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A seleção brasileira feminina de vôlei derrotou a Turquia, nesta quarta-feira (15), por 3 sets a 1 (19/25, 25/23, 25/23 e 25/23), em Brasília, no Ginásio Nilson Nelson, em duelo válido pela primeira rodada da segunda semana da Liga das Nações.

O time do técnico José Roberto Guimarães volta à quadra, nesta quinta-feira (16), para enfrentar a Holanda. No sábado, a adversária será a Itália, enquanto no domingo a rival será a Sérvia.

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O Brasil começou a partida com Ana Cristina, Macris, Carol, Diana, Gabi e Pri Daroit. Líbero: Nyem. O primeiro set foi marcado por vários erros da seleção brasileira, que deixou as turcas abrirem 5 a 1 logo no início. Aos poucos, as brasileiras foram adquirindo ritmo, mas não conseguiram evitar a derrota por 25/19.

O segundo set começou com o mesmo panorama. A diferença é que Brasil conseguiu ter melhor desempenho nos fundamentos mais cedo, equilibrou o placar em 15 pontos, depois em 20 pontos. Kisy, mais uma vez com atuação destacada, foi decisiva para o Brasil igualar o placar: 25/23.

O Brasil começou o terceiro set diferente e abriu 6 a 2. Com bom saque e recepção, a seleção brasileira conseguiu controlar a partida para fechar o segundo set a seu favor: 25/23.

O quarto set foi bastante disputado com as duas seleções se revezando na liderança do placar. Kisy foi bem no saque e bloqueio, deixando o Brasil em vantagem com 15/13 e 17/14. No final, Carol fez três pontos seguidos e garantiu importante triunfo: 25/23.

A França decepcionou o seu torcedor nesta segunda-feira ao perder para a Croácia por 1 a 0 pela quarta rodada da Liga das Nações. O resultado acabou com a chance de os franceses avançarem às semifinais do torneio. A equipe do técnico Didier Deschamps está na lanterna do Grupo 1, com dois pontos, sendo dois empates e duas derrotas. Quem lidera a chave é a Dinamarca, com nove, seguida dos croatas, com sete.

O time francês teve mudanças na escalação em relação aos últimos jogos, o que se mostrou tendência de outros países já que foram quatro rodadas do torneio em um curto espaço de tempo. Logo aos quatro minutos, o zagueiro Konaté pisou no pé do atacante Budimir dentro da área. De pênalti, Modric abriu o placar, que favoreceu a estratégia croata. A equipe francesa tentava acelerar o jogo, mas tinha dificuldades para furar a defesa adversária. O trio de ataque poderoso com Mbappé, Benzema e o jovem Nkunku, candidato à estrela do futebol mundial para os próximos anos, pouco fez em campo. Aos 27, Nkunku arriscou um chute de longe, mas a bola sequer passou perto da trave. Os franceses rodavam a bola, mas pouco criaram chances de gol.

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O técnico Didier Deschamps decidiu fazer duas mudanças no intervalo. Tchouameni, recém-contratado pelo Real Madrid, e Pavard entraram nas vagas de Koundé e Kamara. Os franceses melhoraram em campo no início do segundo tempo e ensaiaram uma pressão. Mbappé, em duas chances, finalizou a gol e empolgou os torcedores no estádio. Mas a defesa croata seguiu muito organizada apesar de estar sendo exigida.

A equipe francesa teve maior posse de bola, ocupava o campo de ataque, mas tinha dificuldades para chegar ao gol adversário. Com o placar adverso, o clima nas arquibancadas era de tensão e irritação. A entrada tardia de Griezmann no time no segundo tempo também não surtiu efeito, e o ataque francês seguia com problemas. Aos 48 do segundo tempo, quase saiu o gol de empate em duas jogadas de bola aérea.

DINAMARCA LÍDER

A Dinamarca teve boa atuação, derrotou a Áustria por 2 a 0, em casa, e está na liderança do Grupo 1, com três vitórias em quatro partidas. Wind e Olsen fizeram os gols da partida. Os dinamarqueses são favoritos para avançarem à semifinal do torneio. A seleção segue em grande fase, após ter sido semifinalista da Eurocopa disputada no ano passado.

A Ucrânia venceu a Armênia por 3 a 0 na manhã deste sábado (11) em seu primeiro jogo como mandante desde o início da guerra com a Rússia em seu território. A partida foi realizada em Lodz, na Polônia. Fora da Copa do Mundo após a eliminação para o País de Gales na repescagem no último fim de semana, a Ucrânia segue com 100% de aproveitamento na segunda divisão da Liga das Nações.

A cidade de Lodz fica no centro da Polônia, mas é próxima da fronteira com a Ucrânia. Grande parcela da população ucraniana refugiada na Polônia compareceu ao estádio, com muitas bandeiras das cores do país e mensagens críticas à guerra.

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Após estrear com vitória apertada por 1 a 0 sobre a Irlanda, os ucranianos assumem a ponta do Grupo A, com seis pontos ganhos. A chave ainda conta com a Escócia e apenas um dos times conseguirá acesso para os grupos de elite da próxima edição do torneio. A Armênia, que também havia vencido na estreia, emenda duas derrotas seguidas na chave

A Armênia conseguiu resistir durante mais parte do jogo, mas cedeu à pressão ucraniana quando a partida caminhava para a reta final. A partida foi fria no primeiro tempo e não teve grandes emoções. O placar só foi aberto aos 16 minutos do segundo tempo, quando Malinovskyi acertou um chutaço de fora da área e abriu o placar para os ucranianos.

Após dar a assistência para o primeiro gol, Karavaev também quis deixar sua marca e ampliou para 2 a 0 aos 32 minutos da etapa final. A vitória foi confirmada por Mykolenko aos 39. A zaga da Armênia vacilou e entrou a bola de graça para o adversário fazer o terceiro gol e fechar o placar.

A seleção da Bulgária sofreu um acidente de ônibus nesta sexta-feira em Tiblissi, capital da Geórgia. O time estava a caminho do hotel, onde se concentraria para o jogo contra os donos da casa pela Liga das Nações no próximo domingo (12). O meio-campista Todor Nedelev sofreu um traumatismo craniano e precisou passar por uma cirurgia de risco no cérebro.

A Federação Internacional de Futebol do país informou que a cirurgia do atleta do Botev Plovdiv foi bem-sucedida e Nedelev permanecerá sob supervisão dos médicos. A operação do jogador de 29 anos durou cerca de duas horas.

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"A operação de Todor Nedelev após o grave acidente rodoviário envolvendo a nossa seleção em Tbilissi foi bem-sucedida. O meia sofreu um traumatismo cranioencefálico, que exigiu cirurgia do Dr. Shota Ingorokva. Nedelev permanecerá sob a supervisão das equipes médicas locais, bem como do médico da equipe nacional Dr. Biser Bochev", publicou a federação em seus canais de comunicação.

Todos os demais jogadores e integrantes da comissão técnica não sofreram ferimentos e estão bem após o acidente. A equipe viajava em dois ônibus para o hotel nesta madrugada, quando um dos veículos perdeu o controle e causou o acidente.

Na terceira divisão da Liga das Nações, Bulgária e Georgia devem manter o jogo neste domingo, às 13h, no estádio Boris Paichadze, em Tbilisi. A Bulgária empatou duas das três partidas que fez pelo torneio e perdeu a outra para a Georgia, que mantém 100% de aproveitamento e lidera o Grupo 4.

Traumatizada após os incidentes ocorridos na final da Liga dos Campeões, semana passada, a polícia de Paris prendeu 39 torcedores depois do jogo entre França e Dinamarca pela Liga das Nações da Uefa. Os motivos das prisões foram detalhados nas redes sociais das autoridades parisienses, mas nenhum caso de alta gravidade.

Cerca de 2,7 policiais se deslocaram para a região do Stade de France, entre eles 600 agentes à paisana com o objetivo de neutralizar pequenos furtos, muito comuns no sábado passado. Outros 1,2 mil seguranças cuidaram da entrada dos torcedores no estádio com intensa vistoria.

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Na partida entre França e Dinamarca, que teve vitória dos nórdicos, de virada, por 2 a 1, 77 mil torcedores estiveram presentes, dos quais 1.800 eram dinamarqueses, que conseguiram entrar no estádio com segurança, ao contrário do que ocorreu na final do campeonato europeu entre Liverpool e Real Madrid.

Na sexta-feira, a Uefa, por intermédio de uma nota, se desculpou pelos incidentes ocorridos antes da partida entre Liverpool e Real Madrid. A organização que dirige o futebol europeu ratificou que uma investigação detalhada está sendo feita e será concluída o mais rápido possível.

Espanha e Portugal estrearam na Liga das Nações da Uefa com um empate por 1 a 1, na tarde desta quinta-feira, no estádio Benito Villamarín, na cidade de Sevilha. Cristiano Ronaldo entrou no segundo tempo, mas passou em branco.

Com isso, ambas as seleções iniciaram com um ponto no Grupo 2, que tem na liderança a República Checa, que surpreendeu, também nesta quinta-feira, ao derrotar a Suíça por 2 a 1, na Eden Arena, na capital Praga.

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O resultado mantém a superioridade da Espanha contra Portugal. As seleções se enfrentaram em 38 oportunidades, com 16 vitórias dos espanhóis, 17 empates e seis triunfos portugueses.

Sem seu principal jogador em campo, Portugal viu a Espanha tomar a iniciativa do duelo e abrir o placar logo aos 24 minutos. Em bela jogada de contra-ataque, Gavi avançou pela esquerda e cruzou. Sarabia ficou com a bola e acionou Morata, que mandou para as redes.

A Espanha continuou pressionando, mas viu Portugal crescer nos minutos finais. André Silva mandou perto da trave. Bernardo Silva e João Moutinho também tentaram, mas não conseguiram o empate.

No segundo tempo, Portugal foi com tudo para cima e Rafael Leão exigiu grande defesa de Unai Simón. O empate acabou vindo após a entrada de Cristiano Ronaldo, embora ele não tenha participado do lance. Concentrando a marcação espanhola, o atacante viu Ricardo Horta aparecer livre de marcação e, após cruzamento de João Cancelo, deixar tudo igual, aos 36 minutos.

Nos instantes finais, a Espanha ainda desperdiçou grande chance. Após arremate de Sarabia, Diogo Costa espalmou e Jordi Alba, sozinho, finalizou para fora, na última oportunidade da equipe espanhola de vencer o embate.

Na próxima rodada, a Espanha visita a República Checa no domingo, às 15h45. No mesmo dia e horário, Portugal enfrenta a Suíça, em casa.

HAALAND DEIXA SUA MARCA

Pela Liga B da competição, a Noruega venceu a Sérvia por 1 a 0, fora de casa. O gol da partida foi marcado pelo badalado Erling Haaland, reforço do Manchester City. Pelo mesmo Grupo 4, a Suécia bateu a Eslovênia por 2 a 0, longe da sua torcida.

Confira os demais resultados da Liga das Nações:

Israel 2 x 2 Islândia

Chipre 0 x 2 Kosovo

Irlanda do Norte 0 x 1 Grécia

Bulgária 1 x 1 Macedônia do Norte

Geórgia 4 x 0 Gibraltar

Estônia 2 x 0 San Marino

O presidente da Federação Francesa de Vôlei, Eric Tanguy, afirmou que o país não vai jogar o Campeonato Mundial se a competição for mantida na Rússia. A troca do país-sede ainda não foi confirmada pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB).

O Campeonato Mundial de Vôlei está previsto para o dia 26 de agosto. A França é a atual campeã olímpica e hoje é dirigida pelo treinador brasileiro Bernardinho.

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Em nota, Tanguy disse que o conflito armado impede que a seleção participe do evento.

"A segurança de nossos caros cidadãos é nossa prioridade e faremos tudo ao nosso alcance para garanti-la durante as competições nacionais ou internacionais. No contexto e na situação atual, a França não participará do Campeonato Mundial, caso sua organização se mantenha na Rússia", apontou em nota. 

No sábado (26), a FIVB suspendeu duas rodadas da Liga das Nações na Rússia, esperadas para junho e julho. 

Outras sanções no Esporte

A invasão ao território ucraniano imposta por Vladimir Putin, também fez o país perder a etapa da Fórmula 1 em Sochi, marcada para setembro. 

A FIFA também foi retirou a Rússia da Copa do Mundo deste ano, e dificilmente, vai manter as partidas da repescagem europeia em seu território. Polônia, Suécia e República Checa se recusam a jogar no país.

Um dia após definir as quatro divisões da Liga das Nações de 2022, a Uefa revelou que a competição contará com as seleções Sul-Americanas a partir de 2024. Das 10 equipes do continente, seis estarão na Divisão A (entre as potências europeias) e as outras quatro na B. As outras divisões seguem sem mudanças, apenas com europeus na disputa.

É mais um duro golpe ao presidente da Fifa, Gianni Infantino, que faz pressão em Tour nos quatro cantos do planeta pela realização da Copa do Mundo a cada dois anos. A parceria entre Uefa e Conmebol mostra a decisão contrária das entidades.

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"Esta é a última Liga das Nações nesta fórmula. Ontem tivemos uma reunião com a Conmebol e a partir de 2024 as equipes do continente (América do Sul) entrarão na competição", anunciou Zbigniew Boniek, vice-presidente da Uefa, ao portal meczyki.PL nesta sexta-feira.

"Até 22 equipes jogarão na divisão A, na qual dezesseis equipes estão competindo atualmente. Seis delea serão da Conmebol. As restantes quatro equipes (da América do Sul) serão adicionadas à divisão B", informou.

"As divisões C e D serão jogadas com as mesmas regras de agora. Nada vai mudar", garantiu Boniek. "Em qual regulamento estará? Ainda estamos trabalhando nisso. O calendário de jogos pelas seleções nacionais será mantido. Não podemos misturar muito."

É a chance que as grandes seleções da América do Sul sempre pediram. A Liga das Nações é bienal, sempre antes da Copa do Mundo, e uma grande chance de Brasil e Argentina, por exemplo, medirem suas forças com as principais concorrentes da Europa antes da principal competição de seleções.

A França garantiu o título da segunda edição da Liga das Nações derrotando a Espanha de virada por 2 a 1, neste domingo, em um segundo tempo eletrizante no estádio San Siro, em Milão, na Itália. Assim como na semifinal, a seleção francesa mostrou todo seu poder de reação para provar que a eliminação precoce da última Eurocopa ficou no passado e conquistar pela primeira vez o novo torneio de seleções da Uefa.

O jogo foi muito disputado, minuto a minuto, mas os grandes lances só aconteceram no segundo tempo. A Espanha abriu o placar com Oyarzabal, mas belos gols de Benzema e Mbappé garantiram uma virada rápida e o título para os franceses.

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Como já era esperado de uma final deste porte, ninguém cedeu espaços nos primeiros minutos de jogo e as grandes chances de gol pouco aconteceram. A Espanha teve mais a bola e até foi levemente superior aos adversários, mas trocou passes sem conseguir furar a marcação francesa. O time comandado por Didier Deschamps fez a única finalização na direção do gol durante todo o primeiro tempo.

A França voltou do intervalo esperando repetir o grande desempenho que teve no segundo tempo da semifinal, quando fez três gols e buscou a virada sobre a Bélgica. O público no estádio San Siro, de fato, presenciou duas equipes mais ofensivas na etapa final e não demorou muito para grandes emoções acontecerem na partida.

Na melhor chance da partida até então, a França quase abriu o placar. O lateral Theo Hernández finalizou contra-ataque com um chute forte no travessão. O gol só sairia no lance seguinte, para a Espanha, aos 19 minutos. Busquets lançou Oyarzabal, que ganhou a disputa com o zagueiro Upamecano e bateu cruzado, vencendo Lloris.

O poder de reação francês está mesmo em dia. Dois minutos após sofrer o gol, Karim Benzema empatou o placar da final com um golaço. O atacante recebeu de Mbappé, dominou na entrada da área e bateu colocado no ângulo do goleiro espanhol.

O gol sofrido acordou os franceses, que tiveram duas chances de virar o jogo com Mbappé já nos lances seguintes ao empate. O bom momento continuou até a virada sair, aos 34 minutos. O atacantes do Paris Saint-Germain recebeu passe de Théo Hernandez, pedalou na frente de Unai Simón e bateu por baixo do goleiro para virar a partida.

O jogo continuou em ritmo acelerado. Quando a partida já caminhava para o fim, Lloris impediu que Oyarzabal fizesse o gol de empate, fazendo grande defesa. Incansável, Mbappé ainda voltou a dar trabalho para Simón. Mas, para confirmar o título, foi o goleiro da França quem brilhou. Lloris ainda fez mais uma grande defesa após escanteio espanhol nos acréscimos, em chute de Pino.

As duas seleções mostraram a sua força para a Copa do Mundo de 2022. Assim como na Eurocopa, a Espanha voltou a ficar entre os quatro melhores de uma competição europeia, enquanto que a França se recupera da queda precoce nas oitavas de final do torneio europeu e mostra a capacidade da sua atual geração com o título.

A França mostrou nesta quinta-feira por que é a atual campeã mundial. Os vencedores da Copa do Mundo de 2018 buscaram uma virada histórica sobre a Bélgica, por 3 a 2, em Turim, para alcançar a vaga na final da Liga das Nações da Uefa. Os belgas venciam por 2 a 0 até o início do segundo tempo da partida, disputada em alto nível técnico.

Theo Hernández anotou o terceiro e decisivo gol da França aos 44 minutos do segundo tempo. Antes, Benzema e Mbappé, de pênalti, marcaram os outros gols franceses. Lukaku deixou sua marca no primeiro tempo e chegou a anotar o terceiro gol dos belgas, aos 41 da etapa final. Mas o lance foi anulado pelo VAR.

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Com o resultado, a Bélgica volta a decepcionar em fase decisiva de uma competição importante, como fizera na Copa da Rússia, há três anos. Na ocasião, também caiu na semifinal para a França, que se tornou sua maior algoz nos últimos anos. Os belgas seguem em busca de um grande título em sua história.

Na final, a equipe francesa vai enfrentar a Espanha, algoz da Itália, campeã da Eurocopa, no domingo. O jogo está marcado para o estádio San Siro, em Milão.

A partida em Turim reuniu duas das melhores seleções da atualidade. De um lado estava os atuais campeões mundiais e, do outro, um candidato antecipado ao título da Copa do Mundo de 2022 e algoz do Brasil no Mundial de 2018. Os belgas vinham em melhor momento. Após serem eliminados pela Itália nas quartas de final da Eurocopa, venceram os três jogos que disputaram.

Mas o duelo foi equilibrado nos primeiros minutos na cidade italiana, apesar da boa movimentação. A partir dos 20, a partida caiu de ritmo, com as duas equipes se estudando. O desequilíbrio só veio aos 36, quando De Bruyne serviu Carrasco para abrir o placar. Quatro minutos depois, o mesmo meia foi "garçom" de Lukaku: 2 a 0.

Surpreendida pelos belgas, a França cresceu no início do segundo tempo. Impôs um novo ritmo de jogo, com marcação alta, que dificultava a saída de bola do rival. A aposta numa atuação mais acelerada, e cansativa, acabou dando resultado. Aos 16, Mbappé fez boa jogada pela esquerda e acionou Benzema, que conteve três marcadores, girou e bateu para diminuir a vantagem dos belgas no placar.

A pressão era forte e o empate dos franceses veio seis minutos depois, quando Griezmann sofreu falta na área. O árbitro consultou o VAR para confirmar a penalidade. E Mbappé encheu o pé na cobrança para igualar o marcador.

O empate elevou ainda mais o nível técnico do jogo. Os erros passaram a custar caro e a velocidade se impôs. Aos 27, De Bruyne acertou belo chute e exigiu bela defesa do goleiro Lloris. O jogo era lá e cá, com boas trocas de passe, belos lances e chances para os dois lados.

A Bélgica parecia definir o jogo aos 41, quando Carrasco cruzou da esquerda e Lukaku completou para as redes. Mas a comemoração não durou 30 segundos. Foi o tempo de o VAR anular a jogada por impedimento do atacante. A França respondeu com cobrança de falta de Pogba no travessão, aos 44. Na sequência, Theo Hernández acertou forte chute da entrada da área, estufou as redes e decretou a incrível virada francesa em Turim.

A seleção brasileira masculina de vôlei chegará aos Jogos Olímpicos de Tóquio com confiança em alta, na busca pela medalha de ouro. Com uma grande apresentação neste domingo, conquistou o inédito título da Liga das Nações com vitória de virada sobre a Polônia, em Rimini, na Itália, por 3 a 1, parciais de 22/25, 25/23, 25/16 e 25 a 14. Foi uma apresentação de gala do conjunto verde e amarelo.

A festa linda dos comandados de Carlos Schwanke ao fim do jogo mostrou muito o espírito de garra e união da seleção brasileira. Wallace foi muito bem nos saques e no ataque, sendo o destaque da decisão com 22 pontos, Maurício apareceu nos bloqueios em pontos importantes, Bruninho apresentou todo o seu repertório e Leal, mais uma vez, também se destacou, com 17 bolas certeiras.

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Chegar a Tóquio com o moral elevado é importante, pois a seleção caiu num grupo complicado na Olimpíada, ao lado de muitos favoritos: Rússia, Argentina, França e Estados Unidos. A Tunísia completa a chave.

O Brasil sofreu muito com o saque dos poloneses no primeiro set. Mesmo assim, conseguiu equilibrar o confronto. Na reta final, porém, depois de ter 20 a 19 e o contra-ataque, não aproveitou e viu os rivais virarem para 23 a 20. As equipes trocaram pontos sem quebras até a Polônia fechar por 25 a 22.

A seleção brasileira voltou mais ligada e "com raiva" no segundo set. Soltando o braço, foi para a primeira parada técnica com 8 a 5. Os rivais se acertaram na pausa e buscaram o 9 a 9. A reação parou pro aí. Bem no saque e no bloqueio, a seleção brasileira logo chegou a 17 a 12. Mesmo com novo crescimento dos europeus, deu Brasil com 25 a 23.

A virada veio na terceira parcial com um grande set brasileiro. Wallace foi para o saque com 20 a 16 e o Brasil emplacou pontos em sequência, com bloqueio, no serviço e com erro de um desestabilizado rival para cravar 25 a 16. Após o início com susto, os brasileiros dominavam totalmente a partida.

O quarto set seguiu com domínio brasileiro até dois erros seguidos darem a igualdade em 7 a 7. O pedido de desafio não reverteu o ponto. Mas os poloneses erraram o saque e a pausa foi com 8 a 7 para o time de Schwanke.

Leal sacou bem e aproveitou contra-ataque para o Brasil abrir vantagem. Em erro de saque de Leon a vantagem chegou a 16 a 12. Enquanto uma equipe vibrava, a outra já baixava a guarda. Entregue em quadra, a Polônia não acertava mais nada. Com saque forte de Lucão, a seleção chegou ao game point em 24 a 14. Com bola no chão de Wallace, enfim o título.

Depois do vice-campeonato com a seleção feminina, o Brasil vai tentar o ouro da Liga das Nações com o time masculino. Neste sábado pela manhã, a equipe não tomou conhecimento da forte França, se vingando da fase de classificação com vitória fácil e imponente por 3 a 0, parciais de 25/20, 25/18 e 25/19.

O destaque da semifinal foi Leal. O ponteiro anotou 20 pontos na partida. Wallace contribuiu com outros 13. A decisão em Rimini, na Itália, será no domingo, às 10 horas, diante de Polônia ou Eslovênia, que ainda se enfrentam neste sábado.

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Disposto a surpreender os franceses, o técnico Carlos Schwanke optou por Isac no lugar de Lucão no meio de rede, mas a mudança na escalação titular durou pouco com lesão do escolhido. Voltou à formação tradicional e mandou na partida desde o ponto inicial.

Com saque forte, concentração alta e precisão no bloqueio, a seleção brasileira não permitiu que os franceses assustassem em nenhum momento. A prova vem dos somente 5 pontos do astro francês N'Gapeth. Além disso, a seleção adversária não passou dos 20 pontos em nenhum set.

Uma vingança em alto estilo para quem sofreu 3 a 0 na fase de classificação dos franceses e pouco fez na rodada final, contra a Rússia, também derrotada por sets corridos. Destaque, ainda, para Maurício Souza, que foi perfeito anotando cinco dos seus oito pontos em bloqueios.

O Brasil foi o líder geral e neste domingo buscará o inédito título para completar sua vitoriosa campanha nas quadras. Na edição passada da Liga das Nações a seleção ficou em quarto.

A seleção brasileira feminina de vôlei perdeu a final da Liga das Nações, em Rimini, na Itália, de virada, nesta sexta-feira, para os Estados Unidos, por 3 sets 1, com parciais de 28/26, 23/25, 23/25 e 21/25. Foi o terceiro título norte-americano na competição.

O técnico José Roberto Guimarães colocou em quadra como titulares Macris, Tandara, Carol, Gattaz, Gabi, Garay e Brait. O primeiro set os EUA começaram melhor e o Brasil só foi igualar o placar em nove pontos.

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Com boa atuação do ataque, o Brasil abriu 17 a 13, mas viu as rivais encostarem de novo após um erro de Macris e Carol : 19 a 18. A disputa ficou dura, Tandara errou e as norte-americanas fizeram 25 a 24.

O video-check, pedido por Zé Roberto, apontou um toque no bloqueio dos EUA, que perderam um pouco a concentração e o Brasil fechou em 28 a 26.

O segundo set foi disputado ponto a ponto, sem que uma equipe conseguisse escapar no placar. O Brasil teve 16 a 14, após erro norte-americano no ataque, mas tomou a virada para 21 a 20, quando Tandara errou. Daí até o fim da parcial as americanas se mantiveram em vantagem: 25 a 23.

O terceiro set, mais uma vez, foi bastante equilibrado. O Brasil esteve na frente, enquanto os EUA só viraram em 13 a 12. Com muita defesa, a seleção brasileira fez 19 a 18. Mas no final, Gabi e Rosamaria pararam no bloqueio e os EUA fizeram 2 sets a 1.

O Brasil começou bem o quarto set e somou 6 a 2. O problema é que a oposta Drews entrou em quadra e teve uma atuação impressionante, com enorme aproveitamento no ataque. Além disso, as americanas conseguiram bloqueios importantes e diminuíram o moral brasileiro. A partir do empate em 17 pontos, o jogo foi todo dos EUA que fecharam em 25 a 21.

A seleção brasileira masculina de vôlei garantiu com duas rodadas de antecedência a vaga na semifinal da Liga das Nações, ao derrotar a Itália, nesta segunda-feira, por 3 sets a 1, com parciais de 25/19, 32/20, 22/25 e 25/20, em Rimini, na Itália.

Com 12 vitórias e apenas uma derrota na competição, a equipe nacional volta à quadra, nesta terça-feira, quando terá pela frente, às 14h30, a Alemanha.

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Diante de uma jovem seleção italiana, o Brasil teve muitas dificuldades para superar a defesa do rival. O primeiro set foi bastante equilibrado no começo e a seleção só foi abrir vantagem quando Lucarelli obteve uma sequência de três pontos, após empate em 12 a 12.

O segundo set foi espetacular com as duas equipes se alternando no placar. Michieletto se transformou em um enorme problema para o tie brasileiro, mas Wallace e, mais uma vez, Lucarelli se destacaram. O esforço dos italianos foi recompensado no terceiro set, quando o Brasil, pressionado, cometeu vários erros.

No quarto set, Leal se juntou a Lucarelli no ataque e até Bruninho colaborou com um ace. O Brasil abriu 16 a 8, mas perdeu a concentração, passou a errar bastante e animou a Itália, que encostou perigosamente em 21 a 19. A seleção mostrou garra e determinação para impedir a reação do rival e fechar a partida.

O Brasil assegurou o segundo lugar na classificação da primeira fase da Liga das Nações de vôlei feminino, disputada em Rimini (Itália). Neste sábado (19), a seleção nacional derrotou a dos Países Baixos por 3 sets a 0, com parciais de 25/19, 25/19 e 25/20. Foi a 12ª vitória das comandadas de José Roberto Guimarães em 14 rodadas.

A ponteira Gabi, com 17 pontos, foi a principal arma ofensiva das brasileiras contra Países Baixos, além da oposto Tandara, que anotou 13 pontos. Destaque, ainda, à estreia de Natália, recuperada de uma fratura no dedo mindinho da mão esquerda que a deixou fora das partidas anteriores da competição. A ponteira entrou no fim de cada um dos sets e foi responsável pelo ponto de bloqueio que decidiu o duelo.

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"Foi um jogo importante para nós e para mim, também. Quebrei meu dedo há seis semanas e passei por uma cirurgia, então foram tempos difíceis, pois ficar longe da quadra é a pior coisa do mundo. Mal podia esperar para voltar a jogar e ajudar minhas companheiras. Estou evoluindo devagar, dia a dia, então hoje [sábado] foi um bom dia e estou muito feliz. Espero ficar ainda melhor o quanto antes e jogar mais", celebrou Natália, em depoimento à Federação Internacional de Vôlei (FIVB, sigla em inglês).

Com 37 pontos na Liga das Nações, as brasileiras só estão atrás dos Estados Unidos, que venceram os 14 jogos disputados na primeira fase. Nas semifinais, marcadas para o próximo dia 24, a seleção terá pela frente o terceiro melhor time da primeira fase. Turquia e Japão, que completam o G4, com 30 pontos cada, disputam o posto. A decisão será no dia 25.

As turcas, inclusive, serão as últimas adversárias do Brasil na primeira fase, neste domingo (20), às 16h (horário de Brasília).

A seleção brasileira feminina de vôlei voltará à quadra, nesta sexta-feira (17), para o início da quinta e última rodada da fase classificatória da Liga das Nações. O time nacional jogará contra a Coreia do Sul, às 10 horas (de Brasília), em Rimini, na Itália.

O Brasil busca um título inédito. Na última edição, em 2019, a equipe comandada pelo treinador José Roberto Guimarães ficou com a medalha de prata depois de ser superada pelos Estados Unidos na decisão por 3 sets a 2.

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No atual torneio, o time brasileiro aparece em segundo lugar na classificação geral, com 31 pontos (10 vitórias e duas derrotas). Os Estados Unidos lideram, com 36, e o Japão aparece em terceiro lugar, com 25. Os quatro primeiros lugares avançarão às semifinais.

Para a oposta Lorenne, a quinta etapa será decisiva na busca da seleção feminina por uma classificação para as fases finais da Liga das Nações.

"Chegamos no momento decisivo da Liga das Nações e vamos em busca da classificação. São três jogos difíceis contra seleções de escolas diferentes. Treinamos bem esses dias e estamos preparadas. Primeiro vamos enfrentar a Coreia do Sul, que é uma equipe comandada por um treinador com experiência no voleibol brasileiro, o Lavarini, e que joga com muita velocidade", disse Lorenne.

Na última rodada, a seleção feminina conseguiu três vitórias em sequência contra, respectivamente, Polônia, Alemanha e Tailândia.

Após um desafio extremamente difícil contra a Eslovênia, a qual derrotou de virada, a seleção brasileira masculina de vôlei foi mais uma vez muito exigida e se saiu bem. O time comandado interinamente por Carlos Schwanke superou o Irã nesta quarta-feira por 3 sets a 1, com parciais de 25/19, 23/25, 25/19 e 25/21, e ampliou sua ótima fase na Liga das Nações, disputada em formato de bolha na cidade de Rimini, na Itália.

Com mais um triunfo, o Brasil se manteve na liderança da Liga das Nações, com dez vitórias e somente uma derrota - para a França. O time nacional soma 29 pontos, contra 27 da vice-líder Polônia. O Irã aparece no oitavo posto, com 18 pontos.

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Com a classificação à próxima fase da competição muito bem encaminhada, a seleção brasileira fecha a quarta semana da Liga das Nações nesta quinta-feira, às 10 horas (de Brasília), contra a Austrália.

Com um elenco talentoso, o Brasil contou com 20 pontos de Lucarelli, que se redimiu do desempenho ruim contra a Eslovênia e foi o maior pontuador da partida. Alan fez 16. O líbero Thales e o levantador Fernando Cachopa também tiveram ótima atuação diante dos iranianos.

O desgaste no triunfo sobre os eslovenos e a situação confortável na tabela permitiram que o técnico Schwanke poupasse quatro dos principais jogadores do grupo: Bruninho, Flávio, Wallace e Leal, este que, porém, entrou no terceiro set no lugar de Douglas Souza e ficou até o final.

Com isso, Cachopa, Alan, Maurício Souza, Isac, Lucarelli, Douglas Souza e Thales foi a formação que começou o jogo. O duelo foi tenso, contou com provocações dos dois lados, encaradas, comemorações efusivas e cartão amarelo para Lucarelli, mas os brasileiros souberam se impor contra um rival que tradicionalmente dá trabalho e levou a melhor em mais um importante teste antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Para o triunfo, foi fundamental a atuação do bloqueio, não só pelos 11 pontos marcados, mas também porque em várias ocasiões trabalhou bem ao amortecer os contra-ataques iranianos, além do lado emocional da seleção, que foi muito testado. Ansioso e nervoso, o Brasil perdeu o segundo set, mas depois colocou a cabeça no lugar para reagir e confirmar a vitória por 3 a 1.

Com três vitórias em três jogos, a seleção brasileira masculina de vôlei encerrou a primeira semana da Liga das Nações sem perder. Depois de vencer a Argentina e os Estados Unidos por 3 sets a 0, neste domingo o Brasil enfrentou um jogo duro e bateu o Canadá por 3 a 1 - com parciais de 25/17, 25/20, 22/25 e 27/25 -, em Rimini, na Itália.

No terceiro confronto pelo campeonato que faz parte do calendário anual da Federação Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em inglês), a seleção masculina enfrentou maior equilíbrio nesta primeira semana e saiu vitoriosa. O ponteiro Douglas foi o jogador que mais pontuou pelo time nacional, com 22 acertos. Logo depois da partida, ele fez uma análise do desempenho da equipe.

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"Enfrentamos um jogo difícil, sem dúvida, e considero isso positivo para o nosso time. Sabíamos que o Canadá tinha um time forte e fazer partidas neste nível só fazem o grupo amadurecer cada vez mais. Além disso, conseguimos rodar um pouco mais o time, o que também é fundamental para a sequência do campeonato, que ainda é muito longo", disse Douglas.

O ponteiro da seleção brasileira ainda comemorou a vitória e já direcionou o foco para os próximos dias da Liga das Nações. "Estou feliz pela superação e, claro, pelo resultado. Agora é focar nos treinos nos próximos três dias para vir ainda mais forte para a segunda semana", complementou.

Depois dos três primeiros jogos, a seleção brasileira terá três dias de descanso e treinamentos para a segunda rodada da Liga das Nações. Os próximos adversários serão França (nesta quinta-feira), Japão (sexta) e Sérvia (sábado).

A Federação Internacional de Vôlei (FIVB, na sigla em inglês) anunciou nesta terça-feira que a Liga das Nações deste ano mudou de formato por causa da pandemia do novo coronavírus e será disputada em formato de bolha em sede única tanto no torneio masculino, quanto no feminino. Após o regulamento e a forma de disputa terem sido aprovados pelo conselho, a entidade vai avançar na negociação com países interessados em sediar a competição.

A medida foi tomada para manter a mesma fórmula de disputa da Liga das Nações, mas evitando as constantes viagens que são marcas da competição. Assim, os 16 países participantes de cada gênero jogarão entre si em turno único na mesma bolha, classificando os seis melhores para a fase final.

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O conceito da bolha protegerá a saúde de todos os participantes em um ambiente seguro com testes de covid-19 frequentes, minimizando significativamente o risco de transmissão do vírus.

"O conceito da bolha protegerá a saúde de todos os participantes, acomodando todas as 16 equipes por gênero em um único país, em um ambiente seguro com testes frequentes de covid, minimizando significativamente o risco de transmissão do vírus. As partidas no formato round robin e as finais serão realizadas em um único local, preservando o formato original da Liga das Nações com o mesmo número de partidas por gênero", informou a FIVB em um comunicado oficial.

A Liga das Nações será a única grande competição entre seleções antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, adiados em um ano por causa da pandemia. No ano passado, o torneio foi um dos primeiros a serem cancelados diante do surto global do novo coronavírus.

A Uefa realizou nesta quinta-feira em sua sede, na cidade suíça de Nyon, o sorteio da fase final da Liga das Nações. Nele ficou definido que a Itália, anfitriã dos duelos decisivos, jogará contra a Espanha em uma das semifinais e França e Bélgica farão o duelo por uma vaga na decisão. Todas as seleções buscam o título inédito da competição europeia.

A Itália vai enfrentar a Espanha no dia 6 de outubro de 2021, no estádio San Siro, em Milão. A outra semifinal será no dia seguinte entre França e Bélgica, no Juventus Stadium, em Turim. A decisão da Liga das Nações será no dia 10, novamente em Milão. No mesmo dia, os perdedores das semifinais disputarão o terceiro lugar, em Turim.

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Esta é a segunda edição da Liga das Nações, torneio bianual disputado durante as datas Fifa de amistosos. Portugal foi a primeira seleção campeã, vencendo a Holanda na decisão, em junho de 2019, no estádio do Dragão, no Porto.

Na atual edição, a França se classificou com a melhor campanha no geral - somou 16 pontos (cinco vitórias e um empate) no Grupo 1. A Bélgica conquistou 15 no Grupo 2, a Itália foi a primeira do Grupo 3, com 12 pontos, e a Espanha venceu o Grupo 4, com 11.

NOVO TORNEIO - A Uefa anunciou nesta quinta-feira a criação de um terceiro torneio de clubes no continente europeu. A partir do próximo ano, a Europa Conference League terá a participação de 184 equipes ao longo da temporada, incluindo pelo menos uma de cada uma das 55 federações-membro da entidade e 46 clubes que virão da Liga dos Campeões e da Liga Europa.

As partidas do novo torneio serão realizadas sempre às quintas-feiras, junto com as da Liga Europa. A primeira final está marcada para o dia 25 de maio de 2022 na Arena Nacional de Tirana, na Albânia, que tem capacidade para 21.690 pessoas.

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