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A Polícia Federal (PF) está investigando um material suspeito de ter provocado irritação nos olhos e vias aéreas em funcionários no prédio do Fórum Desembargador Neves Filho, na área central do Recife, na segunda-feira (7). O prédio precisou ser evacuado e os quatro funcionários que tiveram contato com a substância foram levadas para atendimento no Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife.

Policiais federais, peritos criminais e bombeiros foram acionados para a ocorrência. Uma bolsa deixada no local foi coletada com o auxílio de um robô.

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Dentro da bolsa, não foram encontrados materiais líquidos ou sólidos suspeitos. Uma das pessoas que teve contato com o material afirmou que o forro da mochila estava com alguma espécie de solvente embebido em espuma, que, ao ser manipulada, exalou vapor que provocou irritação.

Amostras foram coletadas para realização de perícia técnica. Na mochila, foi encontrado um netbook, um tablet, dois celulares e várias cartas. Ainda não foi identificado quem deixou a bolsa no prédio.

Os funcionários socorridos já receberam alta. A sala onde o material estava vai ficar lacrada até a conclusão dos exames que devem acontecer em Brasília. A Justiça Federal informou que o atendimento ao público será suspenso no fórum nesta terça-feira (8), voltando normalmente na quarta-feira (9).

Nessa terça-feira (24), o deputado federal Alexandre Frota (PSDB), declarou no plenário da Câmara dos Deputados que está preparando um "vasto material" para ser apresentado caso seja convocado para a CPI das Fake News. O tucano denunciava a atuação de "milícias digitais" em prol do presidente Jair Bolsonaro.

"Se for convocado para a CPI das Fake News, já estou preparando um vasto material para que a gente possa sair dessa CPI extremamente vitorioso", afirmou. Recentemente, o deputado foi expulso do PSL por críticas ao presidente.

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Frota ainda garantiu que tal milícia digital está “instalada no Palácio [do Planalto], abaixo da sala do presidente Jair Bolsonaro”. E explicou que o grupo bolsonarista produz linchamentos aos políticos através de comentários nas redes sociais.

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Desde o último domingo (1º), turistas e banhistas das praias da Região Metropolitana do Recife denunciam a presença de uma espécie de óleo na areia e nas águas. A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) revelou que trata-se de piche, possivelmente jogado de uma embarcação no alto mar e trabalha com entidades para identificar o navio responsável.

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O material foi encontrado nas praias de Del Chifre, em Olinda; Boa Viagem, no Recife; Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. Além da região do Cupe e Gamboa, em Ipojuca, todas no Grande Recife.

O piche faz parte do combustível das embarcações, e há a suspeita que o produto foi lançado ao mar por algum navio durante a limpeza dos tanques, de acordo com o diretor de Controle de Fontes Poluidoras, Eduardo Elvino.

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A missão agora é identificar as principais correntes marinhas que trouxeram o piche, para também identificar o navio que fez determinada rota, apontou Elvino. A legislação proíbe tal limpeza em alto mar e determina que o produto seja descartado em Portos, por empresas especializadas.

O CPRH ressalta que o fato não está relacionado ao vazamento de óleo ocorrido no último dia 26 de agosto, na Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca.

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 Nesta quarta-feira (21), a rede de materiais de construção TendTudo fechou as lojas em Pernambuco. O varejo contava com dois estabelecimentos, um no bairro da Imbiribeira, Zona Sul da capital pernambucana, e outro nos Bultrins, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Além de Pernambuco, unidades de outros estados também foram afetadas. Em ligação à central de atendimento da rede, uma gravação informou que as lojas de Goiás, Distrito Federal, Maranhão, Fortaleza e Espírito Santo também vão fechar. Através das redes sociais, a TendTudo agradeceu aos clientes.

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A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) solicitou à Justiça Federal do Distrito Federal que impeça a destruição do conteúdo obtido de maneira ilícita por um suposto grupo hacker preso na terça-feira, 23. A OAB afirma que houve "inaceitável intromissão" do ministro da Justiça, Sergio Moro, por ter tido acesso a informações do inquérito sigiloso e comunicado que as mensagens seriam descartadas.

"É certo que, se o inquérito é mantido sob sigilo, não cabe ao Ministro da Justiça ter acesso aos dados, quanto menos interferir na sua utilização e destino", afirma a OAB no requerimento, apresentado à 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília, em que pede para ingressar no inquérito da Operação Spoofing como assistente.

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A ordem diz que o objetivo é pedir "medidas necessárias para a proteção da cadeia de custódia das informações e para garantia de amplo acesso dos advogados aos elementos e prova".

A ordem fundamenta o pedido com base em notícias de que Moro teria informado a autoridades também atingidas pela invasão que o material capturado pelo suposto grupo de hackers seria destruído, sob argumento de preservação da identidade das vítimas. A reportagem confirmou nesta quinta-feira a informação.

"Qualquer intromissão do Ministro da Justiça é manifestamente imprópria diante da exclusiva competência do Poder Judiciário para decidir sobre o destino dos materiais coletados", diz a OAB.

A entidade diz, também, que há um risco de atentar contra a competência do Supremo Tribunal Federal. A corte, segundo a OAB, "pode eventualmente ser chamado a apreciar os fatos, uma vez que há possíveis autoridades atingidas pela invasão sujeitas a prerrogativa de foro, como no caso de ministro do Superior Tribunal de Justiça".

"Trata-se, portanto, de inaceitável intromissão de órgão do Poder Executivo na esfera de competência do Poder Judiciário, em direta afronta à administração da justiça e ao pleno exercício do direito de defesa", conclui a OAB.

Moro já negou ter tido acesso a uma lista com nome de autoridades vítimas da invasão de celulares.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, avisou a autoridades que tiveram celulares hackeados que o material obtido de maneira ilegal será destruído. Moro entende que as mensagens não devem sequer ser examinadas. Apesar da posição externada pelo ministro, o descarte de materiais só pode ser feito por decisão judicial.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio Noronha, foi um dos avisados por Moro. O ministro da Justiça ligou também para o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, informando que pelo menos um integrante da Corte foi alvo, mas ele não. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que nove dos 11 ministros não foram avisados por Moro - Edson Fachin e Alexandre de Moraes não responderam a mensagens da reportagem.

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Na avaliação de Moro, materiais obtidos por crimes de hackeamento não teriam utilidade jurídica e, além disso, o mero exame dos conteúdos significaria uma nova violação da privacidade das vítimas.

A Polícia Federal afirmou, em nota, que as investigações "não têm como objeto a análise das mensagens supostamente subtraídas de celulares invadidos" e, por isso, o "conteúdo será preservado". O órgão reconhece que cabe à Justiça, "em momento oportuno, definir o destino do material, sendo a destruição uma das opções". O Estado apurou que a nota foi divulgada a pedido de Moro, a quem a PF é subordinada, como forma de esclarecer o assunto.

O Código de Processo Penal prevê que provas declaradas ilícitas devem ser separadas dos autos e inutilizadas. No entanto, nem Moro nem a PF podem, de maneira unilateral, destruir qualquer tipo de prova. Para haver a destruição, são necessárias solicitação e autorização judicial. No caso, o responsável é o juiz Vallisney Oliveira, da 10.ª Vara da Justiça Federal.

'Cautela'

O ministro do Supremo Marco Aurélio Mello disse que órgão administrativo não pode ordenar destruição de material. "Isso aí é prova de qualquer forma. Tem de marchar com muita cautela. O ideal seria ter o crivo realmente de um órgão do Judiciário. E não simplesmente decidir no campo administrativo que poderá haver destruição de provas", afirmou o ministro ao Estadão/Broadcast.

Outro ministro do Supremo questionou o fato de Moro ter acesso ao inquérito, quando apenas o juiz e o delegado deveriam ter conhecimento do conteúdo. Esse ministro acrescenta ainda que, como há pessoas com prerrogativa de foro privilegiado citadas, o caso deve ser transferido para o Supremo, a quem cabe avaliar onde o processo deve tramitar.

Para o especialista em Direito Penal e Processo Penal pela PUC-SP Gustavo Polido, a destruição de provas sem o devido processo legal pode levar à infração de três artigos do Código Penal. "As mensagens representam a materialidade delitiva. Mesmo que elas não possam ser usadas para condenar alguém, já que são frutos de ato ilícito, o direito penal brasileiro admite que elas possam ser usadas para inocentar réus. Sua destruição impede o trabalho da Justiça."

A possibilidade de destruição de materiais obtidos de maneira ilegal vem sendo defendida por Moro desde que o site The Intercept Brasil começou a publicar reportagens com base em mensagens supostamente trocadas por ele e o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba. As mensagens são utilizadas pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para apontar suspeição do ex-juiz para conduzir processos contra o petista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem vai fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) sabe que biologia é uma das matéria a se dedicar. Nesta sexta-feira (5), às 20h, o Vai Cair no Enem, produto do LeiaJa.com, promoveu uma live com professores da disciplina. No intuito de trazer os principais assuntos que caem no Enem, docentes com diversos anos de experiência fizeram parte do encontro. 

Os convidados da live fora os professores Fernando Beltrão e André Luiz Vitorino, que juntos somam mais de 60 anos de dedicação à sala de aula. Também fizeram parte do encontro os docentes Filipe Carthagenes e Ramon Gadelha. O material exibido durante a transmissão pode ser conferido aqui. Veja também a live e outras dicas para o Enem no canal do YouTube do Vai Cair no Enem.

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Quem assistiu à live de redação do Vai Cair no Enem nesta sexta-feira (28) teve a oportunidade de acompanhar dicas valiosas de redação dadas pelos professores Fernanda Bérgamo e Eduardo Pereira no YouTube e no nosso Instagram. Você pode conferir o material completo da aula, com exemplos de redação nota mil, clicando aqui.

Perdeu a live? Você pode acompanhar a aula completa abaixo:

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A Receita Federal realizou uma fiscalização no Porto de Suape, no Grande Recife, e recolheu três toneladas de produtos falsificados. Provenientes da China, as mercadorias estão avaliadas em R$ 200 mil.

Entre os produtos falsificados estão brinquedos, mochilas e tecidos estampando figuras com personagens com marca registrada. Há produtos com personagens da Marvel, Hello Kitty, Galinha Pintadinha, Patrulha Animal, entre outras. As empresas detentoras das marcas foram procuradas para atestar a falsificação.

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O material estava dividido em três contêineres de diferentes importadores. As mercadorias abasteceriam o comércio popular do Recife e de outras cidades do Nordeste.

Ao todo, foram apreendidos 8750 mochilas, 720 pistolas de brinquedos e 135 rolos de tecidos. A Receita Federal destaca que os produtos falsificados iludem os consumidores e lesam as empresas. "Além disso, os brinquedos não foram fabricados a partir dos parâmetros estabelecidos pela legislação, conforme Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), colocando assim a segurança da população em risco", diz o órgão em nota.

O material apreendido segue para destruição. Quando possível, o material plástico é enviado para a reciclagem.

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Quanto vale a educação? Ou quanto vale manter um filho nos estudos? Em meio a tantos problemas na sociedade, como violência, insegurança e drogas, a educação é uma das formas de mudar a realidade de muitas crianças. Para ajudar na promoção da educação e incentivar as crianças e adolescentes a não pararem de estudar, o projeto Futuro Brilhante, coordenado pelo mestre em Segurança Pública Diego Martins, que existe há aproximadamente quatro anos, doa material escolar para escolas, ONGs e projetos sociais relacionados à educação. 

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Dessa vez o beneficiado pelo Futuro Brilhante foi o Projeto Escrevendo e Reescrevendo Nossa História - PERNOH, polo UNA, em Belém. Cinquenta crianças foram beneficiadas com a doação de material escolar, o que alegrou o coração das mães e dos alunos. O PERNOH desenvolve projetos sociais gratuitos para a comunidade do entorno e em 2018 atendeu quase duas mil pessoas.  

O projeto Futuro Brilhante surgiu para atender às crianças da comunidade quilombola Cruzeirinho, no Baixo Acará, nordeste do Pará, que estavam deixando de ir para a escola por não terem material. As arrecadações de 2018 deram para atender não apenas às crianças do Cruzeirinho, mas também mais de seis espaços, entre escolas, ONGs e projetos relacionados à educação. Moradores de rua também já foram beneficiados com atividades lúdicas. 

Para que mais materiais escolares cheguem a mais crianças, o projeto está precisando de doação de caderno capa dura com 96 folhas, lápis, giz de cera, lápis de cor, mochilas, entre outros. Informações no perfil do Twitter @Futurobrilhante. Contato pelo número: (91) 98212-6067.

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Duas turmas da Escola Municipal Lauro Chaves, na Baía do Solo, em Mosqueiro, ao todo mais de 50 alunos, foram beneficiadas pelas doações dos materiais que são arrecadados pelo projeto Futuro Brilhante, que existe há quatro anos. A entrega ocorreu no sábado (30).

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O projeto surgiu para atender às crianças da comunidade quilombola Cruzeirinho, no Baixo Acará, que estavam deixando de ir à escola por falta de material escolar. Em 2018 a arrecadação conseguiu atender não só à comunidade Cruzeirinho, mas ONGs, projetos sociais e escolas, como foi o caso da escola Lauro Chaves.

"É uma comunidade muito carente de vários serviços, de oportunidades de emprego e até a acessibilidade é complicada porque são poucos ônibus. A gente resolveu vir contribuir para que eles tenham mais condições de prosperar na educação. Também conseguimos trazer alguns brinquedos, as crianças ficaram muito felizes. A gente sempre orienta os pais a continuarem incentivando e espero que seja um pontapé inicial para que eles possam dar continuidade", disse Diego Martins, professor e idealizador do projeto Futuro Brilhante.

Segundo Emmanuellee Franco, diretora da escola, quase 500 famílias são atendidas pelo espaço. "Nós ficamos muitos satisfeitos. Qualquer projeto que chegue para agraciar a comunidade é bem aceito. A escola Lauro Chaves está sempre aberta para essas parcerias", afirmou.

Denilza Pamplona, professora do Jardim II, parabenizou o projeto. "É maravilhoso estar contribuindo com essas crianças que são carentes. É importante vocês trazerem e acolherem eles com esses materiais, isso contribui com o aprendizado deles. Nossa comunidade é carente e ter a participação de vocês é muito importante", avaliou.

Para Diego Melo, analista de sistemas e apoiador do projeto, palavras não descrevem o sentimento de ajudar ao próximo. "É bem gratificante o dia de entrega dos materiais para as crianças. Cada sorriso, cada abraço que você recebe dessas crianças, no momento em que você entrega, é sincero, não tem como descrever. É uma felicidade imensa estar aqui hoje", afirmou.

As arrecadações dos materiais vão até 1º de maio. Quem tiver interesse em doar pode entrar em contato pelo número (91) 99214-2537 ou pelas redes sociais @FuturoBrilhante ou @DireitoSemFormalismo.

 

 

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O Centro de Referência em Inclusão Educacional Gabriel Lima Mendes (CRIE), da Prefeitura Municipal de Belém, recebeu doações de material escolar do Projeto Futuro Brilhante, criado pelo mestre em Segurança pública pelo PPGSP/UFPA Diego Martins. As doações foram feitas na tarde de quinta-feira (28).

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Os materiais foram destinados às Salas de Recursos Multifuncionais dos distritos DAENT (Entroncamento), DASAC (Sacramenta), Damos (Mosqueiro), de Belém, e também para o Atendimento do programa PROATEA - Programa de Atendimento aos Transtornos do Espectro do Autismo.

Para Rafaela Baía, terapeuta ocupacional que trabalha no CRIE, o apoio dessa parceria é maravilhoso. “Essa ajuda é sempre bem-vinda e, além disso, é apaixonante. Quando as pessoas conhecem o nosso trabalho, que é com amor, as pessoas acabam se apaixonando também. Então esse serviço é importante para o nosso trabalho, para o nosso serviço e é sempre muito bem-vindo. O CRIE agradece”, afirmou.

O CRIE faz programas e projetos voltados às crianças com deficiência. Para Denise Costa, coordenadora do CRIE, é muito importante desenvolver parcerias com projetos que ajudem o Centro, não apenas com materiais, mas também com incentivos. “Significou muito para nós, na questão da troca de experiências e aprendizagem”, detalhou.

Para a coordenadora, a parceria com a 4ª Vara da Infância e da Juventude demonstrou a sensibilidade e a importância com a causa da Educação Especial. “Foi uma tarde recheada de muita alegria, respeito e amor fraterno com os nossos estudantes com deficiência. Gratidão é a palavra que representou este lindo momento”, afirmou.

Segundo Diego Martins, com o sucesso das arrecadações em 2018, houve a necessidade de procurar outros projetos e instituições que trabalhassem com a educação de crianças carentes para fazer doação de material escolar como forma de estimular a continuidade dos projetos e a permanência das crianças nas escolas. “Durante essa pesquisa, localizei as atividades do CRIE, na internet, e marquei uma visita. Ao conhecer o pessoal, as atividades e o público atendido, fiquei apaixonado e com muita vontade de contribuir”, detalhou.

Para Diego, esse é o inicio de parceria com o CRIE. “Tendo sucesso nas arrecadações em 2019, pretendo continuar contribuindo”, explicou.

O projeto Futuro Brilhante surgiu do desejo de ajudar crianças do Baixo Acará, devido à evasão pela falta de material escolar. Com a colaboração dos parceiros do projeto, além das crianças da comunidade Cruzeirinho, no Baixo Acará, outras crianças, das periferias de Belém, puderam ser beneficiadas com as doações dos materiais, o que os apoiadores do projeto pretendem repetir neste ano.

As arrecadações começarão dia 11 deste mês. Os interessandos em ajudar na educação das crianças carentes podem entrar em contato pelo número 98212-6067 (Diego) ou nas redes sociais pelo perfil @direito semformalismo ou @futuro.brilhante.

 

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Crianças da escola de educação infantil Gabriel Pimenta, no bairro da Terra Firme, em Belém, receberam doações de material escolar. As doações foram feitas pelo projeto Futuro Brilhante, de incentivo à educação.

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O projeto busca ajudar as crianças das periferias, do interior do Estado e vítimas de qualquer tipo de violência. “É sempre muito gratificante o contato com as crianças. Os abraços, os sorrisos e os rostinhos felizes ao receberem o material escolar e ter melhores condições de estudo recarregam as minhas energias para dar continuidade ao projeto Futuro Brilhante”, disse Diego Martins, assessor da 4ª Vara da Infância e Juventude de Belém, idealizador do projeto.

“Ver a carinha de felicidade dessas crianças me faz querer continuar ainda mais com esse projeto. Sabemos que todo o esforço vai ter um retorno muito grande, ganhando um obrigado, abraços, palavras de amor e sinceridade dessas crianças. Eu é que tenho que agradecer essas crianças por tudo que tem me mostrado ao longo dessas entregas de materiais. Apesar das dificuldades, estão sempre com o sorriso no rosto e nos recebendo de braços abertos”, detalhou Diego Melo, analista de sistemas, apoiador do projeto.

Andreza Carvalho, professora da escola, ficou alegre com a entrega dos materiais e parabenizou os organizadores do projeto. “Achei maravilhoso, porque é uma coisa nova para eles. Eles ficam bem alegres quando recebem presentes. Chega os olhinhos deles brilham. É legal até para nós, que somos professores, ver a reação deles”, afirmou.

Para Emiliana Trindade, também professora na escola, a entrega dos materiais foi uma forma carinhosa de olhar a comunidade. “Eu achei a entrega muito gratificante. Olharam para a nossa comunidade, para a nossa escola, que está precisando muito de ajuda, em termos de material didático para as crianças. Creio que essa entrega veio na hora certa. Nós agradecemos o apoio de vocês. As crianças precisam de amor, de carinho, de afeto. As necessidades aqui são muito grandes”, disse a professora.

A direção da escola parabenizou a iniciativa e agradeceu a solidariedade dos envolvidos no projeto. “É uma iniciativa ótima, a gente precisa muito aqui na nossa comunidade. Toda ajuda que a gente recebe é bem-vinda. Tem muita criança que não tem condições de ter esse material, empresta de outra criança. Quando não, a gente pede para alguém que tem condições para doar. Foi muito boa essa iniciativa”, declarou Benedito Martins, diretor da escola.

Segundo o diretor, a escola vem passando por momentos de dificuldades e conta com ajuda de ações como essa e com o apoio da comunidade. “A escola existe há 34 anos, estamos nesta gestão há um ano e meio. Até ano passado nós tínhamos um convênio com a prefeitura, perdemos o convênio e funcionamos de acordo com o apoio dos pais, que ajudam nossa comunidade e com essas ajudas a gente mantem nossa o espaço”, explicou.

Os organizadores do projeto ainda estão recebendo doações de cadernos com capa dura, grande, com 96 folhas. Para ajudar basta entrar em contato pelo telefone (91) 98212-6067 ou nas redes sociais pelo perfil @direitosemformalismo.

Por Rosiane Rodrigues.

Policiais federais apreenderam material de campanha do candidato João Doria (PSDB) na sede do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário em Ribeirão Preto (SP). A propaganda da Coligação AceleraSP estaria irregular e foi recolhida a pedido do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). O material foi apreendido na noite de terça-feira, 23.

A decisão partiu do juiz Afonso Celso da Silva e a maioria do material se referia a adesivos para carros que pregam o voto 'Bolsodoria'. O problema seria a ausência do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), cuja impressão no material é obrigatória pela lei eleitoral, assim como a tiragem e o contratante.

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A denúncia de irregularidade partiu da coligação "São Paulo Confia e Avança", do candidato Márcio França (PSB), que disputa o segundo turno com Doria. Foi a segunda apreensão de propaganda com este mesmo problema em quatro dias nos comitês do tucano.

Na última sexta-feira, 19, materiais foram apreendidos em comitês na capital paulista e mais de dez cidades do interior do Estado. Na ocasião, a assessoria do candidato afirmou que apenas em uma "pequena fração dos impressos não havia a menção ao CNPJ".

O processo está em sigilo, mas nesses casos o candidato pode ser enquadrado por abuso de poder econômico com base na legislação eleitoral (Lei nº 9.504/1997), capaz de render punições como a cassação do registro da candidatura.

Defesa

Em nota, a Coligação AceleraSP informou que o coordenador geral da campanha Rodrigo Garcia (DEM), que também é vice na chapa de Doria, "determinou apuração rigorosa para saber se trata-se de mais de um lote dos adesivos que foram confeccionados sem CNPJ em desrespeito à legislação".

Disse ainda que na semana passada a coligação já havia determinado aos presidentes municipais do PSDB a verificação "após encontrar uma fração de adesivos sem as normais da lei". E que "continuará colaborando com o trabalho da Justiça Eleitoral".

A Lego pretende mudar a matéria prima de sua grade produtiva, substituindo o plástico fabricado com derivados de petróleo por materiais mais sustentáveis, à base de cana-de-açúcar, por exemplo, até 2030. O plano de mudança na matéria-prima faz parte de um esforço de combate à poluição, principalmente no ecossistema marinho.

O CEO da Lego, Niels B. Christiansen, disse em entrevista concedida à Exame que é difícil de precisar qual seria o impacto dessa mudança em termos financeiros para a empresa. “Não tenho certeza nem se atualmente podemos chegar à qualidade que desejamos. Mas esse é um plano que queremos impulsionar, um plano que tem nosso proprietário por trás. Queremos nos tornar líderes nisso”, disse ele. 

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Pesquisadores japoneses afirmam que desenvolveram um novo tipo de vidro que pode se regenerar após ser rachado ou quebrado. O material feito a partir de um polímero leve pode consertar as rupturas quando pressionado manualmente sem a necessidade de receber calor.

A pesquisa, publicada na revista Science, de pesquisadores da Universidade de Tóquio, promete um vidro que pode ser usado em telas de telefone e outros dispositivos frágeis, o que eles dizem ser um desafio importante para uma sociedade sustentável.

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Embora a borracha e os plásticos que se regeneram já tenham sido desenvolvidos, os pesquisadores disseram que o novo material é o primeiro do tipo que pode fazer isso quando exposto à temperatura ambiente. Na maioria dos casos, o aquecimento a altas temperaturas, na ordem dos 120º celcius, é necessário.

O novo vidro de polímero, porém, pode ser prontamente reparado apenas pela compressão das superfícies danificadas. Segundo o jornal britânico The Guardian, as propriedades deste novo material foram descobertas por acidente pelo estudante de pós-graduação Yu Yanagisawa.

O aluno estava preparando o material para usar como cola e percebeu que os pedaços dele se juntavam quase que instantaneamente depois de sua superfície ser cortada. Para isso, bastava que o vidro fosse apertado com a mão, de maneira a juntar as partes quebradas, por 30 segundos em temperatura ambiente.

Outros testes descobriram que o material recuperou sua rigidez original após algumas horas. Yanagisawa disse à emissora NHK que ele não acreditou nos resultados no início e repetiu suas experiências várias vezes para confirmar a descoberta.

"Espero que o vidro reparável se torne um novo material amigável ao meio ambiente que evite a necessidade de ser jogado fora, se for quebrado", disse. Os fabricantes de telefones inteligentes já utilizaram materiais que se regeneram em dispositivos antes. O smartphone LG G Flex 2 foi vendido em 2015 com um revestimento que era capaz de apagar riscos e arranhões caso fosse pressionado, embora não conseguisse reparar danos mais pesados.

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O Santa Cruz anunciou nesta terça-feira (2), como já havia sido adiantado pelo LeiaJá, a rescisão de contrato com a marca Penalty. A marca era a principal fornecedora de material do Tricolor desde 2009. O clube anunciou o rompimento através de nota em rede social. 

Leia a íntegra da nota divulgada:   

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"COMUNICADO – PENALTY E SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE

A Penalty® e o Santa Cruz Futebol Clube decidiram, de forma amigável e consensual, rescindir o contrato de parceria que contemplava o fornecimento do material esportivo para o clube.

A Penalty® ressalta que o relacionamento de longa data foi muito importante para a marca."

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Testar a integridade e eficiência de todos os produtos adquiridos pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Esse é o principal objetivo do Laboratório de Ensaios de Materiais (LEMAT), inaugurado em dezembro do ano passado. O espaço funciona dentro do Centro de Distribuição (CD), no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife, e custou R$ 1 milhão.

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No laboratório, 82 instrumentos calibrados e 19 equipamentos realizam testes com alto grau de precisão. Dentre várias atribuições, as máquinas permitem medições dimensionais, verificação da qualidade de revestimentos, análise de óleo e graxas, além da medição da densidade e do índice de fluidez dos plásticos.

Na prática, todo produto adquirido pela Compesa passa por uma verificação quando chega ao Centro de Distribuição. “Em alguns casos, dependendo da classificação desse material, ele é inspecionando ainda no fabricante. Se estiver fora da nossa padronização, o fornecedor precisa refazer o produto antes de nos enviar” explica Ermes Costa, gerente de cadastro e controle de qualidade.

O procedimento bastante preciso e detalhado evita que sejam adquiridos materiais de baixa qualidade e que possam ser danificados a curta prazo, provocando custos desnecessários e desperdício de água. Utilizando o maquinário os profissionais também conseguem definir o que provocou o rompimento de uma tubulação, por exemplo, e evitar que surjam novos problemas.

“Na cidade de Petrolina identificamos o vazamento em uma adutora. Retiramos uma amostra da tubulação e aqui no laboratório nós fizemos alguns testes”, afirma. Os resultados apontaram que o material tinha uma composição inferior ao que determina o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Neste caso, todas as tubulações desta mesma série foram recolhidas e devolvidas ao fornecedor. “Antes do Laboratório não era possível saber por que uma tubulação rompeu. Sem a possibilidade do resultado, o material continuava sendo utilizado e poderia voltar a quebrar mais para frente”.

Com toda essa estrutura, Ermes garante que o material adquirido atualmente tem mais qualidade e durabilidade, reduzindo também o desperdício de água. “Além disso, diminuímos o número e o custo da manutenção, o investimento e tempo de duração da obra e o consumidor também ganha mais qualidade com o serviço oferecido”, conclui.

É comum nas faculdades, universidades ou centros universitários a utilização de cópias de materiais para estudo. Geralmente, o gasto é corriqueiro e alguns universitários chegam a reclamar. Imagine então conseguir cópias e impressões sem arcar com nenhum centavo.

Na Universidade de São Paulo (USP), alunos estão tendo a oportunidade de receber fotocópias e impressões sem gastar nada. A Jacopiei, empresa incubada no Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (Cietec), instituição ligada à USP, está oferecendo fotocópias e impressões de graça aos universitários cadastrados na internet. De acordo com a instituição de ensino, os serviços realizados são patrocinados por anunciantes, que em contrapartida veiculam publicidade de seus produtos junto com as folhas de cópia ou impressão.

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O método utilizado pela Jacopiei é inspirado no modelo de negócio “freevertising”. A ideia é utilizar os benefícios do serviço para oferecer um outro de forma gratuita. “Por meio do serviço, o estudante se conecta com o anunciante interessado em obter veiculação publicitária. Toda a nossa infraestrutura funcionará na rede web e servirá para gerenciar todos os componentes do projeto: as copiadoras parceiras, os usuários e os anunciantes”, destaca o diretor comercial da empresa, Antonio Pugliese, conforme informações do site da USP.

Segundo a Universidade, o serviço está em fase de teste, mas, a previsão é que tudo esteja funcionando por completo até o final de ano. “Depois da USP, o objetivo é ofertar o serviço em diversas universidades particulares e públicas do Estado de São Paulo. No futuro, poderão ser criadas franquias para levar o projeto a todo o Brasil”, vislumbra Pugliese, de acordo com a USP. Mais informações sobre a Jacopiei podem ser conseguidas pelo contato jacopiei@gmail.com.

As vendas da indústria de materiais de construção no mercado interno em julho caíram 11,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já na comparação entre julho e junho deste ano, as vendas subiram 7,1%. Os dados fazem parte de pesquisa divulgada pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), nesta quinta-feira, 28. Os números já são deflacionados.

A comercialização de materiais pela indústria no acumulado nos primeiros sete meses do ano recuaram 5,7% em relação ao mesmo período de 2013. A Abramat avaliou, em nota, que o crescimento das vendas na comparação com junho aponta para uma possibilidade de retomada nos negócios. O mês de junho teve forte redução da atividade em função de menor número de dias úteis e do pessimismo com a economia.

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Para os próximos meses, a associação avalia que poderá ocorrer alguma recuperação dos resultados, com retomada de pequenas obras e reformas que haviam sido adiadas pelas famílias, bem como da melhoria do desempenho do segmento imobiliário e de infraestrutura.

A Abramat reconheceu que o resultado acumulado de janeiro a julho (queda de 5,7%) está abaixo da previsão para o ano de 2014, que é de alta de 2%. Assim, a projeção poderá ser revista após a publicação da pesquisa com os dados de agosto.

O levantamento de julho da Abramat também mostrou que o nível de emprego na indústria de materiais de construção apresentou crescimento de 3,6% em relação a julho do ano passado. Na comparação com junho apresentou crescimento de 0,5%.

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