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O deputado federal Jean Wyllys (Psol) fez uma crítica à futura primeira-dama, Michele Bolsonaro, por utilizar uma camisa com uma frase dita pela juíza Gabriela Hardt, durante interrogatório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema”, disse a magistrada na ocasião. Por meio das redes sociais, o psolista questionou se a juíza, o juiz Sérgio Moro, Michele e o presidente eleito Jair Bolsonaro  (PSL) não formariam um “time” contra Lula. 

Jean alfinetou Michele afirmando que ela era a terceira esposa do militar e a mais fanática. “Não é preciso ser nenhum Sherlock Holmes para descobrir por que a família Bolsonaro se tornou tiete dos juízes que cuidam dos processos envolvendo a liberdade de Lula, na vara da justiça federal em Curitiba. Por que a família Bolsonaro usa camiseta em homenagem à juíza que vai julgar Lula? Ora, por que será? Por que será que uma amiga pessoal de Moro, que agora é ministro, que se tornou célebre por ameaçar Lula durante a análise do seu processo, foi parar no peito de Michelle, a terceira e mais fanática das esposas de Bolsonaro?”, indagou.   

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Sem parar por aí, o ex-BBB falou que não há isenção nos julgamentos e afirmou que a vara de Curitiba se tornou um “circo”. “Que assumam logo que o objetivo sempre foi colocar essa direita raivosa no governo, ganhar um ministério ou arrumar uma indicação para qualquer tribunal superior. Michelle quis provar que a juíza Gabriela está do seu lado e que elas são um só time. A questão que nós temos que responder é: Será que não é isso mesmo?”, continuou questionando. 

As críticas do psolista também alcançaram Sérgio Moro. Segundo o parlamentar, o magistrado foi o responsável por Lula não participar da eleição presidencial. “No fim, ele impediu Lula de concorrer nas eleições onde aparecia como favorito e, com tanta dedicação para se cacifar como líder da extrema-direita, virou ministro de Bolsonaro. Agora, o processo envolvendo Lula está nas mãos de Gabriela Hardt, amiga pessoal de Moro”. 

Jean Wyllys ainda falou que as audiências de Lula com Gabriela Hardt lembram “um programa de auditório de baixa qualidade, daqueles que são transmitidos à tarde para gerar barracos que animam uma platéia bestializada”. 

O cheque de R$ 24 mil depositado pelo PM Fabrício Queiroz, então assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), em uma conta da futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, se tornou nos últimos dias a principal preocupação do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e seu grupo mais próximo. Ontem, dois dias depois de o jornal O Estado de S. Paulo revelar que relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta de Queiroz, uma versão do repasse para Michelle foi apresentada pelo próprio presidente eleito.

Ao site O Antagonista, Bolsonaro confirmou uma justificativa que vinha sendo difundida reservadamente ao longo do dia por seus auxiliares próximos. O repasse, conforme disse Bolsonaro, se refere a uma parcela do pagamento de um débito antigo de Queiroz com ele.

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"Emprestei dinheiro para ele em outras oportunidades. Nessa última agora, ele estava com um problema financeiro e uma dívida que ele tinha comigo se acumulou. Não foram R$ 24 mil, foram R$ 40 mil. Se o Coaf quiser retroagir um pouquinho mais, vai chegar nos R$ 40 mil", afirmou Bolsonaro ao site.

O então assessor de Flávio Bolsonaro foi exonerado em 15 de outubro. Ele tinha vencimentos de cerca de R$ 23 mil mensais. O total de R$ 1,2 milhão foi movimentado em sua conta no período de janeiro de 2016 a janeiro de 2017. O documento do Coaf lista dados financeiros e patrimoniais de funcionários da Assembleia Legislativa do Rio, alvo da Operação Furna da Onça. Nela, foram presos dez deputados estaduais.

'Plausível'

 

Flávio Bolsonaro saiu ontem em defesa de Queiroz. Ele disse que o ex-assessor lhe apresentou "uma explicação plausível" para a movimentação de R$ 1,2 milhão em um ano. Se recusou três vezes, porém, a revelar a versão apresentada pelo ex-assessor. A justificativa de que estava atendendo a um pedido do advogado de Queiroz.

"Assim que ele for chamado ao Ministério Público, vai dar o devido esclarecimento."

Flávio disse ainda concordar que a quantia movimentada pelo ex-assessor em um ano "é muito dinheiro". "O acusado é ele (Queiroz), não eu", ponderou. "A versão que ele coloca é bastante plausível, mas não sou eu que tenho de ser convencido, é o MP."

Segundo a versão divulgada por aliados de Bolsonaro, o pagamento ao presidente eleito teria sido acertado para ser feito em parcelas de R$ 4 mil. Queiroz, porém, teria conseguido um montante maior e enviado por cheque para Michelle. O empréstimo teria sido feito para pagamento de um automóvel. A versão não explica por que o depósito não foi feito diretamente em uma conta do presidente eleito. Também não esclarece se há documentos que comprovem que o dinheiro foi realmente emprestado.

Auxiliares afirmam que Bolsonaro conheceu Queiroz em 1984. Os dois integravam a mesma turma de um curso no 8.º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista.

Agenda

 

Ontem, o presidente eleito cancelou um compromisso na Academia da Força Aérea, em Pirassununga (SP). Lá, participaria da cerimônia de declaração dos novos aspirantes da Aeronáutica. Em seu perfil no Twitter, alegou recomendação médica devido à rotina e agenda intensas nos últimos dias "e poucas horas de sono".

Ao Antagonista, Bolsonaro justificou também o fato de o repasse de Queiroz não ter ido para a sua conta: "Eu podia ter botado na minha conta. Foi para a conta da minha esposa, porque eu não tenho tempo de sair. Essa é a história, nada além disso. Não quero esconder nada, não é nossa intenção."

Segundo o site, ele afirmou também que não registrou a operação no Imposto de Renda.

Bolsonaro disse ainda que, após servir com Queiroz na Brigada Paraquedista, o colega passou no concurso da PM e depois foi nomeado no gabinete do filho na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O presidente eleito também afirmou ao site que cortou o contato com Queiroz até que ele apresente explicações ao Ministério Público Federal.

O jornal O Estado de S. Paulo não conseguiu contato com Bolsonaro, nem com a futura primeira-dama, para que comentassem o assunto. Queiroz recusa-se a dar entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está em negociações avançadas com a Netflix para produzir uma série exclusiva para a plataforma de streaming, informou nesta quinta-feira (8) o jornal "The New York Times". Os detalhes do contrato não foram revelados, mas a ideia é que o conteúdo seja produzido junto com sua esposa, Michelle.

De acordo com a publicação norte-americana, Obama tem o objetivo de realizar um programa com histórias inspiradoras e comentários sobre diversos temas que foram presentes em seu mandato. No entanto, o democrata não quer utilizar a série para dar uma resposta ao atual presidente norte-americano, Donald Trump, ou a seus críticos conservadores.

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"O Presidente e a Michelle sempre acreditaram no poder de contar histórias para inspirar. Eles sempre valorizaram as histórias das pessoas cujos esforços fizeram a diferença e estão silenciosamente a mudar o mundo para melhor", disse Schultz.

A Netflix possui mais de 120 milhões de assinantes em todo o mundo, sendo pouco mais da metade deles dos Estados Unidos. Nos últimos anos, a plataforma streaming está apostando cada vez mais em produções originais.

A primeira aparição de Obama na Netflix foi em janeiro, quando participou do programa "Meu Convidado Dispensa Apresentações", do apresentador David Letterman.

Da Ansa

O assunto do dia nos corredores da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude é o de que, amanhã, o Governador Paulo Câmara (PSB) deverá nomear a vereadora Michelle Collins (PP) para o posto máximo da pasta. Especula-se que a queda do secretário Roberto Franca esteja relacionada à uma tentativa do governador de alojar o PP, que vem intensificando, nos últimos meses, sua cobrança por maior participação no Governo do Estado.

“Na tarde da última terça-feira, houve uma reunião interna da Secretaria convocada por uma das gerentes da assistência social, que num tom muito sutil, mencionou uma possível posse de um membro da família Collins. Desde então, o nome que circula é o de Michelle”, afirma um servidor que prefere não se identificar. Outros servidores consideram que o objetivo do Governador Paulo Câmara é o de buscar “apoio para sua reeleição”. Michelle Collins foi a vereadora mais votada na eleição municipal do Recife do ano passado, com um total de 15.357 votos, conquistados com forte apoio das igrejas evangélicas da cidade. 

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Após o vazamento da informação, os movimentos sociais ligados à assistência já organizam a leitura de uma carta contrária à posse da vereadora. “Apresentaremos essa manifestação amanhã, às 9 horas, na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), a ser realizada no prédio da Vice-Governadoria, mais precisamente na Secretaria Executiva de Assistência Social”, confirma Márlon Aragão, membro do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente. 

De acordo com Márlon, até então, os secretários não têm conhecimento da mobilização, uma iniciativa dos próprios assistentes sociais do estado. “Não somos partidários, mas havia um trabalho em construção com o secretário Roberto Franca e essa nomeação vem para atrapalhar tudo. Não aceitamos esse retrocesso”, comenta. Para Márlon, a agenda e os pronunciamentos públicos da vereadora Michelle Collins vão de encontro à metodologia de trabalho da atividade da assistência social. “É um perfil fundamentalista. Michelle prega uma lógica assistencialista, ao invés de uma política de assistência, garantidora de direitos e empoderamento para mulheres, pessoas LGBT e adeptos de religiões de origem africana”, completa. 

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama e sua esposa, Michelle, compraram a casa que estavam alugando em Washington por US$ 8,1 milhões (R$ 26,1 milhões), informa a mídia norte-americana nesta quarta-feira (31).

A residência fica em Kalorama, o mesmo bairro em que mora a filha do atual mandatário, Ivanka Trump, e seu marido, Jared Kushner.

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A negociação foi confirmada pelo porta-voz de Obama, Kevin Lewis, que afirmou que "dado que o presidente ficará em Washington por, pelo menos, outros dois anos e meio, tem sentido comprar uma casa ao invés de alugá-la".

O casal sempre afirmou que permaneceria na capital dos EUA até que a filha mais nova, Sasha, terminasse seus estudos na cidade.

Obama tem sua residência em Chicago, mas não indicou se pretende voltar a morar em seu estado.

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama e sua mulher, Michelle, assinaram um acordo editorial de valor recorde com a Penguin Random House, que prevê um livro de cada um - de acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira (28).

Segundo o jornal Financial Times, a editora, que não falou em números, teria oferecido mais de US$ 60 milhões para garantir os direitos de ambas as obras. Se esse montante for confirmado, será um dos contratos mais lucrativos da história.

Em 2009, o autor americano de livros policiais James Patterson assinou um acordo que, segundo jornais e veículos especializados, chegava a US$ 150 milhões para uma série de 17 livros.

O antecessor de Barack Obama na Casa Branca, George W. Bush, recebeu cerca de US$ 10 milhões por suas memórias, segundo vários veículos. Antes dele, o ex-presidente Bill Clinton levou US$ 15 milhões por sua autobiografia "Minha vida".

Barack Obama já publicou dois livros: "A origem dos meus sonhos" ("Dreams From My Father", 1995) e "A audácia da esperança" ("The Audacity of Hope", 2006). Cada um vendeu mais de três milhões de exemplares, apenas nos Estados Unidos.

Mesmo antes da publicação de seu próximo livro, o sucesso de suas primeiras duas obras já transformaram-no, de longe, no personagem político americano com melhor desempenho eleitoral.

Já Michelle Obama publicou "American Grown", um livro sobre jardinagem e alimentação em 2012.

O presidente americano, Barack Obama, já havia afirmado, mas, diante de rumores insistentes, voltou a deixar claro: sua mulher, Michelle, nunca será candidata à Casa Branca.

Desde a surpreendente vitória de Donald Trump em 8 de novembro sobre Hillary Clinton, as redes sociais registram vários apelos por uma candidatura da atual primeira-dama pelo Partido Democrata em 2020.

"Michelle nunca será candidata", afirmou Barack Obama em uma entrevista à revista Rolling Stone, publicada na terça-feira mas que foi concedida em 9 de novembro.

"É a pessoa mais talentosa que eu conheço. Você pode ver a incrível ressonância que ela tem com o povo americano. Mas eu brinco que ela é muito sensata para querer entrar na política", disse.

A segurança e o estilo da primeira-dama agradam, seus discursos, em particular as denúncias ao machismo de Donald Trump, marcaram os Estados Unidos. Mas Michelle Obama, que tem um nível de popularidade inabalável, nunca escondeu sua aversão à política institucional.

Questionada diversas vezes nos últimos anos sobre suas ambições, ela não se cansou de repetir que não seguiria os passos de Hillary Clinton, que foi candidata à presidência, cargo ocupado por seu marido Bill Clinton por oito anos (1993-2001).

Michelle Obama terá 53 anos quando deixar a Casa Branca em 20 de janeiro de 2017. Barack Obama terá 55.

James Corden está prestes a pegar uma das mais importantes famosas em seu carro, ninguém mais, ninguém menos, que Michelle Obama. A primeira dama, que entrou recentemente no Snapchat, já havia anunciado que iria cantar no karaokê de James e, é claro, a internet foi à loucura com isso.

A esposa de Barack Obama foi levada pelo apresentador para dar um passeio de carro pelos jardins da Casa Branca e revelou que desde que o marido se tornou presidente, ela só esteve no banco do passageiro de um carro apenas uma vez!

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- Eu estive em um carro com a minha filha, que aprendeu a dirigir, meses atrás. E essa foi a primeira vez que estive no banco do passageiro, ouvindo música e balançando,como agora, em sete anos e meio, revelou a primeira dama.

Além disso, podemos ver no teaser que Michelle, que lançou uma música, arrasa na cantoria ao som de Beyoncé! Pelo visto, esse passeio tem tudo para ser incrível, não é mesmo?

A presidente da República, Dilma Rousseff, e a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, estão entre as mulheres mencionadas em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado neste sábado (8), feita pela rede social de imagens Instagram.

Além delas, a vencedora do Oscar 2014 de Melhor Atriz Coadjuvante, Lupita Nyong'o, e outras representantes do público feminino como a trabalhadora humanitária Kathryn Mahoney também foram lembradas em montagem de fotos.

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a primeira-dama norte-americana, Michelle, depositaram uma coroa de flores no Pentágono para marcar o 11º aniversário dos ataques de 11 de setembro de 2001 contra os EUA.

Com a ajuda de um membro da guarda de honra dos fuzileiros navais, Obama depositou a coroa de flores sobre uma estrutura de metal em cima de uma base de concreto com a inscrição "Sept. 11, 2001 - 937 am". Um minuto de silêncio foi respeitado a seguir. Obama manteve-se com a cabeça levemente curvada para baixo e a postura solene durante a cerimônia.

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À tarde, Obama deve visitar soldados feridos e seus familiares em um hospital militar.

As informações são da Associated Press.

A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, abriu nesta terça-feira (4) a Convenção Nacional Democrata com um discurso profundamente pessoal no qual ligou as lutas econômicas dos trabalhadores médios, incluindo as de seus pais, com as políticas que seu marido, Barack Obama, têm perseguido como presidente e candidato à reeleição.

Michelle usou a história de seu pai e a da avó de Obama como bancária para explicar o apoio do presidente às leis de igualdade de pagamento, além de seu apoio à lei de seguros de saúde e aos empréstimos estudantis.

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Ela não mencionou o candidato presidencial republicano Mitt Romney ou o partido dele. Mas sua história desenhou uma comparação implícita com a vida de maior privilégio de Romney. Michelle também enquadrou a eleição em torno da filosofia pessoal de Obama, num momento em que seus adversários republicanos argumentam que o presidente tem poucos feitos concretos para explicar por que os eleitores estão melhor agora do que quando ele começou seu mandato.

"No final, para Barack, estas questões não são políticas - elas são pessoais. Porque Barack sabe o que significa quando uma família se esforça", disse Michelle. A convenção democrata, que terá três dias de duração, visa ainda atrair a atenção e o voto das mulheres e dos latinos, eleitorados considerados críticos para a coalizão de Obama. As informações são da Dow Jones.

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