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Um tubarão foi flagrando dançando uma espécie de valsa com um mergulhador do aquário de Shopping Neptune, em São Petersburgo, na Rússia. A cena animou os visitantes, que aplaudiram e registraram o show.

Nas imagens, o homem aparece conduzindo o predador pela barbatana direita e dá rodopios. Ao fundo, a vida marinha é reproduzida enquanto os demais peixes, inclusive outro tubarão, nadam calmamente.

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O americano Victor Vescovo, 53 anos, é responsável pelo novo recorde de mergulho solo mais profundo da história e que possibilitou a descoberta de objetos plásticos no ponto mais profundo do oceano.

O explorador, que fez a viagem no dia 1º de maio, desceu 10.972 metros na fossa mais profunda do Oceano Pacífico, localizada nas Ilhas Marianas. "Vasculhei o fundo do mar à procura de formas de vida diferentes, formações geológicas únicas, objetos feitos por humanos. E sim, tentei descobrir se existia um ponto ainda mais profundo do que aquele descrito na década de 1960", disse Vescovo, ao canal CNN Travel.

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Além das sacolas plásticas e embalagens de doces, o pesquisador afirmou que o mergulho rendeu mais quatro descobertas possíveis de novos seres marinhos nunca visto até então.

por Rodrigo Viana

Um dos mergulhadores que ajudou a resgatar os 12 meninos e o treinador de futebol presos em uma caverna na Tailândia, em junho do ano passado, teve que ser salvo em uma gruta nos Estados Unidos. Nessa terça-feira (16), o britânico explorava uma caverna inundada no Tennessee, mas não conseguiu retornar à entrada.

Josh Brachley devia ter voltado à tarde, porém ficou preso 28 horas até ser resgatado por mergulhadores. De acordo com as informações da BBC, ele foi encontrado calmo, esperando o socorro em um bolsão de ar. "Ele estava acordado, alerta e orientado. Seu único pedido quando retornou foi que ele queria comer pizza", revelou Derek Woolbright, um dos socorristas.

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Na noite da quarta-feira (17), equipes de resgate entraram no sistema de cavernas de 120 metros de profundidade e a operação durou cerca de 1h. "Chegamos ao bolsão de ar e, chocantemente, lá estava ele, calmo. Ele apenas disse: 'obrigado, obrigado. Quem é você?", contou Sorenson, mais um responsável pelo resgate.

Já a salvo, Bratchley realizou exames e os médicos atestaram que seu quadro era "estável". O mergulhador recusou tratamento adicional.

Há vários dias, as imagens da desventura de um mergulhador sul-africano circulam na internet: ele escapou da morte na semana passada, depois de ter sido brevemente engolido por uma baleia em Port Elizabeth (sul).

A Bíblia conta que o profeta Jonas passou três dias no ventre de uma baleia. Rainer Schimpf viveu a mesma experiência, mas apenas por alguns segundos.

"Eu estava filmando golfinhos, tubarões, pinguins e aves que se alimentam de sardinhas, quando, das profundezas, uma baleia Bryde surgiu, engolindo tudo em seu caminho", relatou à AFP o defensor do meio ambiente.

"Senti pressão ao redor da minha cintura, e soube imediatamente o que estava acontecendo", acrescentou. "Foi apenas uma questão de segundos antes que a baleia percebesse seu erro e abrisse a boca para me cuspir".

A esposa do mergulhador, Silke, e um fotógrafo observaram com horror e documentaram devidamente a cena. Em algumas imagens, apenas as pernas de Rainer schimpf aparecem para fora da boca do predador, um raro espécime de baleia Bryde, cetáceo que pode chegar a 15 m e que se alimenta de pequenos peixes e crustáceos.

Mal recuperado do susto, o mergulhador não hesitou antes de voltar ao mar. "Verificamos que o equipamento estava ok, que eu não tinha ossos quebrados, que tudo estava no lugar", disse ele, antes de adicionar com um grande sorriso: "adrenalina ao máximo, eu não queria perder essa sessão de mergulho, voltei para a água, dessa vez em busca de tubarões".

Schimpf, 51 anos e vinte de experiência e vários prêmios, é plenamente ciente dos riscos que corre. "Predadores como baleias ou tubarões vão com tudo sobre suas presas e muitas vezes nossa visibilidade é extremamente baixa", diz.

Mas fora de questão de desistir de sua missão. "Nossa determinação em garantir ao meio ambiente a maior atenção e proteção continua intacta". "E se eu renascer, gostaria que fosse na forma de uma baleia".

Enquanto espera por sua eventual reencarnação, sua interpretação involuntária de Jonas fez dele uma estrela nas redes sociais. As imagens de sua experiência já ultrapassaram a marca de um milhão no YouTube.

Um mergulhador empenhado nas buscas pelos destroços do avião da empresa Lion Air que caiu no Mar de Java, na Indonésia, morreu nesta sexta-feira (2) durante uma imersão.

Segundo o comandante da força-tarefa montada para encontrar a aeronave, o mergulhador Syachrul Anto, de 48 anos, faleceu por problemas na fase de descompressão. Ele já havia participado de outras missões no mar, incluindo as buscas pelo avião da AirAsia que caiu no Mar de Java com 162 pessoas a bordo, em dezembro de 2014.

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A aeronave da Lion Air levava 189 indivíduos e precipitou na água poucos minutos depois de decolar do Aeroporto de Jacarta, na última segunda-feira (29). A fuselagem e os motores foram encontrados apenas neste sábado (3), mas uma caixa-preta já foi recuperada. 

Da Ansa

Um ex-membro da Marinha tailandesa faleceu nesta sexta-feira (6) depois de ajudar os 12 meninos presos em uma caverna do norte da Tailândia, cujas possibilidades de regate são limitadas.

A morte do socorrista mostra a dificuldade de um resgate sem colocar em perigo a vida dos meninos e de seu treinador de futebol, presos há 13 dias na caverna de Thuam Lang.

O pessimismo aumentou entre as autoridades tailandesas, depois da alegria provocada pela descoberta, na segunda-feira, de que os jovens estavam vivos.

A Marinha tailandesa insinuou que possivelmente as equipes de emergência não terão outra alternativa a não ser tentar um resgate complexo e perigoso. A janela de tempo para retirar os jovens da caverna é "limitada", admitiram as autoridades.

"A princípio, pensávamos que as crianças poderiam ficar durante muito tempo. Mas a situação mudou, e agora nos resta um tempo limitado", declarou o comandante da Marinha, Apakorn Yookongkaew, um dos coordenadores da célula de crise.

Yookongkaew também explicou que cilindros de oxigênio foram espalhados ao longo da caverna para tentar abastecer as crianças e seus acompanhantes, incluindo o treinador do time de futebol. Mas ele não citou uma tentativa de resgate nesta sexta-feira, quando a meteorologia prevê o retorno das chuvas de monção nesta região montanhosa da Tailândia.

A informação foi divulgada poucas horas depois da morte do mergulhador tailandês.

"Após ter entregue uma reserva de oxigênio, ficou sem ar em seu retorno", declarou o vice-governador da província de Chiang Rai, Passakorn Boonyaluck.

"Perdeu a consciência no caminho de volta, seu companheiro de mergulho tentou ajudá-lo e carregá-lo", revelou o oficial da Marinha Apakorn Yookongkaew.

"Apesar de termos perdido um homem, seguimos com fé em nossa missão", declarou Apakorn Yookongkaew com a voz embargada.

A tragédia recorda a dificuldade do caminho que precisa ser percorrido, debaixo d'água, para chegar aos 12 meninos e seu treinador, bloqueados na caverna inundada.

As equipes de emergência tentavam avançar o máximo em seus preparativos de resgate, antes do retorno da chuva.

Os socorristas esperam conseguir, com a ajuda de máquinas, reduzir o nível da água de modo suficiente para que os meninos consigam sair da caverna sem a necessidade de mergulhar, ou com mergulhos apenas em pontos específicos.

- 5 horas de mergulho -

No momento, um mergulhador experiente precisa de 11 horas para fazer uma viagem de ida e volta até o local em que estão os jovens: seis de ida e cinco para volta, graças à ajuda da corrente.

O trajeto tem vários quilômetros e inclui passagens estreitas e trechos sob a água. Mas os socorristas evitam se pronunciar a favor de um resgate dos meninos através do mergulho. "Seguimos considerando várias opções", declarou o general Chalongchai Caiyakam.

No momento, os socorristas dizem que preferem esperar a água baixar e manter o grupo na caverna até que possa ser retirado caminhando, com uma parte mínima de trechos submersos, que seriam percorridos com máscaras.

Esta é a opção privilegiada pelas autoridades, que instalaram um amplo sistema de bombeamento da água, com a ajuda de engenheiros japoneses, e já retiraram da caverna um volume equivalente a mais de 50 piscinas olímpicas.

- Evitar uma saída precipitada -

As autoridades querem evitar um plano de emergência que inclua uma saída precipitada. A morte do mergulhador foi um duro golpe para a moral dos socorristas, incluindo vários estrangeiros.

Mas se chuva prevista para as próximas horas provocar o aumento do nível da água, talvez não reste outra alternativa.

As tempestades de monção provocaram o bloqueio dos meninos na caverna no dia 23 de junho, quando o grupo decidiu, por um motivo que ainda não está claro, entrar no local depois do treino de futebol.

Ao mesmo tempo, a equipe de resgate procura uma via de entrada a partir do topo da montanha que esteja conectada, ou que seja fácil de conectar com um trabalho de perfuração à parte da caverna em que estão as crianças.

Um mergulhador amador descobriu o primeiro peixe cavernícola da Europa, dentro de uma formação aquática subterrânea no sul da Alemanha, disseram cientistas.

O peixe cavernícola, uma espécie de abrótea (da família Phycidae), foi encontrado na profundidade de uma gruta de difícil acesso, explicaram os pesquisadores, cuja descoberta foi publicada na segunda-feira (3) na revista científica americana Current Biology.

"Esta descoberta é espetacular porque até agora se pensava que a glaciação durante o Pleistoceno (que começou há 2,58 milhões de anos e acabou há 11.700 anos) tinha impedido os peixes na Europa de colonizar hábitats aquáticos subterrâneos no norte", disse Jasminca Behrmann-Godel, da Universidade de Constanza, uma das principais autoras do estudo.

Os estudos genéticos realizados neste peixe combinados com o conhecimento da história geológica dessa região sugerem que estas abróteas cavernícolas apareceram e evoluíram recentemente, durante os últimos 20.000 anos, estimam os pesquisadores.

"Estas cavernas só se tornaram habitáveis para os peixes quando os glaciares retrocederam", disse Arne Nolte, do Instituto Max Planck na Alemanha, coautor do estudo.

Apesar do período de evolução relativamente curto, este peixe mostra traços de adaptação característicos de uma verdadeira espécie das cavernas, que vive na escuridão.

Seus olhos, por exemplo, são muito menores e seus orifícios nasais muito mais largos que os das espécies que vivem perto da superfície.

O mergulhador viu estes peixes pela primeira vez em agosto de 2015, quando explorava os lugares mais profundos do sistema hidrológico do Danúbio.

Ao perceber sua aparência incomum, tirou fotos e as apresentou a um grupo de cientistas. Meses depois, voltou à gruta e capturou cinco exemplares.

Baseando-se em comparações morfológicas e genéticas com uma espécie similar de abrótea que vive perto da superfície, os pesquisadores determinaram que seus primos das cavernas eram uma população isolada formada pela primeira espécie conhecida de peixes cavernícolas na Europa.

Antes disso, os peixes e outras criaturas que vivem nas águas subterrâneas tinham sido encontrados nas cavernas mexicanas de Pachón. Estes peixes são quase albinos e cegos.

Mergulhar em uma gaiola no mar para nadar com tubarões já fez parte dos seus desejos aventureiros? Depois de um incidente em Guadalupe, no México, talvez você mude de ideia. Nesta semana, um vídeo divulgado nas redes mostra o momento em que o animal quebra as grades e entra no espaço. O profissional manteve a calma saiu ileso da situação. 

O tubarão estava sendo alimentado com atum e observado por turistas que estavam no barco. O momento é de muita tensão, já que o animal, ferido, se debate muito dentro do pequeno espaço.

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Segundo relatos do cinegrafista, na gaiola havia apenas um mergulhador experiente. Apesar do incidente, os turistas que estavam presentes voltaram ao mar no dia seguinte e realizaram novos mergulhos com os tubarões.  

Veja o vídeo:

 

 

Um mergulhador de 22 anos foi encontrado na manhã deste sábado (13) pelo Corpo de Bombeiros após ter se afogado na tarde de sexta-feira (12), na Praia do Janga, no município de Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo relatos registrados pelo Corpo de Bombeiros, o homem praticava caça submarina quando seu arpão teria ficado preso em uma embarcação naufragada.

A vítima estaria realizando a caça com a técnica de mergulho em apneia – sem cilindro, somente com o ar dos pulmões – com um amigo quando o arpão ficou preso ao navio Capitão Alvarenga, naufragado no local. Segundo os bombeiros, o amigo não conseguiu remover o arpão e subiu à superfície. Na tentativa de resgatar o equipamento, o mergulhador submergiu e não mais voltou.

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O corpo do mergulhador foi encontrado ao lado do naufrágio, numa distância aproximada de 7 km do litoral e a 30 metros de profundidade. Não havia marcas no corpo. 

Os bombeiros receberam a informação do desaparecimento por volta das 17h20 da sexta e iniciaram as buscas nesta manhã. A Capitania dos Portos também participou das buscas. 

O corpo do mergulhador desaparecido no Recife foi encontrado por volta das 9h desta segunda-feira (14). Edísio Oliveira Rocha estava desaparecido desde a tarde do domingo (13), após mergulhar na saída do canal sul do Porto do Recife, a 11 km do Marco Zero do Recife.

Segundo a Capitania dos Portos, Edísio estava submerso, a 23 metros de profundidade e 50 metros ao norte do local de mergulho, que possui 25 metros de profundidade.

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A Capitania dos Portos abrirá um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN) para apurar as causas do ocorrido em até três meses, podendo o prazo ser prorrogado por até um ano. Posteriormente, o inquérito será encaminhado ao Tribunal Marítimo, órgão responsável pelo julgamento do fato.

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No momento do incidente, o mergulhador fazia uma atividade recreativa, com outros cinco instrutores, três tripulantes e 20 passageiros. De acordo com a capitania, o chamado da ocorrência foi feito às 14h do domingo, quando o mergulhador já estava desaparecido há mais de uma hora. As buscas haviam sido encerradas às 18h e retomaram às 6h de hoje.

Edísio era instrutor e mergulhador técnico do catamarã Galileo, da empresa Aquáticos, responsável por fazer mergulho amador na localidade. 

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Um mergulhador civil envolvido nas buscas por dezenas de pessoas desaparecidas após o naufrágio de um navio na Coreia do Sul morreu, informaram funcionários do governo.

O porta-voz da força-tarefa do governo Ko Myung-seok disse que o mergulhador morreu em um hospital nesta terça-feira (6) após ficar inconsciente. Ele participava das buscas na costa sul, onde o Sweol afundou em 16 de abril, deixando 260 mortos e cerca de outros 40 desaparecidos.

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Outro funcionário da força-tarefa disse que o mergulhador, de 53 anos, foi levado à superfície por colegas após perder a comunicação cinco minutos após entrar no mar. Essa era sua primeira busca.

Apesar da morte, os mergulhadores continuam os trabalhos nesta terça-feira. As autoridades acreditam que os desaparecidos estão em 64 das 111 áreas do navio e que as equipes de busca irão visitar novamente essas áreas em busca de mais vítimas. Ko explicou que a escuridão, fragmentos e um labirinto de corredores e cabines tornam o processo difícil. Fonte: Associated Press.

As buscas pelo mergulhador Arnaldo Schuwambach, de 24 anos, continuam neste sábado por todo o litoral da Praia da Costa, no Espírito Santo, contabilizando o terceiro dia de procura. Segundo informações do Corpo de Bombeiros do Estado, as equipes envolvidas na ação receberam reforços na tarde da última sexta-feira, 6, e não há previsões para que a busca termine.

Arnaldo Schuwanbach desapareceu na manhã da última quinta-feira (5), na Praia da Costa, em Vila Velha, no Espírito Santo. Equipes do Corpo de Bombeiros do Estado e da Capitania dos Portos receberam reforços na última sexta-feira.

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Hoje, segundo agente dos bombeiros, as buscas continuam com embarcações e um helicóptero da Capitania dos Portos, duas embarcações, com seis mergulhadores, do Corpo dos Bombeiros e com barcos da família do desaparecido.

"A varredura continua em toda a costa da Praia da Costa e vai até o início das praias de Guarapari", informou o Corpo de Bombeiros.

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