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O Flamengo confirmou no fim da manhã desta segunda-feira (28) as lesões de Luiz Araújo e da estrela Arrascaeta. Ambos tiveram problemas no bíceps femural da perna esquerda e podem ser desfalque do rubro-negro carioca nas próximas partidas, entre eleas, a final da Copa do Brasil, diante do São Paulo.

O comunicado do clube foi curto e não detalhou o grau da lesão dos dois jogadores, mas o tempo de recuperação varia entre uma semana e alguns meses, se for mais grave. Os dois já estariam vetados do clássico diante do Botafogo no próximo sábado (2) e podem perder até mesmo a primeira final da Copa do Brasil, marcada para o dia 17 de setembro.

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Os atletas Arrascaeta e Luiz Araújo realizaram exames na manhã desta segunda-feira que confirmaram lesão no bíceps femural da perna esquerda de ambos.

Membros do Movimento por uma Alternativa Independente e Socialista (MAIS) anunciaram, nesta sexta-feira (4), o ingresso ao PSOL. De acordo com a coordenação da iniciativa, são cerca de 800 militantes em todo o país. O MAIS atuava como movimento independente desde que surgiu, em julho de 2016, e a ideia, segundo eles, é de construir uma alternativa ao PT na esquerda. 

“O MAIS se somará ao PSOL para fortalecer a luta contra Temer e as reformas, conquistar nas ruas as Diretas Já, para presidente e o Congresso. Mas há um sentido mais profundo em nossa decisão. É tempo de construir um novo caminho para a esquerda brasileira. Os treze anos de governos de conciliação de classe do PT desaguaram, tragicamente, no golpe parlamentar e no governo Temer, apoiado apenas pelos deputados. É preciso extrair lições dessa experiência”, diz o manifesto divulgado pelo movimento. 

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Presidente nacional do PSOL, Luiz Araújo destacou que o partido está iniciando um movimento de reorganização da esquerda no país. “Esta organização decidiu ingressar nas fileiras do PSOL, se tornando uma corrente interna de nosso partido. Nós estamos vivendo um momento de grandes dificuldades para o povo brasileiro, de retirada de direitos, mas também um momento de reorganização da esquerda e estamos empenhados para que esta reorganização da esquerda seja feita reunindo todos aqueles que lutam por democracia, por liberdade, que lutam pelo socialismo, aqueles que, nas ruas, estão se unindo contra o golpe, se unindo para não perder direitos”, declarou. 

O São Paulo poderá perder pelo menos três titulares assim que a janela de transferências para a Europa se abrir por um valor que se aproxima dos R$ 100 milhões. O atacante Luiz Araújo, o volante Thiago Mendes e o lateral-esquerdo Júnior Tavares têm propostas sedutoras e dificilmente a diretoria tricolor vai segurar os atletas por valores tão expressivos.

Isso sem contar no interesse de times italianos no zagueiro Rodrigo Caio, que é tido como o mais valioso do elenco e deve receber uma ótima proposta no meio do ano. Tudo isso desfalcaria bastante a equipe comandada pelo técnico Rogério Ceni. As propostas para o trio foram reveladas pelo Blog do Jorge Nicola e confirmadas pelo Estado.

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O Lille, da França, que no início do ano tinha feito uma oferta de 6,5 milhões de euros (23,7 milhões) por Luiz Araújo, aumentou em 4 milhões de euros (R$ 14,6 milhões) a proposta e agora indica que pode pagar 10,5 milhões de euros (R$ 38,3 milhões). Na época, Rogério Ceni tinha dito para a diretoria segurar o atleta porque ele iria se valorizar e foi justamente isso que aconteceu.

O time do técnico argentino Marcelo Bielsa também quer Thiago Mendes e está disposto a pagar 7,5 milhões de euros (R$ 27,3 milhões), mas o São Paulo acha que pode conseguir um valor um pouco maior. Como o clube paulista tem dívidas, o dinheiro vai ajudar a quitar os pagamentos e dará um alívio financeiro para a gestão do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.

O Ajax, por sua vez, quer Júnior Tavares. O time da Holanda já tinha comprado no início do ano o atacante David Neres e agora quer o lateral-esquerdo e está disposto a desembolsar cerca de 8 milhões de euros (R$ 29,1 milhões). Assim, se negociar os três jogadores, o São Paulo vai arrecadar um montante de R$ 94,7 milhões no total, mas nem tudo ficará no clube porque depende da porcentagem de direitos de cada atleta.

Em alta na discussão do Congresso Nacional, a reforma política também virou pauta dos partidos que protagonizam, junto com os políticos, o sistema vigente. Desde que iniciou um clamor popular pela modificação das regras eleitorais, as legendas começaram a expor suas propostas, inclusive, para a Comissão Especial que analisa as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que versam sobre o assunto na Câmara dos Deputados.

Proposições como a instalação do parlamentarismo, o fim da reeleição, o financiamento público de campanhas, o voto distrital, a coincidência das eleições e o mandato de cinco anos para o Executivo estão sendo expostas por lideranças e se tornaram defesas partidárias.

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O PPS, por exemplo, defende a instalação do parlamentarismo no país. De acordo com o presidente nacional da legenda e deputado federal, Roberto Freire (SP), a medida é um pré-requisito para a discussão de qualquer outro ponto da reforma política.

“Se hoje o regime fosse parlamentarista, esse governo já nem mais existia”, disse ao Portal LeiaJá, referindo-se as crises enfrentadas pela gestão da presidente Dilma Rousseff (PT). “A alternativa para a crise, no sistema parlamentarista, é radical, mas democrática”, acrescentou. Freire alegou que a instituição de um novo regime não seria “golpista”, já que a instalação se daria após o fim do atual governo. 

No quesito financiamento de campanha, quem bate na tecla para a adoção do regime público é o PSOL. Para eles, essa seria a solução para reduzir os atuais escândalos de corrupção nas campanhas eleitorais. “O problema da corrupção é o financiamento privado de campanha, mesmo sendo o financiamento legal”, disparou o presidente nacional da legenda, Luiz Araújo. 

A defesa pela exclusividade do financiamento público, no entanto, tem enfrentado resistência no Legislativo. E, por isso, o PSOL já recuou da proposta, adotando a ideia do fim das doações de empresas e da instituição de um teto para as doações de pessoas físicas. A doação mista (pública e privada) é mais consensual entre os partidos. O PPS, PSDB, DEM e PSB também são a favor desse tipo de financiamento. 

Quando o assunto é o sistema do voto, partidos como o PSDB e o DEM defendem a mesma linha de raciocínio: a instalação do sistema distrital misto, baseado no modelo da Alemanha. Nele, parte do Legislativo seria eleita pelo sistema distrital - os mais votados em cada região dos estados - e outra parcela pelo sistema proporcional de lista fechada - os votos entre os partidos. 

“Isso equilibraria o jogo político, com mais identificação do parlamentar com sua base, e, ao mesmo tempo, não privaria o parlamento de representantes de segmentos variados da sociedade”, defende o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves, em nota encaminhada ao Portal. “Com modelo próximo do alemão, o país poderia ter melhora na qualidade de representação política, com mais acompanhamento por parte dos eleitores”, acrescentou o deputado federal e líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho.

O fim da reeleição e a implantação do mandato de cinco anos para os cargos do executivo são os pontos de maior consenso entre a maioria das legendas. A maior defesa desses aspectos tem sido feita pelo PSB. Para o líder da legenda na Câmara, o deputado Fernando Filho, a expectativa é de aprovação das duas novas regras. "Temos muita concordância quanto a esses assuntos. O fim da reeleição é um clamor das bases, pois temos visto alguns desastres políticos entre os reeleitos nos comandos dos executivos", observou o socialista. Outro posicionamento defendido pelo PSB é o fim das coligações proporcionais. "Este item sabemos que tem muita gente contra. Caso seja aprovado os partidos terão que mudar a regra do quadro da eleição", destrinchou o líder.

Apesar das disposições partidarias, esta é a sexta legislatura que o tema reforma política entra na pauta do Legislativo. A Comissão Especial que analisa os assuntos na Câmara Federal tem até meados de maio para apresentar o texto da PEC para a apreciação em plenário. Caso isso não aconteça, o presidente da Casa, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já prometeu que votará as propostas sem o crivo da comissão. 

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