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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga, nesta terça-feira (22), o pedido de registro da Rede Sustentabilidade. Caso seja aprovado, o partido encabeçado pela ex-senadora Marina Silva (PSB) será o 34° do país. 

O aval favorável concedido pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) no último dia 24 pode pesar na decisão dos ministros. O órgão recomendou ao relator do processo no TSE, o ministro João Otávio Noronha, que acatasse a criação da legenda. 

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Porta-vozes da Rede em Pernambuco, como o ex-deputado Roberto Leandro e o secretário estadual de Meio Ambiente Sérgio Xavier, viajam hoje à Brasília para acompanhar o julgamento no TSE.

"A nossa expectativa é muito positiva, pois cumprimos todos os requisitos legais e acreditamos que o TSE, da mesma forma que, na semana passada, concedeu registro para outra legenda, concederá, também, o registro da Rede Sustentabilidade. Com o registro aprovado, já disputaremos as eleições de 2016", garantiu Leandro.

Esta será a segunda vez que a legalidade da sigla passa pelo crivo da Justiça Eleitoral. A agremiação teve o registro rejeitado em setembro de 2013, por não ter, segundo o TSE, o número de assinaturas necessárias para a legalização. A nova solicitação foi impetrada na Corte Eleitoral no dia 28 de maio, juntamente com mais de 56.128 assinaturas. 

Após ter o pedido de registro negado em 2013, a Rede Sustentabilidade espera que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conceda o aval para a legalização da nova sigla em agosto, com o fim do recesso Judiciário. O novo partido é encabeçado pela ex-senadora Marina Silva (PSB). 

Já contando com a autorização, a direção nacional da legenda – chamada de Elo Nacional – se reuniu neste fim de semana para organizarem as estratégias para as filiações e as regras para as convenções estaduais, que antecedem o encontro nacional marcado para novembro.  

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A aprovação da metodologia para a reformulação do estatuto da legenda e a homologação do código de ética da Rede também estiveram na pauta do encontro que aconteceu em Brasília. Além disso, os dirigentes também fizeram uma análise da conjuntura política e econômica do país.

Validação das Assinaturas – Na última semana, de acordo com informações da direção do grupo, o TSE conseguiu certificar a validade de mais 55,7 mil assinaturas de apoio encaminhadas pelo partido. Para conquistar o registro legal, a Rede Sustentabilidade necessita de pouco menos de 50 mil assinaturas

Uma nova agremiação política intitulada de Partido das Sete Causas “P7” está em busca de apoio e de assinaturas para oficializar a legenda ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De olho nas possíveis parcerias que pode obter em Pernambuco e divulgar a existência do partido, representantes da sigla visitaram o Estado entre os dias 11 e 16 de junho, entre eles o presidente nacional, Rogério Lopes e o presidente Estadual de Alagoas Jenivaldo Primo.

Com a promessa de atrair novas mentes, novos gestores e novas lideranças, a legenda deseja instaurar uma nova política no país, alegado que os partidos existentes já estão desacreditados no atual cenário político. Para isso, a agremiação já possui núcleos em todo o território brasileiro, inclusive em Pernambuco.

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Segundo o presidente Estadual do P7, Paulo Fernando, há algum tempo ele vem colhendo assinaturas e acredita que Pernambuco está bem adiantado em relação a este processo. “Vem sendo feitas reuniões intensas com grupos políticos, e não existe descanso e sim motivação para atingir a meta de 30 a 50 mil assinaturas no Estado de Pernambuco”, espera o líder estadual. 

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu, nesta segunda-feira (30), o pedido de criação do Partido do Servidor Público e Privado (PSPP). A solicitação foi entregue pelo presidente nacional da legenda, Jair Agostinho de Andrade. Ele também encaminhou ao TSE o estatuto da sigla em formação e as assinaturas de apoio, com a validação dos cartórios eleitorais. 

A legenda em formação nasceu no Recife e de acordo o estatuto aprovado pela Comissão Provisória, tem entre os objetivos defender os interesses entre a população brasileira e os serviços públicos de qualidade.

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Para obter registro, PSPP necessita de no mínimo 490 mil assinaturas de apoio validadas em cartório, o que corresponde a 0,5% dos votos registrados na última eleição para a Câmara dos Deputados. Também é exigido que as assinaturas tenham sido colhidas em pelo menos nove estados brasileiros. 

O pedido de registro do Partido o Servidor será relatado pelo ministro Luiz Fux. Atualmente o Brasil tem 32 legenda registradas no TSE.

Os membros do Elo Nacional da Rede Sustentabilidade anunciaram, após uma série de reuniões neste fim de semana, que devem ingressar com o novo pedido de criação da legenda até o final de abril. De acordo com os representantes da sigla, foram coletadas cerca de 80 mil assinaturas de apoio - que estão passando pelo processo de validação -, enquanto faltam 32 mil assinaturas reconhecidas em cartório para a concessão do registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Temos grande margem, mais que o dobro do que falta, considerando que nem todas as assinaturas serão validadas pelos cartórios. Até o final de abril devemos ingressar com as assinaturas validadas que faltam para que o TSE possa analisar e julgar o pedido de registro da Rede Sustentabilidade”, pontuou um dos porta-vozes da agremiação, Basileo Margarido.

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Segundo Margarido, algumas ações organizadoras devem pautar a sigla até maio, visando às eleições municipais de 2016. Entre elas, a permanência da coleta de assinaturas, até o veredicto final do TSE sobre a criação do partido.

A Rede também defende que, até o aval do TSE, a ex-senadora Marina Silva vai continuar filiada ao PSB, onde se abrigou para disputar a presidência da República em 2014, primeiro ao lado do ex-governador Eduardo Campos, falecido em agosto, e depois tendo como vice o ex-deputado federal Beto Albuquerque (RS).

O governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), apresentou nesta terça-feira (4) a presidente Dilma Rousseff uma proposta de criação de uma frente de esquerda ou até um novo partido de apoio a seu governo para garantir a governabilidade no segundo mandato. O grupo, segundo Gomes, reunirá parlamentares de partidos de esquerda insatisfeitos com suas legendas e que desejam garantir apoio a Dilma.

A iniciativa do governador cearense é paralela à estratégia do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) de refundar o PL, também para fortalecer a base de apoio ao governo Dilma. “Esse movimento, de ter uma frente ou partido de centro, para além do PMDB, e um partido ou frente à esquerda, ajuda na governabilidade e reduz o espaço para a pressão”, avaliou Cid Gomes.

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O governador não comentou a receptividade da presidenta à proposta, mas saiu da reunião no Palácio do Planalto dizendo que já começará as articulações para a formação do novo bloco. O governador, filiado ao PROS, disse que, além de seu partido, integrantes de legendas como o PDT, o PCdoB, o PSB e até do PSOL podem vir a integrar o bloco ou novo partido.

“Isso tem que ser discutido para que a gente aprimore e veja a melhor estratégia. O ideal seria compor inicialmente uma frente que possa evoluir na sequência para um novo partido, que resulte na fusão de alguns partidos”, detalhou. A meta, segundo Gomes, é que o novo grupo tenha, pelo menos, 10% dos parlamentares do Congresso, tamanho que só as bancadas do PT, PMDB e PSDB têm atualmente.

Antes de deixar o governo do Ceará, em dezembro, Cid Gomes disse que pretende ajudar Dilma a enfrentar dificuldades de governar por conta de “sentimentos raivosos” resultantes do processo eleitoral. “Quero ajudá-la nisso. E essa articulação é importante para reduzir um pouco a estratégia dos que querem prejudicá-la, prejudicar o país, prejudicar o governo. Quero ajudá-la nisso, me coloquei à disposição e vou fazer.”

Perguntado sobre uma eventual indicação para compor o ministério de Dilma no segundo mandato, Gomes desconversou e disse que não comentará especulações. Seu objetivo após deixar o governo é passar uma temporada nos Estados Unidos como consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Gomes veio a Brasília para o encontro com Dilma junto com o governador eleito do Ceará, Camilo Santana (PT). Os dois conversaram com a presidenta sobre grandes projetos de infraestrutura em andamento no estado, como o Eixão das Águas e a ampliação do metrô de Fortaleza. O governador eleito também apresentou demandas para os próximos anos, entre elas, a implantação de uma refinaria da Petrobras.

“O primeiro pedido foi a refinaria. Já está tudo pronto, o governador Cid preparou todas questões burocráticas exigidas para a implantação da refinaria e queremos que ela seja iniciada o mais rápido possível. Já temos uma siderúrgica e a refinaria seria fundamental para o futuro do estado do Ceará”, pediu Santana.

A ex-senadora Marina Silva (PSB-AC) celebrou, em vídeo, o aniversário de um ano do Rede Sustentabilidade. A legenda teve o ato de fundação no dia 16 de fevereiro de 2013, mas não teve o registro legal autorizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apesar do fato, Marina garante, no esquete, que o Rede é um "partido de fato". A legenda apresentou ao TSE, 910 mil assinaturas de apoio, no entanto, na hora da regularização elas não atingiram as 483 mil necessárias. 

"Não somos um partido legal, mas somos um partido sim... Um partido comprometido com a renovação da política", diz. A ex-senadora ainda ressalta a aliança programática que o Rede efetivou com o PSB - partido abrigo até a formalização da legenda - e lembrou que a principal luta deles é contra a polarização do PT-PSDB. 

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Veja o vídeo na íntegra:

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Mais um partido está prestes a ser formalizado pela Justiça Eleitoral do Brasil, o Partido Republicano da Ordem Social (PROS). A maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votaram a favor da criação da nova sigla, nessa terça-feira (10), no entanto o julgamento foi suspenso por um pedido de vista da ministra Luciana Lóssio.

De acordo com o TSE, o PROS cumpriu todas as exigências da Justiça, como o número de assinaturas de apoio e o registro dos diretórios, em no mínimo nove estados. A legenda apresentou 515.881 assinaturas de eleitores em apoio à criação do partido, certificadas por cartórios eleitorais e tribunais regionais eleitorais e obteve registros de diretórios estaduais em Tribunais Regionais de 10 Estados (AC/AM/AP/GO/MS/MT/RO/RR/TO e DF).  

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O PROS pediu ao tribunal que a legenda seja identificada com o número 90. Se o registro for aprovado, o Brasil terá 31 partidos registrados no TSE.

Votaram a favor da criação do partido os ministros Laurita Vaz, Henrique Neves, Castro Meira, Gilmar Mendes e Cármem Lúcia. A ministra Luciana Lóssio pediu vista do processo para analisar a documentação do partido. O ministro Dias Toffoli preferiu aguardar a retomada do julgamento para votar.

De acordo com o site da sigla, a legenda teve origem em Planaltina de Goiás (GO), região do entorno do Distrito Federal. A principal proposta é a redução de impostos. “Atualmente, as altas cargas tributárias têm atrasado o desenvolvimento do Brasil e causado uma grande injustiça social, pois as pessoas com menos renda, proporcionalmente, são as que mais pagam impostos e consequentemente são as mais prejudicadas”, diz o presidente do PROS, Eurípedes Júnior, na plataforma.

Após conseguir o número mínimo exigido de diretórios estaduais para o registro do partido, a Rede Sustentabilidade, sigla que a ex-senadora Marina Silva pretende fundar, conseguiu obter mais dois registros oficializados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs): em São Paulo e no Mato Grosso. Com isso, chega a 11 o número de diretórios validados.

Já haviam sido homologados anteriormente os diretórios de Acre, Amapá, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Tocantins. Pela legislação eleitoral, são necessários nove diretórios, além de 492 mil assinaturas de apoio, para que o partido possa ser oficializado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com nota, a rede já fez o pedido de registro em 16 unidades da federação.

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Com uma das etapas para obter o registro concluída, integrantes da futura sigla agora concentram-se na validação das assinaturas necessárias. Até o momento, cerca de 345 mil assinaturas foram certificadas e outras 180 mil aguardam análise. Além dessas, novos lotes de fichas serão enviadas aos cartórios.

De acordo com a direção da Rede, na última semana, o TSE determinou que os cartórios eleitorais e os TREs dessem andamento aos processos de análise das fichas de apoio e pedidos de homologação dos diretórios estaduais dentro do prazo legal. "Essa determinação se originou em resposta a um pedido da #rede protocolado no dia 26 de agosto", diz a nota.

Para que o partido consiga ser validado a tempo de possuir candidatos que concorram nas eleições do ano que vem é preciso receber o aval do TSE até um ano antes da eleições, ou seja 5 de outubro.

Após a ex-senadora Marina Silva dar entrada no pedido de registro do Rede Sustentabilidade, a direção do novo partido iniciou uma campanha de pré-filiação, nesta terça-feira (27). No texto de convocação os dirigentes afirmam que “chegou a hora da Pré-Filiação para aqueles que querem estar no coração desta proposta”. 

Na plataforma do Rede está sendo disponibilizado um questionário para o preenchimento da filiação, de acordo com os critérios divulgados pela sigla, todos os filiados poderão adequar a sua disponibilidade ao apoio partidário. 

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“Convidamos cidadãos e cidadãs de todos os segmentos da sociedade a se conectar com a #Rede para colaborar com o processo de atualização do nosso sistema político e para apoiar a inserção da sustentabilidade no eixo de uma agenda estratégica para o País, na qual ecologia, economia, justiça social, ética, gestão do Estado e prática política sejam compatíveis”, descreva ainda o texto.

A ex-senadora, Marina Silva, está com o prazo expirando para legalizar o seu novo partido, Rede Sustentabilidade. Durante esta semana Marina se reuniu com alguns representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e suplicou mais celeridade ao processo de certificação das assinaturas necessárias para a criação da sigla. Até agora o partido já entregou 850 mil assinaturas para serem validadas, no entanto apenas 250 mil foram autorizadas pelo cartório. 

Marina tem até o dia 5 de outubro para registrar a Rede, já que ela pretende postular ao cargo de Presidente da República, nas eleições do próximo ano. A presidenciável anunciou que na próxima semana vai entrar com um pedido formal para a criação do seu novo partido, mesmo enquanto a validação é concluída pelos cartórios. De acordo com o líderes do novo partido a Corregedoria que analisa o processo, deveria ter finalizado no prazo de 15 dias, no entanto os apoios já estão sendo verificados há 60 dias.

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A presidenciável afirmou, em entrevista coletiva, estar "confiante" de que o partido será criado dentro do prazo. Segundo ela, a Corregedoria deve tomar medidas para acelerar a verificação das assinaturas. "A Corregedora manifestou opinião de que a sociedade não pode pagar o preço. [...] Estamos confiantes de que nosso esforço será honrado e respeitado", ressaltou Marina.

 

O dilema do ex-vereador do Recife, Josenildo Sinésio, para a escolha do seu novo partido chegou ao fim nesta quarta-feira (3).O ex-petista anunciou a sua adesão ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), comandado em Pernambuco pelo senador Armando Monteiro. Desde março deste ano, quando anunciou a desfiliação do PT, Sinésio afirmou que tem sido procurado por muitos partidos, mas em entrevista ao Portal LeiaJá afirmou que o PTB se sobressaiu entre eles.

"Fui procurado por diversas siglas partidárias e depois de avaliar decidimos pelo PTB, justamente por causa da sua história e pelos serviços prestados ao povo pernambucano", ressaltou o político, agradecendo ainda a todos os presidentes dos partidos que o procuraram durante esse período.

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Questionado sobre a provável candidatura a deputado federal, o agora petebista, declarou que processo ainda deve ser avaliado. "Nós estamos avaliando o cenário para lançarmos, ou não, a candidatura para 2014. Vai depender agora do meu novo partido. Vamos tentar construir uma chapa atrativa e favorável para a condição federal",apontou.  

Já com relação a possíveis coligações com o PT, durante as próximas eleições, Josenildo enfatizou que não existem mais mágoas com os petistas. " Agora estarei submetido as ordens municipais e estaduais do PTB. Se for necessária alguma coligação com o PT, serei adepto, até porque os problemas com a sigla são águas passadas", disse.

A ex-senadora Marina Silva disse nesta quinta-feira que vai rodar o País atrás de assinaturas para criar o seu novo partido político, batizado de Rede Sustentabilidade. Pela manhã, Marina esteve no Mercado da Lapa, zona oeste de São Paulo, onde conversou com feirantes e participou de um mutirão de coleta de apoios.

"Esta é a segunda atividade que eu participo, a primeira foi em Brasília. A partir de agora vamos andar o Brasil inteiro", afirmou. Na sexta-feira (15), a ex-ministra do Meio Ambiente vai a Araraquara, a 270 quilômetros da capital, e, no fim de semana, ela estará no Rio.

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Marina, no entanto, disse que ainda não há um levantamento de quantas assinaturas o movimento já conseguiu, pois o processo está apenas no início. A Rede foi lançada em 16 de fevereiro e tem até setembro para conseguir as mais de 500 mil assinaturas de apoio que a Justiça Eleitoral exige para a criação de uma nova sigla.

O deputado Walter Feldman (PSDB) e o vereador Ricardo Young (PPS), que já anunciaram que vão deixar os seus partidos para integrar a Rede, também participaram do mutirão ao lado de Marina. Segundo Feldman, a mobilização deles não causa constrangimento dentro das atuais legendas e, para Young, até contribui para trazer o tema "sustentabilidade" para o debate nas demais siglas.

Eleição

Cotada como um das candidatas à Presidência em 2014, depois de ter conquistado quase 20 milhões de votos nas eleições passadas, Marina criticou o clima de campanha criado nas últimas semanas pelo PT e PSDB e disse que a Rede não vai participar desse processo de antecipação.

"Nós acabamos de ter uma eleição para prefeito e já anteciparam a eleição para presidente da República. Eu acho que a gente tem que ganhar mais tempo discutindo as propostas, as ideias, do que apenas discutir a engenharia eleitoral. Neste momento nós estamos focados em discutir o programa que teremos e não estamos participando dessa antecipação", afirmou.

A ex-ministra do Meio Ambiente e possível candidata a presidência da República em 2014, Marina Silva, registrou em um cartório de Brasília, nesta quarta-feira (28), o partido Rede Sustentável. Agora ela terá que colher 500 mil assinaturas de pessoas que concordam com a criação da nova legenda para formalizar o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O Rede Sustentável foi lançado no dia 16 deste mês e conquistou a simpatia de várias lideranças políticas como os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP), Pedro Simon (PMDB-RS), a ex-senadora e hoje vereadora de Maceió, Heloísa Helena (PSOL-AL), entre outros. Em Recife, a primeira coleta de assinatura acontece neste domingo (3) e voluntários colherão nomes de pessoas que queiram aderir à nova legenda.

A ex-senadora Marina Silva negou na noite de segunda-feira (18) que esteja criando um partido para concorrer às eleições de 2014. Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, ela voltou a dizer que a candidatura à Presidência é apenas uma possibilidade e destacou que o registro da Rede de Sustentabilidade - partido que lançou no sábado - depende de uma "batalha jurídica".

"É uma possibilidade, porque nós só temos três meses para recolher as assinaturas, depois teremos uma batalha jurídica para conseguir o registro", disse. A legislação determina que para poder disputar o pleito no ano que vem, o partido precisa coletar cerca de 500 mil assinaturas até setembro e submetê-las à análise do Tribunal Superior Eleitoral. Todo o processo tem de ser finalizado até um ano antes das eleições.

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Perguntada se pensa em se filiar a outra legenda caso a Rede não saia do papel, ela não respondeu. "Vou insistir na ideia de que esse esforço não é puramente eleitoral. Depois de 2010, eu não fiquei só na agenda eleitoral, não fiquei na cadeira cativa de candidata." No sábado (16), Marina afirmou que o novo partido não seria nem oposição, nem situação, nem de esquerda e nem de direita. A frase lembrou o que o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab falou ao criar o PSD. Na segunda, ao ser questionada se o novo partido seria um "PSD que não come carne", a ex-senadora disse que já usava essa expressão desde 2010.

À tarde, em entrevista à Rádio Estadão, a ex-senadora disse que vai apostar na "transparência e visibilidade" como uma forma de evitar que fichas-sujas se filiem à nova legenda. "Que o processo de depuração seja feito pelo constrangimento ético daqueles que não estão de acordo com esse tipo de procedimento.". Para Marina, quem não for ficha limpa será um "corpo estranho" dentro do novo partido. "Não vai ser a Marina colocando gente para fora e para dentro. Vai ser a própria Rede que vai se encarregar de fazer a rejeição desse organismo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dia depois de o novo partido da ex-senadora Marina Silva ser lançado em Brasília, começou uma campanha na internet para conseguir levantar as 500 mil assinaturas necessárias para registrar a sigla no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para obter o registro - e poder disputar as eleições de 2014 - as assinaturas de apoio à criação da legenda, que foi batizada de Rede Sustentável, têm de ser apresentadas à Justiça Eleitoral até setembro. Segundo a legislação, o TSE precisa concluir a análise do processo até um ano antes do pleito para que o partido saia do papel. Por isso, a data limite este ano será 4 de outubro.

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No site da Rede, há um modelo de ficha para as pessoas baixarem e imprimirem, assim como instruções de como preenchê-la e para quais endereços enviá-la em cada Estado. Por uma exigência legal, a coleta de assinaturas não pode ser feita pela internet. A ficha de apoio deve ser preenchida a caneta e entregue em papel ao TSE pelos membros do partido.

O site também convida o internauta a ser um "mobilizador" e ajudar a sigla a conseguir as assinaturas. "Conquiste o apoio de seus familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e de escola", diz o passo a passo do portal.

A nova legenda elaborou ainda uma lista com sete motivos para as pessoas apoiarem a criação do partido. Entre eles estão o de que a Rede tem como objetivo reaproximar o cidadão da política e a defesa do crescimento sustentável.

De olho nas eleições presidenciais de 2014, a ex-ministra Marina Silva começou no sábado (16) a coletar assinaturas para criação de um novo partido político. Debaixo de gritos de "Brasil urgente, Marina presidente", ela foi lançada ao Palácio do Planalto por cerca de mil militantes da futura legenda, com nome oficial de Rede Sustentabilidade.

Ao defender princípios éticos, Marina afirmou que a sigla não será "nem oposição, nem situação" ao governo de Dilma Rousseff, mas admitiu fazer "alianças pontuais" em torno de ideias.

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Apesar de exigir "ficha limpa" para seus dirigentes partidários e candidatos, os filiados não precisarão seguir a mesma regra. O partido aceitará, por exemplo, quem tiver sido condenado por crimes como invasão de terra, que a cúpula da Rede classifica como "crime político".

"Para filiar não precisa de ficha limpa porque existem militantes que defendem a causa do movimento e que, por alguma perseguição política, respondem a processos judiciais", afirmou o deputado Walter Feldman (SP), que deixará o PSDB para ingressar no novo partido. Ele ressalvou, no entanto, que "não serão aceitos aqueles que respondem a crimes do colarinho branco, como corrupção."

A ex-senadora Heloísa Helena, por sua vez, avisou que "quem rouba não entra aqui". Em seguida, o ex-deputado do PT Marcos Rolim acrescentou que "alguns políticos" não entrarão no partido "nem se quiserem" e coube ao militante Martiniano Cavalcante nominá-los: "Paulo Maluf, Jader Barbalho e Renan Calheiros.. Outro militante emendou: "Nem José Sarney."

Ambiente

Com um discurso recheado de menções ao meio ambiente, Marina Silva afirmou que o novo partido não fará oposição ao governo Dilma. "Nós não seremos nem oposição nem situação à Dilma (Rousseff). Se a presidente estiver fazendo algo bom para o Brasil, nossa posição é favorável. Se ela for contra o Código Florestal, nossa posição é contrária", afirmou Marina, em um de seus discursos. "É um partido para questionar a si próprio. Não pode ser um partido para eleição", completou. "(O partido) não precisa ter postura de manada."

Marina disse também que o novo partido não é "nem de esquerda, nem de direita, nem situação, nem oposição. Estamos à frente."

Dizendo que são "diferentes", a ex-senadora e ex-ministra do governo Lula, Marina defendeu alianças partidárias. "Podemos fazer alianças pontuais. Não precisamos eliminar sonhos. Mas é preciso que fique claro que somos diferentes." Lembrou ainda que a nova legenda não tem "uma liderança única e, sim, multicêntricas".

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), também presidenciável para 2014, a deputada Luíza Erundina (PSB-SP) e o frei Leonardo Boff limitaram-se a mandar mensagens escritas desejando sucesso ao novo partido. O cantor Gilberto Gil gravou um vídeo exibido na festa. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP), esperado durante todo o dia, chegou somente no início da noite. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ex-senadora e possível candidata à Presidência da República em 2014, Marina Silva, lançou um vídeo nas redes sociais na tarde desta quarta-feira (13). A exibição convoca simpatizantes de seu movimento a participarem do Encontro Nacional da Rede Pró-Partido no próximo sábado (16), em Brasília. O evento marcará a fundação de um novo partido que deverá se chamar Rede.

Na apresentação que tem 1 minuto e 44 segundos de duração, Marina Silva fala que a humanidade passa por um "momento decisivo" de uma crise que abrange os setores econômico, social, ambiental, político e de valores. "Isso é, sem sombra de dúvidas, uma crise civilizatória", delibera.

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Em relação à criação de uma nova sigla, a ex-senadora disse que o objetivo de seu movimento é "criar uma ferramenta nova para participação do processo político" e que "seja capaz de integrar o esforço que vem sendo feito ao longo de muitas décadas em busca da sustentabilidade no espaço da política institucional", explicou.

Confira o vídeo na íntegra aqui.

 

 

 

 

 

 

Uma das possíveis candidatas a presidências da república em 2014, a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, começa a arregimentar militantes em todos os estados brasileiros. Em Pernambuco um dos representantes do Movimento Nova Política é o ex-deputado estadual, Roberto Leandro que atualmente está filiado ao PV, mas vem participando que vários encontros e discutidos diretrizes para a criação dessa nova legenda.

Na noite desta quarta-feira (30), um grupo de simpatizantes do Movimento Nova Política, participaram de um encontro em uma faculdade no bairro da Madalena. “A ideia dessa reunião é discutir a participação de Pernambuco na Plenária que vai acontece em Brasília no dia 16 de fevereiro, quando serão definidas diretrizes como a fundação do partido, o estatuto, o programa, sigla e a coordenação provisória nacional”, explicou Roberto Leandro.  

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“Na reunião que houve em São Paulo no dia 22 de janeiro, ficou deliberado que algumas pessoas iriam buscar articulações em outros estados para fortalecer esse novo projeto”, contou o ex-deputado. O movimento e a articulação pró-partido está congregando pessoas de outras legendas e simpatizantes da ética na política e questões ligadas à sustentabilidade. 

“Nessa articulação temos deputados federais, senadores, deputados estaduais, vereadores. Gente do PT, PV, PSOL, PSDB, PDT. Depois de todo o processo em Brasília, essa pessoas vão se desfilar e entraram nessa nova legenda”, contou.  Foram criadas seis comissões que trabalham no levantamento de teses políticas. “Temos as comissões de fundação, articulação, comunicação, finanças e documentos referencias que ficará responsável pela criação do estatuto”, reforçou Leandro.

A partir do registro em cartório, a legenda vai cumprir a legislação eleitoral que determina ser necessário o mínimo de 500 mil assinaturas divididas pelo menos em nove estados da federação. O Movimento Nova Política também está lançando, nesta quinta-feira (31), um site pro partido, onde o credenciamento para quem desejar participar do encontro em Brasília será feito pela internet.

A ex-senadora Marina Silva, que se reúne na noite desta terça-feira em São Paulo com apoiadores do Movimento Nova Política para discutir a criação de um novo partido político, disse que na eventual criação de uma legenda não seriam aceitos políticos que não tenham o perfil do movimento liderado por ela.

Questionada se o tucano José Serra (que já teria recebido oferta de filiação por outros partidos) seria bem-vindo à nova legenda, Marina foi categórica em apontar a dificuldade dessa hipótese: "Como essas lideranças (José Serra) têm tido muita dificuldade de entender a questão do desenvolvimento sustentável, toda a dimensão dessa agenda - e não é pelo que se diz é pelo que se faz - a postura dessas lideranças em relação ao código florestal e outros retrocessos que estão acontecendo hoje, dificilmente acho que eles teriam identidade programática com esse esforço que está sendo feito", disse a ex-senadora.

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Marina ressaltou que seu grupo hoje faz um esforço para agregar pessoas com ideologias políticas semelhantes à que ela defendeu na campanha presidencial de 2010. "Não se está fazendo adaptação de discurso para integrar pessoas de qualquer forma. Nós queremos um esforço programático, para ir integrando aqueles que legitimamente estejam querendo muito mais do que concorrer a uma eleição", alfinetou.

Segundo a ex-senadora, o eventual partido terá a cara "da defesa do interesse público, do desenvolvimento sustentável, da ética na política e da justiça social". Para Marina, foi difícil convencer parte de seus apoiadores de não criar um novo partido para disputar as eleições municipais de 2012. "Eu disse que não faríamos um movimento só pensando em processo eleitoral", lembrou. Apesar desse discurso Marina, o grupo teria a intenção de colocar o novo partido na disputa eleitoral de 2014.

Acompanhada do vereador Ricardo Young (PPS), do deputado federal do PSDB Walter Feldman e de antigos colaboradores como os empresários Guilherme Leal e Maria Alice Setubal, Marina Silva enfatizou que a definição sobre a criação de uma nova legenda só será definida no dia 16 de março em uma nova reunião com o Movimento Nova Política, em Brasília.

Embora seja a principal organizadora do Movimento, Marina não gosta do termo "Partido de Marina". "As pessoas podem até rotular de Partido da Marina, mas é impossível fazer isso. Eu sou mais uma neste processo", disse a ex-candidata à Presidência da República que em 2010 conquistou quase 20 milhões de votos no País.

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