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As vendas deflacionadas de materiais de construção, no mercado interno, caíram 13,6% em junho de 2014 na comparação com junho do ano passado. Em relação a maio deste ano, houve queda de 11%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 28, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

No acumulado dos seis primeiros meses do ano, as vendas recuaram 4,6% ante mesmo período de 2013. Já na base comparativa dos últimos 12 meses - julho de 2013 a junho 2014 - houve recuo de 0,9%. A previsão para o fechamento do ano de 2014 foi revisada para baixo e aponta para um crescimento de 2% em relação a 2013. Antes, a projeção era de expansão de 3% neste ano.

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Junho foi o quarto mês consecutivo de resultado negativo para a indústria de materiais de construção na comparação com períodos equivalentes de 2013, já que em março a queda foi de 4,7%, em abril de 9,1% e em maio de 5,8%

Em materiais básicos, as vendas tiveram queda de 16,7% ante o ano passado e de 14,3% na comparação com maio. No total de janeiro a junho, a queda foi de 6,7% contra 2013.

Já as vendas internas de materiais de acabamento apresentaram recuo de 9,7% ante junho do ano passado e declínio de 7,1% na comparação com maio de 2014. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, a baixa foi de 1,5%.

A Abramat informou ainda que o nível de emprego na indústria da construção em junho apresentou crescimento de 3,2% em relação ao ano passado. Na comparação com o mês de maio, houve queda de 0,4%.

Um jovem de 17 anos foi autuado em flagrante por tráfico de drogas nesta sexta-feira (23), após ser parado por policiais do 3° Batalhão da Polícia Militar, no município de Ibimirim, no Sertão pernambucano. No carro onde o menor estava, PMs encontraram mais de quatro quilos de maconha pronta para consumo. 

Durante a abordagem, o jovem disse aos policiais que estava levando o entorpecente a cidade de Venturosa, onde entregaria o material ao ex-presidiário Rosalvo Batista de Holanda, de 28 anos, que aguardava a droga na BR-424, KM 30, em Venturosa. 

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A dupla foi encaminhada a Delegacia de Arcoverde, onde receberam atuação em flagrante delito por tráfico de drogas. 

 

 

Usar a rede social para fazer bem. Este é o objetivo da instrutora de treinamento Guiong Lee, de 32 anos, desde outubro do ano passado, mês que descobriu que estava com câncer de mama. Através da página no Facebook “Lenços de Amor”, a esposa, dona de casa e, ainda, mãe de dois filhos pede arrecadações dos acessórios para compartilhar com outras guerreiras do Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), localizado no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

Com mais de 1.200 curtidas na página do projeto, a campanha vem, a cada dia, ganhando mais fãs. “A iniciativa tem dado tão certo que até já foi realizada a primeira doação de lenços no HCP, no dia 16 de abril deste ano, onde foram entregues quase 250 peças. A próxima edição será realizada ainda neste mês, no dia 30. Nesta segunda etapa, também serão doados leite e sustagem, para que as mulheres fiquem cada dia mais forte e enfrente, com muita fé em Deus, os próximos passos do tratamento da doença”, detalhou Guiong. 

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Até o momento, a campanha já recebeu, para segunda edição, quase 100 lenços, 30 latas de sustagem e mais de 30 produtos de leite, entre latas e sacos. “A expectativa é dobrar a quantidade de materiais arrecadados”, revelou. 

A solidariedade, sem dúvidas, foi o que despertou a portadora de câncer de mama a criar o evento na rede de interação. Porém, outros motivos foram surgindo ao longo da caminhada. “O lenço é um acessório que qualquer pessoa pode doar, independente do sexo e do estado de saúde. Sem falar que é um acessório elegante, capaz de elevar a autoestima de qualquer mulher que luta para o fim da doença”, contou Guiong. 

Para realizar a doação dos materiais é fácil. Basta entrar em contato com a organizadora através do telefone disponibilizado na home do projeto e marcar com ela o melhor dia e horário para fazer a entrega. Caso o doador não tenha condições de ir até a casa de Guiong levar os produtos, ela tem uma solução. “Eu vou até a casa do doador, sem problemas algum”, concluiu. 

O Atlético-MG oficializou nesta quinta-feira (6) o acordo que fechou com a Puma, que se tornou a mais nova fornecedora de uniformes do time. Por meio de nota oficial, o clube confirmou que o compromisso com a gigante alemã de artigos esportivos foi acertado no início da campanha que a equipe de Belo Horizonte realiza em sua busca pelo bicampeonato da Copa Libertadores.

A nova camisa será usada pela primeira vez pelo Atlético no próximo dia 19, na Arena Independência, contra o Nacional, do Paraguai, em jogo válido pela quarta rodada do Grupo 4 da competição continental. "Atlético e Puma fazem um encontro de tradições e esperamos ter bastante sucesso com essa nova parceria", ressaltou Alexandre Kalil, presidente atleticano, ao comemorar o acordo firmado.

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Os valores e o tempo de contrato fechados entre as partes não foram divulgados pelos envolvidos, sendo que a Puma irá substituir a Lupo, fornecedora de material esportivo cujo compromisso com o Atlético se encerrou e não foi renovado.

Ao anunciar a parceria, a Puma também fez questão de enfatizar que a Puma não fornecerá material diretamente ao clube mineiro. "A função ficará a cargo da Filon Confecções, que receberá as demandas da equipe e distribuirá os uniformes aos pontos de venda. O design e desenvolvimento das camisas utilizará a tecnologia e matérias-primas aplicadas nos uniformes dos times e seleções que a Puma patrocina em todo o mundo", avisou a empresa, por meio de comunicado oficial distribuído nesta quinta.

O presidente da Puma no Brasil, Roberto Goldminc, também celebrou a nova parceria firmada pela empresa. "Fechamos mais um contrato com um grande clube do futebol brasileiro, o que reforça a expansão da nossa marca para todo país. Continuaremos trilhando esse caminho vitorioso e de muitos títulos com o Atlético", destacou.

Brasília – Na hora de comprar o material escolar, um item merece atenção especial: a mochila. Com o peso muitas vezes excessivo, devido à quantidade de livros e outros materiais, as mochilas precisam ser adequadas para distribuir bem o peso e não prejudicar a postura dos estudantes. Os pais devem ficar atentos para evitar que os filhos carreguem peso maior que o recomendável.

A Academia Americana de Pediatria considera que o ideal é que a mochila tenha entre 10% e 20% do peso corporal do estudante. Há instituições que defendem o percentual de 15%. O ortopedista pediátrico e professor na Santa Casa de São Paulo Claudio Santili explica que falta consenso porque não há pesquisas conclusivas sobre o tema. Ele defende que o peso máximo do material escolar carregado pelos estudantes seja 10% do peso corporal.

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O uso de mochilas com peso excessivo, especialmente se carregadas de forma inadequada, pode provocar dores e até problemas na postura, explica Santili. “Se for carregada de forma inadequada, apenas de um dos lados do corpo, vai provocar contração da musculatura do lado oposto e a criança pode ter dor muscular. Se isso se prolongar, pode levar à postura inadequada”.

Ao escolher uma mochila, é importante que ela seja leve. Quando estiver vazia, não deve pesar mais que meio quilo. O ideal é que seja de duas tiras, pois as de tira única para o ombro não distribuem o peso uniformemente, o que pode causar problemas de postura. O estudante deve tensionar as tiras para que a mochila fique bem junto ao corpo e aproximadamente a cinco centímetros acima da linha da cintura.

As alças devem ser acolchoadas, reguláveis e com largura mínima de quatro centímetros na altura dos ombros. Tiras estreitas podem causar compressão nos ombros e restringir a circulação. É interessante também concentrar os objetos mais pesados no centro da mochila e mais próximos das costas. As orientações foram elaboradas pelo Proteste e pela Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica.

Sabrina Albuquerque tem dois filhos que estão no ensino fundamental, um de 9 e um de 13 anos, e fica preocupada com o peso que eles carregam diariamente. “Dá pra ver pela postura que o material está muito pesado, aí peço pra retirar alguns livros e levar na mão. Mas, com isso, eles às vezes acabam esquecendo o material”, conta. Sabrina avalia que a escola deveria se preocupar mais com a questão. “Acho que a escola acaba se preocupando muito com o conteúdo, o vestibular, e não se preocupa com essa parte física das crianças”, relata.

As mochilas com rodinhas podem ser uma alternativa para o excesso de peso. A Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica alerta, no entanto, que é preciso ter cuidado com a alça do carrinho que deve estar a uma altura apropriada. As costas devem estar retas ao puxá-la. Esse tipo de mochila, porém, enfrenta resistência dos adolescentes.

Além de mochilas adequadas, o diálogo entre pais e escola é considerado fundamental para equacionar o problema do excesso de peso que os alunos carregam. Algumas instituições têm adotado medidas que reduzem a quantidade diária de material que precisam levar.

Gabriela Braga é mãe de Caio, de 12 anos, que cursa o 7° ano do ensino fundamental em uma escola particular de Brasília. Ela conta que, neste ano, a escola vai adotar netbook e apostilas próprias que serão entregues por bimestre. “Este ano será entregue uma apostila por bimestre, com todas as matérias. Não é muito material para carregar. Extra, só um caderno de dez matérias”, diz.

O ortopedista Cláudio Santili também alerta os pais para conferir periodicamente as pastas escolares a fim de evitar que os filhos carreguem objetos desnecessários. “A criança também precisa ser fiscalizada. Muitas vezes, ela tem na mochila coisas que não precisam ser levadas à escola, como joguinho para brincar, o que aumenta o peso. Isso é muito comum”, disse.

As discussões em torno do excesso de peso das mochilas de crianças e adolescentes resultaram em um projeto de lei, aprovado em novembro do ano passado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, que determina que as mochilas devem ter, no máximo, 15% do peso do estudante. O projeto também obriga as escolas a ter armários para os estudantes guardarem material. O texto, no entanto, não prevê nenhum tipo de fiscalização, nem sanções para quem descumprir a norma. O projeto ainda precisa retornar à Câmara dos Deputados.

As vendas de materiais de construção no varejo em 2014 devem ter um desempenho superior ao de 2013, de acordo com projeção divulgada nesta segunda-feira, 4, pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). A instituição espera que o faturamento do setor no País avance 7,2% no ano que vem, patamar acima da perspectiva de 4,5% para este ano.

"Prevemos um crescimento de até 6% no primeiro semestre e de 8% no segundo semestre, fechando o ano com uma variação positiva de 7,2% em 2014", afirmou em nota o presidente da associação Cláudio Conz. A Anamaco trabalha com a estimativa de que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça em torno de 3,5% em 2014 e minimiza uma possível dispersão dos consumidores de materiais devido ao eventos como a Copa do Mundo e o período eleitoral.

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Pesquisa divulgada pela Anamaco mostra que as vendas de materiais de construção no varejo no País cresceram 4,0% nos dez primeiros meses de 2013 em relação ao mesmo período de 2012. Já no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em outubro, o crescimento foi de 4,5%.

As vendas ainda subiram 3,2% em outubro na comparação com setembro, e ficaram estáveis em relação a outubro do ano passado. Os dados fazem parte da pesquisa com 540 revendedores das cinco regiões do Brasil.

"Continuamos com a nossa previsão de crescer 4,5% até o final do ano, pois os meses de novembro e dezembro são sempre muito positivos para o nosso setor", afirmou Conz, referindo-se às tradicionais reformas domésticas antes das festas de fim de ano.

Cerca de seis mil trabalhadores envolvidos no Projeto de Integração do Rio São Francisco recebem capacitação sobre a conscientização ambiental e sustentabilidade. Restos de construção, equipamentos sem uso, materiais recicláveis e até resíduos de difícil tratamento também tem sido reaproveitados nos canteiros das obras.

Em São José de Piranhas, na Paraíba, uma trituradora transforma restos dos produtos em material para pavimentação de vias e revestimento de outras estruturas, como os canais. No mesmo local, uma central de triagem recebe objetos recicláveis e acondiciona resíduos como pilhas, lâmpadas e demais produtos que não podem ser reciclados.

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De acordo com o Ministério da Integração Nacional, a utilização de restos de construção reduz custos na compra de produtos e na contratação de empresas para o descarte do lixo. Quase R$ 1 bilhão, de um total de R$ 8,2 bilhões do orçamento do empreendimento, é direcionado para programas ambientais. 

Atualmente, 38 programas básicos são desenvolvidos na área, que visam à minimização, compensação e controle dos impactos ambientais provocados pela implantação e operação do Projeto.

Com informações da assessoria

As vendas da indústria de materiais de construção no País cresceram 3,6% no mês de Juho em relação a julho de 2012. Sobre junho deste ano as vendas cresceram 3,3%. Os números são da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), divulados nesta terça-feira, 20.

O resultado de julho faz com que as vendas do setor registrem o quarto mês consecutivo de crescimento em relação aos mesmos períodos de 2012, depois de apresentar resultados negativos em fevereiro e março.

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No primeiro semestre de 2013, as vendas cresceram 3,7% sobre igual semestre do ano passado. Já nos últimos 12 meses terminados em julho de 2013, as vendas aumentaram 2,4%, volume abaixo do esperado por empresários. Diante desse cenário, a Abramat diminuiu a projeção de crescimento das vendas em 2013 de 4,5% para 4,0%.

De acordo com a associação, a alta de 4,0% depende de novos estímulos do governo para o setor da construção civil, da manutenção dos níveis de emprego e renda das famílias, e do aumento do ritmo das obras de infraestrutura no segundo semestre. O setor ainda aguarda a desoneração de impostos federais e estaduais (IPI e ICMS) e a redução no custo do gás, importante fonte de energia para segmentos da indústria, como cerâmica e vidro.

"Precisamos pleitear a ampliação do prazo da desoneração do IPI, o que auxilia na aceleração dos projetos de infraestrutura. As ofertas de crédito imobiliário para reformas também vão auxiliar a indústria a atingir esse porcentual de 4,0%", afirmou, em nota, o presidente da associação, Walter Cover.

A pesquisa da Abramat apontou também que os empregos na indústria permaneceram praticamente estáveis em julho ante junho, com leve alta 0,1%. Já em relação a julho de 2012 houve queda de 0,9%.

O Instituto Antonio Carlos Jobim disponibilizou para visualização e pesquisa o acervo do cantor e compositor Milton Nascimento em seu site. Com cerca de 45 mil documentos catalogados e digitalizados, é possível ver fotos, documentos e vídeos, inclusive ouvir as músicas dos álbuns de Milton.

Além de Milton, o Instituto Antonio Carlos Jobim conta o material do mestre Tom Jobim, com 9.435 itens arquivados disponíveis para o público, a obra de Dorival Caymmi, Chico Buarque, Gilberto Gil, Paulo Moura, e ainda os projetos do arquiteto Lúcio Costa (com 3.977 itens arquivados).

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Escolas não podem incluir na lista de material escolar produtos de escritório, higiene, limpeza e medicamentos, nem indicar local exclusivo para compra, ou determinar a marca dos itens pedidos, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor e a Lei de Diretrizes Básicas da Educação. Apesar da advertência publica do Procon, na última semana, muitas ainda insistem no ato irregular.

A consultora jurídica do Procon Maria Rachel Coelho, responsável pela área de Educação para o Consumo, explica que o material de infraestrutura, como tinta de impressora, copo descartável e sabonete, faz parte da manutenção do estabelecimento e o valor está incluído na mensalidade.

“Quando o material é de uso pessoal da criança, e os pais querem que ela leve, como um sabonete ou pasta de dente, é opcional. Mas a escola não pode exigir, nem incluir isso em uma lista. Tudo que for referente à estrutura da instituição de ensino, como papel higiênico, água mineral, pilot, giz, e até grampeador eu tenho visto, isso aí é a própria escola que tem que fornecer, a escola não pode exigir dos pais”, afirma Maria Rachel.

No entanto, há pessoas que preferem pagar à escola uma taxa de material escolar para não ter que correr atrás da lista toda. É o caso do produtor cultural Roberto Robalinho, que tem um filho de 3 anos e considera a lista “um pouco exagerada”.

“Eu acho que, para o material coletivo, a escola poderia estabelecer uma taxa, os professores discutiriam e ela seria adequada ao orçamento. A escola tem uma administração que pode fazer isso, tem um funcionário que pode negociar com o fornecedor diretamente, vai comprar em maior quantidade, sai mais barato, depois apresenta uma nota fiscal.”

Maria Rachel destaca que a cobrança de taxa de material não tem amparo legal, mas, neste caso, é preciso observar o que diz o contrato assinado pelos pais, para evitar mal-entendidos sobre o material abrangido pela taxa. Entre os exageros da lista do filho de Robalinho, além da indicação de marca, está o pedido de três resmas de papel. De acordo com a consultora jurídica, é proibido pedir mais de uma resma.

A diarista Euciléia de Lima Souza Susarte não tem reclamação quanto à lista de material da filha, que vai cursar o oitavo ano. “Estou satisfeita com as coisas que pediram, são só coisas básicas e agora com essa opção pela apostila facilita muito porque daí cai 50% o valor.”

Nesse caso, a compra das apostilas é feita na própria escola, prática permitida, segundo o Procon. Mas Rachel alerta que, apesar de normalmente baratear o custo do material escolar, o uso de apostilas requer mais atenção. “Não estou dizendo que toda apostila é ruim, também depende de quem elabora a elabora. É que o livro passa pelo Ministério da Educação, passa por fiscalização, um conselho de professores, de acadêmicos, que avaliam o conteúdo, os erros de português, se existem ou não. Então é mais seguro, mas eu concordo que é mais oneroso.”

Quanto ao uniforme escolar, o Procon considera abusivo a escola disponibilizar apenas um local para compra, por ser uma prática que fere a livre concorrência. A lista do Procon com os produtos que não podem ser exigidos pela escola está disponível no site.

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O Instituto Empreender PE está com inscrições abertas para o curso de oratória. As aulas serão realizadas nos dias 10 e 11 de novembro.

Na programação, os participantes vão aprender noções de como vender a imagem, técnicas de persuasão e comunicação, metodologias de impacto e como melhorar autoestima. O curso será ministrado pelo monitor Marcos Rodrigues e o participante vai receber o material com todo o conteúdo visto durante o curso.

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Os interessados em participar do curso podem se inscrever através do site do Instituto Empreender PE. Mais Informações: (81) 3077-6141.





As vendas de materiais de construção no primeiro trimestre de 2012 aumentaram 3,3% sobre os primeiros três meses de 2011, aponta o índice deflacionado da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). No mês de março, o faturamento total deflacionado foi 7% maior em relação ao mesmo mês do ano passado.

Segundo a Abramat, o crescimento no trimestre continua abaixo das expectativas. A entidade espera aumentar neste ano em 5% o faturamento da indústria de materiais em relação a 2011. No período de abril de 2011 a março de 2012 o crescimento foi de 3,2% na comparação com os 12 meses anteriores (abril/10 a março/11).

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Em comunicado à imprensa, a associação cobra a desoneração do setor e a defesa comercial contra importados. "A Abramat continuará desenvolvendo ações junto aos governos federal, estaduais e legislativo no sentido de buscar desonerações de impostos e de encargos trabalhistas. Além disso, buscamos medidas de defesa comercial para obter maior isonomia competitiva de nossos produtos no mercado nacional e impulsionar as exportações", disse o presidente da Abramat, Walter Cover, por meio de nota.

Brasília – Com a proximidade do fim das férias, as papelarias já estão cheias de pais com listas de material escolar em mãos e muita dúvida na hora de comprar os itens que serão utilizados neste ano letivo. Algumas exigências não podem ser feitas pelas escolas, mas continuam sendo incluídas entre os pedidos. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta os consumidores sobre as práticas consideradas abusivas, como determinar em qual estabelecimento deve ser feita a compra ou pedir produtos de marcas específicas.

“Dizer onde os pais devem comprar os materiais é uma prática equivalente à venda casada. Não pode haver indicação específica quando um produto está disponível em diversos estabelecimentos comerciais. O direito de escolha do consumidor precisa ser preservado”, explica Mariana Ferraz, advogada do Idec. Segundo ela, o local onde a compra deverá ser feita só poder ser determinado pela escola quando se trata de um produto que não está disponível em outras lojas, como apostilas que são produzidas pelo colégio.

Na lista de material dos filhos da digitadora Áurea Elias Carneiro, de 36 anos, a escola incluiu sugestões de papelarias e indicações de marcas específicas dos itens a serem comprados, o que ela considera um abuso. “Acho abusiva porque escola particular pede muita coisa. Alguns itens vêm até com a recomendação da marca”, disse. Segundo a advogada do Idec, os produtos devem ser indicados de forma genérica, sem citar marcas específicas.

De acordo com o instituto, as escolas também não podem pedir materiais de uso coletivo, como produtos de limpeza. “Os itens solicitados devem ser aqueles que o estudante vai usar individualmente para o estudo em si. Os outros dizem respeito à prestação de serviço daquele estabelecimento e a escola precisa garantir”, alerta Mariana. No caso de escolas públicas, produtos como papel higiênico ou copos descartáveis podem ser solicitados como uma contribuição, mas não como obrigatórios.

Para a bancária Ângela Rezende, de 51 anos, a relação de material apresentada pelas escolas é exagerada. Ela tem dúvidas de que todos os itens serão utilizado no decorrer do ano.“Eu acho que exagera um pouco. Pedem muita coisa e no fim do ano não retorna um pedaço de papel. É muita cartolina. Imagina se cada criança leva uma resma de papel, é muito. Deve sobrar bastante, né?”, disse.

A representante do Idec dá outras dicas para os pais economizarem na hora da compra. A primeira é revisar os materiais do ano anterior para ver quais podem ser reutilizados, assim evita-se a compra de itens desnecessários. Também não é recomendado ir às papelarias junto com as crianças, porque elas vão querer os produtos mais caros, como cadernos de personagens de desenhos, seriados ou filmes que têm um custo extra por serem licenciados.

“A criança é movida pelo impulso e o que é mais bonito pode encarecer a conta. O material mais barato não precisa ser chato. Os pais podem propor atividade lúdicas para fazer capas e personalizar os cadernos. Além de interessante é uma oportunidade para uma conversa sobre o consumo consciente porque isso começa na compra do material”, aconselha Mariana.

As famílias também podem procurar livros didáticos em sebos ou entrar em contato com outros pais da mesma escola que podem ter as obras em bom estado para serem reutilizadas. Outra sugestão para quem quer economizar é fazer um levantamento dos preços em várias lojas antes de fechar a compra. A dentista Luciana Turco, de 42 anos, fez pesquisa de preço antes de comprar os materiais dos filhos. “Fiz orçamento em duas papelarias. A lista está boa, não exigiu marcas específicas, nem material de limpeza”, disse.

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