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O pernambucano Renato Góes foi até a sua conta do Instagram, nesta segunda-feira (28), para homenagear Thaila Ayala. Na rede social, o ator se declarou à esposa em meio à estreia do remake de Pantanal, no qual ele é protagonista. O ator não mediu palavras ao fazer uma postagem romântica. "Hoje é um dia especial. Estreia de um trabalho que começou lá em maio do ano passado. Foram dez meses de muita dedicação ao trabalho mas também de muita devoção à família, à essa nova família que Deus me deu", iniciou ele.

"A força de Thaila, por tudo que ela passou e passa durante a gravidez e puerpério, me inspirou, me encantou e me faz admirar cada dia mais a mulher que Deus me deu a oportunidade de chamar de esposa e companheira pra vida inteira! Te amo, amo a nossa vida e espero conseguir ser um pouco do pai que eu luto para ser!!", completou.

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Após fazer a publicação, Renato reuniu comentários de famosas como Alice Wegmann, Paloma Bernardi, Virginia Cavendish e Lucy Alves. Quando viu a mensagem de Renato Góes, Thaila escreveu: "Você é melhor pai do mundo, o melhor pai que Chico poderia ter. Morro de orgulho! Te amo".

Veja:

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Ana Maria Braga adora surpreender o público do seu programa com os mais diversos looks e cabelos. Na manhã desta segunda (28), a apresentadora ‘causou’ ao surgir vestida de onça para divulgar a nova novela da TV Globo, ‘Pantanal’. A caracterização da loira foi uma menção à personagem Juma, que, segundo a história, tem o poder de se transformar no animal. 

‘Pantanal’ foi uma novela de grande sucesso no início dos anos 1990, na extinta TV Manchete. O folhetim, agora, ganhou um remake que estreia na Globo nesta segunda (28). para divulgar a novidade, Ana Maria fez questão de vestir-se de acordo com a ocasião.  "Como eu vou fazer uma ponta na novela 'Pantanal', que estreia hoje, eu vim a caráter!", brincou.

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Além dela, Bruno Astuto também encarnou o espírito do folhetim e surgiu no programa todo trabalhado no animal print. Nas redes sociais, o look de ambos fez sucesso e foi muito comentado. “Ana Maria chegou naquele momento da carreira e da vida que simplesmente pode tudo”; “Amo a mamis sempre surpreendendo pela manhã, Namaria é a maior”; “Namaria é rainha dos memes mesmo”.

Na tarde desta quinta-feira (24), os participantes do Big Brother Brasil 22 foram surpreendidos com uma ação. Os confinados puderam conferir, com exclusividade, o primeiro capítulo da novela Pantanal. Antes de a produção ser exibida no reality show, Marcos Palmeiras, uma das estrelas do remake, surpreendeu a turma do BBB com uma mensagem especial.

"Estou aqui invadindo a casa de vocês para contar uma novidade. Na verdade, a novidade é para vocês que estão aí confinados, porque, aqui fora, todo mundo já sabe. Na próxima segunda-feira, vai estrear, aqui na Globo, a nova novela das 21h, Pantanal", declarou o ator.

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Marcos continuou: "É uma nova versão de um dos clássicos da dramaturgia brasileira, onde eu faço José Leôncio na segunda fase. Então, sem mais delongas, hoje vocês vão assistir, em primeiríssima mão, o primeiro capítulo da novela. Divirtam-se, espero que vocês gostem".

Reunindo um elenco estelar, Pantanal vai substituir Um Lugar ao Sol a partir da próxima segunda-feira (28). Baseada na obra de Benedito Ruy Barbosa, a trama é escrita por Bruno Luperi.

Pantanal nem começou, mas já está dando o que falar. E não apenas por ser um remake da trama de sucesso, como também por conta dos bastidores de gravação. O folhetim que estreia na próxima segunda-feira, dia 28, tem no casal de protagonistas duas pessoas que não estão se envolvendo apenas na novela, como também fora dela. De acordo com informações do jornal Extra, Alanis Guillen e Jesuíta Barbosa, que vivem respectivamente Juma e Jove na segunda fase da trama, trouxeram o romance dos personagens para a vida real.

Os dois estão tendo um affair que começou após o ator terminar o namoro de sete anos com o fotógrafo Fábio Audi. Para quem não se lembra, em outubro de 2021 Jesuíta, que não gosta de falar muito da vida pessoal, disse em entrevista à GQ que estava numa fase bem hétero. Isso depois de se declarar bissexual. Inclusive, Alanis também se declarou bi um mês antes da entrevista de Jesuíta à revista.

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Agora, ao que tudo indica, eles seguem juntos. No Rio de Janeiro, onde vivem, os dois são praticamente vizinhos e mantêm o relacionamento com discrição. Mas quem sabe do romance, que, ainda segundo o jornal, começou nas gravações da novela no Mato Grosso do Sul, conta que eles estão encantados um pelo outro e não se largam.

Prestes a estrelar no remake de Pantanal, Juliana Paes, que interpreta Maria Marruá, revelou quais mudanças a TV Globo fez na produção. Em entrevista com a revista Veja, a atriz entregou que as cenas de nudez não serão tão explícitas como foram na versão de 1990, da Rede Manchete. A produção original contava com vários momentos em que as atrizes deixavam os seios à mostra, mas a artista já deixou claro que, por escolha do diretor Rogério Gomes, eles não seguiram a mesma abordagem.

- A novela não vai ter grandes apelos sexuais, tem uns momentos no rio, mas nada exagerado, ela garante.

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- O código estético adotado pela direção foi o de não gravar nada explícito, completou.

A programação será exibida no canal a partir de 28 de março.

 Na última terça-feira (22), a Globo utilizou suas redes sociais para divulgar o teaser do remake da novela Pantanal, sucesso dos anos 1990. O vídeo de 2min45s apresenta os protagonistas Juma Marruá e Jove, que vivem uma das histórias de amor mais conhecidas da teledramaturgia brasileira. Com estreia marcada para o dia 28 de março, o folhetim será exibido em horário nobre e será assinado por Lícia Manzo.

Originalmente escrita por Beedito Ruy Barbosa, a trama conta a história de José Leôncio (Renato Góes/Marcos Palmeira), dono de uma fazenda de gado na região pantaneira. Ele se muda para o Rio de Janeiro, desenvolvendo um relacionamento com Madeleine (Brua Linzmeyer/KarinaTeles), que vai morar na fazenda. Madeleine, então, não se adapta ao local e vai embora com o filho do casal, Jove.

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Na fase adulta, Jove (Jesuíta Barbosa) vai conhecer o pai, por quem é rejeitado, e passa a se relacionar amorosamente com Juma Marruá (Alanis Guillen). A diferença cultural entre o casal marcará a trama, já que Marruá e Jove cresceram em contextos completamente diferentes.

Prevista para estrear no segundo semestre deste ano, na Globo, Pantanal promete emocionar os telespectadores. O público de casa vai conferir no remake os personagens que marcaram a versão original, exibida na Rede Manchete, na década de 1990. Na nova Pantanal, Juliana Paes viverá Maria Marruá, mãe da protagonista Juma Marruá, que será vivida por Alanis Guillen.

Entrevistada pelo Gshow, Juliana exaltou sua personagem, que na versão original foi defendida por Cássia Kis. "É uma personagem maravilhosa e eu sabia que tinha sido vivida pela Cássia, porque eu tenho algumas lembranças da primeira versão. Eu sou tão fã da Cássia! Já tive a oportunidade de falar isso para ela. Por isso, falei: 'Óbvio que eu vou aceitar esse desafio', porque quando é uma personagem que já foi vivida por alguém e por alguém de quem você é tão fã, tão apaixonado, vira um desafio em dobro", disse.

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A atriz ainda contou que ficou em êxtase quando recebeu o convite do diretor artístico Rogério Gomes para o folhetim: "Acho que eu não o esperei falar por mais 10 segundos. Eu disse sim. Ele falou: 'É uma participação, porque a Maria morre no início da segunda fase'.

Para Juliana Paes, a trama escrita no passado por Benedito Ruy Barbosa está viva em sua memória. "Tenho as minhas memórias de criança, de perceber que, naquele momento, a casa dava uma parada; todo mundo parava para assistir. Acho que, talvez, movidos não só pela trama, mas pelo torpor que causava aquela linguagem diferente de assistir novela. Era um momento de contemplação". Quando Pantanal foi ao ar pela primeira vez, Juliana tinha 11 anos.

Carolina Ferraz anda com a agenda bem agitada com entrevistas para podcasts e a entrevista mais recente que a apresentadora deu foi para o Link Podcast, que é de Reinaldo Gotino - com quem ela divide a mesma emissora atualmente.

Durante a entrevista, Carolina Ferraz comentou sobre a sua participação na novela Pantanal, de 1990, da TV Manchete e comentou que quase foi demitida da emissora porque simplesmente decidiu recusar a participação do folhetim em um primeiro momento.

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A atriz ainda deu mais detalhes dizendo que depois de negar o convite, no entanto, um dos executivos da emissora na época acabou jogando bem pesado para conseguir convencê-la a aceitar o tal papel para a novela.

- Ele disse: são 16 capítulos, na primeira fase. Se você não fizer, está demitida!

Para um bom entendedor, meia palavra basta e vendo a situação, Carolina Ferraz então depois dessa ameaça topou viver a personagem e acabou simplesmente se apaixonando pela história de Pantanal, que inclusive marcou a sua estreia na dramaturgia.

Ousado está prestes a começar uma nova fase de sua vida selvagem, no Pantanal do Mato Grosso. A onça-pintada tem sua saga narrada desde que foi descoberta com queimaduras de segundo grau causadas pelos incêndios que devastaram o bioma, em 2020, e levada para tratamento em Goiás.

Há mais de um ano sendo rastreado em seu hábitat por um colar tecnológico, o animal que virou símbolo da resiliência pantaneira e do descaso da política ambiental do governo estará livre do dispositivo a qualquer momento. O fim do monitoramento marca uma vitória de pesquisadores, voluntários, ambientalistas e da própria onça. Da morte iminente à beira de um rio, ela foi salva e pôde oferecer informações preciosas sobre as condições do Pantanal após os incêndios.

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O colar foi programado para enviar por satélite a posição exata do felino a cada hora. Após 39 dias sendo tratado de ferimentos, Ousado foi devolvido ao Pantanal em 20 de outubro de 2021. Desde então, os computadores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) recebem sua posição. A programação de 400 dias de rastreio já foi vencida. O colar ainda não caiu porque são comuns alguns lapsos na contagem do prazo em razão de falhas no sinal de GPS. O dispositivo custa cerca de US$ 3 mil e, a depender do local em que cairá, será recuperado para ser reutilizado em outros animais.

Ao longo de mais de um ano, os dados gerados pelo deslocamento de Ousado possibilitaram conhecimento sobre o comportamento da onça sobrevivente e sobre o Pantanal. "Conseguimos comparar com outros machos da espécie. Todos os parâmetros estão dentro do padrão. Foi acertada a decisão de o soltarmos no mesmo lugar em que ele foi resgatado", diz Ronaldo Morato, do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap), do ICMBio.

As descobertas serão usadas para publicações científicas ligadas à conservação do Pantanal. As informações preliminares permitem algumas conclusões positivas. A primeira é a de que Ousado manteve como "área de vida" um território com tamanho muito semelhante ao esperado para uma onça macho da região. "Mesmo após o incêndio, não houve necessidade de ele aumentar seu território pois havia recursos suficientes para ele se manter. É um bom indício de que o Pantanal mostrou resiliência, manteve o número de presas, e esse animal não precisou aumentar seu território", afirmou Fernando Tortato, pesquisador da ONG Panthera, que tem acesso aos dados de satélite.

Ousado vive em uma área de cerca de 149 km² entre o Parque Encontro das Águas e as fazendas Jofre Velho e São Bento, no município de Poconé (MT). Caminha entre 2 e 3 km diariamente. Vez ou outra, atraído por fêmeas no cio, faz jornadas dez vezes maiores. É um namorador, conta a guia ambiental Eduarda Fernandes. "O Ousado é responsável por boa parte das crias que tivemos em 2021", diz a garota de 22 anos, líder da expedição que providenciou o resgate.

Estrela

Ousado virou uma estrela no Pantanal. Os turistas querem saber dele e festejam quando o avistam nos remansos com o apetrecho tecnológico no pescoço. Desde que voltou ao seu hábitat, foi visto ao menos 20 vezes por grupos de visitantes e biólogos. Os guias turísticos contam a saga da onça, iniciada em 12 de setembro de 2020.

Durante a cobertura dos incêndios, o Estadão seguiu informações de nativos e localizou a onça com queimaduras à margem do Rio Corixo Negro. Uma rede de voluntários fez o resgate. O passo a passo foi registrado em textos e imagens, do disparo da zarabatana com o tranquilizante até o bicho ser posto no barco que o levaria a uma base de apoio. Mais tarde, o tratamento veterinário moderno que teve no NEX No Extinction, uma ONG de Goiás localizada a 1,2 mil km do Pantanal. Ao menos 17 milhões de vertebrados não tiveram a mesma sorte e morreram nos incêndios, segundo estudo de órgãos como Embrapa Pantanal e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Cheia

É tempo de cheia no Pantanal. As planícies outrora devastadas por um fogo que não se via desde os anos 1970 deram lugar a imensos alagados. As consequências dos incêndios de 2020, porém, ainda estão ali. Uma grande quantidade de matéria orgânica morta ficou depositada, o que pode tornar o próximo fogo mais devastador. "Com a chegada das chuvas, a vegetação ficou verde novamente, o que pode dar uma falsa impressão de que o pesadelo dos incêndios florestais na região é assunto do passado", diz Cátia Nunes da Cunha, doutora em Ecologia e Recursos Naturais e pesquisadora da UFMT. 

E parece que ocorrem mudanças na programação da TV Globo! Isso porque a novela Pantanal, que tinha data de estreia marcada para 14 de março, precisou ser adiada para dia 28 - a obra foi adiada por duas semanas em decorrência de contágio por Covid-19 no elenco e, por isso, as gravações sofreram alterações.

Um Lugar ao Sol será esticada e, inclusive, tudo será feito na edição, já que os cenários já foram desmontados e a equipe desmobilizada.

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Os artistas, por sua vez, já estão se aventurando em novos projetos - Gabriel Leone, por exemplo, está com o cabelo louro para trabalhar em Dom.

A nova variante do coronavírus, Ômicron, já teve consequência nos trabalhos da novela Além da Ilusão, próxima novela das 18h da Globo.

 

A novela Pantanal, da TV Globo, está com a data de estreia prevista para 2022 e os fãs do remake estão ansiosos para ver a história novamente nas telinhas. A emissora divulgou as fotos oficiais da trama escrita por Benedito Ruy Barbosa.

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Segundo informações do Gshow, na trama, Joventino, interpretado por Irandhir Santos, e o filho, José Leôncio, que é feito pelos atores Renato Goés e Marcos Palmeira, se mudam para o Pantanal - e lá Joventino aprende que a natureza pode ser maior que o homem.

Bruno Luperi, que escreveu a nova versão da narrativa, contou que Pantanal resgata heróis.

O Pantanal resgata heróis. É uma característica muito forte da obra do meu avô, que tem um caráter épico e fala sobre valores com esses personagens fortes e inspiradores. O Zé Leôncio é um personagem que te inspira, que te faz acreditar que o mundo pode ser melhor, que existem pessoas que são corretas, dignas.

Ainda assim, ele comete seus erros. A novela também tem esse caráter humano, que é o que mais me move, porque gera empatia. Ninguém é perfeito. A possibilidade de se apaixonar e odiar o protagonista e o antagonista é real, finalizou.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou, nesta terça-feira, 7, ao Supremo Tribunal Federal, manifestação contrária à ação que pede a elaboração de um plano do governo federal para impedir o desmatamento no Pantanal. Na avaliação do chefe do Ministério Público Federal, as atribuições relacionadas às políticas públicas de proteção ambiental são dos Poderes Executivo e Legislativo, que tem 'representantes eleitos e pessoal técnico com expertise específica para lidar com a questão'.

"O Judiciário há de pautar a aplicação dos princípios da prevenção, da precaução e da proibição do retrocesso ambiental de forma a velar pela preservação da esfera de tomada de decisão política e administrativa, atribuída constitucionalmente às instâncias democráticas e representativas", argumenta Aras.

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O PGR diz ainda que 'existem ações concretas do Poder Público voltadas a minimizar ou a frear os efeitos dos incêndios'. Segundo o Ministério Público Federal, a ponderação leva em consideração informações apresentadas pela Presidência da República, com dados do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação de Biodiversidade (ICMBio).

"Substituir a atuação dos Poderes Legislativo e Executivo pelas ações pretendidas pelos requerentes representaria ingerência do Judiciário no mérito das ações adotadas, para impor determinado modo de agir em sobreposição aos órgãos competentes, providência incompatível com o objeto da ADPF e com a própria função jurisdicional", sustenta Augusto Aras.

Em setembro, uma coalizão de 32 entidades de defesa do meio ambiente chegou a pedir prioridade na tramitação do caso que era de relatoria do ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentou em julho. Em carta enviada aos ministros, o grupo acusou omissão do Planalto e dos governos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul diante dos riscos ao bioma.

Agora o processo deve ser herdado por André Mendonça, ex-advogado-geral da União do governo Bolsonaro. A posse do novo ministro será realizada no dia 16 de dezembro

O Pantanal sofreu em 2020 com o maior número de focos de incêndio desde que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) passou a monitorar e consolidar dados de queimadas, em 1988. A situação em 2021 continua preocupante: um levantamento do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa/UFRJ) aponta que, desde o início do ano, os incêndios consumiram 1,3 milhão de hectares do bioma, o que corresponde a 8,7% do total. A média histórica é 712 mil hectares até essa altura do ano, segundo os pesquisadores.

Não conhecimento

Aras deu parecer contrário à ação sobre os incêndios no Pantanal citando não só as atribuições do Executivo e do Legislativo quanto às políticas ambientais, mas alegando ainda 'motivos processuais'.

O PGR alegou que a avaliação das medidas implementadas no campo da política ambiental necessita da verificação de aspectos técnicos e operacionais, além da produção de provas, o que não pode ser feito em ação de controle objetivo de constitucionalidade - tipo de instrumento processual escolhido pelos partidos da oposição para entrar com a ação no STF.

Aras também sustentou 'necessidade de análise prévia de outras normas infraconstitucionais para verificar a suposta ofensa à Constituição Federal' e ainda argumentou que a ação não especificou, com clareza, quais atos do Poder Público deveriam ser praticados, não demonstrou como se deu a omissão do governo.

"Embora imputem falha estrutural à atuação do Poder Público - mais precisamente em relação à União - no combate às queimadas e aos desmatamentos ocorrentes no Pantanal, os arguentes não delimitaram quais atos comissivos ou omissivos são objeto de impugnação", ponderou o PGR.

A produção do remake de Pantanal, prevista para estrear na Globo em 2022, está acelerada. Mas enquanto a trama não chega ao canal, o elenco vai mostrando um pouco do que está rolando nos bastidores. Em uma postagem no Instagram, Jesuita Barbosa postou um clique raro de Alanis Guillen, responsável por ser a Juma Marruá na nova versão.

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Depois que a imagem foi divulgada pelo ator, a protagonista foi elogiada por Juliana Paes. Na postagem, a atriz se derreteu ao ver a colega: "Nossa Juma tão linda". Para este projeto, Juliana e Alanis irão viver mãe e filha. Em setembro, Alanis Guillen disse que não está com medo de encarar os desafios de sua personagem.

"A Juma vai ter sangue. Ela pulsa! Para mim, ela é o Pantanal, essa natureza viva. Vamos recontar essa história no Brasil de hoje, esse Pantanal de agora, para o brasileiro de hoje. Está sendo uma missão. Estou entregue e muito feliz", explicou. A primeira versão de Pantanal fez sucesso na década de 1990. Quando foi exibida pela extinta Rede Manchete, a novela foi protagonizada por Cristiana Oliveira.

A previsão do tempo não foi nada gentil com Juliana Paes. No último domingo (17), a atriz se assustou com a tempestade que rolou no Pantanal, onde está sendo gravada as cenas do remake da novela com o mesmo nome.

Nas redes sociais, Juliana mostrou o tempo escuro, chuva e muita ventania.

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"São duas e cinquenta e três da tarde. O dia virou noite de repente, aqui", disse.

A nova versão de Pantanal está prevista para estrear na TV Globo em 2022.

A Globo anunciou, no último dia 19, qual a atriz que será encarregada de interpretar Juma Marruá no remake de 'Pantanal'. Para o cargo de protagonista, Alanis Guillen foi escolhida pela emissora. Em entrevista ao jornal O Globo, Cristiana Oliveira, que viveu a personagem na primeira versão da trama, na década de 1990, elogiou a participação da jovem no projeto.

"Ela vai arrebentar. Não a conheço pessoalmente, mas sinto que fará uma personagem ótima. Juliana Paes, que vai ser Maria Marruá [mãe da protagonista], também vai bombar. O Marquinhos (Palmeira) já tem esse universo da natureza como parte da vida dele. Eu também, né? Tenho certeza de que será uma interpretação profunda", declarou Crica, como é conhecida nos bastidores pelos colegas de profissão.

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Cristiana também falou sobre os comentários que recebe na internet das pessoas pedindo sua entrada na trama de Bruno Luperi. "Eu fico pensando: 'Deixa eu ser só espectadora desta vez' (risos). Entendo o carinho das pessoas, fico grata, mas é outra produção, outra equipe. Em casa, meu marido (o empresário Sergio Bianco) brinca que serei sempre a Juma número 0, a da primeira leitura. Mas o novo elenco vai ser bem bacana também", explicou.

No ano passado, em um bate-papo com a apresentadora Fátima Bernardes, Cristiana Oliveira falou da importância de ter vivido Juma na obra original de Benedito Ruy Barbosa, na extinta TV Manchete: "Juma foi o início da minha carreira, e eu, apesar de já ter 26 anos, era uma moça ingênua, muito inocente. Eu tinha uma alma de menina, assim como a personagem. Pantanal marcou demais, a importância desse trabalho é incomensurável".

O remake da novela 'Pantanal', sucesso na extinta TV Manchete, já tem a atriz que vai interpretar a intensa Juma Marruá. Na noite desse domingo (19), no 'Fantástico', Alanis Guillen foi anunciada para viver 30 anos depois o papel que foi de Cristiana Oliveira. A jovem garantiu que está ansiosa para mergulhar de cabeça na sua personagem.

"Não tenho medo. A Juma vai ter sangue. Ela pulsa! Para mim, ela é o Pantanal, essa natureza viva. Vamos recontar essa história no Brasil de hoje, esse Pantanal de agora, para o brasileiro de hoje. Está sendo uma missão. Estou entregue e muito feliz", disse. A partir do mês que vem, Alanis vai viajar para o Pantanal. De acordo com o diretor artístico Rogério Gomes, o Papinha, a atriz vai contracenar com animais, inclusive até com uma onça domesticada.

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Alanis Guillen, que irá protagonizar uma produção da Globo pela segunda vez, teve seu nome aprovado pelo autor da trama, Bruno Luperi. O neto de Benedito Ruy Barbosa afirmou que gostou muito do teste da moça de 23 anos. O primeiro papel de Alanis na emissora foi em 'Malhação: Toda Forma de Amar', em 2019. Ela será vista na nova versão de 'Pantanal' em 2022.

Pantanal e o sucesso na década de 1990

A TV Manchete exibiu em 27 de março de 1990 o primeiro capítulo de 'Pantanal'. Escrita na época por Benedito Ruy Barbosa, a novela se tornou um dos sucessos do universo da teledramaturgia. A repercussão foi tão positiva que a produção chegou a bater de frente com a Globo, conquistando picos de 30 pontos na audiência. O público de casa acompanhou grandes atuações, assim como a entrega de Cristiana Oliveira.

Interpretando a destemida Juma Marruá, Cristiana revelou no ano passado que a protagonista tem um lugar especial em sua vida. "Juma foi o início da minha carreira, e eu, apesar de já ter 26 anos, era uma moça ingênua, muito inocente. Eu tinha uma alma de menina, assim como a personagem. Pantanal marcou demais, a importância desse trabalho é incomensurável", contou, durante participação no programa 'Encontro com Fátima Bernardes'.

De acordo com um estudo realizado por 30 pesquisadores de diferentes instituições, aproximadamente 17 milhões de vertebrados morreram no ano de 2020, em decorrência das queimadas no Pantanal, bioma localizado na divisa dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que corresponde a 2% do território brasileiro.

A pesquisa é baseada no uso da “técnica de amostras de distâncias em linhas”, ou seja, os pesquisadores percorreram mais de 114 quilômetros de trilha, entre o início de agosto e metade de novembro de 2020, com as áreas sendo vasculhadas em até 72 horas depois do início do fogo causado pelos focos de incêndio.

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Dentre as maiores vítimas deixadas pelas queimadas, estão as pequenas cobras, em específico, as aquáticas. Ao todo, foram 9 milhões, número que corresponde a 60% de todos os animais mortos. O motivo pelo qual o número abrange esses répteis, é devido à baixa capacidade de locomoção, que acaba dificultando a fuga no momento do incêndio.

Vale lembrar que 17 milhões de mortes de animais é uma estimativa que pode estar aquém do que realmente aconteceu já que, durante o trajeto, os pesquisadores não consideraram encontrar carcaças dentro de tocas ou espaços ocos nas árvores, além de pequenos vertebrados que podem ter sido dizimados com as queimadas sem deixar registro.

Quando a conta considera ainda  os bichos que  sofreram sequelas com as queimadas, a estimativa aumenta para mais de 65 milhões de animais vertebrados afetados no Pantanal, além de outros 4 bilhões de invertebrados. Os dados são do artigo científico “Pantanal está pegando fogo e só uma agenda sustentável pode salvar a maior área úmida do mundo”.

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Um helicóptero com mais de 300 quilos de cocaína caiu em uma fazenda na região do Pantanal mato-grossense, nesse domingo (1º). A aeronave foi localizada parcialmente destruída e com sacos do entorpecente ao redor pela Polícia Federal (PF) no município de Poconé, a cerca de 100 quilômetros de Cuiabá.

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Sem indicar o registro do helicóptero ou a identidade do proprietário, a PF realizou as investigações contra o tráfico internacional com apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e do Grupo Especial de Fronteira (Gefron).

Nenhum suspeito foi preso e não há indício de feridos. A droga apreendida é estimada em R$ 6,9 milhões.

De acordo com o G1, a aeronave é do modelo Robinson R-44, matrícula PT-RMM e custa em torno de R$ 450 mil. Ela possui capacidade de carga de 340 kg e lugar para três passageiros, além do piloto.

O colunista Leo Dias, do site Metrópoles, informou que o ator Juliano Cazarré teria se recusado tomar a vacina contra a Covid-19. Como consequência disso, ele poderia até perder sua participação no remake da novela 'Pantanal'. Assim que a notícia viralizou, Cazarré quebrou o silêncio e resolveu dar sua versão sobre o assunto. Ele disse no seu perfil do Instagram que cogitou não tomar o imunizante, por ter adquirido imunidade no ano passado.

"Há alguns dias eu fiz uma consulta à produção de Pantanal sobre a situação da vacina, pois adquiri imunidade ano passado e já li textos falando que a vacina nesses casos pouco adianta, e que uma nova carga viral pode ser prejudicial. Mas deixei claro que se for uma condição da casa para que eu participe de Pantanal, que eu tomarei", declarou.

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Juliano também diz que buscou saber mais detalhes sobre a vacina: "Ao longo do final de semana conversei com um médico em quem confio, que me explicou mais sobre a vacina, tirou as dúvidas sobre o processo como são feitas e eu já tinha me decidido a tomar, assumindo os mesmos riscos que todos os vacinados. No posto me informaram que eu devo passar lá na quinta-feira (amanhã de tarde). É o que farei".

Deixando a postagem sem o recebimento de mensagens, o ator pediu orações aos seguidores por proteção à sua vida e dos filhos, além de uma reza para um famoso que já estaria de olho em assumir o seu lugar na trama da Globo. Internautas apontaram que a indireta tinha sido para Armando Babaioff.

Em uma publicação no Twitter, Babaioff afirmou que havia se vacinado contra o coronavírus, e que estava pronto para trabalhar em algum folhetim. Ele disse: "Só pra dizer que eu tomei vacina, se quiserem me escalar para alguma novela, estamos aí! Vacina sim". O último trabalho de Armando Babaioff na Globo foi em 'Bom Sucesso'. Atualmente ele está na reprise de 'Ti Ti Ti', no Vale a Pena Ver de Novo

Grandes focos de incêndio voltaram a atingir o Pantanal, em Mato Grosso do Sul, um dos ecossistemas mais vulneráveis do País, neste fim de semana. As chamas consumiram três mil hectares no Banhado do Rio da Prata e avançam sobre a região de Porto Morrinho, a 70 km da área urbana de Corumbá.

Animais já foram atingidos pelo fogo. Pelo menos 100 bombeiros militares estão acampados na região, em missões de combate aos focos. A falta de chuvas e a baixa umidade do ar favorecem a propagação das chamas.

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Neste domingo, 11, os bombeiros combateram vários focos que surgiram à margem direita do Rio Paraguai, em Porto Morrinho. Essa é uma região de pesqueiros, muito procurada por turistas que viajam para o Pantanal. A mata é fechada e com grande quantidade de coqueiros e caraguatás, que ajudam as chamas a ganharem altura. Essa frente de combate é integrada por 79 militares e brigadistas voluntários, com apoio de 15 veículos traçados. No fim da tarde, a fumaça densa ainda cobria o horizonte.

Conforme o major André Munhoz, comandante da operação, havia chamas também na região da Nhecolândia e do Paraguai-Mirim. "A característica dessa região é que são áreas extensas de grandes fazendas, quase sem estradas, com acesso difícil aos focos", disse.

Em vários pontos o terreno é composto por turfa, material orgânico acumulado no subsolo, onde acontece o chamado fogo subterrâneo. No período de seca severa, como agora, esse material se torna altamente inflamável.

Novos focos de incêndio apareceram no Banhado, área normalmente alagada, mas agora totalmente seca, na bacia do Prata, entre Bonito e Jardim. O Corpo de Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul (CBMMS) mobilizou 50 homens, dois aviões e quatro caminhões-pipas para combater os focos.

O risco é de que o fogo atinja o Parque Nacional da Serra da Bodoquena. As aeronaves realizaram voos de reconhecimento para identificar os novos focos. Os incêndios haviam sido controlados no sábado, mas voltaram a ocorrer. A Marinha do Brasil emprestou um helicóptero para o lançamento de água sobre as chamas.

Espécimes da fauna silvestre já são vitimados pelo fogo. Depois de terem encontrado jacarés queimados em um banhado, no sábado, 10, os bombeiros militares registraram uma sucuri de 5,5 metros, atingida pelo fogo, no Banhado do Rio da Prata.

No ano passado, o Pantanal teve recorde de incêndios, atingindo cerca de 4,1 milhões de hectares do bioma, que se estende até o sul do Estado de Mato Grosso. Até onças-pintadas morreram nas chamas que afetaram 28% do bioma, segundo o Instituto SOS Pantanal.

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