Tópicos | Abramat

As vendas da indústria de materiais de construção em agosto no País subiram 0,5% em relação a agosto de 2017 e aumentaram 1,2% em relação a julho de 2018. O crescimento acumulado nos últimos 12 meses chegou a 1,9%, enquanto no acumulado do ano a alta foi de 1,2%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 11, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

Os materiais de base tiveram alta de 2,1% em relação ao mesmo mês em 2017 e cresceram 1,2% em relação ao mês anterior. Os materiais de acabamento, por outro lado, indicaram baixa de 1,6% em relação a agosto de 2017 e crescimento de 0,8% em relação ao mês anterior.

##RECOMENDA##

"Observamos um mês de estabilidade nos nossos indicadores, mantendo a tendência de retomada do crescimento", afirmou, em nota, Rodrigo Navarro, presidente da associação. "Nossa expectativa é de continuidade para essa recuperação do setor até o final do ano, em linha com a previsão de fecharmos 2018 com alta de 1,5% nas vendas", completou.

Se confirmada a projeção de crescimento em 2018, a indústria de materiais de construção terá uma inflexão nas vendas após três anos consecutivos de queda.

As vendas da indústria de materiais de construção caíram 0,7% em janeiro de 2018 frente ao mesmo mês de 2017, de acordo com levantamento divulgado nesta sexta-feira, 9, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). A pesquisa mostra que também houve um recuo de 3,7% na quantidade de pessoas empregadas no setor neste período.

De acordo com a entidade, mesmo havendo quedas em janeiro, o resultado negativo foi mais brando do que aqueles registrados em dezembro. Por conta disso, a associação não alterará a projeção para 2018, que é de crescimento das vendas de 1,5% em relação a 2017.

##RECOMENDA##

A Abramat também informou que espera que a recuperação do setor ocorrerá de forma lenta. A expectativa é que o crescimento das vendas da indústria será mais forte no varejo, enquanto as vendas para as empresas de construção imobiliária só deverão se intensificar a partir do segundo semestre.

As vendas de materiais de construção caíram 22,2% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2015, de acordo com dados deflacionados de faturamento da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Este é o vigésimo quinto resultado negativo consecutivo, levando em consideração esta base de comparação. Já ante janeiro de 2016, houve baixa de 5,9%.

O varejo é afetado pela continuidade da situação negativa de renda, emprego e crédito. As construtoras, por sua vez, sofrem com a contínua falta de confiança na economia pelas famílias e empresários, de acordo com o presidente da Abramat, Walter Cover.

##RECOMENDA##

"A perdurar o clima político negativo, somente um programa agressivo de crédito imobiliário, para reformas, a ativação do Minha Casa Minha Vida (MCMV) e a aceleração dos leilões de infraestrutura poderão melhorar as vendas da indústria em 2016", explicou o executivo.

A expectativa da Abramat, para o faturamento deflacionado das indústrias de materiais de construção, em 2016, é de retração de 4,5% em comparação com 2015.

Em fevereiro, o nível de emprego na indústria de materiais de construção teve queda de 9,4% na comparação com igual mês do ano passado. Ante o mês de janeiro, a baixa foi de 0,5%.

As vendas de materiais de construção caíram 20,5% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2015, de acordo com dados deflacionados de faturamento da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Este é o vigésimo quarto resultado negativo consecutivo, levando em consideração esta base de comparação. Já ante dezembro, houve alta de 5,0%.

A expectativa da entidade, neste primeiro mês do ano, para o faturamento deflacionado das indústrias de materiais de construção, em 2016, é de retração de 4,5% em comparação com 2015.

##RECOMENDA##

As condições adversas que predominam desde o segundo semestre de 2015 permanecem tanto no segmento do varejo, quanto no das construtoras, agravadas pela forte intensidade das chuvas nesse inicio de ano, que prejudicam o andamento das obras, afirmou o presidente da Abramat, Walter Cover. "O setor só vai observar uma reação no mercado a partir de abril ou maio", acrescentou.

O executivo disse ainda que a implementação de medidas de crédito para as indústrias de materiais de construção, a retomada do Minha Casa Minha Vida em sua terceira fase, "além das obras de infraestrutura, se de fato implementadas, podem voltar a dar algum fôlego ao setor". Outro fator que pode contribuir para um cenário menos pior do que o apresentado em 2015 é a substituição de importações e o aumento das exportações, auxiliadas pelo câmbio, concluiu.

Em janeiro, o nível de emprego na indústria de materiais de construção teve queda de 8,9% na comparação com igual mês do ano passado. Ante o mês de dezembro de 2015, a baixa foi de 0,3%.

As vendas na indústria de materiais de construção caíram 12,6% em 2015 na comparação com o ano anterior, de acordo com dados deflacionados de faturamento da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Considerando o mês de dezembro, houve queda de 13,7% ante novembro e, comparado a dezembro de 2014, a baixa foi 16,0%.

O presidente da entidade, Walter Cover, afirmou que a situação negativa de renda, emprego e crédito afetou o mercado do varejo e das reformas que, depois de muitos anos de crescimento, apresentou uma queda de 8% com relação a 2014.

##RECOMENDA##

Já o mercado das construtoras foi abalado pela falta de confiança na economia, tanto pelas famílias, que prorrogaram a compra do imóvel próprio, como pelos empresários, que adiaram a construção de shopping centers, hotéis e outros empreendimentos. "Isso além dos desdobramentos da Operação Lava Jato, que afetaram as obras de infraestrutura, e da falta de recursos, que reduziu o Minha Casa Minha Vida. No total, o mercado das construtoras caiu 15%", afirmou.

O índice da Abramat também apontou que o nível de emprego na indústria de materiais caiu 8,8% em dezembro em comparação com dezembro de 2014. Em relação a novembro, a queda foi de 2,4%. No acumulado do ano de 2015, a retração atingiu 5,5%.

O governo da presidente Dilma Rousseff, em seu segundo mandato, terá condições de realizar ajustes em sua política econômica, afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover. Ele considerou positiva a reeleição da petista e destacou a possibilidade de criação de uma nova faixa de renda atendida pelo programa Minha Casa Minha Vida.

"Para a construção o resultado das eleições foi positivo e devemos voltar a crescer já em 2015," disse Cover em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Neste ano, a Abramat prevê um recuo do setor de material de construção de até 4%.

##RECOMENDA##

Cover destacou a ampliação do Minha Casa Minha Vida, prometida por Dilma em sua campanha, como um importante motor de crescimento para o setor. Ele afirmou também que pode ser criada uma faixa intermediária, para reduzir o custo de financiamento para quem recebe menos de R$ 3100,00.

Durante a disputa eleitoral, Dilma afirmou que iria aumentar o ritmo de construção de moradias populares, de 450 mil por ano para cerca de 800 mil. Segundo Cover, esse crescimento deve dobrar a demanda do programa por materiais de construção. O presidente da associação lembrou também que, em reunião com entidades do setor, Dilma sinalizou que o governo concentraria sua atenção na construção de casas para famílias com renda até R$ 1600, a chamada faixa 1 do Minha Casa Minha Vida.

Para Cover, o governo precisa acabar com o clima de desconfiança na economia, ampliar as parcerias com o setor privado e ajustar os níveis do câmbio e dos juros. Medidas que, segundo ele, já foram sinalizadas pela presidente durante sua campanha e em seu discurso após a vitória. "Acho que o governo Dilma está preparado para tratar desses assuntos", afirmou o presidente da associação. "O governo, no nosso entendimento, vai cuidar de uma maneira diferente da economia."

De acordo com Cover, o segundo mandato da presidente deve ser marcado pela participação cada vez maior do setor privado nos investimentos de infraestrutura por meio de parcerias com o governo, o que deve aumentar o número de obras marcadas para os próximos anos.

Ele considera que Dilma já vem sinalizando para um diálogo mais próximo com as forças produtivas. "Principalmente nas obras de maior envergadura, vamos ter uma evolução maior da participação desses arranjos entre governo e setor privado", disse Cover. "Pela questão fiscal, haverá uma pressão maior sobre os gastos do governo e, do outro lado, as empresas precisarão investir em infraestrutura para crescer".

As incertezas do empresariado e das famílias, segundo ele, também devem ser amenizadas com o fim da disputa eleitoral. Para Cover, a indefinição política foi responsável por boa parte dos atrasos das obras neste ano e esse cenário apresentará melhoras já no ano que vem. Com a eleição finalizada, a demanda por crédito imobiliário também deve aumentar.

Segundo o presidente da Abramat, o anúncio da saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega, ajuda a acalmar a desconfiança do mercado, mas não basta. O governo teria que adotar uma comunicação mais clara e uma política econômica que caminhe na direção estabelecida para reconquistar a confiança do empresariado.

Apesar da redução de 6,7% das vendas na indústria de materiais de construção no acumulado de janeiro a agosto e da retração nos últimos doze meses de 3,7%, as vendas no setor apresentaram crescimento de 7,1% em comparação ao mês de julho. Os dados foram obtidos através de estudos da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT). 

A pesquisa também apontou aumento no percentual de empregos na indústria de materiais de construção: em relação a agosto do ano passado, houve um acréscimo de 3,1%. Entretanto, em comparação ao mês anterior, houve queda de 0,4%.

##RECOMENDA##

Para o presidente da Abramat, Walter Cover, o crescimento das vendas de agosto em relação a julho são encorajadores. “Continua uma expectativa de melhoria dos resultados nos próximos meses nas reformas de moradias pelas famílias, no Programa MCMV bem como na fase de acabamento de obras residenciais e na infraestrutura. Nos dois últimos meses houve uma recuperação das vendas, porém será um desafio muito grande reverter os resultados obtidos até agora no ano”, afirma. 

Com informações da assessoria

As vendas da indústria de materiais de construção no mercado interno em julho caíram 11,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já na comparação entre julho e junho deste ano, as vendas subiram 7,1%. Os dados fazem parte de pesquisa divulgada pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), nesta quinta-feira, 28. Os números já são deflacionados.

A comercialização de materiais pela indústria no acumulado nos primeiros sete meses do ano recuaram 5,7% em relação ao mesmo período de 2013. A Abramat avaliou, em nota, que o crescimento das vendas na comparação com junho aponta para uma possibilidade de retomada nos negócios. O mês de junho teve forte redução da atividade em função de menor número de dias úteis e do pessimismo com a economia.

##RECOMENDA##

Para os próximos meses, a associação avalia que poderá ocorrer alguma recuperação dos resultados, com retomada de pequenas obras e reformas que haviam sido adiadas pelas famílias, bem como da melhoria do desempenho do segmento imobiliário e de infraestrutura.

A Abramat reconheceu que o resultado acumulado de janeiro a julho (queda de 5,7%) está abaixo da previsão para o ano de 2014, que é de alta de 2%. Assim, a projeção poderá ser revista após a publicação da pesquisa com os dados de agosto.

O levantamento de julho da Abramat também mostrou que o nível de emprego na indústria de materiais de construção apresentou crescimento de 3,6% em relação a julho do ano passado. Na comparação com junho apresentou crescimento de 0,5%.

A pretensão de investir entre os empresários da indústria de materiais de construção caiu para o pior nível desde outubro de 2009. No mês de julho, apenas 51% dos empresários manifestaram ter intenção de investir nos próximos 12 meses. O patamar é o mais baixo desde outubro de 2009, quando apenas 47% planejavam investir. O resultado de julho também representa um forte queda em relação aos 60% de junho e aos 70% de julho do ano passado.

A pesquisa foi divulgada nesta terça-feira, 05, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Já a comparação dos dados do mês com a série histórica foi realizada pela reportagem do Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

##RECOMENDA##

O nível de utilização da capacidade instalada da indústria se manteve em 79% em julho, mesmo patamar de junho, mas abaixo dos 82% de julho de 2013.

No primeiro semestre, as vendas da indústria de materiais de construção no mercado brasileiro caíram 4,6% em comparação aos mesmos meses do ano passado. Esse recuo é atribuído ao adiamento de compras por parte do consumidores, ao cenário de baixo crescimento da economia nacional e ao grande número de feriados com a Copa do Mundo.

Diante do começo de ano ruim, a Abramat baixou duas vezes sua perspectiva de expansão das vendas em 2014. A projeção feita em janeiro era de alta de 4,5% no ano, revisada para 3,0% em maio e 2,0% em julho.

Governo

A queda na pretensão de investimentos dentre empresários da indústria também pode ser explicada pelo aumento do pessimismo e indiferença em relação às medidas de incentivo por parte do governo.

Na pesquisa de julho, apenas 14% se disseram otimistas em relação às ações governamentais, 22%, pessimistas e o restante indiferente. Em julho do ano passado, 20% estavam otimistas e 20%, pessimistas.

Para agosto, 32% dos empresários acreditam em vendas boas ou muito boas, 57% esperam vendas regulares e 11%, ruins ou muito ruins.

As vendas da indústria da construção no mercado interno recuaram 9,1% em abril de 2014 ante o mesmo mês de 2013 e 4,4% em relação a março deste ano, segundo os dados deflacionados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, houve queda 2% no faturamento do setor em relação a igual intervalo do ano passado.

O resultado de abril levou a Abramat a rever a previsão para o crescimento das vendas em 2014, de 4,5% para 3%. "O ano começou bem, com crescimento em janeiro e fevereiro, mas as vendas da maioria dos materiais, em março e abril, caíram fortemente", diz, em nota, o presidente da Associação, Walter Cover.

##RECOMENDA##

Segundo Cover, os segmentos de varejo, imobiliário e infraestrutura apresentaram resultados abaixo do esperado, enquanto os produtos de acabamento sofreram menos. "Ainda há tempo para uma recuperação, mas torna-se mais difícil atingirmos o crescimento previsto para 2014, de 4,5%", disse Cover.

O executivo acrescenta que, embora os índices de emprego e renda continuem positivos, o crédito às famílias e as expectativas sobre o futuro da economia continuam preocupando tanto os consumidores como os empresários e, com isso, as compras e os investimentos são postergados.

Os números da Abramat apontam ainda que os empregos na indústria cresceram 6,7% em relação a abril de 2013. Já em relação ao mês imediatamente anterior, o crescimento foi de 1%.

As vendas da indústria de materiais de construção no mercado interno cresceram 9,3% no mês de setembro em relação ao registrado em setembro de 2012. Já na comparação com agosto, houve queda de 2,2%, de acordo com pesquisa divulgada, nesta quinta-feira, 17, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

No acumulado dos primeiros nove meses de 2013, a alta chegou a 4,3%, enquanto nos últimos 12 meses encerrados em setembro, houve avanço de 3,8%, conforme o levantamento. O total de trabalhadores empregados na indústria de materiais de construção em setembro recuou 2,1% em relação ao mesmo mês do ano passado e caiu 0,8% ante agosto deste ano.

##RECOMENDA##

A expansão de 4,3% nas vendas no acumulado do ano está um pouco acima dos 4,0% de alta projetados pela Abramat para o fechamento de 2013. Em nota, a associação pondera que, para a projeção ser alcançada, é preciso que ocorra uma ampliação dos estímulos governamentais para o setor da construção civil, além da manutenção dos níveis de emprego, renda e crédito, e da aceleração do ritmo das obras de infraestrutura.

No mês de setembro, o faturamento do setor foi puxado pelas vendas de materiais de acabamento (pisos, azulejos, metais sanitários, iluminação, entre outros), que avançaram 12,2% ante o mesmo mês de 2012 e recuaram 0,2% na comparação com agosto. No acumulado do ano, houve expansão de 6,7%. Já as vendas dos materiais básicos (cimento, areia, vidro, entre outros) subiram 7,1% ante setembro de 2012, e caíram 3,6% ante agosto. No acumulado do ano, a alta é de 2,7%.

As vendas da indústria de materiais de construção no País cresceram 3,6% no mês de Juho em relação a julho de 2012. Sobre junho deste ano as vendas cresceram 3,3%. Os números são da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), divulados nesta terça-feira, 20.

O resultado de julho faz com que as vendas do setor registrem o quarto mês consecutivo de crescimento em relação aos mesmos períodos de 2012, depois de apresentar resultados negativos em fevereiro e março.

##RECOMENDA##

No primeiro semestre de 2013, as vendas cresceram 3,7% sobre igual semestre do ano passado. Já nos últimos 12 meses terminados em julho de 2013, as vendas aumentaram 2,4%, volume abaixo do esperado por empresários. Diante desse cenário, a Abramat diminuiu a projeção de crescimento das vendas em 2013 de 4,5% para 4,0%.

De acordo com a associação, a alta de 4,0% depende de novos estímulos do governo para o setor da construção civil, da manutenção dos níveis de emprego e renda das famílias, e do aumento do ritmo das obras de infraestrutura no segundo semestre. O setor ainda aguarda a desoneração de impostos federais e estaduais (IPI e ICMS) e a redução no custo do gás, importante fonte de energia para segmentos da indústria, como cerâmica e vidro.

"Precisamos pleitear a ampliação do prazo da desoneração do IPI, o que auxilia na aceleração dos projetos de infraestrutura. As ofertas de crédito imobiliário para reformas também vão auxiliar a indústria a atingir esse porcentual de 4,0%", afirmou, em nota, o presidente da associação, Walter Cover.

A pesquisa da Abramat apontou também que os empregos na indústria permaneceram praticamente estáveis em julho ante junho, com leve alta 0,1%. Já em relação a julho de 2012 houve queda de 0,9%.

A intenção de realizar investimentos nos próximos 12 meses foi relatada por 70% dos empresários da indústria de materiais de construção, de acordo com pesquisa realizada em julho pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). O porcentual é menor que os 72% de junho e estável em relação aos 70% de julho de 2012.

O nível de utilização da capacidade instalada do setor subiu para 82% neste mês, resultado acima dos 81% de junho e 80% do mesmo mês do ano passado. A pesquisa mostrou também que 20% dos empresários se consideraram otimistas em relação às ações de apoio do governo nos próximos 12 meses.

##RECOMENDA##

O otimismo vem caindo gradualmente desde o ano passado. Em junho, estava em 26%, e em julho de 2012, estava em 36%. Neste mês, 60% dos empresários se disseram indiferentes, e 20%, pessimistas. Em relação às vendas no mercado interno neste mês, 45% dos empresários consideraram o desempenho bom ou muito bom; 32%, regular; e 22%, ruim. Para agosto, 57% esperam vendas boas; 30%, regulares; e 12% ruins.

A intenção de investir cresceu entre os empresários da indústria de materiais de construção. Neste mês, 72% disseram que pretendem investir ao longo dos próximos 12 meses, número maior que os 61% registrados em junho do ano passado, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 27, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais ficou estável em 81% no mês passado na comparação com os meses de maio e abril deste ano, porém um pouco abaixo do patamar de 83% de junho de 2012.

##RECOMENDA##

A pesquisa também mostrou que 26% dos empresários se disseram otimistas em relação às ações de incentivo por parte do governo federal nos próximos 12 meses. O número é inferior ao porcentual de 46% registrado em igual período do ano passado. Em relação aos meses de abril e maio deste ano, também houve queda. Em maio, essa parcela era de 35% e em abril, 27%.

Segundo Walter Cover, presidente da Abramat, esta queda se deve ao atraso nas obras de infraestrutura e à indefinição sobre a continuidade das medidas de desoneração do setor, em particular a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e da folha de pagamentos.

O desempenho das vendas de materiais de construção no mercado interno foi considerado bom ou muito bom por 56% dos empresários em junho, enquanto 38% consideram regular e 5%, ruim. Para julho, 40% esperam vendas boas ou muito boas, 36%, regulares e 24%, ruins ou muito ruins.

As vendas da indústria de materiais de construção no mercado interno em abril cresceram 0,3% em relação a março e subiram 14,2% ante março de 2012, informou, nesta sexta-feira, 17, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

Nos primeiros quatro meses de 2013, as vendas tiveram alta de 4,7% em comparação com o mesmo período de 2012. Já no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em abril, o aumento foi de 2,1%. A Abramat projeta crescimento de 4,5% neste ano.

##RECOMENDA##

O desempenho positivo do setor foi puxado principalmente pelas vendas dos materiais de base (cimento, areia, vidros, telhas, entre outros), que subiram 1,7% ante março e 15,0% ante abril de 2012. As vendas de materiais de acabamento (tintas, azulejos, peças de iluminação, entre outros) caíram 1,5% ante março, mas subiram 13,1% ante abril de 2012.

Apesar do aumento das vendas, o nível de emprego da indústria de materiais em abril recuou 1,1% ante março e caiu 2,5% ante o mesmo mês do ano passado, segundo o levantamento.

Na avaliação do presidente da Abramat, Walter Cover, a elevação do faturamento da indústria em abril está relacionada ao bom desempenho das vendas no varejo e à demanda do setor imobiliário, que tem um grande número de prédios residenciais e comerciais em fase de obras. "O segmento do varejo e o término de obras imobiliárias iniciadas em 2010 e 2011 explicam o atual nível de vendas da indústria de materiais", afirmou Cover, em nota.

Ele pondera, no entanto, que as vendas para o segmento imobiliário devem ser afetadas no segundo semestre, já que a queda no volume de lançamentos de novos projetos no ano passado irá se refletir em menor volume de obras em execução nos próximos trimestres.

Em relação às vendas para o segmento da infraestrutura, Cover afirmou que elas continuam baixas, mas deverão ter um aumento significativo no final do ano ou no início de 2014, em função do atraso das licitações nas novas concessões de logística.

Para os próximos meses, as expectativas da Abramat apontam para continuidade de resultados positivos em relação ao ano passado. A associação observa que essa expectativa de bom desempenho dependerá de novos estímulos do governo ao setor, além da manutenção da renda, do emprego e da oferta de crédito.

As vendas da indústria de material de construção em 2012 cresceram 1,4%, o pior resultado desde 2009, quando o setor teve retração de 12,0%, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (22) pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). No mês de dezembro, as vendas da indústria tiveram baixa de 11,2% na comparação com novembro, e queda de 3,4% ante o mesmo mês de 2011.

O resultado de 2012 ficou abaixo das previsões da Abramat. No começo do ano, a projeção era de alta 4,5%, mas o cenário fraco de vendas levou a duas revisões: primeiro para 3,4% e depois para 2,0%.

##RECOMENDA##

Ao longo do ano a indústria de materiais foi afetada principalmente pelo desaquecimento do setor imobiliário, que teve queda nos lançamentos de novos projetos. Além disso, o ritmo das obras de infraestrutura ficou abaixo do esperado por empresários do setor. Por outro lado, o consumo de materiais pelas famílias seguiu forte, apesar de dificuldades para conseguirem crédito para suas compras, segundo a Abramat.

A consequência desse cenário foi um crescimento menor das vendas de materiais de base, como cimento, vidro, ferro, telha, tubulações, entre outros, em comparação com os materiais de acabamento (tintas, pisos, azulejos e itens de iluminação). As vendas de materiais de base em 2012 ficaram praticamente estáveis, com leve alta de 0,1%. Em dezembro, o setor caiu 4,9% ante dezembro de 2011. Já o setor de materiais de acabamento avançou 3,8% em 2012. Em dezembro, teve queda de 1,0%.

Para 2013, a Abramat reiterou que espera alta de 4,5% no faturamento. A projeção se apoia na expectativa de ritmo mais forte de execução das obras de infraestrutura e do programa Minha Casa, Minha Vida, além das medidas de desoneração e incentivo anunciadas pelo governo federal para o setor.

A projeção para o crescimento das vendas da indústria de materiais de construção em 2012 será reduzida pela segunda vez no ano, segundo afirmou na manhã desta terça-feira o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover. "O faturamento do setor deve acabar 2012 com crescimento de apenas 2% a 2,5%. Estamos esperando o resultado das vendas de outubro para definir essa revisão", disse, durante entrevista à imprensa.

A previsão inicial da Abramat para 2012 era de uma expansão do faturamento de 4,5%. O dado, porém, acabou reduzido para 3,4% em função do fraco desempenho das vendas ao longo do ano no setor do varejo. Segundo Cover, as famílias passaram boa parte do ano com dificuldade para acesso ao crédito, o que só melhorou no segundo semestre, por meio de linhas de incentivo do governo federal.

##RECOMENDA##

De acordo com as perspectivas da Abramat, realizadas em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), o volume físico de materiais de construção vendidos deve crescer 8,2% em 2012 e 6,0% em 2013. "Teremos um crescimento mais estável, ainda acima do PIB, com presença menos danosa dos materiais de construção importados", estimou Robson Gonçalves, pesquisador da FGV. Já a produção física da indústria de materiais deve chegar ao fim do ano com expansão de 1,9%, e em 2013, de 4,2%.

O pacote de incentivos do governo elevou os planos de investimento por parte do setor de materiais de construção, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Dentre os empresários consultados, 81% disseram que pretendem investir ao longo dos próximos 12 meses. O nível é o maior do ano e está acima dos 67% registrados em agosto e dos 77% de setembro de 2011.

As expectativas positivas em relação às ações do governo para os próximos 12 meses também cresceram. Em setembro deste ano, 58% dos empresários afirmaram estar otimistas. Em agosto, eram apenas 36%, e em setembro de 2011, 54%.

##RECOMENDA##

A sondagem também mostrou que 70% dos empresários consideraram as vendas boas ou muito boas em setembro, e 81% acreditam que o faturamento será bom ou muito bom no mês que vem.

O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais subiu para 83% em setembro, ante 81% em agosto. Por outro lado, a atividade do setor ficou abaixo dos 86% registrados em setembro de 2011.

De acordo com a Abramat, a melhora no setor reflete as ações do governo, como a prorrogação da desoneração do IPI de materiais de construção, além da inclusão de novos produtos na lista. "Recentemente, em reunião com o ministro Guido Mantega (Fazenda), expomos que prorrogar a desoneração do IPI seria aumentar a intenção de investimento pelos empresários. Ficamos felizes que isso tenha realmente acontecido", afirmou em nota Walter Cover, presidente da entidade.

A prorrogação do IPI para materiais de construção até 2013 e a inclusão de novos itens nessa lista de produtos beneficiados foi bem recebida pelos empresários do setor, que acreditam na recuperação das vendas nos próximos meses. As vendas tanto na indústria quanto no varejo ficaram abaixo do esperado nos últimos meses, levando os empresários a diminuir suas projeções de crescimento para 2012.

"A notícia é boa e certamente vai ajudar a incrementar as vendas até o fim do ano", afirmou nesta quarta-feira Walter Cover, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). "Temos perspectivas positivas. As medidas são importantes e dão tranquilidade para o setor", disse Cláudio Conz, presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).

##RECOMENDA##

Na avaliação de Cover, a prorrogação do IPI até 2013 vai contribuir para o planejamento de obras e reformas de longa duração. "As pessoas vão comprar materiais neste ano e no ano que vem com a garantia de que os preços não vão subir por causa do IPI", observou.

Conz acrescentou que as medidas também devem dar mais tranquilidade para o setor planejar as obras em um momento em que há muitos projetos em andamento e prestes a serem entregues. "Estamos em plena execução de obras como as do Programa Minha Casa Minha Vida. Uma retomada do IPI poderia afetar as obras que estão em andamento", disse.

As medidas anunciadas nesta tarde pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, chegaram um dia após reunião do chefe da pasta com empresários do setor. De acordo com o anúncio do ministro, as isenções fiscais com materiais de construção devem somar R$ 1,8 bilhão.

Apesar de os incentivos terem sido bem recebidos pelos empresários, Cover lembrou que apenas uma parte das reivindicações foi atendida. Segundo ele, a solicitação de redução do IPI se referia a uma lista com cerca de 50 produtos, e apenas alguns foram inclusos.

O problema disso, segundo os empresários, é a falta de igualdade de condições de concorrência entre determinados produtos. Por exemplo: as telha comuns, beneficiadas por redução do IPI, disputam vendas com telhas onduladas, que não tiveram redução do imposto. "Isso gera uma situação de falta de isonomia para competição", apontou Conz. "Por isso, vamos continuar lutando para que os outros produtos entrem na lista", acrescentou.

Os dados da Abramat foram divulgados nesta terça-feira, e não na segunda-feira como divulgado na nota anterior. Segue a nota corrigida.

As vendas de materiais de construção no País ficaram praticamente estáveis em julho, com uma leve variação de 0,3% ante igual mês do ano passado. Na comparação com junho deste ano a alta foi de 1%, e nos últimos 12 meses houve expansão de 3,9%.

##RECOMENDA##

Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) e se referem ao faturamento total deflacionado das vendas do setor. Em nota, a Abramat afirmou que as vendas de julho ficaram abaixo da expectativa.

O nível de emprego na indústria de materiais de construção em julho apresentou um crescimento de 1,7% em relação a julho do ano passado. Na comparação com junho deste ano ficou praticamente estável, com crescimento de apenas 0,4%.

Para 2012, a Abramat estima um crescimento de 3,4% da vendas. O número é menor que a projeção inicial do ano, de expansão de 4,5%. A associação disse que, para atingir as expectativas de vendas no ano, o setor depende de aquecimento do mercado nos próximos meses e de novas medidas de estímulo ao setor, como a desoneração completa do IPI dos materiais, e melhorias nas linhas de crédito no varejo, que vêm sendo pleiteadas, além de mais velocidade nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha Casa, Minha Vida.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando