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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) estão empatados tecnicamente segundo pesquisa do instituto MDA, financiada pela Confederação Nacional de Transportes e divulgada neste sábado 29. O levantamento mostra o petista com 51,1% dos votos válidos no segundo turno, cenário em que os votos brancos e nulos não são considerados. O atual chefe do Executivo aparece com 48,9%.

Considerando a margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, ambos os presidenciáveis podem estar empatados. Lula tem entre 53,3% e 48,9% dos votos válidos, e Bolsonaro, entre 51,1% e 46,7%.

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Em comparação com a última edição da pesquisa, divulgada dia 16 de outubro, Lula oscilou para baixo dentro da margem de erro: indo de 53,5% votos válidos para 51,1%. Bolsonaro cresceu um pouco acima da margem de erro: foi de 46,5% para 48,9%.

O levantamento, que teve a coleta de dados estimulada, ou seja, na qual é apresentada a lista de candidatos aos entrevistados, também considerou o cenário de votos totais. Nessa situação, Lula tem 46,9% da preferência, enquanto Bolsonaro tem 44,9%. Votos brancos e nulos somam 5,6%. Indecisos são 2,6%.

A pesquisa CNT/MDA realizou 2.002 entrevistas presencialmente entre os dias 26 a 28 de outubro de 2022. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O registro do levantamento no TSE é BR-01820/2022.

Presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hofmann (PR) afirmou, nesta terça-feira (19), que o índice de aprovação do governo do presidente Michel Temer (PMDB) apontado pela pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) hoje é igual a margem de erro do levantamento. No estudo, a gestão do peemdebista aparece com a aprovação de 3,4% dos entrevistados enquanto 75,6% consideram negativa e 18% regular. A atuação dele à frente do país é reprovada por 84,5%.

“Eu diria que é a margem de erro [a aprovação]. E isso é resultado da política que este Governo está fazendo… Diziam que o País estava um caos, que a economia estava um caos, que a política estava desordenada, que a corrupção estava descontrolada, que bastaria tirar a Dilma e que isso tudo iria melhorar. Era como se houvesse uma fada que viesse aqui e que, com a sua varinha de condão, batesse no próximo presidente que estava assumindo, e as coisas, por si sós, melhorariam”, salientou.

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Para Gleisi, nada melhorou no país depois que Temer assumiu o comando do Palácio do Planalto. “O que vemos é que o Brasil está piorando, piorando a cada dia, piorando em relação ao emprego, piorando em relação à proteção às pessoas, piorando em relação ao combate à fome – voltou a haver fome no país, o que é uma vergonha para um país que produz alimentos –, piorando em relação à economia, piorando em tudo. Nada melhorou. Vai fazer dois anos quase que a presidenta foi afastada e que este presidente ilegítimo assumiu, e nada melhora”, complementou.

Lula e as intenções de votos

Gleisi Hoffmann destacou também as projeções para a eleição de 2018 trazem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como líder em todos os cenários. Na opinião da senadora, o motivo pelo qual isso acontece é “porque o povo não esquece que vivia melhor no governo Lula”. A parlamentar afirmou que Lula só não vencerá as eleições se não puder concorrer e salientou que o ex-presidente tem a terceira menor rejeição entre os possíveis candidatos à Presidência. 

“Aí eu pergunto, se o PT foi tão nefasto para este País, se o PT foi tão ruim para o Brasil, se Lula foi tão ruim para o Brasil, por que ele continua sendo a preferência do povo brasileiro, e os arautos da moralidade, do golpe ficam lá atrás, na lanterna?”, indagou. “E há outra coisa, o Lula tem a terceira menor rejeição. Era para ser diferente, não era? De tanto que batem nele, de tanto que desconstroem a sua imagem era para ele ser ultrarrejeitado e nem figurar nas pesquisas. Mas por que Lula figura nas pesquisas? Vou voltar a dizer, porque o povo tem memória”, acrescentou.

Líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE) afirmou, nesta quinta-feira (16), que é engraçado e “triste” ver líderes tucanos perderem para o deputado Jair Bolsonaro (PSC) no índice de intenções de votos para a disputa pela presidência da República em 2018. Ao comentar os resultados da pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), nessa quarta (15) em Plenário, o petista disse que o percentual adquirido pelo senador Aécio Neves e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, era de “rir”. 

“É de rir olhar essa pesquisa de opinião pública e ver que todos os candidatos tucanos perdem para o deputado fascista Jair Bolsonaro. Vejam onde chegaram Aécio Neves, Geraldo Ackmin e todo o PSDB... Hoje, todos eles juntos não valem mais que um Bolsonaro. Que fim tão triste...”, ironizou. Nos cenários em que aparece, o deputado tem um percentual maior ou igual ao dos líderes tucanos. 

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Para o senador, o levantamento da CNT mostra que o ex-presidente Lula, “mesmo caçado sem trégua pelos grandes veículos de comunicação e por forças políticas rivais”, ganharia as eleições presidenciais de 2018 contra qualquer adversário. 

JOÃO PESSOA (PB) - A Pesquisa CNT de Rodovias 2014, realizada pela Confederação Nacional do Transporte, mostra que 60% das estradas que cortam a Paraíba são consideradas de estado péssimo ou regular. A Paraíba tem 3.524 quilômetros de estradas pavimentadas e a CNT avaliou 1.665 quilômetros.

Segundo os dados divulgados, 221 quilômetros foram classificados como péssimos, 244 ruins e 535 regulares. Foram considerados em bom estado, 565 quilômetros, enquanto apenas 100 quilômetros foram vistos como ótimos.

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Foram avaliados a geometria, o pavimento e a sinalização da via. As estradas paraibanas foram consideradas ótimas em pavimentação, totalizando somente dez quilômetros como péssimos nesse quesito. 

A BR 230, que liga a capital à Campina Grande, foi considerada a melhor rodovia da Paraíba. Dos 3.524 quilômetros de estradas, o Estado é responsável por 2.217, e a União por 1.257 quilômetros.

A expectativa com a pesquisa eleitoral CNT/MDA e o bom humor das bolsas internacionais impulsionam o Ibovespa nesta terça-feira, 29. O mercado está contando com uma piora na popularidade do governo e da própria Dilma Rousseff. Se essa aposta se confirmar, os ganhos poderão se acentuar, favorecendo as ações das estatais.

Às 10h20, o índice da bolsa paulista subia 0,85%, aos 51.819,46 pontos. As ações da Petrobras subiam 0,79% (PN) e 0,70% (ON). As da Vale avançavam 1,08% (PNA) e 1,12% (ON). Os papéis da Eletrobras tinham alta de 2,83% (ON).

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Os futuros das bolsas de Nova York aceleravam a alta na manhã desta terça-feira, 29, impulsionadas pela safra de balanços corporativos e pelo bom humor das bolsas europeias. Já o índice S&P/Case-Shiller de preços das moradias não movimentou Wall Street. O índice medido nas 20 maiores cidades dos EUA subiu 12,9% em fevereiro ante igual mês do ano passado e abaixo da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de alta de 13,1%. O índice de preços das moradias das 10 maiores cidades do país avançou 13,1% na mesma comparação.

Às 10h23, no mercado futuro, o Dow Jones subia 0,21%, o Nasdaq tinha alta de 0,16% e o S&P 500 avançava 0,20%. Em tempo: O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou hoje ao Broadcast , serviço de informações da Agência Estado, que o banco de fomento não pretende fazer novas captações no curto prazo.

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