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Neste domingo (5), a baiana Gal Costa revelou uma novidade para os fãs. Através de uma postagem no Instagram, Gal contou que a cantora Marília Mendonça colaborou para o seu próximo álbum, batizado de "A pele do futuro". "Encontro mágico com a minha nova amiga cheia de talento e carinho Marília Mendonça. Gravamos juntas uma música dela para o meu novo disco, 'A pele do futuro'. Aguardem!", escreveu, publicando a notícia através de uma foto com Marília.

Para comemorar o convite, a 'rainha da sofrência' brincou com Gal Costa se autointitulando de "folgada" nos bastidores do estúdio. "Que momento", legendou Marília Mendonça. Em 2017, Gal dividiu os vocais com Preta Gil no hit gingado "Vá se benzer".

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No próximo sábado (28), o tradicional Arcos da Lapa, um dos pontos turísticos do Rio de Janeiro, servirá de palco para o "Festival Lula Livre". Previsto para começar a partir das 14h, o evento reunirá artistas e intelectuais que defendem a liberdade do ex-presidente Lula. 

A programação será tomada por shows, oficinas de dança, apresentações teatrais, entre outras manifestações. O palco central terá aproximadamente 40 atrações, incluindo a presença dos cantores Beth Carvalho, Ana Cañas, Filipe Catto e Chico César.

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O encerramento do festival, que será gratuito, ficará por conta do encontro de Chico Buarque e do baiano Gilberto Gil. Nesta quinta-feira (26), o perfil oficial de Lula no Twitter confirmou a presença dos cantores Diogo Nogueira e Marcelo Jeneci.


Para quem gosta de música erudita, aos adeptos da MPB, para os amantes do cinema e, principalmente, para quem gosta de tudo um pouco, a boa notícia é que a Banda Sinfônica estará em cartaz no Teatro de Santa Isabel na próxima semana. E a ótima notícia é que, em vez de um, serão oferecidos dois concertos oficiais, nos próximos dias 25 e 26, ambos gratuitos e oferecidos pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, às 20h. Os ingressos serão distribuídos na bilheteria do teatro, uma hora antes das apresentações.

A programação de concertos da Banda Sinfônica no Teatro de Santa Isabel será em dobro neste mês de julho para repor a apresentação cancelada em maio, em função da paralisação dos caminhoneiros.

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O repertório preparado para este mês pelo maestro Nenéu Liberalquino começa com a música Edgemont Festival Overture, do americano Carl Strommen. E segue com Jesus, Alegria dos Homens, de Johann Sebastian Bach, um dos mais famosos compositores ocidentais, gênio do barroco, que era também organista, violinista e cravista. A peça que será executada tem adaptação e arranjo de Alfred Reed.

Da profícua produção musical brasileira, será lembrada a clássica Tico Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu, com arranjo de Neves.

O programa contemplará ainda a obra de um dos mais celebrados compositores da música pop de todos os tempos: Freddie Mercury, de quem será executada a música Bohemian Rhapsody, com arranjo de Alan Catherall. Depois fará um passeio pelo melhor da produção mundial do jazz, com um arranjo de Stephen Bulla, que reúne três clássicos: Boplicity, de Miles Davis e Gil Evans; Round Midnight, assinada por Thelonious Monk e Cootie Williams; e In a Mellow Tone, de Duke Ellington.

Penúltima peça do programa, a trilha sonora de Superman, assinada por John Williams, bom arranjo de Bob Low, encerra a noite, seguida da Danza Final, da Suite do Balé “Estancia”, de Alberto Ginastera, com arranjo de Robert Longfied.

Serviço

Concertos Oficiais da Banda Sinfônica do Recife

Data: 25 e 26 de julho

Horário: 20h

Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio

Ingressos gratuitos na bilheteria do teatro, a partir das 19h

Da assessoria da PCR

  

O cantor Silva participará de uma sessão de autógrafos, dia 26 de julho, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, para promover seu novo álbum, " Brasileiro"

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As senhas serão entregues no Caixa do Piso do Teatro, no dia do evento, quarta-feira, 26/07, a partir das 9h (horário de abertura da loja) mediante a compra do "Brasileiro", na Livraria Cultura, unidade do Conjunto Nacional.

·         Serão distribuídas 150 senhas seguindo os seguintes critérios abaixo:

  Uma senha por pessoa - independente da quantidade de CDs comprados.

   A senha dará direito à sessão de autógrafos que será realizada às 20h no Piso do Teatro. O atendimento será por ordem de chegada.

  O cantor autografará até 2 produtos por pessoa, sendo eles o do lançamento “Brasileiro”.

O cantor só autografará o álbum.

 

Serviço

Cidade: São Paulo - SP 
Data: Quinta-feira, 26 de Julho 
Hora: 20:00
Local do eventoPiso do Teatro

Loja: LIVRARIA CULTURA - CONJUNTO NACIONAL
Avenida Paulista, 2.073

Fé e devoção fazem parte do cotidiano de quem deseja ter um coração quebrantado, disposto a viver sem rancor, pronto para perpetuar o bem, sem a pretensão de trocar favores. A busca para o autoconhecimento, na maioria dos casos, surge através de inúmeras dúvidas que perambulam em momentos de incerteza. As respostas para as súplicas brotam em palavras confortantes, afetos inesperados e canções que possuem a incumbência de mudar uma história.

Para celebrar nesta segunda-feira (16) o dia de Nossa Senhora do Carmo, padroeira do Recife, o LeiaJa.com escolheu cinco músicas interpretadas por grandes vozes da Música Popular Brasileira.

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Roberto Carlos – Nossa Senhora

Joanna – A Padroeira

Elis Regina – Romaria

Elba Ramalho – Ave Maria

Maria Bethânia – Oferta de Flores

A 17ª edição acontece neste sábado, dia 9 de junho, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo e a organização divulgou o horário dos shows.

Serão quatro palcos: João Rock, Brasil, Fortalecendo a Cena e Red Bull. O festival contará com 24 shows.

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As atrações principais são Skank, Supercombo, Raimundos, Pitty, Planet Hemp, Mutantes, Caetano Veloso e Francisco El Hombre. Na área de esportes radicais, o skatista Mineirinho será o nome mais conhecido.

Os ingressos custam entre R$ 125 e R$ 600 estão à venda no site oficial do festival e em pontos de venda em Ribeirão Preto.

Confira a programação completa abaixo:

Abertura dos portões: 14h30

Palco João Rock
15h20 – Napkin
16h – Cordel do Fogo Encantado
17h – Supercombo
18h – Raimundos
19h – Skank
20h05 – Pitty
21h10 – Natiruts
22h15 – Gabriel O Pensador
23h20 – Criolo
00h25 – Planet Hemp

Palco Brasil
17h05 – Mutantes
19h05 – Refavela 40
21h05 – Ofertório
23h05 – Tom Zé

Palco Fortalecendo a Cena
15h – Kilotones
16h10 – Dônica
18h10 – Sinara
20h10 – Rael
22h10 – Froid
00h10 – Francisco El Hombre

Palco Red Bull
17h05 – Marujos
19h05 – Mari Nolasco
21h05 – Motriz
23h05 – Enversos

Serviço:

Endereço: Av. Orestes Lopes de Camargo - Jardim Joquei Clube, Ribeirão Preto 

Sandra Duailibe, cantora de timbre e repertório sofisticados, faz show no dia 18 de Maio em Belém, do seu primeiro DVD “Celebrizar”, com o qual comemorou seus 10 anos de carreira, completados em 2016. No show, a artista revisita músicas que a consagraram, como “Certas canções” (Tunai e Milton Nascimento), “Epitáfio” (Sérgio Britto) e “A banca do distinto” do paraense Billy Blanco, além de interpretar temas inéditos na sua voz, como “Lembra de mim” (Ivan Lins e Vitor Martins), “Resposta ao tempo” (Cristóvão Bastos e Aldir Blanc) e “Por enquanto” (Renato Russo). 

Sandra aproveitará a ocasião para homenagear os compositores paraenses Paulo André e Ruy Barata, interpretando "Pauapixuna". Em cena, a cantora estará acompanhada por Paulo André Tavares (violão e direção musical), Agilson Alcântara (violão), Paulo Dantas (contrabaixo) e por Amanda Costa (percussão).

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Era o ano de 2006 e a cantora maranhense Sandra Duailibe entrava em estúdio para gravar. A ocasião era diferente das vezes em que participou dos discos de Antenor Bogéa (“Peregrino”) e Salgado Maranhão (“Amorágio”). Era a hora de gravar seu CD de estreia. De lá para cá, outros discos vieram  - dois deles tributos a nomes como Roberto Menescal (o projeto “Elas cantam Menescal”, 2012) e Nonato Buzar  (“Sandra Duailibe canta Nonato Buzar”,  2015)  - e a artista construiu uma carreira na qual consolidou seu nome como uma intérprete de qualidade.

Sua trajetória completou dez anos em 2016 e um ano antes a cantora deparou com o dilema: como festejar? Chegava o momento de gravar seu primeiro DVD. O violonista Paulo André Tavares foi escalado para a direção musical e, em meados do mesmo ano, a cantora pisava o palco do Sesc Paulo Gracindo, em Brasília, acompanhada por dez músicos (cinco na banda base e os demais nas participações especiais).

O nome não poderia ser mais apropriado: “Celebrizar”, palavra que significa festejar e tornar algo notório. O DVD foi então realizado com o incentivo do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do governo do Distrito Federal e lançado em março de 2017 no Sesc Garagem em Brasília e em junho, no Teatro Café Pequeno na Capital Carioca.

O repertório do show em Belém repete o do festejado DVD, permitindo à artista expor uma faceta pela qual tem paixão: a de sambista. De Dorival Caymmi e Ary Barroso, dois baluartes do gênero, escolheu, respectivamente, “A vizinha do lado” e “Isto é o meu Brasil (Rio de Janeiro)” – esta última arrematada com “O show tem de continuar” (Luiz Carlos da Vila/Arlindo Cruz/Sombrinha), vinheta que corrobora o caráter festivo do projeto, que tem no tema de abertura, a inédita “Celebrizar” (Marco Duailibe/Marcia Duailibe Forte/Sandra Duailibe), sua canção-síntese.

“A escolha desse repertório tem muito a ver com o público, com a reação calorosa e emocionada após eu interpretar determinada canção”, diz Sandra. E acrescenta: “O que me encanta no povo brasileiro é a singularidade do gingado, do suingue”. Isso mexe comigo, com minha alma, assim como os tambores do Maranhão. “Não tem como alguém que canta música brasileira não passar pelo samba”, completa. Dois versos do samba “Agora” (Gonzaguinha), gravado por ela,  traduzem este momento vivido pela artista, que parte “para as coisas inteira” e “chora sua alegria”. 

  Ficha Técnica

 Voz: Sandra Duailibe

Violão e direção musical: Paulo Andre Tavares

Violão: Agilson Alcântara

Contrabaixo: Paulo Dantas

Percussão: Amanda Costa

Roldie: Elias Pinheiro

Iluminação: Maurício Martins

Sonorização: Júlio Silva

Produção: Silvia Hundertmark

Assessoria de Imprensa: Dani Franco

 Apoio Cultural

Hotel Regente

Restaurante Buiagu

Mosaico HD

NRT – Grupo Norte

Só Flores

Izael Cabeleleiro

 Serviço

 Show “Celebrizar” de Sandra Duailibe

Dia e hora: 18 de Maio (sexta), às 21h

Local: Teatro do SESI, Almirante Barroso, 2540. 

Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia entrada)

Tel: (91) 33660971 :: 33660972

Da assessoria do evento.

O cantor Zeca Baleiro fará apresentação única em São Paulo, no Teatro Porto Seguro, nesta terça-feira, 17 de abril. O cantor maranhense tocará sucessos como Piercing, Telegrama e também releituras de canções dos artistas que o influenciaram, além de alguns lado B de sua discografia.

Os ingressos estão à venda na bilheteria da casa ou on-line através do site Tudus. Os valores variam entre R$100,00 e R$180,00 (com meia-entrada), dependendo do setor escolhido. 

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Há a possibilidade do ingresso solidário, que permite um desconto a quem doar um livro no ato da compra nas bilheterias físicas.

Zeca Baleiro ficou conhecido em todo o país após participação no acústico MTV da cantora Gal Costa na canção À Flor da Pele. De lá para cá foram 12 discos lançados, sendo o último em 2016 nomeado “Era Domingo”.

SERVIÇO

Teatro Porto Seguro

Endereço: Alameda Barão de Piracicaba, 740 - Campos Elíseos, São Paulo - SP, 01216-010

 

Duração: 80 minutos

Classificação Etária: Livre

Data: 17 de abril,terça-feira, às 21h

INGRESSOS

Plateia: R$ 160,00 | R$ 80,00 (meia-entrada)

Balcão: R$ 100,00 | R$ 50,00 (meia-entrada)

Frisas: R$ 120,00 | R$ 60,00 (meia-entrada)



INGRESSOS SOLIDÁRIOS

Plateia: R$ 96,00

Balcão: R$ 75,00

Frisas: R$ 84,00



A compra de ingresso solidário poderá ser realizada somente na bilheteria física do Teatro, mediante a doação de 1 livro em bom estado.

 

 

 

O trio mais famoso da música brasileira, formado por Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte, irá aportar em Pernambuco. Os Tribalistas divulgaram na manhã desta quarta-feira (28), no Facebook, a turnê do segundo disco. Eles se apresentam no Centro de Convenções, em Olinda, no dia 10 de agosto.

A pré-venda dos ingressos será liberada entre os dias 5 e 9 de abril em lotes promocionais. Já no dia 10 de abril, às 11h, o público poderá comprar os bilhetes no site eventim.com.br e nos pontos oficiais de venda.

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A cantora Paula Toller lançou nesta quinta-feira (22), nas plataformas digitais, um hit que fez sucesso em 2011 na voz do Chorão. A música do Charlie Brown Jr. regravada pela loira foi "Céu Azul", trazendo uma sonoridade mais acelerada, pop e bem intimista. Este é o segundo single da ex-líder do Kid Abelha apresentado dentro do projeto solo "Como eu quero!". Paula repaginou a canção "A Fórmula do Amor" (de 1985), dos compositores Léo Jaime e Leoni, em 2017.

 

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A base para manter uma carreira firme nos trilhos do entretenimento é o carinho, além do respeito do fã com o ídolo. Mostrar gratidão em cada trabalho realizado, de fato, dá a certeza de que a fama é uma consequência das sementes plantadas ao longo de muita batalha. Dona de uma voz impactante e sempre pautada pelo sentimento, Isabella Taviani está pronta para comemorar os seus 15 anos de carreira com a ajuda dos fiéis seguidores.

Na estrada com seis álbuns, dois DVDs e uma trajetória cravejada na MPB, a cantora abriu espaço para os fãs opinarem sobre os sucessos que não podem faltar no novo show. Além das sugestões de hits que irão fazer parte do espetáculo comemorativo, os interessados podem enviar um vídeo de até três minutos explicando a relação pessoal de uma composição com a artista. A data de estreia da turnê ainda não foi divulgada. O e-mail para envio das sugestões é contato@isabellataviani.com.br

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TRILHAS

Sempre com clássicos tocando sem parar nas principais rádios do país, Isabella Taviani embalou diversas histórias nas interpretações de “Foto Polaroid”, “Digitais”, “Canção para um grande amor”, “Ternura”, “Colar de estrelas”, “Diga sim”, “Presente-passado”, entre outras. Algumas dessas músicas foram parar nas produções da TV Globo, como as novelas “Sete Pecados”, “Duas Caras”, “Viver a Vida" e “Caminho das Índias”. 

 

Os fãs de Gilberto Gil já podem aguardar com ansiedade pelo novo disco do baiano. Nesta semana, o cantor apareceu ao lado dos filhos Nara, Bem e Preta Gil, além do neto Francisco, durante gravação dos vocais do sucessor de "Dois amigos, um século de música". Sem entrar em muitos nos detalhes que envolvem o CD, Preta adiantou em sua página oficial do Facebook que logo haverá uma surpresa. "Que felicidade, que dia lindo ao lado dos meus!! Gravação de vocais pro novo álbum do meu pai!! Aguardem uma obra prima chegando!!!", legendou a cantora na postagem.

Há mais de cinco anos Chico Buarque não subia aos palcos, mas o compositor vai matar a saudade de seus fãs com um mês de shows no Rio de Janeiro para promover seu novo trabalho, "Caravanas".

Lenda viva da música brasileira, Buarque participou de forma pontual em alguns shows durante esse período, mas 2017 marcou formalmente seu regresso à cena musical com o lançamento de seu 23º disco de estúdio solo, de nove faixas, aclamado pela crítica devido à sua atualidade.

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Elegante mas também brincalhão, o artista de 73 anos fala no álbum de amor shakesperiano, mas também da era da comunicação por aplicativos como o Whatsapp ("Dueto", como a neta Clara).

Ele também retrata o drama dos refugiados ("As Caravanas") e defende que a velhice deve ser assumida com espírito esportivo ("Jogo de bola").

Afastado dos palcos desde 2012, o também poeta e romancista decidiu começar a turnê de "Caravanas" em meados de dezembro em Belo Horizonte (sudeste), mas é com este mês de shows em sua casa que seu retorno ganha força para, depois do Carnaval, ir a São Paulo e então a outras capitais de estados brasileiros.

Mas no Rio de Janeiro, o preço para ver o artista não é acessível para todos os públicos: as entradas vão de 220 a 490 reais.

Na quarta-feira à noite, Buarque convocou os jornalistas para a sala Vivo Rio, onde se apresentará de quinta a domingo durante um mês, para falar de sua turnê como ele sabe melhor: com música.

Vestido de preto e grudado em seu violão, o artista tocou junto com sua banda "Homenagem ao malandro" e "As Caravanas" em um palco minimalista, decorado com fitas geométricas luminosas e um móbile metálico.

Como única generosidade midiática antes do ensaio geral, o compositor brincou com os fotógrafos e posou alguns segundos para eles.

Um artista do presente

Depois do álbum "Chico" (2011), em "Caravanas" Buarque se atreve a misturar desde o 'lundu' (um ritmo africano centenário) com um bolero em espanhol em homenagem a Havana ("Casualmente"), até um som mais orquestral combinado com uma batida do funk conhecida como "tamborzão".

"'Caravanas' crava, enfim, que Chico é um artista do presente — ao contrário do lugar em que alguns têm procurado localizá-lo nos últimos anos (especialmente após 'Tua cantiga' e o aquecimento de ânimos com a acusação de machismo em sua letra), de ser alguém anacrônico em sua poética e em sua musicalidade", escreveu o jornalista musical Leonardo Lichote em sua crítica no jornal O Globo.

Apesar de sua ausência musical nos últimos anos, o artista que se exilou na Itália durante a ditadura e vive temporadas em Paris nunca deixou de lado sua militância política.

Recentemente, o cantor apareceu em atos junto ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, a quem apoia para as eleições de 2018.

E sobre essa saudade que os fãs podiam sentir dele, no single de lançamento "Tua cantiga" (que alguns tacharam de machista), Buarque diz poeticamente: "Quando te der saudade de mim/ Quando tua garganta apertar/ Basta dar um suspiro/ Que eu vou ligeiro/ Te consolar".

A indústria musical esta sempre passando por momentos de reinvenções. Atualmente, com os serviços de streaming se configurando como a principal plataforma de lucro e consumo desse universo da música, surge uma pressão por números de vendas e reproduções cada vez maiores. Na contramão desse processo, Lenine demonstra capacidade de resistir a esse novo modelo e, ainda sim, se manter atual e relevante. Enquanto o tempo acelera e pede pressa, ele se recusa, faz hora e vai na valsa, como canta nos versos de ‘Paciência’.

Com 58 anos de idade e mais de 30 de carreira, o cantor pernambucano admite estar justamente em um momento de questionamentos sobre seu trabalho, mas afirma estar encontrando seu próprio jeito de navegar nos tempos modernos da música. “Estou há mais de 30 anos fazendo isso, e então preciso descobrir maneiras que sejam estimulantes para continuar. Inclusive, o título do meu novo projeto é ‘Em trânsito’, pois é tudo transitório, e continuamos sempre no transitivo”, comenta, explicando um pouco do seu atual processo de criação:

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Em uma das canções do seu trabalho mais recente, ‘Carbono’, a letra já entoava o sentimento do músico: “É, eu ando em busca dessa tal simplicidade / É, não deve ser tão complicado assim / É, se eu acredito, é minha verdade / É simples assim”. Condizente com o que canta na música ‘Simples Assim’, Lenine observa: “A maneira artesã que eu sempre fiz meu trabalho continua válida. Quando eu faço um show e a pessoa vem me assistir, sinto que ela quer levar um pouco desse artesanato para junto dela, independente do formato físico de consumo”.

Além das apresentações em território nacional, o músico também costuma marcar presença em shows no exterior. Na última semana, se apresentou ao lado do maestro Martin Fondse, na Holanda, depois de uma passagem pela Bélgica. Diante de um público com pouco ou nenhum entendimento do que está sendo dito por ele no palco, Lenine aposta justamente no ‘artesanato’ por trás das suas performances, e busca se conectar com a plateia através dos sons.

“As palavras significam, mas os sons dão outros significados, e mesmo sem a compreensão literal da língua, as pessoas, através da minha música, sabem do que eu estou falando, o tipo de indignação que eu tenho”, relata. “Ela [a música] é como se fosse um esperanto. É uma linguagem universal que todo mundo entende. Então não precisa de palavras, não precisa de tradução. Ali é só música”, conclui.

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As diferentes 'espécies' da música brasileira

Diante do atual cenário político-social do país, algumas pessoas manifestam sentir falta de músicas brasileiras mais reflexivas e críticas. Por outro lado, há uma nova geração de cantores que se esforça para trabalhar com canções nesse viés, mesmo que fora do cenário mainstream.

Questionado se há ou não uma carência no Brasil de letras mais aprofundadas, o cantor pernambucano faz uma análise do cenário nacional: “A música brasileira é um bicho com muitas cabeças, muitas pernas, quase uma anomalia. É um animal que a gente não sabe definir o que é. São muitas coisas, muitas expressões, e eu não ouso tentar defini-las. Apenas sigo fazendo parte de um grupo que compõe e faz músicas achando que isso pode ser alguma coisa além do entreter”.

Lenine ressalta ainda que sempre houve forte presença dos dois lados da moeda: a música como produto e como reflexão, e as classifica como “espécies diferentes”. “Em todo momento existiram canções que iam além do entreter e te levavam a aprofundar a psique, assim como sempre tiveram aquelas mais efêmeras, voláteis, e que daqui a um tempo as pessoas nem lembram, pois não foram uma alavanca pra você ou uma ferramenta para você se questionar e descobrir-se”, pontuou.

Lobão esteve no Recife, na noite desta terça (3), para o lançamento do quarto livro de sua carreira, Guia politicamente incorreto dos anos 80 pelo Rock. Antes de receber os leitores para uma sessão de autógrafos, o artista falou ao LeiaJá sobre como foi escrever sobre a época que "detestou" viver mas que, para ele, foi a "última epopeia musical brasileira". Lobão também comentou sobre como enxerga a cultura brasileira como um "metiê" do "coronéis" da MPB, como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Choco Buarque, entre outros, desde os anos 1980 até hoje, passando por um Chico Science "filiado" a esse circuito. Ele também confirmou que se orgulha de ser um 'fora da curva' da música brasileira e que somente a partir do próximo disco, Antologia Politicamente Incorreta Dos Anos 80 Pelo Rock, é que pode ser chamado de cantor. Confira.

O que o leitor vai encontrar no livro?

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Os anos 1980. Como eles nasceram, como cresceram e como morreu. A rapidez com que ele apareceu e a proficuidade com que foram geradas canções, que até eu mesmo me assustei com a quantidade de canções lindas, dentro de uma precariedade extrema, tecnológica, cultural, o coronelato da MPB todo contra, o fenômeno de contribuir com o cancioneiro da música popular brasileira com o rock, que é uma coisa americanizada, que sempre houve tanto preconceito contra. Então, é uma epopéia, praticamente. Eu acho que os anos 1980 foram a última epopeia musical brasileira.

Você traz muito esse momento da MPB sendo subvertida pelo rock. Você acha que o rock tem uma importância maior que os outros estilos?

Eu acho que o rock tinha, contra ele e a favor dele ao mesmo tempo, o fato dele ter sido negligenciado, ninguém pensava que o rock poderia ter uma música de sucesso no quarteirão da minha tia, quanto mais ser o gênero hegemônico daquela época. Isso foi de encontro ao que estava fora da esfera do poder. Eles até tentaram, lançaram bandas como Cor do Som, 14 Bis, coisas que eram da tutela desses caras, mas quem dominou mesmo culturalmente foi o grupo independente dessa tutela. E não porque o rock era mais forte, mas porque ele estava fora do escopo do controle desses coronéis.

Você acha que a música brasileira piorou desde aquela época?

A música brasileira piorou muito só que, o que acho interessante é você ver, pela maneira que eu relato, a hegemonia desse grupo de coronéis que até então produziu coisas muito boas e a volta dos anos 1990 com muito mais política do que artística desses caras já dominando tudo, porque eles dominavam o axé, o sertanejo, o pagode e até mesmo os grupos de rock. Você vê por exemplo, o Chico Science ele veio beijando a mão do Gilberto Gil, cantando Maracatu Atômico, já filiado. Então os anos 1990 já vêm com todo mundo filiado, mesmo o rock, então já não é mais nada de mais.

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Você acha que o pessoal da década de 1980 envelheceu bem?

Eu sempre fui um outsider dos anos 1980, meus amigos morreram muito antes de eu me enturmar com qualquer um deles. Eu fui dos sócio-fundadores, mas eu não concordo com praticamente nenhum deles, eu só reconheci, durante esse livro, o talento de muitos daqueles que eu nunca tinha reconhecido, que era puro preconceito meu. Mas eu não tenho contato com quase nenhum deles. Eu tinha um contato maior com o Cazuza, com o Evandro, que foi meu companheiro de banda, o Roger, nós fizemos uma parceria no começo desse ano. Mas, sinceramente, envelhecer, eu não sei. Eu acho que os anos 1980 pagaram um preço muito caro, mas ao mesmo tempo muito exato, pela covardia de muitos, pelo silêncio de quase todos e pela credulidade de todos em relação a determinadas figuras que eu sempre falei que não eram da menor confiança. Como eu falava para o Cazuza: 'você já é um homem feito, você não é mais uma tiete pra ficar bajulando Caetano, esses caras não são seus amigos'. Esses caras (da MPB) acham que pra ser músico brasileiro tem que ter componentes étnicos, um pandeiro, a prosódia, as influências subjetivas não contam pra essas pessoas contanto que se você tiver o beneplácito deles e uma forma de se submeter à autoridade deles você passa desapercebido. Você conviver com esses fatos gritando na sua cara é uma coisa muito assustadora de como a cultura brasileira se coloca diante desses caras. Eu nunca me coloquei. Acho que é por isso que eu tenho autoridade pra falar. Eu até gosto, conheço o trabalho deles a ponto de admirá-los. Ok. Mas nenhum deles é um gênio, muito menos um deus. São compositores, têm seu talento, mas ter esse poder todo é uma coisa que só um metiê muito subserviente pra poder se submeter a isso. E eu avisei que isso ia acontecer. A Marisa Monte é o símbolo do corvo da destruição. Ela toda vestida de luxo, a MPB tratada como artigo de luxo e nós carregando toda essa indústria com discos de baixíssimo orçamento. Levando toda a economia adiante só que não recebendo as benesses desse desenvolvimento. e também por bundamolice das pessoas, inocência nossa, ninguém sabia como lidar com um sucesso tão repentino.

Você se diz um "outsider", esse é de fato o seu lugar na música brasileira, 'fora da curva'?

É, com toda certeza. Nunca me enturmei, não tenho porque me enturmar, e estou muito confortável assim. Eu tenho a minha força, me nutro da minha própria força, meu habitat é o campo de batalha. Me sinto muito confortável com qualquer tipo de desafio, quanto mais tosqueira, mais eu cresço, quanto mais desafios mais eu me reinvento. Eu sou assim.

Depois do livro vem um disco duplo, Antologia Politicamente Incorreta Dos Anos 80 Pelo Rock. Deve ter sido difícil fazer esse repertório...

Já foi difícil escrever o livro, foi um sofrimento enorme. Foi uma época que eu detestei viver, foram meus piores discos. Eu nem era um artista, eu era um acidente. Mas, fazer o disco me emocionou muito porque eu tive que tratar como se fossem minhas músicas de arqui-inimigos de outrora. Imagina eu cantar Paralamas do Sucesso, ou a emoção quando eu gravei O tempo não para, ou as músicas dos punks, Inocentes, Plebe Rude. Foi uma aventura épica, ainda mais nas condições que a gente gravou. O desafio de em 28 dias produzir 25 músicas, isso é quase que inaceitável. Mas a gente conseguiu.

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Você não gosta de ser chamado de cantor. Por quê?

Porque eu sou baterista desde os três anos de idade. Eu lembro quando a gente fazia banda na rua, a gente escolhia assim os mais bem dotado seriam os instrumentistas, o cara que não fazia p*** nenhuma ia ser o cantor. Então quando me chamam de cantor eu até fico meio ofendido. Apesar de na cultura mainstream o cantor ser o cara. Mas, eu também não me acho cantor, eu estudei bateria, violão e nunca estudei canto. Então não me considero porque nunca fiz por onde ser um cantor. Mas esse meu próximo disco é uma experiência como intérprete, eu nunca interpretei nada que não fosse meu, então, a partir de agora, pode me chamar de cantor, realmente.  

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Um aplicativo para smartphones, desenvolvido por pernambucanos, promete revolucionar a forma de se organizar as peladas entre amigos. O Mercado Popular da Bola tem funções específicas para tornar a vida dos responsáveis mais fácil e o jogo ainda mais divertido. Conhecido por MPB, a ferramenta já foi lançada na versão beta (testes) e conta com opções bem interessantes, desde controle financeiro, lista de participantes e até estatísticas de cada jogador.

A Promessa é que a versão completa traga ainda mais funcionalidades. "Como peladeiros, inclusive organizando várias peladas, vimos as dificuldades de reunir a galera, juntar a grana, anotar as estatísticas, enfim, coisas pelas quais muita gente por aí deve passar. Queremos oferecer uma experiência completa para antes, durante e depois da pelada", conta um dos criadores, o engenheiro civil, Renato Rodrigues.

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No início deste mês, o MPB foi lançado na versão de desenvolvimento que já conta com várias opções, tais como: criação de grupos e convocação de amigos, agendamento das peladas, com notificação da confirmação de quem vai participar, 'Bora para o Jogo', responsável por controlar a ordem de chegada dos peladeiros, escale os times, faz anotações em tempo real de gols, assistências e cartões de cada peladeiro para pontuar no ranking e acesso às estatísticas da pelada e ao rating (pontuação) de cada peladeiro, que pode valorizar ou desvalorizar a cada nova partida.

O investimento inicial foi de R$ 20 mil e o objetivo é tornar a ferramenta indispensável para os peladeiros. "Com todas as funcionalidades que serão oferecidas no aplicativo, queremos formar uma grande e engajada comunidade de peladeiros, afinal essa é a vocação natural do Brasil", pontua Renato. Também serão incrementadas funções na versão definitiva, incluindo sorteio dos times, equilibrando pelo rating dos jogadores e uma área de mercado, para os jogadores encontrarem peladas disponíveis. Ainda não há uma data para o lançamento, porém, é possível fazer o download do beta para Android e iOS, pelo site do aplicativo.

Caetano Veloso é um dos maiores nomes da música brasileira. O cantor é conhecido por suas músicas de letras metafóricas e é um dos pilares da MPB. Pelo fato do seu estilo como artista ser muito diferente dos hits que fazem sucesso na atualidade, muitos se impressionaram com um vídeo postado por Danilo Rodrigues, que trabalha com ele, no qual Caetano aparece cantando alguns funks.

Na gravação, o cantor mostra que está por dentro do que ‘bomba’ na atualidade, e que sabe até as letras decoradas. ‘DJ Toca Aquela’, de MC Novinho, e ‘Quem Me Viu Mentiu’, de MC Maneirinho são algumas das conhecidas por 'Caê'.

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Em menos de 24 horas, o vídeo já tem mais de 11 mil curtidas, e gerou uma repercussão positiva. “Mais um motivo pra eu gostar do Caetano”, escreveu uma. “Caetano feat. Kevinho, já quero!”, disse a outra.

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Desde 2016 havia uma circulação de rumores que alertavam para a volta dos Tribalistas, trio formado por Carlinhos Brown, Marisa Monte e Arnaldo Antunes. No dia 9 de agosto de 2017, finalmente, o burburinho se concretizou e o grupo, dono de sucessos como 'Já Sei Namorar' e 'Velha Infância', anunciou por meio de uma live no Facebook a sua volta ao mercado musical.

Exatamente a meia noite desta quinta-feira (10) quatro novos singles de autoria do trio foram disponibilizados na plataforma Spotify. 'Aliança', 'Diáspora', 'Fora Da Memória' e 'Um Só' são uma prévia do álbum que está por vir, e que no total contará com dez músicas inéditas compostas por Marisa, Carlinhos e Arnaldo e com participações de nomes como Dadi, Pedro Baby e Pretinho da Serrinha.

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Esse será o segundo álbum dos Tribalistas, chegando 15 anos depois do primeiro e único trabalho do grupo musical, lançado em 2002. Ele será liberado por completo no fim de agosto, nos formatos de CD e DVD, além da edição digital que contará com vídeos das gravações e letras das músicas. E para selar esse retorno, no dia 31 de agosto será exibido na Globo um especial com o grupo.

Quem gosta de choro e música vai poder aproveitar a programação, deste sábado (22), no Festival de Inverno de Garanhuns (FIG). A partir do final da tarde, o público vai poder conferir várias atrações musicais, entre elas, estão: Quinteto Danilo Brito e a bossa nova de Francis Hime e Olívia Hime.

A primeira apresentação inicia às 16h30, com o Quinteto Danilo Brito. Ancorado pelo bandolinista Danilo Brito, o grupo apresenta um repertório que privilegia o choro, ritmo brasileiro que conquistou plateias ao redor do mundo. Em seguida Francis Hime e Olívia Hime ocupam a Catedral de Santo Antônio, a partir das 21h, com o show Sem Mais Adeus resultado do último disco que faz uma homenagem ao poeta e compositor Vinícius de Moraes, com 25 clássicos da música brasileira.

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Confira o repertório do show de Francis Hime e Olívia Hime:

1. Euridice - Vinicius de Moraes

2. Pela luz dos olhos teus - Vinicius de Moraes

3. Saudade de amar - Francis Hime /Vinicius de Moraes

4. O grande amor - Tom Jobim / Vinicius de Moraes

5. Felicidade - Tom Jobim / Vinicius de Moraes

6. Samba da benção - Baden Powell / Vinicius de Moraes

7. Nature Boy - Eden Ahbez

8. Sem mais adeus - Francis Hime/Vinicius de Moraes

9. Anoiteceu - Francis Hime / Vinicius de Moraes

10. Canto de Ossanha - Baden Powell e Vinicius de Moraes

11. Poema de Orfeu – Vinicius de Moraes

12. Se todos fossem iguais a você - Tom Jobim / Vinicius de Moraes

13. Eu sei que vou te amar - Tom Jobim/ Vinicius de Moraes

14. Trenzinho Caipira - Heitor Villa-Lobos

15. Insensatez - Tom Jobim / Vinicius de Moraes

16. Minha namorada - Carlos Lyra / Vinicius de Moraes

17. Primavera - Carlos Lyra/ Vinicius de Moraes

18. Dueto - Carlos Lyra / Vinicius de Moraes

19. Agua de beber - Tom Jobim / Vinicius de Moraes

20. Berimbau - Baden Powell/ Vinicius de Moraes

21. Labareda - Baden Powell/ Vinicius de Moraes

22. Chega de saudade - Tom Jobim/ Vinicius de Moraes

23. Samba pra Vinicius - Toquinho/ Chico Buarque

24. Suite carioca - Francis Hime / vários autores 

25. Eu não existo sem você - Tom Jobim / Vinicius de Moraes

Nelinho Brasil, músico paraense, criou um canal no Youtube há sete meses. Inicialmente, além da sua força de vontade, ele contava apenas com um tablet para gravar seus vídeos. Por ser uma ferramenta de publicação gratuita, o Youtube foi escolhido pelo cantor com objetivo de divulgar seu trabalho e, consequentemente, aumentar sua renda.

O conteúdo do canal é a música. Nelinho cria novas versões de canções conhecidas pela maioria da população, interpretadas por cantores renomados como Chico Buarque, Belchior, Frank Sinatra, John Mayer, entre outros. “Sempre respondo aos comentários do público, ouço tanto suas críticas quanto sugestões”, afirma o cantor. De acordo com a Marina Ramos, seguidora do Canal desde a primeira publicação de Nelinho, seu vídeo preferido é o da música "Pedaço de Mim". “Amei ele cantando Chico. A cena em um local aberto e escuro combina com a música”, disse.

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Com o passar do tempo, Nelinho percebeu a importância da qualidade dos vídeos para atrair mais visualizações e investiu em equipamentos melhores para produzir seu conteúdo. Além disso, cantoras profissionais e amadoras, de Belém, participaram de duetos com o cantor gravados, exclusivamente, para o canal. Entre elas estão Marina Morais e Juliana Borges Leal. 

Para conhecer mais sobre o músico e seus projetos, siga Nelinho Brasil no Youtube (veja vídeo abaixo), Facebook e Instagram. Contato: (91) 98102-3223.

Por Julyanne Forte.

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