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A Seleção Feminina segue a todo vapor na preparação para o duelo diante da França. As equipes se enfrentam neste sábado (29), às 7h (de Brasília), no estádio de Brisbane, em Brisbane (AUS). Em caso de vitória, a Canarinho pode conquistar a vaga antecipada para as oitavas de final.

As duas seleções voltam a se enfrentar em Copas do Mundo após a edição de 2019. Na ocasião, as francesas eliminaram o Brasil e se classificaram para as quartas de final da competição. Entre as remanescentes do grupo, está a meio-campista Luana. Em entrevista coletiva, a jogadora projetou o reencontro e depositou confiança nas jogadoras da Canarinho.

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"Amanhã a gente vai ter a oportunidade de mudar esse cenário e sabemos também da importância que esse jogo tem na definição da classificação para a próxima fase, e com certeza vamos entrar para ganhar o jogo", disse Luana.

Com passagem pelo Paris Saint Germain, clube francês, Luana ressaltou como essa experiência contribuiu para sua preparação para a Copa do Mundo, especialmente para encarar o país que foi sua casa por duas temporadas.

"Acho que esses quatro anos me prepararam para estar aqui. A minha ida para a França também me deu mais experiência, e eu me sinto preparada tanto mentalmente quanto fisicamente para poder representar meu país e assumir essa responsabilidade e fazer o meu melhor", afirmou a meio-campista.

Bertolucci também elogiou a força do ataque da Seleção Brasileira, destacando a velocidade, inteligência e capacidade de finalização das jogadoras, além da importância do banco de reservas para o sucesso da equipe.

"Eu acho que nós estamos prontos. E também, eu acho que o poder que nós temos no ataque é algo especial. São as jogadoras rápidas que nós temos, as jogadoras inteligentes e o acabamento. E também nós temos pessoas vindo do banco. Eu acho que isso vai ser a chave para o sucesso", concluiu a jogadora.

Da assessoria da CBF

A derrota e a eliminação do Brasil para a França na Copa do Mundo de 2019 ainda reverbera na mente das jogadoras e da comissão técnica da seleção brasileira. O time sofreu naquele dia. Na madrugada desta sexta-feira (28), pelo horário local, a técnica Pia Sundhage e a volante Luana participaram da última entrevista coletiva antes do novo confronto entre Brasil e França, na Austrália.

O jogo, que ocorre no sábado, às 7h (horário de Brasília), deve definir qual equipe passará em primeiro lugar no Grupo F. O histórico, no entanto, é extremamente favorável para as europeias. A seleção brasileira jamais ganhou uma partida contra a equipe francesa em jogos oficiais. Ao todo, foram 11 duelos, com cinco vitórias para a França e seis empates.

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Após ganhar na estreia diante do Panamá, o time brasileiro quer começar a mudar essa escrita. "Sempre há histórico contra um time. Quanto mais você joga contra um time como a França, mais você fica perto da vitória. É questão de tempo, temos chances. E sobre a força, se compara 2019 com hoje, é diferente. Ganharam confiança, falam que é possível. Esse é o momento para jogar um grande futebol e ganhar o jogo", disse Pia Sundhage.

A volante Luana relembrou as dores da eliminação quatro anos atrás. "Foi uma derrota amarga. Em jogos assim, o resultado é definido pelos detalhes. Vamos focar nisso, ter atenção extra com as jogadoras mais fortes. Sabemos que os detalhes vão ser importantes. Seremos mais cuidadosas". A França empatou na estreia contra a Jamaica.

A atleta, no entanto, concordou com a treinadora e afirmou que, para as jogadoras, a quebra do tabu se tornou um diferencial para o confronto. "É uma motivação para nós. Vamos ter a oportunidade de mudar esse cenário. Sabemos a importância que esse jogo tem para a classificação. Vamos entrar para ganhar".

De acordo com Pia, o objetivo do Brasil na partida será "tirar as chances" de gol das francesas. Além do foco no setor defensivo, a técnica chegou a revelar um incômodo com o preciosismo brasileiro na hora da finalização das jogadas. "Não ensinei nada nesse sentido, é o jeito do Brasil. Mas o único jeito é estando juntas. Nossas jogadoras querem marcar gols bonitos. A bola está lá e eu penso 'só cabeceie', mas elas querem fazer várias coisas diferentes. Quando funciona é lindo, tenho de permitir, mas às vezes é preciso lembrar que marcar gols é legal também", disse.

Luana se mostrou mais confortável com um jogo defensivo. Apesar de classificar o poder de ataque brasileiro como o diferencial da equipe nesta Copa, a volante sabe da importância do trabalho de marcação. "As meninas são mais ofensivas, então eu procuro antecipar as jogadas e cobrir os espaços para não ficarmos tão vulneráveis. Com a frequência que atacamos, é normal perder as bolas, procuro dar esses toques para todas. A Kerolin, que está no meio agora, é muito ofensiva, estou sempre chamando sua atenção. Todas estão dispostas a escutar. Esse mix é importante".

O Brasil lidera o Grupo F, com três pontos. Uma vitória contra a França garante a equipe nas oitavas de final da competição.

A noite desta terça-feira (12), foi decisiva no rumo da final do Power Couple 6. O casal Albert e Adryana já estavam na final após vencerem as últimas provas da edição e durante o programa ao vivo da última segunda-feira (11), conquistarem a maior pontuação através de uma dinâmica.

Os três casais na D.R. eram Brenda e Matheus, Karol e Mussunzinho, e Luana e Hadad. Desta vez, ao invés de se encontrarem com Adriane Galisteu no galpão de costume, a reunião foi na Sala de Apostas.

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A primeira pergunta feita pela apresentadora foi para Brenda e Matheus. Ela quis saber se, na oitava D.R. deles, havia uma confiança por já terem vivido isso tantas vezes ou medo por estarem junto de dois casais estreantes.

"É um equilíbrio das duas coisas. O medo sempre vem em todas as d.rs e depois vem a gratidão por ter voltado. A gente nunca sabe o que vem em cada D.R., a gente tenta ser positivo e ao mesmo tempo manter os pés no chão", disse.

Karol e Mussunzinho bateram na trave da D.R. algumas vezes mas escaparam, e eles disseram o que passava pela cabeça deles sobre estar na D.R. apenas dois dias antes da final.

"Bate um desespero absurdo. Mas gente foi de verdade, então bate uma sensação de dever cumprido", declarou.

Luana e Hadad foram para esta D.R. ao lado de dois casais antagonistas, mas que foram próximos deles ao longo da disputa.

"Ir para a D.R. com dois casais que a gente teve relação durante o programa inteiro, o coração está muito apertado, acho que não tem uma palavra que explique a sensação que é agora", afirmou.

Eliminação

O primeiro casal a salvo e na final foi Matheus e Brenda. Os dois comemoraram muito, e foram recebidos com Adryana e Albert esperando por eles na porta.

O segundo casal finalista do programa foi Karol e Mussunzinho. Os dois caminharam de volta para a casa demonstrando toda a gratidão, e ao entrarem, também foram recebidos com palmas e felicidade pelos outros casais.

A votação resultou em fim de jogo para Luana e Hadad. Por se a última eliminação, foi revelado ao público a porcentagem de votos que eles receberam, e foi de 11,89%.

Os dois disseram que vão sentir falta de cada cantinho da casa, e falaram muito emocionados sobre o que viveram. Além disso, a torcida deles fica para Karol e Mussunzinho, por conta de relação entre os quatro desde o início.

Pedido de votos

Desta vez, ao invés de os casais finalistas pedirem votos, foram exibidos vídeos de familiares e pessoas próximas de cada casal pedindo votos para eles. A grande final acontece na próxima quinta-feira (14).

Mais uma brasileira vai vestir as cores do Paris Saint-Germain. Nesta sexta-feira, a meio-campista Luana foi anunciada como reforço do time francês, que já conta no seu elenco com Formiga. A jogadora assinou um contrato válido pelos próximos seis meses com a equipe parisiense.

"Estou muito feliz por me vincular ao Paris Saint-Germain. Paris terá muitos objetivos importantes na segunda metade da temporada, seja no Campeonato, na Coupe de France ou na Liga dos Campeões Feminina. Estou ansiosa para ingressar ao grupo, a fim de me adaptar rapidamente. Será um orgulho para mim usar esta camisa tão famosa no meu país, onde o Paris Saint-Germain é considerado um dos maiores clubes do mundo", comemorou Luana, em declarações divulgadas pelo site oficial do time.

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No PSG, na segunda metade da temporada 2019/2020, Luana vai participar do Campeonato Francês - o time é o segundo colocado - e da Copa da França em cenário nacional, além da Liga dos Campeões - a equipe está nas quartas de final, fase em que terá pela frente o Arsenal.

Antes de assinar com o PSG, Luana estava no KSPO WFC Hwacheon, da Coreia do Sul. Ele iniciou a sua carreira profissional no paulista Centro Olímpico, depois indo defender o Avaldnes, da primeira divisão norueguesa.

Luana também possui experiência na seleção brasileira, tendo sido convocada para o Mundial de 2019, realizado na França. E ela seguiu sendo chamada para a equipe nacional após a chegada da técnica Pia Sundhage.

A mulher que sorria de braços abertos agora se encosta em um canto de parede quando descobre que somos jornalistas. Há pouco, nossa equipe havia entrado no restaurante Fogão a Lenha, de sua propriedade, e sido recebida por ela: “boa tarde, vamos almoçar?”. Sem esconder a decepção com a natureza da visita, adianta-se em dizer: “Não faço o que faço para aparecer”. Desde que inaugurou o estabelecimento, há dois anos e dois meses, localizado na Rua Gervásio Pires, no Centro do Recife, a empresária Luana Freitas divide, todos os dias, a comida que produz com pessoas sem-teto que vivem no entorno do Fogão a Lenha.

“Uma vez minha mãe estava chorando porque a gente não tinha comida para o dia seguinte. Eu disse ‘mainha, chora não, vou trabalhar para te ajudar. Eu tinha 10 anos”, lembra a empresária. Luana, que não sabia cozinhar, virou faxineira de um restaurante. Com o tempo, foi promovida a auxiliar de cozinha e a cargos administrativos. “Há três anos, decidi fazer o meu. Comecei com uma lanchonete na Rua do Hospício e com a ajuda de muita gente abri esse restaurante. As doações são minha forma de agradecer pelo que conquistei”, conta Luana.

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Às quatro da tarde, sob os olhares curiosos de alguns comerciantes vizinhos, Luana dispõe três travessas cheias de comida na porta do restaurante. Uma pequena fila começa a se formar timidamente. “Fizeram do lixo, um palácio. Esse terreno aqui era um lixo. A tendência pra quem faz o bem é receber mais do que bem. É de gente assim que estamos precisando nesse país, gente que entende a necessidade do outro ao invés de ficar com pena. Pena não faz ninguém levantar de lugar nenhum”, elogia o cliente Edvaldo Coutinho, atendente comercial. 

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A balconista Elaine Rodrigues sai do Curado para almoçar no Fogão a Lenha. “Venho comer aqui, com certeza essa atitude me incentiva a consumir no estabelecimento. Da primeira vez que vi, chorei na rua. Porque é raro ver uma atitude bonita e porque já trabalhei em restaurante. Jogam muita comida fora”, comenta. Em um post no Facebook da cliente do restaurante Daniela Neves, atitude de Luana vem rendendo outros comentários positivos e mais de 33 mil curtidas. “Eu não quis essa repercussão toda. A gente faz essas doações porque tem esperança em um mundo melhor. Não é só de comida que as pessoas precisam, mas é preciso compartilhar para o mundo, compartilhar a verdade de que amor ao próximo existe”, comenta.

Há empresários vizinhos que, contudo, reprovam a iniciativa do estabelecimento. Para alguns, é arriscado doar a comida. “Dizem que se alguém passar mal, eu vou ser responsabilizada. Mas em três anos de funcionamento, nunca recebi esse tipo de queixa. Eu tenho muito respeito pelo cliente. Quem chega para comer no meu restaurante é para comer comida nova. Então vou doar, porque não tenho o hábito de congelar comida. Da mesma forma que gosto de comer fresquinho, eu vou oferecer isso pro meu cliente. E o que sobra, não chamo de sobra, pois é a mesma comida que levo para minha casa”, explica a empresária. 

 Outros comerciantes ficam incomodados com a movimentação dos sem-teto na área. Luana lamenta: “me criticam pelo fato de eu sustentar ‘marginais’, ‘bandidos’, as pessoas não pensam: ‘ela está alimentando uma pessoa que estava com fome’. Aquelas pessoas precisam saber que Deus existe. Quantos não estão ali porque não tiveram amor, família, acolhimento ou a força de vontade que tive pra vencer? Quantos? Somos muito apontados. Sozinha você não consegue fazer a diferença”. 

 Há quem discorde. Aos 67 anos, Seu Manuel da Silva, tem uma fala confusa, mas reiteira o óbvio: “moro não rua porque não tenho onde morar”. Em frente ao restaurante, com uma embalagem de sorvete cheia de macarrão, verduras, arroz e carne, se prepara para retirar os talheres de um saco plástico vazio de tudo que possui.“Só aqui dão comida pra gente, vai fazer três anos. Se não fosse ela, eu ia esperar para comer na Igreja, às sete da noite. Ela é especial”.   

Em Amor à Vida, Bruno (Malvino Salvador) descobriu que foi enganado durante toda a vida por Glauce (Leona Cavalli). A médica deixou Luana (Gabriela Duarte) morrer de propósito durante o parto, para poder ficar com o corretor. Ao saber a verdade sobre a noite em que perdeu sua ex-esposa, Bruno sai correndo até o flat da loira à beira de cometer uma loucura.

Pressionada por Bruno, Glauce abre o jogo e tenta se explicar."Eu sabia que você era do tipo certinho, que quando está com uma mulher, não olha para outra. Você gostava da Luana, ela esperava um filho seu. Então, quando eu descobri que ela era cardíaca, uma fantasia foi crescendo dentro de mim. E se ela morresse? Se a Luana morresse, mesmo que você não me amasse, com o tempo, a gente ia se aproximar, e casar", diz a médica.

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Glauce se oferece para cuidar de Paulinha (Klara Castanho) e insiste em uma relação entre os dois. "Não vamos mais perder tempo, Bruno. Você está separado. Eu te amo, te amei a vida toda, e esse amor é o único sentido da minha vida. Me perdoa se eu te fiz mal, mas me dá uma chance. Me beija". Em um momento de explosão, Bruno agarra o pescoço da médica e começa a estrangulá-la. "Eu vou te matar! Assassina!", grita. Lutero (Ary Fontoura) e Paloma (Paolla Oliveira) conseguem invadir o apartamento e impedir que Bruno mate Glauce. A cena vai ao ar no capítulo desta terça (17).

Escrito por Ana Lasevicius, Diana, Luana, Luanda chega às livrarias brasileiras através da Editora DSOP. A publicação aborda a temática das crianças moradoras de rua e é voltada para o público infantil. A história gira em torno de uma menina que precisa enfrentar sozinha os perigos da rua e que sofre com a indiferença da sociedade.

Sem ter acesso à escola, casa e família, a pequena serve como exemplo das crianças que não são acolhidas pela sociedade. Segundo informações da assessoria, a autora pretende com seu livro fazer também uma denúncia, propondo a construção de uma realidade mais próxima da felicidade para aqueles que sofrem sem o abrigo de um lar.

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