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Os funcionários da empresa terceirizada Top Service, que presta serviço nos terminais integrados (TIs) de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR), se concentraram em frente ao TI Joana Bezerra, nesta terça-feira (17). Eles reclamam do atraso do pagamento do salário que já deveria ter sido pago em abril.

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De acordo com Paulo César, funcionário da empresa, a data de depósito da remuneração dos trabalhadores seria no quinto dia útil de cada mês. Mas, segundo ele, o atraso é recorrente. “Pagaram janeiro no dia 17, fevereiro no dia 15 e março no dia 17”, afirmou.

Cristina Tavares, outra funcionária, também reclama de alguns posicionamentos da empresa. “Há dois modos de serviço na Top Service, os diaristas e os plantonistas. Os plantonistas têm direito a uma hora de almoço, mas somos proibidos a sair para almoçar fora do local de trabalho”. 

A manifestação conta com apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Asseio e Conservação de Pernambuco (Stealmoaic). Conforme o diretor do sindicato, Luiz Henrique, os atrasos ocorrem há mais de quatro meses. “A empresa alega que o Grande Recife não está passando o dinheiro para pagar os funcionários”, afirmou.

Os profissionais alegaram que só esperariam até às 12h desta terça-feira para receber o pagamento (no valor de R$ 744) e que se isso não ocorresse paralisariam as atividades. Mas em conversa com representantes da empresa, decidiram trabalhar normalmente até a próxima terça-feira (22) e caso nesta data o salário não for pago, eles entram em greve.

Uma ação de limpeza nos manguezais que margeiam o Rio Capibaribe começou a ser executada nesta terça-feira (8). O trabalho é realizado pela Emlurb ao longo da Rua da Aurora, no trecho entre a Rua Imperatriz e a Avenida Norte, e da Avenida Prefeito Artur Lima Cavalcanti, entre a Ponte do Limoeiro e o muro da Aeronáutica. 

Para o recolhimento do lixo estão trabalhando 25 homens e quatro caçambas estacionárias (caixas Brooks), além do auxílio de um barco para a retirada dos resíduos flutuantes. A previsão é que a ação dure até cinco dias, podendo se estender mais para atender a demanda. 

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A ação é realizada a cada dois meses e retira aproximadamente 20 toneladas de resíduos das margens do rio. Na próxima semana a intervenção vai ocorrer no trecho em frente ao Paço Alfândega.

Com informações da assessoria

Na próxima segunda-feira (31), a Prefeitura de Olinda vai sancionar as leis que punem quem joga lixo na rua e em locais inapropriados. Os valores das multas podem variar de R$ 100 a R$ 5 mil, dependendo do agravante e do tipo de lixo que está sendo descartado.

A quantidade, tipo e local de onde os detritos estão sendo despejados influenciarão na cobrança da multa. O caso mais leve será do cidadão jogar algum tipo de papel, plástico ou algo do gênero na rua. O valor da infração poderá variar entre R$ 100 e R$ 200. Descartar objetos sólidos (restos de podas de árvores, metralhas e entulhos, por exemplo), poderá causar um prejuízo de R$ 150 e R$ 1500 ao infrator.

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Já em casos mais graves, como resíduos químicos, o valor da punição passa dos R$ 5 mil. Se o agravante for cometido por algum estabelecimento comercial ou hospital, a autorização de funcionamento pode ser suspensa durante 30 dias. Segundo a prefeitura, 12 mil toneladas de lixo são recolhidos diariamente no município.

Com informações da assessoria 

O acúmulo de lixo em alguns pontos específicos em Jaboatão dos Guararapes levou a prefeitura a buscar uma solução para mudar esta prática, com a instalação dos Pontos Vivos. O funcionamento do programa envolve uma equipe que é levada ao local e coloca uma placa de proibido colocar lixo. Em seguida, uma equipe de educadores ambientais vai às residências do trecho e entregam panfletos informando os horários da coleta. Um gari fica de plantão no local por 15 dias, mantendo o local limpo.

“Fizemos um levantamento de todos os locais onde a população mantém essa prática, mesmo após a coleta nas portas, e detectamos que existem 240. Já começamos nesses 10 pontos e temos tido êxito. Nossa perspectiva é chegar a todos os pontos, em um trabalho gradativo”, explicou o secretário executivo de serviços urbanos, Marconi Madruga.

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Um dos pontos turísticos do Recife, a Feirinha de Boa Viagem, localizada no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da cidade, pode passar por outro reordenamento após quatro meses. Durante uma audiência realizada nesta quarta-feira (19), a Prefeitura do Recife garantiu que dará mais atenção ao espaço.

Também será realizado um estudo para ver onde será possível alocar os ambulantes enquanto o reordamento na Feirinha estiver em execução. Não tem previsão de quando sairá o resultado do levantamento. Segundo relatos dos que trabalham no local, não existe segurança, as barracas estão velhas e os bancos estão quebrados o que vem afastando os turistas e os visitantes. Na próxima semana, um projeto de requalificação proposto pela Empresa de Urbanização do Recife será entregue para a Secretaria de Desenvolvimento e Planejo Urbano da cidade, onde os proprietários das barracas serão convocacos para analisar o projeto, junto com a PCR. Existe também a possibilidade da administração da Feirinha passar para a Secretaria de Turismo e Lazer.

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Para atrair mais turistas, a Prefeitura garantiu que adotará um sistema de limpeza mais eficiente para minimizar a sujeira e um plano de segurança será montado para a área. A Secretaria de Controle Urbano (Dircon) garantiu que irá ter duas equipes de fiscalização em dois turnos, trabalhando para que o reordenamento não seja desfeito. 

A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) deu início ao processo de limpeza dos mangues que ficam às margens do Rio Capibaribe. O local da ação fica entre a Rua da Imperatriz, no bairro da Boa Vista, região central do Recife, e a Avenida Norte, Zona Norte da cidade.

O efetivo contará com 20 homens e duas caçambas estacionárias para retirar o lixo dos manguezais. Um barco também será utilizado para recolher detritos flutuantes. O processo deverá durar cinco dias, mas caso a demanda de lixo seja maior do que o esperado, pode existir a possibilidade de prorrogar o prazo.

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O processo de limpeza acontece a cada dois meses e, em média, 20 toneladas de lixo são recolhidos.

Com informações da assessoria

O quinto dia da greve dos trabalhadores da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) do Rio de Janeiro transformou a Cidade Maravilhosa em um lixão, no momento em que a mesma recebe milhares de turistas que vieram para o Carnaval.

Parados desde o sábado passado, os garis exigem aumento salarial, pagamento de horas extras e reajuste do auxílio refeição, entre outras reivindicações. A Comlurb informou à AFP que as ruas estarão limpas até a sexta-feira, com a ajuda de lixeiros contratados em janeiro passado, mas que ainda não começaram a trabalhar.

Em meio à crise, toneladas de lixo se acumulam nas ruas e calçadas da cidade, da zona sul à zona norte, unindo Ipanema, Centro e Cidade de Deus, em uma situação agravada pela passagem dos blocos carnavalescos.

Em meio a situação caótica na limpeza urbana, o Rio recebe quase 1 milhão de turistas, que observam incrédulos a situação da cidade. O carnaval oficial terminou nesta quarta-feira, mas os blocos continuam arrastando milhares de pessoas e mais lixo para as ruas do Rio, que no sábado terá o desfile das campeãs, no Sambódromo.

A Justiça declarou a greve ilegal e impôs uma multa de 50 mil reais por dia de paralisação, mas o movimento não tem o apoio do sindicato da categoria. A prefeitura propôs reajustar os salários dos cerca de 15 mil garis do Rio em 9%, mas a maioria dos lixeiros rejeitou a proposta, informou a Comlurb.

Segundo o movimento, cerca de 70% dos garis aderiram à paralisação. A Comlurb começou a despedir os grevistas e cerca de 300 funcionários da empresa já receberam o aviso de demissão.

A cidade do Recife produziu menos lixo durante o Carnaval de 2014. Este ano foram recolhidas 405 toneladas de resíduos sólidos, enquanto em 2013 foram 425 toneladas. Um total de 1.986 servidores efetivos e terceirizados trabalhou na remoção desse material.

Segundo dados divulgados pela Prefeitura do Recife, já no campo dos recicláveis o recolhimento este ano foi maior. Neste Carnaval a remoção ficou na faixa de 11 toneladas, enquanto no ano passado totalizou pouco mais de 6 toneladas.

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A primeira edição da campanha Limpei Recife também foi bem aceita pela população. Nas tendas instaladas no Recife Antigo e bairro de Santo Antônio foram descartadas 2,4 toneladas de garrafas PET, 9,3 toneladas de latas de alumínio e 29,3 quilos de plásticos.

No período da folia de Momo foi instalado um ponto de comercialização dos materiais coletados pelos catadores durante o Carnaval, atrás da Torre Malakoff. O trabalho foi realizado com o apoio da Cooperativa de Catadores (CERCOPE).

Para limpar a cidade foram utilizados 55 veículos, entre caminhões, carros-pipa, compactadores de lixo, veículos de elevação e jatos de sucção e caminhões. Na desinfecção das vias foram aplicados 6,1 litros de essência, 1.710 litros de detergente, 183 quilos de bactericida, e 117 litros de creolina. 

Durante o período de Carnaval, a cidade do Recife contará com o reforço no número de garis da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb). Ao todo, 1.784 mil profissionais atuarão na limpeza das vias durante os dias de folia. Além dos garis, a organização dos espaços também será realizada por cinco sugadores para retirar confetes e pequenos papéis e três varredeiras mecânicas. 

A limpeza contará com o apoio de 55 veículos, entre caminhões, carros-pipa, compactadores de lixo, veículos de elevação e jatos de sucção. Para a coleta dos resíduos, vários pontos da cidade receberão 268 lixeiras grandes. Para limpar o Recife, os profissionais utilizarão cinco mil litros de detergente, 300 litros de creolina e 22.500 mil litros de essência de eucalipto. Após cada dia da programação de eventos, serão realizados mutirões de limpeza para deixar os polos prontos para os foliões no dia seguinte.

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Com informações da assessoria

 

Nesta sexta-feira (7), começam a funcionar mais duas Varredeiras Mecânicas da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb). Os pontos que receberão os equipamentos serão a Avenida Boa Viagem, em frente ao edifício Acaiaca, às 8h, e a Rua da Imperatriz, próximo ao cruzamento com a Rua do Hospício, às 9h. 

Cada varredeira tem capacidade de limpar um trecho de 2 km por hora e recolher 150 litros de entulhos. Os equipamentos integram a Ecofrota da Prefeitura do Recife, juntamente com outros carros e caminhões de coleta. 

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Com informações da assessoria 

A Prefietura de de Olinda promete que a cidade ficará mais limpa ainda este ano. Até maio, o município deve contar com o primeiro Ponto de Entrega de Resíduos Volumosos, como eletrodomésticos velhos, móveis usados, restos de podas e de reforma de imóveis, que vem ocupando espaço em alguns locais da cidade. O espaço funcionará no bairro de Casa Caiada e terá 600 m², com capacidade diária de 30 m³ de entulhos. A ordem de serviço para construção do local será assinada pelo prefeito Renildo Calheiros nesta sexta-feira (31).

De acordo com o secretário de Serviços Públicos de Olinda, Manoel Sátiro, o local será cercado e contará com guarita de segurança. Dentro do ponto haverá seis caixas coletoras de resíduos, com 5 m³ cada. A gestão pública municipal tem o objetivo de implantar dez pontos deste ainda em 2014. 

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Com informações de assessoria

Quem usa óculos muitas vezes se queixa de que o objeto esconde o rosto, e as mulheres, a maquiagem. O aspecto estético dos óculos ainda incomoda muita gente, que acaba fazendo uso das lentes de contato.

“Todos os pacientes que usam óculos são potenciais usuários, mas devem fazer uma avaliação antes de tudo”, aconselha o médico oftalmologista José de Barros. A recomendação é válida também para quem deseja usar lentes cosméticas ou coloridas. Em alguns casos o uso das lentes não é recomendado, como para as pessoas que possuem olho seco e alergias, a partir de crises como rinite. “O uso das lentes é simples, mas precisa de orientação e cuidados”, diz o médico.

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A higiene é algo muito importante na hora de se colocar as lentes: as mãos devem ser lavadas com sabão, e em seguida a lente deve ser lavada na solução própria de limpeza para ser colocada no olho. Na retirada do produto, o procedimento é o mesmo: lavar as mãos, retirar a lente e lavar antes de colocá-la de volta ao estojo. Este outro item também merece cuidado. “O estojo deve ser lavado com a própria solução de limpeza, nunca com água e sabão, a solução já possui um agente que limpa e remove as impurezas. Utilizar uma escova de dente para limpar o estojo também é indicado, pois ela alcança as dobras do compartimento”, recomendou.

O tempo de uso da lente também vai variar de caso para caso, pois muitas pessoas não suportam ficar com o produto por muito tempo. “Algumas pessoas ficam incomodadas ao usar por muito tempo, em outros pacientes a lente pode começar a secar ou a coçar, daí a importância de sempre estar com as mãos limpas”, afirma Barros, recomendando, ainda, que no caso de coceira, deve-se fazer uma leve pressão na área logo abaixo da pálpebra.

A compra das lentes pode ser feita em óticas ou clínicas especializadas. Lucas Leite, de 26 anos, usa óculos desde os 18, quando descobriu que tinha miopia. Jogador de tênis, ele sentia que precisava de algo mais seguro para se dedicar ao esporte. “Recentemente voltei a jogar tênis e fica complicado usar óculos nesse caso. É a primeira vez que uso lente”, revelou.

Confira no vídeo abaixo as recomendações do médico para quem usa lentes: 

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O verão é uma época do ano marcada pelo aumento das temperaturas, das atividades ao ar livre e consequentemente, de maiores aglomerações. Ambiente propício para a propagação de doenças contagiosas, como a conjuntivite. A doença ocorre devido a uma inflamação ou infecção da conjuntiva, membrana que reveste a esclera, a parte branca dos olhos, e pode ter origem viral ou bacteriana.

De acordo com o médico oftalmologista José de Barros, a inflamação pode acontecer em qualquer lugar, e por isto o cuidado com a higiene das mãos é fundamental. “Basta que uma pessoa que esteja contaminada passe a mão no olho e em seguida toque em outros objetos para que essa secreção comece a se espalhar, podendo atingir outras pessoas”, explicou.

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Neste ponto, os pais devem redobrar os cuidados com as crianças, que costumam brincar ao ar livre e podem esquecer de higienizar as mãos. “Na verdade a conjuntivite é algo constante, que pode acontecer em qualquer época, mas em períodos de grande aglomerações fica mais fácil o contágio”, frisa Barros.

Existem três tipos de conjuntivite: viral - que é a mais frequente, alérgica - desencadeada a partir de crises como rinite, e bacteriana - considerada a mais grave. Vermelhidão, sensação de areia nos olhos e secreção são alguns dos sintomas da inflamação, e podem aparecer separadamente.

Ao persistir por mais de um dia, a pessoa deve procurar um médico oftalmo para investigar o caso. “Quando é uma conjuntivite leve, o uso de um colírio pode auxiliar, assim como evitar passar as mãos nos olhos, e os mais graves é utilizado um colírio antialérgico ou antibacteriano”, finaliza o médico.

Confira o vídeo com as orientações do oftalmologista:

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A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) removeu aproximadamente 369 toneladas de resíduos em Copacabana, zona sul do Rio, neste réveillon. Na manhã desta quarta-feira (1), toda a faixa de areia já estava totalmente limpa. Novidade este ano, os 11 ecopontos instalados na orla receberam, em média, 28 toneladas de materiais recicláveis. Em relação ao ano passado, houve uma redução de 9,45% na quantidade de lixo removida. A limpeza foi feita por cerca de 1.500 garis, com apoio de 67 veículos.

A Secretaria Municipal de Saúde recebeu 889 pacientes em seus cinco postos médicos montados na orla de Copacabana. No total, 48 pessoas precisaram ser removidos para hospitais. O número de ocorrências caiu 23% em relação ao réveillon do ano passado, quando 1.162 pessoas passaram pelas unidades. Ao todo, 226 profissionais, entre médicos, técnicos e administrativo permaneceram de plantão.

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Já a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), com apoio da Guarda Municipal, apreendeu 10.977 itens diversos em Copacabana nas ações preventivas que começaram na última sexta-feira (27). Cerca de 250 barracas de camping, que estavam montadas nas areias da praia de Copacabana, foram desmontadas na manhã de hoje (1).

Com ambulantes irregulares, os agentes apreenderam 5.471 bebidas diversas, 191 óculos, 125 blusas, 157 cangas, 170 sacos de gelo, 172 espetinhos de camarão, 56 caixas de cerveja, 54 botijões de gás pequenos, entre outros objetos.

A fiscalização também aprendeu 1.118 itens diversos de barraqueiros autorizados que estavam escondidos nas areias, sendo 648 cadeiras de praia, 335 guarda-sóis, 64 bancos de PVC, 42 bebidas diversas, e duas bombas d'água, entre outros.

Foram emitidas 188 autuações para barraqueiros de praia, sendo 13 na madrugada de terça-feira (31) por pernoite nas areias de Ipanema, Leblon e Arpoador, além de excesso de equipamentos. As outras multas se devem à falta de tabela de preços, ausência do titular e/ou auxiliar, falta de lixeira, uso de material cortante, entre outras irregularidades.

A Seop também multou 1.486 veículos e rebocou 397 estacionados irregularmente na região. Um caminhão de gelo foi rebocado na Rua Santa Clara, em Copacabana, por estar com a documentação atrasada e realizar carga e descarga fora do horário permitido. Outros dois caminhões-baú foram retirados também por estacionamento em local impróprio.

A Secretaria de Serviços Públicos do Paulista realiza nesta quarta-feira (1º), desde 7h, a limpeza da área do show de Ano Novo, na orla do Janga. Para a ação, será utilizado um caminhão-pipa. Cerca de 50 homens foram escalados para o trabalho, que também contará com o apoio de um caminhão compactador na remoção dos entulhos deixados pelo público. 

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) paralisou o abastecimento de água de três bairros de Caruaru, no Agreste. De acordo com o órgão, a interrupção será para realizar a limpeza no reservatório do Morro Bom Jesus.

Os bairros Bairros São Francisco, Centenário e Centro de Caruaru ficarão sem água nas torneiras até a tarde de sexta-feira (06). A Compesa ainda informou que, por conta da limpeza, a água poderá chegar mais escura. Logo, os moradores devem deixá-la escorrer por alguns segundos até perceber a transparência, para então usar normalmente.

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Como o objetivo é de conscientizar recifenses e turistas sobre a importância da limpeza da praia e preservação do meio ambiente, a Prefeitura do Recife (PCR) lançou, neste domingo (3), uma nova versão do programa Praia Limpa. O projeto seguirá orientando a população até abril do próximo ano, sempre aos domingos.

Durante este período, serão distribuídas dois milhões de sacolas ecológicas, 159 mil pulseiras de identificação para crianças e 1.350 camisas de proteção UV para barraqueiros, em um trecho com 7 km que vai de Brasília Teimosa ao Hotel Atlante Plaza, em Boa Viagem.

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O trecho beneficiado está identificado por sete cores diferentes: vermelho, azul, laranja, rosa, amarelo, branco e verde. Essa sinalização foi implantada para representar as 159 mil pulseiras que serão distribuídas para as crianças. O material contém um espaço para o nome e o telefone dos responsáveis pelos pequenos, o que facilitará a localização dos pais, caso as crianças se percam.

Para realizar os serviços, a PCR disponibilizou 90 trabalhadores para o Praia Limpa: 60 atuarão na areia e os outros 30 no calçadão. Eles se dividem entre os serviços de fiscalização, varrição e limpeza. À noite, um trator equipado com uma ciscadeira acoplada fará a limpeza da faixa de areia, removendo os detritos localizados em uma profundidade de até 20 centímetros.

De acordo com o prefeito Geraldo Julio, o sentimento de cuidado com a praia que o programa desperta deve tomar conta da cidade para que o Recife se torne mais saudável. “Já verificamos avanços em relação à limpeza aqui em Boa Viagem. Mas, o Município como um todo ainda precisa melhorar. Precisamos avançar muito com educação ambiental, como estamos fazendo com essa iniciativa”, pontuou Geraldo Julio.

Com informações de assessoria

A limpeza de algumas das cidades mais contaminadas pela radiação nas redondezas da usina nuclear de Fukushima está bastante atrasada em relação ao cronograma planejado, por isso muitos moradores ainda terão de esperar alguns anos para voltarem a região, disseram autoridades japonesas nesta segunda-feira (21).

Oficiais do Ministério do Meio Ambiente disseram que estão analisando o cronograma de limpeza de seis de 11 municípios de uma área de exclusão, da qual os moradores foram retirados. A medida foi tomada depois que o terremoto e o tsunami de 2011 prejudicaram o funcionamento de três reatores da usina nuclear de Fukushima Dai-ichi. O plano original criado para toda a descontaminação previa o fim dos trabalhos até março do ano que vem.

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Ninguém recebeu autorização para voltar a viver na área ainda, embora o governo tenha permitido visitas diárias a residências e empresas em alguns locais após uma descontaminação inicial, disse Sato, autoridade do Ministério do Meio Ambiente encarregada do processo de descontaminação.

"Vamos ter de estender o processo de limpeza por um, dois ou três anos, ainda não decidimos exatamente ainda", disse ele. Sato citou várias razões para o atraso, incluindo a falta de espaço para o lixo a partir do trabalho de descontaminação. Alguns moradores se opuseram a despejar o lixo em seus bairros.

O jornal Asahi informou neste sábado (19) que o governo está planejando uma extensão de até três anos em áreas como Iitate, uma aldeia a noroeste da usina, onde uma nuvem altamente radioativa se espalhou nos primeiros dias da crise. Fonte: Associated Press.

O nome Capibaribe ou Caapiuar-y-be vem da língua tupi e significa rio das Capivaras ou dos porcos selvagens. Nasce na serra do Jacarará, município de Porção, entre as divisas do estado de Pernambuco e a Paraíba. O rio Capibaribe tem um curso de 250 quilômetros e uma bacia de quase 6 mil quilômetros quadrados. Apesar de contribuir para o crescimento socioeconômico do Estado de Pernambuco e do Nordeste, hoje o Capibaribe está poluído por dejetos orgânicos, coberto de lama, assoreado e quase sem vida.

Ele possui pouco mais 74 afluentes, passa por 42 municípios pernambucanos, entre eles: Toritama, Santa Cruz do Capibaribe, Salgadinho, Limoeiro, Paudalho, São Lourenço da Mata e o Recife. Para o biólogo e Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Capibaribe, Ricardo Braga, essa degradação está diretamente ligada aos esgotos domiciliares.

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''Hoje a grande causa da poluição do Rio Capibaribe é o esgoto das cidades. Nós fizemos um trabalho no ano passado, com dez escolas, crianças e adolescentes, desde a nascente em Santa Cruz do Capibaribe até o Recife. Elas fizeram coleta de água e a análise dessas águas mostraram que a quantidade de coliformes fecais que, são indicadores de esgoto doméstico, aumentou muito após cada cidade, um dado extremamente preocupante'', alerta Braga.

Zeniltom Tomé, conhecido como “Seu Mita”, tem um carinho especial com o Capibaribe, afinal, já se vão mais de 30 anos transportando pessoas de um lado para o outro do rio em um pequeno barco, no bairro da Torre. Ele cobra dois reais por passageiro, dinheiro que já garantiu a faculdade de dois filhos e o sustento da família por mais de três décadas. Seu Mita se lembra com saudade dos tempos em que o rio era limpo.

''Quando garoto eu tomava banho aqui sem problema nenhum. Era só alegria. Hoje vejo com tristeza o que fizeram com o Capibaribe. O lixo desce pelo rio a todo o momento. Aqui passa cavalo, porco, gado, cachorro, tudo boiando. O povo podendo enterrar, chamar a saúde pública. Porque é o povo que faz isso, gente que mora na beira do rio, e olha que tem muito morador de prédio, pessoas que deveriam ter consciência, mas não, preferem jogar o lixo no rio do que depositar na frente da casa. Cadê as autoridades? O rio está morrendo gente'', fala com tristeza.

Dedicação e zelo com o Capibaribe é sinônimo de Maria do Socorro. Há 18 anos mantém o Capibar, um espaço no bairro de Casa Forte, as margens do rio, decorado com o lixo que antes boiava nas águas do Capibaribe. O trabalho de Socorro não se resume apenas em coletar o lixo e expor. Ela tem uma estratégia pessoal e ousada para tocar seu comércio.

''Este espaço que nós temos não se resume a apenas um bar. Uma parte do lixo que recolhemos, serve para ficar exposto: como; ventiladores, geladeiras, televisores, capacetes de moto e uma infinidade de objetos que são lançados do rio. Ele tem uma grande parcela de informação para as pessoas que aqui vem. Muita gente fica assustada com a quantidade de lixo que vem do rio e acaba virando arte. É uma forma de disser, você também precisa fazer sua parte, não jogue lixo no rio. Afinal, não é o Capibaribe que precisa do Recife, é o Recife que precisa dele, se o Capibaribe parar o Recife morre '' enfatiza Maria do Socorro.

No dia 24 de agosto de 2013, Maria do Socorro foi surpreendida pela fiscalização da Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon). ''Eles chegaram aqui exigindo o alvará de funcionamento do bar. Ora, onde estamos faz parte das Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS - que são áreas de assentamentos habitacionais de população de baixa renda. A Zeis me garante moradia e trabalho, já que não possuo escritura da terra. Continuo com o espaço aberto. Nós recebemos, das 8h às 14h, escolas, universidades e pesquisadores, a entrada são 2 kg de alimentos ou 5 reais. Com este dinheiro, faço o trabalho de educação ambiental e continuo retirando o lixo do Rio'', esclarece Socorro.

Trabalho voluntário que começou há 19 anos, quando Maria do Socorro criou junto com a comunidade, o Recapibaribe é uma Organização não governamental que está ajudando a mudar a face do rio. E os resultados já começam a aparecer.

“De 1999 a 2000 nós tiramos 600 toneladas de lixo, com as mãos, com barcos de madeira, com uma coleta manual sem ter nenhum apoio. Este espaço que nós temos,  tem uma grande parcela de informação para as pessoas que aqui vem. Em agosto, saímos novamente com 71 pescadores e 58 barcos. Após percorrer 8 km no rio, conseguimos retirar 3 toneladas de lixo do Capibaribe. Eu acredito que o rio não é feio. Mesmo com o descaso que está ai, ele brilha, ilumina a cidade, é o Capibaribe dos nossos sonhos'', fala Socorro, emocionada.

Transformar o Capibaribe num rio limpo e navegável é o sonho de muita gente. O arquiteto suíço Julien Ineichen, é um exemplo. Ao visitar o Brasil, em 2005, para realizar um trabalho na comunidade Chico Mendes, ficou chocado com o descaso e a falta de cuidado da população com o seu rio. Em 2007, decidiu morar em Olinda e começou a pensar numa forma de conscientizar as pessoas da necessidade de proteger suas águas.

''Logo que cheguei no Recife, vindo da Suíça, morto de calor, e vendo o Capibaribe logo pensei, eu não posso usufruir do rio, já que ele está totalmente poluído. Percebi que o esgoto é despejado sem tratamento no rio, e ninguém fazia nada. Criei então um projeto chamado 'Quero nadar no Capibaribe, e você ?', que visa melhorar a qualidade da vida na cidade. Todos nós somos responsáveis pela qualidade da água do rio. Fazemos um trabalho de conscientização das pessoas através da mídia. Também fazemos um trabalho nas escolas. Cada um fazendo sua parte, com certeza teremos uma qualidade de vida melhor para futuras gerações'', diz Ineichen.

Em janeiro deste ano, a Secretaria das Cidades divulgou o projeto de navegabilidade do Capibaribe, que propõe a implantação de um sistema integrado de transporte de passageiros no rio, foi aprovado pelo PAC da Mobilidade e terá investimento de R$ 289 milhões. Projeto que começou a sair do papel com a assinatura da ordem de serviço por parte do Governador Eduardo Campos no dia 13 de setembro, para a construção das estações de embarque e desembarque de passageiros, etapa que irá receber recursos na ordem de 94,5 milhões de reais

''Esse é um modal que vai melhorar a qualidade de vida da população do Recife e Região Metropolitana. Vamos melhorar a mobilidade, ter um transporte seguro, integrar a outros meios de transporte como o ônibus, e principalmente resgatar este meio de locomoção que desapareceu ao longo do tempo'' explicou o governador.

Inicialmente, serão 13 barcos de transporte, com capacidade para 89 pessoas cada, com estimativa para transportar 300 mil passageiros por mês. A rota Oeste deve ser percorrida em cerca de 40 minutos, com intervalos de saída de 10 minutos entre um barco e outro.

''A gente vê o rio das pontes da cidade. Precisamos aproximá-lo das pessoas novamente. O recife é cortado por rios, não podemos esquecer a mobilidade fluvial e a recuperação do Capibaribe'', disse o prefeito Geraldo Júlio.

A primeira etapa do Programa Rios da Gente, que visa resgatar a navegabilidade no Capibaribe, dragou em seis meses, mais de 160 metros cúbicos de lixo retirados do rio, o que enche de esperança o Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco Sérgio Xavier.

''A navegabilidade é um ponto de inflexão importante, porque a navegabilidade vai permitir o uso e uma conivência com ele, que nunca aconteceu nos últimos anos na nossa capital e na região metropolitana do Recife. Vai permitir que as pessoas usem o rio no seu transporte, permitir que elas conheçam melhor o Capibaribe, aprendam a amar e protegê-lo. Vai ser um ponto positivo em relação ao futuro'', se mostra confiante o secretário.

Sanear, tratar, isso tem sido o lema de muitas entidades e projetos. As ações de governos, e entidades da sociedade civil, são importantes e necessárias para manter viva a esperança de sobrevida do Capibaribe.

''Temos hoje um plano hidroambiental do Rio Capibaribe que foi elaborado durante um ano, com a participação do comitê da bacia do Capibaribe e Governo do Estado, que aponta para cenários muito melhores, desde que os 24 projetos previstos sejam implantados. Também existe um plano de sustentabilidade hídrica que já começou a ser implantado com recursos do banco mundial para os principais municípios por onde passa o rio, que são fontes de esgoto doméstico, sejam saneados. Então há uma possibilidade que não é fictícia para que tenhamos uma melhor qualidade de água deste rio tão importante para nosso Estado. Tenho esperança sim'', diz confiante o presidente da bacia do Rio Meia Ponte Ricardo Braga

Esperança também compartilhada por Maria do Socorro ''Eu acredito que se houver união entre, sociedade civil, governo e municípios, podemos tirar o Capibaribe da situação em que se encontra. Afinal o rio brilha, é como se dissesse para nós. Eu sou o coração, eu estou presente, será que vocês não percebem'', finaliza.

Diagramação: Clarissa Trevas

Fotos: Álvaro Duarte

A partir desta terça-feira (17), a Prefeitura do Recife inicia uma ação de limpeza nos manguezais que margeiam o Rio Capibaribe. A ação será realizada ao longo da Rua da Aurora, no trecho compreendido entre a Rua da Imperatriz e a Avenida Norte, beneficiando também a vegetação que fica em frente à Casa da Cultura e Paço Alfândega, bairro do Recife Antigo.

Cada ação contará com o trabalho de 10 homens para o recolhimento do lixo, além do auxílio do barco Vassourinha do Capibaribe para a retirada dos resíduos flutuantes. Em frente ao Paço Alfândega, o trabalho deve durar até cinco dias, enquanto a intervenção na Rua da Aurora se estenderá por dez dias.

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*Com informações da assessoria

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