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A HBO liberou hoje (28), o trailer sobre a sua minissérie de cinco capítulos que vai retratar a história do acidente nuclear de Chernobyl.

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Chernobyl vai dramatizar o trabalho feito para conter a ameaça radioativa do desastre ocorrido em 1986, em Chernobyl, na Ucrânia. No dia 26 de abril daquele ano, uma explosão acidental na Usina Nuclear de Chernobyl liberou uma nuvem radioativa contaminando pessoas, animais e o meio ambiente.

O elenco conta Emily Watson, Stella Skarsgard, Paul Ritter e Jared Harris. A minissérie tem previsão de lançamento para o dia 6 de maio.

Por Márcio Santos

O elenco original da série "Barrados no Baile" ("Beverly Hills, 90210") se reunirá em um novo programa que a rede FOX anunciou nesta quarta-feira, embora este não seja uma continuação do drama original.

Jason Priestley (Brandon Walsh), Jennie Garth (Kelly Taylor), Ian Ziering (Steve Sanders), Gabrielle Carteris (Andrea Zuckerman), Brian Austin Green (David Silver) e Tori Spelling (Donna Martin) regressarão juntos à televisão 19 anos depois da estreia do icônico programa dos anos 90.

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A FOX encomendou uma minissérie de seis capítulos para este verão boreal, que batizou de "90210".

Os atores não interpretarão seus personagens originais, mas versões de si próprios.

Shannen Doherty e Luke Perry não participarão da série, indicou o jornal USA Today. O que quer dizer que uma reunião entre Brenda e Dylan, o casal mais recordado da série, está descartada.

"'Barrados no Baile' teve um impacto indelével na cultura popular de toda uma geração", disse Michael Thorn, presidente de entretenimento de Fox, citado pela revista Variety. "Seu poderoso legado é uma parte importante do DNA de nossa rede (...) e nos sentimos honrados de trazer de volta os queridos membros originais do elenco para '90210'".

A série juvenil, que estreou em 1990 e durou 10 temporadas, seguiu as aventuras e romances de um grupo de adolescentes na cidade de Beverly Hills.

"Jason, Jennie, Ian, Gabrielle, Brian e Tori estavam reunidos quando um deles sugeriu que já era hora de relançar 'Barrados no Baile'", apontou o anúncio.

O escritor Manoel Carlos será responsável por colaborar em mais uma produção da TV Globo. Segundo o jornalista Flávio Ricco, Maneco está escrevendo uma minissérie na emissora que se passa no Rio de Janeiro e Florianópolis, mas em apenas 10 capítulos. O trabalho do escritor, provisoriamente chamado de "Castelo de Areia", contará a história do amor entre os jovens. O projeto ainda não tem data para ser exibido.

A atriz Bruna Marquezine, no primeiro capítulo da minissérie ‘Nada Será Como Antes’, da Rede Globo, já deu o que falar. Interpretando a sensual Beatriz, a artista agora chama atenção e reúne centenas de elogios nas redes sociais após um vídeo seu vazar na internet mostrando os seus seios, sem cortes de câmeras.

No vídeo, Marquezine está contracenando com o ator Daniel de Oliveira. A cena, que não está disponível no Globoplay e ainda não foi exibida na televisão, foi compartilhada por internautas por meio de um vídeo supostamente vazado, em que a personagem Letícia Colin também está na cena espiando o momento.

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Segundo o site Ego, a emissora Globo declarou que tomará as medidas cabíveis para retirar as imagens da internet e, além disso, punirá os responsáveis pelo vazamento interno. No Twitter, os internautas já replicaram as imagens e a atriz está entre os assuntos mais comentados no microblog.

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Está chegando a minissérie Nada Será Como Antes, que estreia na terça-feira (27) e as cenas ousadas de Bruna Marquezine já estão sendo muito faladas há meses.

As cenas calientes de Bruna Marquezine não vão ser apenas com Daniel de Oliveira, seu par na telinha. Letícia Colin também está nessa, vivendo Júlia, justamente a irmã do personagem de Daniel.

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Segundo a colunista Patrícia Kogut, as atrizes se beijaram duas vezes e as cenas já foram gravadas. Um é selinho e o outro é um beijo mais animado e será mostrado discretamente. As cenas devem ser exibidas no terceiro episódio da série.

O fim da primeira história de Justiça, nesta segunda-feira (19), fez com que muitos fãs pedissem a segunda temporada da série. A relação entre Vicente (Jesuíta Barbosa) e Elisa (Débora Bloch), que foi uma das mais complexas da obra, terminou como a minissérie sugere: em vingança. O desfecho culminou em muitos comentários nas redes sociais e o apelo dos telespectadores pela continuação dos episódios.

Justiça trouxe à tona a relação íntima do ser humano com a necessidade de se vingar. A história de Elisa e Vicente foi uma das que mais envolveu o público e acabou com a morte do personagem de Jesuíta Barbosa. Em um acidente de carro envolvendo os dois, Elisa escapa ilesa, mas Vicente sofre graves ferimentos. A mulher ainda liga para o socorro, mas desiste de ajudar o assassino de sua filha e assiste à sua vida esvaindo.

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Mesmo com a intencionalidade de suprimir auxílio a Vicente, Elisa ainda vai ao seu enterro, ao lado da filha do rapaz, Isabela, e de sua esposa, Regina. A morte do personagem incorporado por Jesuíta Barbosa é um passo que Elisa precisava para seguir em frente: a cena seguinte mostra a mulher guardando as coisas do quarto da filha falecida Isabela, vivida por Marina Ruy Barbosa.

A cena final impactou os telespectadores da série: Regina está trenando tiro. Assim como Elisa, a mulher também clama pela vingança da morte do marido. Nas redes sociais, o desfecho da intensa história de Justiça culminou com o pedido dos fãs da minissérie pela segunda temporada. “Já quero a segunda temporada com Regina Vingativa”, comentou um internauta. “Fiquei com a sensação de continuação nesse final. Quero segunda temporada”, sugeriu outro.

Veja a reação de alguns internautas com o final de Justiça:

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A minissérie Nada Será Como Antes promete muitas emoções na telinha da Globo. O programa contará com a presença da musa Bruna Marquezine, que vai viver a polêmica Beatriz.

E a personagem vai chegar cheia de amor para dar para os irmãos Júlia e Otaviano, interpretados por Letícia Colin e Daniel de Oliveira. De acordo com o jornal Extra, a cena do possível beijo lésbico já está causando polêmicas, porque ainda não se sabe se o beijo entre elas vai ao ar. 

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Mesmo depois da cena de sexo entre Caio Blat e Ricardo Pereira, em Liberdade, Liberdade, parece que o tema ainda é considerado um tabu na emissora. O momento entre as personagens foi gravado há seis meses, mas, de acordo com a publicação, a ordem é negar e dizer que a troca de carinho fica apenas sugerida.

A cena, dirigida por José Villamarim, vai passar pela aprovação da patente alta da Globo e a decisão vai depender da aceitação do público com o envolvimento dos personagens.

A minissérie Justiça já está realmente dando o que falar. O segundo episódio do programa foi ao ar na terça-feira, dia 23, na telinha da Globo e fez a Internet ficar fazendo check-in no chão novamente.

Isso porque, depois do nude e da morte de Marina Ruy Barbosa, foi a vez de Leandra Leal colocar o corpão para jogo com sua personagem Kellen, que fez aquele strip-tease babado para o maridão Douglas, interpretado por Enrique Diaz.

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No Twitter, a atriz recebeu muitos elogios dos internautas, que não deixaram de comentar o quanto estava com um corpo escultural. Em sua conta, na mesma rede social, ela também comentou as cenas e falou da colega de elenco Adriana Esteves, dizendo:

Adriana me deixa muda... sei nem o que falar. Cenas incríveis.

E agradeceu as mensagens:

Valeu, galera. Tentando ler tudo aqui. Mas valeu pela companhia hoje, foi lindo.

Nesta segunda-feira (22) foi exibido o primeiro episódio da minissérie Justiça, na Rede Globo. Gravado no Recife, o programa trouxe uma mistura de romance, sexo e violência. Nas redes sociais, a repercussão da série foi grande e os comentários dos internautas eram de aprovação às cenas intensas.

A trama se passa na capital pernambucana e o primeiro episódio conta a história de vingança de Elisa (Débora Bloch) com Vicente (Jesuíta Barbosa), responsável pela morte de sua filha Isabela (Marina Ruy Barbosa). Vicente mata Isabela a tiros à queima roupa, após presenciar a traição da noiva.

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A minissérie ainda interliga os protagonistas das histórias dos próximos episódios. Na polêmica envolvendo Elisa, Vicente e Isabela, os telespectadores também encontraram Fátima (Adriana Esteves), Maurício (Cauã Reymond), Beatriz (Marjorie Estiano), Rose (Jéssica Ellen), Débora (Luisa Arraes).

Pontos do Recife foram identificados pelos moradores pernambucanos. No capítulo de estreia, foi possível observar a orla de Boa Viagem, a Praia do Pina, o Palácio do Campo das Princesas (transformado em restaurante), o edifício Holiday e o Teatro de Santa Isabel.

Nas redes sociais, os internautas “enlouqueceram” com a estreia na série global. Após a exibição do primeiro capítulo, a hashtag #Justiça já era o principal assunto comentado no Twitter. “Eu só sei dizer que já estou viciado na minissérie #Justiça”, comentou um telespectador. “Nunca mais vou perder essa série #Justiça”, escreveu outro.

Confira alguns comentários e memes criados nas redes sociais após a estreia de Justiça:

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A minissérie policial “A Lei” terá dez capítulos e um elenco formado por atores cariocas, paulistas e paraenses. A série, que tem como principal set de filmagem a capital paraense, é um projeto financiado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) e também recebe apoio do Governo do Estado em logística e infraestrutura. A série foi criada pelo uruguaio Lucas Vivo, com roteiro do argentino Patrício Vega. A direção é dividida entre o brasileiro Tomás Portella e o uruguaio Adrián Caetano.

A equipe que vai participar das gravações já está em Belém, onde fica até o fim do mês. Entre as locações estão a Ilha do Combu, Vila da Barca, Outeiro, Feira do Açaí e Ver-o-Peso.

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De acordo com informações da Agência Pará, a série mostra a história da investigação de dois policiais, um paraense e outro paulistano, que seguem o rastro de uma série de crimes interligados a partir da morte de uma paulista em Belém. Durante a jornada da dupla pela cidade são revelados esquemas criminosos que levam a um apresentador de TV local e seu irmão. A trama passa por cenários exóticos nas ilhas de Belém até o coração da periferia, com paisagens que serão reconhecidas facilmente pelos paraenses e, ao mesmo tempo, mostrarão um pouco mais do Pará para o Brasil.

Segundo Wellignton Pingo, produtor executivo da série, a equipe escolheu trabalhar em Belém para sair do eixo Rio–São Paulo e mostrar outro lado do Brasil ainda pouco conhecido. "Temos cenários incríveis e muito ricos aqui. Temos o Combu próximo à cidade e ao mesmo tempo cenários como a Vila da Barca e a Feira do Açaí, que estão praticamente prontos para filmar. E, claro, cada filmagem, cada locação gera serviço e renda no local”, explicou.

Para as filmagens foram contratados mais de 300 profissionais, entre motoristas, barqueiros, seguranças, produtores locais e figurantes. A produtora paraense Tati Brito fala do trabalho de recrutamento dos 40 atores e quase 80 figurantes até o momento. Todos paraenses. “Estamos trabalhando desde fevereiro na busca dessas pessoas e avaliando se elas se encaixam nos perfis dos personagens. Convidamos para fazer os testes e usamos uma tática caça-talentos nos grupos de teatro pela cidade e em alguns específicos de bairro. Procuramos até nos grupos de Paixão de Cristo de Belém a Castanhal. Conseguimos trazer, por exemplo, quatro atores da Terra Firme, que ficaram muito felizes coma seleção”, explica.

No elenco estão o ator Guilherme Fontes, que interpretará Silas Campello, um apresentador de TV que esconde terríveis segredos, e Adriano Garib, que vai fazer o irmão e comparsa de Silas. A dupla Ravel Cabral (da novela “Império”) e André Ramiro (do filme “Tropa de Elite”) vai viver os policiais paraenses que investigam o caso.

Produções do porte de “A Lei”, movimentam uma grande estrutura devido à quantidade de equipamentos e pessoal. Ao todo, a série deve investir mais de R$ 1 milhão em serviços em Belém. Principalmente porque é acionada uma série de serviços, como contratação de elenco, figurantes, maquiadores, preparadores de elenco, logística, aluguel de casas, barcos e carros, alimentação e hotel. 

Fãs de Mamonas Assassinas em breve terão uma boa forma de matar as saudades da banda. De acordo com a Record, a minissérie sobre o início da carreira e a trajetória da banda está confirmada para ainda este ano.

O responsável pela produção será o autor Carlos Lombardi, que já entregou o roteiro do primeiro capítulo para a emissora - que foi muito bem recebido. No total, cinco capítulos devem abordar desde a vida dos integrantes antes da banda, quando ainda trabalhavam como office-boys, até o sucesso no país inteiro. O dia 2 de março de 2016 marcará exatos vinte anos desde o trágico acidente de avião que interrompeu a carreira dos Mamonas.

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Segundo o colunista Flávio Ricco, as gravações têm início previsto para maio. A Record, no entanto, não dá detalhes sobre datas do começo das filmagens ou da estreia da série na TV.

Bruna Marquezine está com tudo! A bela poderá ser vista em breve na minissérie Nada será como antes, da Globo, interpretando Beatriz, uma cantora de cabaré. E como parte do papel, ela terá o desafio de aparecer em cenas sensuais em que aparece seminua.

Segundo informações do Extra, a atriz já gravou há algumas semanas sequências de sua personagem se apresentando em uma boate. Usando uma blusa transparente que revela seu corpo, ela atuou na frente de 70 figurantes e não teve vergonha, o que está sendo muito elogiado pela produção.

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Isso sem contar que até foi sugerido à ela uma espécie de adesivo para os seios, o que foi logo descartado por Bruna. Ela topou gravar com tudo à mostra, com apenas uma renda transparente cobrindo seu corpo.

Além disso, ela se prepara para cenas de sexo com Daniel de Oliveira, Jesuíta Barbosa, mas também Letícia Colin. Há um momento dessa experiência que, inclusive, promete ser polêmica!

Apesar de as gravações já estarem acontecendo, os fãs poderão ver a performance de Bruna apenas em setembro, mês em que a série está prevista para estrear.

Vem aí mais uma atração global que promete prender o telespectador com cenas quentes, elenco de primeira, roteiro bem trabalhado e produção refinada. A minissérie Ligações Perigosas estreia nesta segunda (4), após a novela das 21h, A Regra do Jogo. Já no primeiro capítulo a série mostrará nudez, beijo entre duas mulheres e cenas de sexo, fórmula certeira para render bastante assunto nas redes sociais e fora delas.

Ligações Perigosas é uma versão da obra Les Liaison Dangereuses (1782), de Chordelos de Laclos, que já teve 11 adaptações para o cinema. A história se passa na década de 1920 e tem um enredo de grandes paixões, amores proibidos e traições, tudo envolto em muita sensualidade e o charme das produções de época. A minissérie marca o retorno de Selton Mello à TV, da qual estava afastado desde 2011. No elenco também figuram grandes nomes como Patricia Pilar, que já no primeiro capíulo protagoniza uma cena quente de sexo, Aracy Balabanian, Marjorie Estiano, Yanna Lavigne, Isabella Santoni, Alice Wegmann, Guilherme Lobo e os pernambucanos Jesuíta Barbosa e Renato Góes, entre outros. 

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Autora da primeira marchinha carnavalesca, Ô Abre Alas, Chiquinha Gonzaga, como era conhecida, ganhará vida em novo filme. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o longa será uma adaptação da minissérie que passou em 1999 na Globo e levavá o nome da compositora como título, além de ser estrelado por Regina Duarte, que esse ano completou 50 anos de carreira, e sua filha Gabriela Duarte.

O próprio autor da minissérie, em que era retratada a vida e obra de uma das mulheres mais importantes da música popular brasileira, Lauro César Muniz, é quem está cuidando da adaptação para as telonas. Lauro está sem vínculo com uma emissora de TV desde seu último trabalho realizado na Record, a novela Máscaras.

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O filme, que ainda não tem uma data de estreia, será dirigido por Aderbal Freire-Filho.

Quem foi o maior gênio da humanidade. Aristóteles, Shakespeare? Einstein? Freud? Marx? Nietzsche? Se essa pergunta tem algum sentido, é provável que a maioria das respostas convirja para outro eleito, Leonardo da Vinci (1452-1519), nome referencial do Renascimento.

Misto de cientista, anatomista, filósofo, construtor de máquinas de guerra, arquiteto, escultor e pintor ("Io anche sono pittore", afirmava, no currículo), Da Vinci impressiona, também, pela diversidade dos seus interesses e habilidades. Vem do personagem o encanto dessa minissérie italiana, de 325 minutos ("A Vida de Leonardo da Vinci", 2 DVDs, Versátil, R$ 67), datada de 1971 e dirigida pelo cineasta Renato Castellani, com produção da RAI.

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Há dois dados de início a serem destacados nesta minissérie: primeiro, ela se baseia em sólida documentação e, segundo, não se permite falsear e romantizar aquilo que não se sabe da vida de Leonardo.

Quando se propõe a interpretação de alguma passagem nebulosa, diz-se, explicitamente, que aquilo é uma hipótese de trabalho, nada além. Para começar, o filme vai ao fim - isto é, à morte de Leonardo no castelo de Amboise, na França. Ele está no leito e lamenta não ter tido tempo de fazer tudo o que gostaria. Lembra o que foi deixado pela metade, projetos não saídos do papel, tanta coisa ainda por desenhar, pintar, escrever, compreender. Nessa cerimônia de morte de um sábio, irrompe na câmara a figura imponente do rei François I, ali levado para se despedir do seu mestre, protegido e amigo.

Nesse ponto, entra em cena um personagem surpreendente, vestido com roupas do século 20 e afirma que a cena comovente que acabamos de ver simplesmente nunca aconteceu. Quando chegou ao fim da vida, explica, Leonardo era já uma lenda e a descrição dos seus últimos momentos tinha de figurar como a de uma morte gloriosa, assistida por um rei.

Foi assim como passou à posteridade, retratada em uma tela de Ingres, La Mort de Léonard de Vinci. Essa interrupção destacada na narrativa dará o tom da minissérie. O personagem, de terno e gravata, óculos e ar professoral (Giulio Bosetti) surge em cena a torto e a direito.

"Contracena" com os personagens que, eles sim, participam de um filme de época, suntuoso, bem documentado e encenado ora em estúdio ora em locações reais da paisagem italiana.

Através deles acompanhamos a vida do garoto de Vinci, que, filho ilegítimo de um comerciante e uma camponesa, será criado pelo pai. Num mundo prático, ninguém dá muita atenção ao menino curioso, com exceção de um tio, Francesco, que o avô de Da Vinci, em seu diário, classifica como o inútil da família. Pois será esse sonhador desprezado, de nenhum espírito prático, que abrirá os olhos do menino para as maravilhas da natureza. Com ele, Leonardo aprenderá a contemplar uma flor, os rios, os bichos, as nuvens. E a tirar ensinamentos dessa contemplação em aparência inócua.

Interpretado por Philippe Leroy na idade adulta, Leonardo será visto nas principais etapas da sua trajetória. Apesar de sua extensão de quase seis horas, a minissérie coloca em termos dramáticos apenas alguns pontos-chave dessa odisseia de artista e homem de saber. E capta o que talvez seja a essência dessa obra e do que precisamos dela saber para a incorporarmos ao nosso universo mental e estético.

A saber, que é pela diversidade de interesses e a negação de fronteiras entre disciplinas que Leonardo se tornou grande e chegou até onde chegou. A curiosidade objetiva o levou ao estudo da anatomia que é, nada mais nada menos, que o estudo do interior do organismo para ver como ele funciona. Desenhava o que via, órgãos, músculos, articulações, ossos. E essa intimidade com as entranhas do ser humano se espraia em sua arte e refina-se. Por exemplo, seu São Jerônimo, um feixe de músculos distribuídos num corpo ascético, contém "erros", pois é da fase prévia aos estudos anatômicos.

Leonardo buscava a exatidão, porque nele conviviam o cientista e o artista, o homem da observação e o da fantasia. No entanto, como estudos sugerem, se Leonardo aprofundava-se sempre mais nessa busca do rigor, sempre colocava seu mundo interior como lente para interpretar o real. Daí que a arte, a pintura em particular, era, para ele, não apenas meio de acesso ao real, mas a sua interpretação. E tinha a dimensão de um pensamento sem palavras. A pintura é, como ele dizia, "cosa mentale".

De algumas de suas obras, assistimos o presumível processo de criação, como são os casos do afresco "A Última Ceia" ou do quadro "A Virgem nos Rochedos". Para a Ceia, teve de inventar técnica mista, pois seu detalhismo não se casava bem com a do afresco tradicional, pintado sobre o reboco ainda úmido (daí o nome). E há também as obras problemáticas, como o afresco Batalha de Anghiari, no Palazzo Vecchio de Florença, que desapareceu, e só pode ser inferido pelos desenhos preparatórios e cópias que se salvaram. Na história contada pela minissérie, Leonardo o teria pintado lado a lado ao seu maior rival, um certo Michelangelo, que trabalhava na parede oposta. Para terminar seu mural a tempo, Leonardo teria testado uma técnica inédita de secagem a fogo, que se revelou desastrosa para a pintura.

Se a minissérie fornece esses detalhes do Leonardo artista e sábio, nunca perde seu foco, que é "o homem Leonardo", como garante o narrador. No entanto, mostra-se bastante lacônica sobre a vida amorosa do personagem, como se esse grande inquiridor da natureza fosse desprovido de impulso sexual. É nas entrelinhas e alusões que intuímos seu relacionamento com Salaï, um estroina belo como querubim que ele toma como aprendiz e, mais tarde, na velhice, com o culto Francesco Melzi, que organizará seu legado e papéis após a morte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para o espectador que não assistiu ao filme Serra Pelada e até para quem o viu nos cinemas -, a transformação do longa em minissérie de quatro capítulos, a partir desta terça-feira, 21, poderá produzir um choque. Imagine o telespectador médio, aquele que assiste a Amor à Vida e, na sequência, ao BBB. Félix, muito provavelmente, estará advertindo seu carneirinho contra as más intenções de Amarilys, Aline vai tentar se livrar de César e do amante, interpretado pelo mesmo Juliano Cazarré que estrela Serra Pelada - A Saga do Ouro.

Nenhum espectador que se ligue nas histórias dos gays de Walcyr Carrasco estará preparado para as ‘marias’ do garimpo de Heitor Dhalia. São tinhosas. E a remontagem para a televisão puxa logo para o primeiro episódio, no segundo bloco, o impactante episódio de Wagner Moura no boteco. Prepare-se.

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Embora seja muito bom, Serra Pelada não correspondeu, nos cinemas, à expectativa. Com custo de R$ 12 milhões, o longa era um projeto grandioso, que Dhalia executou com paixão, mas o público rejeitou. Com 450 mil espectadores, não foi um fiasco e seria uma plateia honrosa para um filme médio. Mas era um filme grande. José Alvarenga garante que agora Dhalia vai à forra. Mesmo que não atinja os picos de 40 pontos de audiência de Amores Roubados, na semana passada, o público de Serra Pelada - A Saga do Ouro - pela emissora, a Globo, pelo horário - será de milhões.

Alvarenga foi parceiro de Dhalia desde a primeira hora, quando ele lhe apresentou o projeto de Serra Pelada. Contribuiu para que a Globo Filmes embarcasse na aventura. Já desde aquela época, havia o compromisso de transformar o longa em minissérie, o que ocorre agora. Alvarenga acompanhou a montagem do longa na versão para cinema, palpitando com Dhalia. Ele agora fez a montagem para televisão, e com Dhalia. A parceria não é só profissional. Virou uma grande amizade, produto de admiração mútua. Os dois gravam uma série - o drama criminal O Caçador, com Cauã Reymond -, que com certeza vai dar o que falar, quando for ao ar, em abril.

"Heitor fez um trabalho muito bacana no Serra. Tinha muito material e um controle grande sobre ele. Sua montagem foi enxuta. O que fizemos agora foi deixar esse material respirar. O filme ganhou mais cenas, coisas que haviam ficado fora da montagem. Mas o grande desafio é que, além de distender as cenas, tínhamos de trabalhar criando ganchos - para o próximo bloco, o próximo capítulo", explica Alvarenga. E acrescenta. "O foco continua na relação entre os personagem do Juliano (Cazarré) e do Júlio (Andrade), e entre eles e o garimpo. Só para citar um exemplo. Joaquim, o personagem de Andrade, vive advertindo o Juliano que o garimpo piora as pessoas. E o Juliano, depois de matar pela primeira vez, diz que gostou. A frase estava no filme, mas na TV tem uma pausa, a cena é distendida e o efeito é mais forte. Não é a mesma coisa do cinema."

Outro Exemplo

"O personagem do Wagner (Moura), pela lógica da história, não precisava ser apresentado no primeiro capítulo, mas o puxamos porque, enfim, é o Wagner e o que ele faz é impactante. De cara situa o espectador no universo violento de Serra Pelada."

Como o filme, a minissérie não é só um estudo de personagens. Por meio do garimpo, conta-se a história do Brasil sob os militares, nos anos 1980. Sempre houve uma preferência pelo Juliano como personagem dos tempos fortes, da ação. "O Joaquim era mais reflexivo, até irritante. Ele cresce. A minissérie desenvolve mais sua história com a mulher que ficou em São Paulo. Não é só a solidão dele. É a dela. Existe espaço para mostrar a mulher do Joaquim como ela não era vista no cinema."

É tudo uma questão de tempo, e a TV, veículo que trabalha com a urgência, paradoxalmente fornece essa pausa, para que os personagens respirem. "Sophie (Charlotte) havia ficado triste porque cenas de que gostava muito foram editadas. Como o horário permite, Juliano e ela têm cenas de sexo que não apareciam na outra versão. Particularmente gosto muito da imagem dela vestida de noiva, e toda ensanguentada por causa da morte na porta da igreja." Pela descrição que Alvarenga faz, o repórter lembra-se de Kill Bill, de Quentin Tarantino, com Uma Thurman. "Sem dúvida. Acompanhei todo o processo e posso garantir que Tarantino e o Paul Thomas Anderson de Ouro Negro foram as grandes referências para o Heitor (Dhalia)."

Alvarenga nega que tenha caído de paraquedas para fazer a remontagem de Serra Pelada. "Não coloquei minha alma no filme, como o Heitor fez, mas o projeto foi todo movido a paixão. Era uma equipe tão motivada que todo mundo se achava meio dono do filme. Não eram só os autores. O diretor, os roteiristas. Era o aderecista, o diretor de arte, o cara da água. Serra Pelada também era meu. Estamos, eu estou muito feliz com a sobrevida que poderá ter na TV." E Alvarenga arremata - "É mais um ponto importante na parceria entre cinema e televisão. Amores Roubados teve fotografia de Walter Carvalho e um roteiro sólido (de George Moura). Não é só o cuidado com o visual, é com a dramaturgia. A TV tem um lado industrial. As coisas são feitas rapidamente. É bom que existam esses produtos mais sofisticados. A minissérie não é uma tentativa de salvar um filme que ficou aquém da expectativa (de público). Serra Pelada já nasceu para virar também minissérie, e é o que fazemos, com o cuidado que o material merece."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após o sucesso de Amores Roubados, a minissérie Serra Pelada- A Saga do Ouro estreia na Globo nesta terça-feira (21). A trama conta a história de dois garimpeiros que vão ao campo de exploração de ouro na Amazônia em busca de riqueza.

A minissérie é uma adaptação televisiva do filme lançado em 2013. Quem viu o filme terá a oportunidade de ver cenas inéditas, que foram cortadas durante a montagem do longa. No elenco, consagram-se os atores Juliano Cazarré, Mateus Nachtergaele, Wagner Moura, Sophie Charlotte e o pernambucano Jesuíta Barbosa, que ganhou destaque na televisão ao interpretar Fortunato, em Amores Roubados

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Wagner Moura interpreta o vilão da história. Já Sophie Charlotte vive a prostituta Tereza, papel pelo qual a atriz foi bastante elogiada. Serra Pelada estreia logo após a exibição do BBB 14.

Amores Roubados surpreendeu de maneira positiva o público desde sua estreia na segunda-feira (6) e pode surpreender ainda mais no seu último capítulo, que vai ao ar nesta sexta (17). A trama da Globo é inspirada na obra A Emparedada da Rua Nova, do pernambucano Carneiro Vilela. No livro, Leandro (Cauã Reymond) morre e Antônia (Isis Valverde) é trancada num quarto viva pelo seu pai, Jaime (Murilo Benício).

Mas será que o final preparado pelo roteirista George Moura vai ser fiel ao livro? De antemão, o autor faz especulações sobre a morte de Leandro. Ele afirma que “O amor pode ser capaz de fazer Leandro renascer”. Não seria uma surpresa se isso acontecesse. A minissérie em si é cheia de reviravoltas e essa seria apenas mais uma. Aliás, na cena da “suposta” morte de Leandro, o diretor Luiz Villamarim fez muito suspense com a câmera, focando nos destroços do carro, mas sem destacar Leandro.

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A minissérie é uma adaptação livre da obra de Vilela. Nada ainda é certo sobre o final da trama. Mas caso Leandro esteja vivo, o roteirista precisa criar uma história convincente e bem elaborada para o público. Caso o desfecho seja o mesmo do livro do pernambucano, resta esperar que o final não decepcione o público.

No capítulo desta quinta-feira (16) de Amores Roubados, Isabel (Patrícia Pillar) descobrirá que Jaime (Murilo Benício) planejou a morte de Leandro (Cauã Reymond). A descoberta será feita quando Isabel receber o bilhete que Oscar (Thierry Tremourox) deixou antes de partir para São Paulo. 

O bilhete será entregue enquanto Isabel sofre com a morte de Antônio (Germano Haiut). A mensagem diz que Jaime é um monstro e que a mulher precisa tomar cuidado. “Ele descobriu tudo e matou Leandro por causa da senhora”, tem escrito no bilhete. Com a revelação, Isabel se emociona e chora.

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Amores Roubados surpreendeu o público e conquistou altos pontos de audiência. O capítulo final da minissérie será exibido nesta sexta-feira (17).

O primeiro episódio da minissérie Amores Roubados, exibido na segunda (6), alcançou uma média de 30 pontos, surpreendendo a direção da Globo. Escrita por George Moura (O Canto da Sereia) com supervisão de Maria Adelaide Amaral e direção de José Villamarim, a minissérie é uma releitura da obra de Carneiro Vilela, A emparedada da Rua Nova.

Na história, Leandro Dantas (Cauã Reymond) é filho de Carolina (Cássia Kiss Magro), uma prostitua. Tendo crescido em São Paulo, Leandro volta para o sertão, de onde saiu. Lá ele arranja um emprego de sommelier  na vinícola de Jaimes (Murilo Benício), onde conhece Isabel (Patrícia Pillar), esposa de seu patrão, com quem ele se envolve.

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Mas ela não é a única mulher que Leandro seduz. Ele também conquista Celeste (Dira Paes), esposa de Cavalcanti (Osmar Prado), um dos maiores exportadores de frutas da região. O ápice da minissérie é a paixão de Leandro por Antônia Favais (Ísis Valverde), filha de Jaime e Isabel.

Confira episódio de Amores Roubados desta quarta (8):

Leandro comemora ao receber a ligação de Isabel. Fortunato alerta Leandro por manter um caso com Celeste e Isabel ao mesmo tempo. Antônia deixa a festa e convida Leandro para sair. Eles andam de jet ski, Leandro cai e Antônia o ajuda. Antônia leva Leandro até sua casa e o beija. Leandro se depara com Isabel e Antônia juntas na vinícola. Carolina copia as mensagens que Celeste enviou para Leandro. Antônia revela ao pai que não quer trabalhar com ele. 

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