicação mostrada em campo na vitória sobre o Santa Cruz, quando a situação era a mesma. “Jogador de verdade, que pensa no futuro, jamais entra em campo pensando isso. Temos jogadores experientes que vêm alertando e conversando com os mais novos, então isso não esta acontecendo aqui. Contra o Santa estava acontecendo a mesma coisa e jogamos de igual para igual. Tenho certeza que as coisas vão se acertar e a diretoria vai resolver isso”, finalizou.

Há bastante tempo no Náutico, não é de hoje que João Ananias presencia problemas internos no Timbu, os últimos ocorridos nesta semana, como o atraso de salários e a dispensa de Pedro Carmona. No entanto, para ele a rotina de trabalho e o foco de todo o grupo no Clássico das Emoções do dia 17 ajudam a equipe a se motivar.

“No dia a dia, na rotina de trabalho, a gente vem superando. Isso acontece no futebol e estamos arriscados a isso. Então, é só trabalhar. Temos um jogo importante pela frente, isso ajuda a esquecer o que está acontecendo. Esse jogo vai nos levar ao G4 se vencermos. Então, é trabalhar e pensar só no Santa Cruz”, frisou João.

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Para o volante, esse é o momento de pensar apenas no resultado positivo contra o Santa Cruz e mirar a entrada no G4 em caso de vitória. “Estamos na reta final e esse clássico vai decidir quem vai subir ou não. Quem está no G4 é o Santa e nos temos que buscar esses dois pontos que estamos atrás deles. É de suma importância para nós essa vitória, vai ser um jogo difícil. Então, temos que trabalhar forte”, analisou.

Com a partida sendo no Arruda, essa será a primeira vez no ano que o Timbu não jogará um clássico na Arena Pernambuco. “Estamos cientes do que, é o Santa é lá dentro do Arruda, o poder que tem. Não é à toa que é o melhor mandante, tem uma vitória a mais que a gente. Então, é um jogo bastante perigoso. Eles têm jogadores experientes e estamos conversando bastante com o Gilmar para nos tranquilizar”, finalizou.

João Ananias participou de 47 dos 50 jogos do Náutico neste ano de 2015. Em todas as partidas entrou como titular e atuou os 90 minutos. Contra o ABC foi a primeira vez na temporada que o volante ficou entre os reservas, e também não foi utilizado. O atleta revelou estranheza, mas disse aceitar as decisões do técnico Gilmar Dal Pozzo.

"É uma sensação muito estranha porque fazia tempo que não assistia um jogo do banco de reservas, mas claro que respeito a decisão do treinador e quem estava jogando. Dal Pozzo está vendo a melhor formação e os melhores atletas para comporem o meio-campo", disse João Ananias.

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Quando o jogador deixou o time, foi Jackson Caucaia que assumiu a posição e manteve uma boa sequência no time. O próprio João Ananias revelou que parabenizou o companheiro pelo momento e vem aprendendo bastante. "Ele está muito bem, venho até falando com ele e pegando experiência. Essa concorrência é bem válida nessa reta final. Até nossa confiança aumentou", disse o atleta revelado na base timbu.

 

 

Não é de hoje que João Ananias é peça vital no elenco alvirrubro. A forte marcação colocou o jogador, que completou 100 jogos pelo Náutico no último sábado (17), como titular absoluto. Entretanto, nesta quarta-feira (19), o volante contou que recebe uma "cobrança" de Kuki para melhorar a saída de jogo.

"Não venho conversando só com Lisca, mas também com Kuki, que é um cara que admiro muito aqui no Náutico e me diz sempre para eu melhorar minha saída de jogo, quando eu roubo a bola. Depois do treino, quando todo mundo acaba as atividades, ele vem me ajudar a trabalhar isso. Porque eu marco muito, mas falta para mim saída de jogo e mais ousadia para jogar", revelou o volante.

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Não só João Ananias mas a principal característisca do Náutico do técnico Lisca é a força na marcação. O treinador trouxe os fundamentos da escola gaúcha ao Alvirrubro. Entretanto, João Ananias explica que existe um lado negativo no estilo de jogo e até a cobrança do comandante do Timbu.

"Dá para ver que o nosso forte é a marcação. Quando a gente marca bem consegue fazer o resultado positivo. Mas não podemos deixar de atacar. Às vezes, principalmente fora de casa, a gente se preocupa em se defender e acaba deixando de jogar. Lisca tem falado sobre isso para não repetirmos e atuarmos fora como somos dentro de casa", disse João Ananias.

A leitura do técnico Lisca após a vitória do Náutico por 2 a 1 sobre o Vitória-BA foi de que os alvirrubros se adaptaram melhor às expulsões. Ainda no primeiro tempo, aos 29 minutos, o lateral esquerdo Gastón e o atacante Élton foram expulsos. Naquele momento, os rubro-negros já venciam por 1 a 0, mas o Timbu era superior em campo. Mas não se trata apenas de uma questão de adaptação. O triunfo, que viria apenas na etapa complementar, teve participação fundamental de Lisca na montagem da estratégia e dos jogadores na execução. A versatilidade dos atletas colocou em prática as ideias do treinador.

Antes, porém, vamos às formações iniciais das duas equipes. O Náutico no tradicional 4-4-2 trouxe como única novidade Gil Mineiro aberto na segunda linha de quatro pelo lado direito. Marcação forte no meio-campo e saída rápida pelos lados. O Vitória, de Vágner Mancini, é ofensivo e veloz no 4-1-4-1. Amaral entre as linhas se desdobra. Rhayner dá velocidade pela direita e Escudero mais cadência com qualidade no passe, junto com Flávio e Pedro Ken. Time ofensivo e marcando a saída de bola. Assim aconteceu o gol rubro-negro. João Ananias errou o passe no meio, a bola sobrou para Escudero. O camisa 11 lançou Rhayner, que chutou cruzado e abriu o placar aos cinco minutos.

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Embora estivesse atrás no marcador, a equipe do técnico Lisca não se desesperou e acumulou chances desperdiçadas. Até Gastón e Élton serem expulsos. A primeira atitude do treinador do Náutico foi deslocar João Ananias para lateral esquerda quando o time estava sem a bola, com a posse o meio-campista voltava à sua posição de origem e Hiltinho virou um ala. Pedro Carmona já havia entrado na vaga de Rogerinho, machucado, e assumiu a ponta direita. Vágner Mancini deu mais liberdade para Rhayner e Escudero revezarem na referência do ataque. Tudo isto até o intervalo.

No segundo tempo, sem substituições, não houve mudanças no posicionamento dos jogadores. O comandante alvirrubro apostou no bom momento dos atletas e o gol de empate saiu nos primeiros dez minutos. O empate era bom, mas não o suficiente. Por isso, Lisca apostou ainda mais na versatilidade de seus jogadores. Colocou Josimar no lugar de Guilherme, Douglas deixou de ser referência para ocupar o lado esquerdo do campo e Gil Mineiro foi para a lateral direita. Desgastado, não aguentou muito tempo e logo foi substituído.

Rafael Pereira, que viria a ser o herói da partida, alternou entre lateral direito e zagueiro. Na primeira função, foi ao ataque, se infiltrou na área e marcou o gol da vitória ao dominar e chutar de pé esquerdo no canto do goleiro. Devido à força do Leão baiano no meio-campo, João Ananias voltou para sua posição de origem. O Náutico retomou a linha de quatro na defesa com Rafael Pereira pela direita e Hiltinho na esquerda, mais um a mudar de posicionamento e cumprir bem o que foi pedido.

Crédito: Reprodução/TV Globo

Ainda houve tempo para Rafael Pereira atuar como terceiro zagueiro, com Ronaldo Alves centralizado e Fabiano Eller pela esquerda. Mais uma alternativa para as próximas partidas que o técnico alvirrubro ganhou. Foram poucos minutos e já na pressão rubro-negra em busca do empate, porém, sem sucesso. 

Crédito: Reprodução/TV Globo

O confronto comprovou mais do que a força do Náutico na Arena Pernambuco nesta Série B. Lisca mostrou conhecer bem seu elenco e o que pode fazer nas mais determinadas situações de jogo. Afinal, foram pelo menos quatro improvisações ou variações diante do Vitória. João Ananias e Hiltinho na lateral esquerda, além de Rafael Pereira na zaga e na lateral direita - este ainda pode jogar como volante. Sem perder força ofensiva e mantendo a consistência defensiva. 

Sem poder contar com João Ananias, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o técnico fez o primeiro teste para montar a equipe para o jogo contra o Oeste-SP. O escolhido pelo comandante alvirrubro foi Gil Mineiro no primeiro treino da semana. Porém, o treinador mudou o posicionamento de alguns jogadores para a entrada do volante.

A linha de quatro jogadores no meio-campo foi formada com Hiltinho, pela esquerda, Marino e William Magrão, centralizados, e Gil Mineiro, pela direita. Isto significa dizer que, na prática, Marino fará a função de João Ananias. Enquanto Gil Mineiro terá a missão de chegar mais ao ataque e armar as jogadas ofensivas.

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“Não temos ninguém com a característica do João Ananias no elenco, mas vamos ter de substituí-lo. Temos algumas alternativas, mas nenhum com, a característica dele”, explicou Lisca, descartando, de início, a opção por Fillipe Soutto. “Ele sai mais, talvez William Magrão ou Marino se encaixem melhor”, pontuou.

Fabiano Eller

O zagueiro titular não participou da atividade no CT Wilson Campos. Fabiano Eller sentiu dores no tendão de Aquiles e foi poupado da atividade. O jogador passou por um exame no tornozelo e o departamento médico ainda não precisou se ele será desfalque no jogo contra o Oeste-SP.

Prestes a ser o único jogador do Náutico a atuar em todos os jogos durante toda a partida inteira na Série B deste ano, o volante João Ananias passou a ser o símbolo da mudança do Náutico em 2015. O atleta que ficou marcado pelo choro após a eliminação do Timbu pelo Salgueiro no Campeonato Pernambucano, agora comemora a boa fase da equipe na competição. 

João destaca que a grande mudança no grupo vem sendo os bons resultados que estão aparecendo. Ele aponta que diferentemente do início da temporada o clima no clube agora é de alegria. “No começo do ano os resultados não estavam vindo, não estávamos tendo êxito. Agora ele está vindo, nós estamos ganhando e convencendo. Espero que continue assim. A gente agora tem um clima de alegria e satisfação. Hoje estamos vindo para o treino e para os jogos felizes com o que estamos fazendo”, comentou.

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Com o desfalque de Gastón para a partida, João se tornará o único atleta alvirrubro a atuar em todos os jogos do Timbu na Série B até aqui. O atleta tem o desejo de atuar em todas as rodadas da competição, porém reconhece que é difícil já que já tem dois cartões amarelos recebidos e se tomar mais um cumprirá suspensão. “Estou com dois amarelos, se tomar mais um sou suspenso. Vou me policiar para evitar isso, mas se tiver que fazer a falta para ajudar a equipe vou fazer. Sei que o grupo tem jogadores à altura para substituir”, frisou.

Junto com o lateral Piauí que também deve começar jogando contra o time de Goiás, João comemora o espaço que os jogadores da base estão tendo no clube e o apoio do técnico Lisca. “A gente que veio da base está tendo apoio de todos não só da comissão, como da diretoria e da torcida. Isso dá ânimo para trabalhar. O Lisca vem dando apoio inclusive para aqueles que não jogaram ainda”, finalizou.

A média de público do Náutico na temporada é baixa até o momento. No Estadual, por exemplo, pouco mais de 4 mil alvirrubros em média foram aos jogos na Arena Pernambuco. No próximo sábado (9), diante da Luverdense-MT, o Timbu estreia na Série B e volta a jogar em casa após quase um mês. Por isso, os jogadores alvirrubros esperam uma boa presença de torcedores no início da caminhada na competição nacional. 

“O público vai com resultado. Não estávamos fazendo bons jogos. Mas na Copa do Brasil conquistamos três bons resultados. Acredito e espero que a torcida esteja junto para sábado ter um bom público”, afirmou o volante João Ananias.

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O recém-chegado Fabiano Eller também convocou os alvirrubros para a partida do próximo sábado. O zagueiro, regularizado e pronto para a estreia, elogiou a torcida e pediu que eles esqueçam os resultados ruins do início da temporada.

“Queria aproveitar a oportunidade e chamar a torcida. Sei que o torcedor do Náutico é muito fanático, mas deu uma desanimada pelos últimos anos sem conquistas. Vamos fazer uma nova etapa da vida do clube. A torcida tem de confiar e nos apoiar para começar o campeonato bem”, finalizou.

Uma semana de trabalho e o técnico Lisca já conseguiu mudar o ambiente no Náutico. De acordo com os jogadores, o treinador melhorou o astral do grupo em poucos dias no comando da equipe. Júlio César, capitão e líder do grupo, elogiou o que Lisca tem feito no Timbu neste período e acredita que muito ainda vai melhorar.

“Com a chegada de Lisca, já mudamos a nossa cara, temos mais vontade. Consegui ver que o olho de cada um brilhava para fazer gol e para não tomar. Sabemos que ainda tem muito a mudar. Porém, Lisca entende muito de futebol e vai ajeitar tudo isso. É só ter confiança e tranquilidade”, afirmou Júlio César.

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Para o volante João Ananias, o elenco estava precisando de confiança. E foi isto que o técnico Lisca deu ao voltar para o Náutico. Não só os jogadores estão satisfeitos, como toda a comissão técnica também.

“Com esse jeito explosivo e dinâmico, Lisca passa muita confiança e motivação para nós. Não só aos jogadores, mas também ao staff. Com isso, todo mundo ganha no dia a dia, nos jogos e no campeonato. Lisca está nos ajudando muito”, comentou.

Diante do Serra Talhada, no Nildo Pereira, o Náutico jogará a sua sobrevivência no Campeonato Pernambucano. Na lanterna com apenas sete pontos no Hexagonal do Título, o Timbu terá de superar as adversidades na busca pela vitória. Além do forte calor no Sertão, a qualidade do gramado do estádio é precária. Porém, o goleiro Júlio César prefere minimizar esses problemas.

 “Eu não conheço, mas falam bastante do gramado ruim. Costumo dizer que se só tem aquele campo para jogar, será esse mesmo. É se adaptar da melhor maneira. Sabemos das dificuldades, mas não tem espaço para desculpa. Temos de ser compacto, como foi contra o Moto. Isso será um grande passo para conquistar o resultado”, afirmou o arqueiro alvirrubro.

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O volante João Ananias elencou todas as dificuldades para a partida de domingo (15), às 16h. Contudo, ressaltou que o principal adversário será mesmo o Serra Talhada. A equipe sertaneja tem os mesmos sete pontos do Náutico, mas está na quarta colocação.

“A vitória na Copa do Nordeste nos deu mais vontade de buscar também no Pernambucano. Estamos em último, sabemos da qualidade do Serra Talhada e o campo é o menos importante. Temos de passar por cima de tudo. Sabemos que lá tem calor e a torcida empurra muito. Mas vamos descansar muito até lá e conversar para superar essas coisas”, pontuou.

No sexto jogo seguido sem vitórias, os próprios jogadores do Náutico apontaram as falhas defensivas como o responsável pela a manutenção do jejum. Neste domingo (8), no 2 a 2 contra o Central, nem mesmo o goleiro Júlio César escapou. O camisa 1 assumiu a responsabilidade pelo tento de empate da Patativa.

“Foi uma bola forte, a bola passou embaixo da perna do zagueiro, mas era uma bola defensável. Sei que era obrigação minha defender e sou responsável pelo segundo gol. Infelizmente, acabamos tomando um gol e não tivemos força para fazer outro”, reconheceu o arqueiro.

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O volante João Ananias não escondeu o incômodo com os seguidos erros do sistema defensivo alvirrubro. Porém, não apontou apenas um culpado e acredita que Lisca pode corrigir essas falhas.

“Criamos muitas oportunidades, mas perdemos por erro nosso, coletivo. Até quando? Mas Lisca está aí para organizar e vamos nessa. Temos que corrigir isso urgentemente”, pontuou.

No que depender do elenco do Náutico, o técnico Moacir Júnior não sairá do clube nem tão cedo. Pelo menos foi esta a palavra dada pelo volante João Ananias. De acordo com o jogador, o grupo está fechado com o comandante e fará de tudo para aliviar a pressão sobre ele. E, por consequência, melhorar a situação do Náutico nas competições.

“Futebol é assim, quando não está ganhando tem que mexer. Mas sabemos da capacidade do Moacir e estamos juntos com ele. E ele também está com a gente nessa. Não é por uma derrota que vai deixar de estar. A nossa missão é ressurgir com o Náutico, dar títulos e para isso acontecer tem de dar sequência de vitórias”, garantiu o volante alvirrubro.

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Assim como o treinador, João Ananias acredita que a oscilação do Náutico se deve à juventude do elenco. No entanto, o próprio volante cobra de seus companheiros uma postura diferente já no jogo deste domingo (1º), na Arena Pernambuco. 

“Estamos passando por alguns altos e baixos, tem dia que não dá certo. Falta a gente ter mais confiança e liberdade para fazer o que o professor está pedindo. Vamos estudar o Santa Cruz, mudar a postura, ter posse de bola e mais vontade na marcação”, finalizou.

A surpresa do técnico do Náutico, Moacir Júnior, ao escalar o time com mudanças inesperadas parece não ter sido bem compreendida pelos próprios atletas. De acordo com o João Ananias, o Timbu teve dificuldades na formação inicial que tinha três volantes - João Ananias, Hélder e Fillipe Souto -, além de Stéfano Yuri e Josimar no ataque.

“Na verdade, a gente se perdeu com três volantes. No intervalo, quando voltamos com dois volantes, foi diferente. Saímos perdendo e conseguimos virar. Mas, infelizmente, não seguramos o resultado”, lamentou o volante alvirrubro.

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Para João Ananias, os erros individuais prejudicaram todo o coletivo. E o jogador alertou para o clássico contra o Sport, no próximo domingo, na Arena Pernambuco.

“Levamos gols em dois erros individuais. Infelizmente, acontece. Mas não podemos ter esse mesmo vacilo contra o Sport.Temos que jogar bem”, pontuou.

O plano do Náutico nesses dois últimos confrontos longe dos seus domínios era o de voltar ao Recife com, no mínimo, quatro pontos. Após o empate ante o Sampaio Corrêa e a derrota na noite da última terça-feira (21) para o Boa Esporte, o Timbu somou apenas um ponto, dificultando ainda mais a entrada no grupo dos quatro melhores classificados da Série B.

Antes dos resultados, o discurso ouvido por Dado Cavalcanti e todo o elenco era o de pensar no jogo a jogo. Agora, precisando ainda mais das vitórias para conseguir subir na tabela, o volante João Ananias analisa quantos jogos são necessários vencer para a conquista. “O único cálculo é esse: vencer os sete jogos. Precisamos disso para chegar no G4. Nada é impossível e iremos buscar”, garantiu.

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Na próxima rodada, o Náutico enfrenta o Atlético-GO com a vantagem de jogar em casa, diante do apoio da torcida. Com 45 pontos – a sete do quarto colocado -, o Timbu não pode pensar em outro resultado sem ser a vitória. “Temos que pensar positivo, precisamos da vitória. Nos outros confrontos, jogamos bem e o resultado não veio. Precisamos fazer diferente e jogar ainda melhor do que estamos jogando. Temos que ganhar de qualquer jeito”, completou o volante. 

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