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Uma pesquisa feita pela CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira (23), mostra que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado de forma positiva por 42,7% dos entrevistados. Segundo os dados, 28,1% consideram a gestão regular, enquanto 27,9% avaliam como ruim ou péssimo.

O levantamento também propôs uma comparação entre o governo Lula e a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Dos que responderam ao questionamento, 47,9% consideraram a gestão de Lula melhor. Para 22% as duas administrações são iguais e 28,6% disseram que o governo do petista está pior do que o de Bolsonaro.

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Voto

Em ano eleitoral, o apadrinhamento político também foi aferido pela CNT. Ao levantamento, 33,5% responderam que vão votar em um candidato apoiado por Lula para prefeito da sua cidade; 15,7% vão escolher alguém que tenha o apoio de Jair Bolsonaro e 11% querem um candidato opositor aos dois. Por outro lado, os dados também mostram que 33,3% consideram o apoio indiferente.

A pesquisa, realizada entre os dias 18 e 21 de janeiro, entrevistou 2.002 pessoas em todo Brasil. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

 

O início do terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é melhor do que o mesmo período do mandato de Jair Bolsonaro (PL), segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, 16. Para 47% dos entrevistados, a administração petista tem desempenho acima da gestão anterior. Por outro lado, 22% acreditam que o governo Lula está semelhante ao de Bolsonaro, enquanto 26,7% avaliam que o petista vai pior que o antecessor. Outros 5% não souberam avaliar.

Na comparação com o governo de Michel Temer (MDB), no entanto, a percepção popular sobre o início da gestão Bolsonaro é melhor que a do governo Lula. Em 2019, 55% achavam que o governo do ex-presidente era melhor que o do emedebista, enquanto apenas 9% achavam pior.

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Realizada entre os dias 11 e 14 de maio, a pesquisa CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas em todo Brasil. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, com intervalo de confiança de 95%.

O desempenho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) diante da administração do país foi reprovado por 62,5% dos brasileiros que responderam o novo levantamento da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) feita pelo Instituto MDA, divulgado nesta segunda-feira (5).

Segundo os dados da pesquisa, a atuação do presidente é aprovada para 33% dos entrevistados. Em fevereiro, quando aconteceu a última pesquisa, 51% desaprovavam a gestão e 44% aprovava a forma como o presidente governa.

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A avaliação geral do governo é considerada positiva (ótimo e bom) para 27,7% dos que responderam a amostra, regular para 22,7% e negativa (ruim e péssimo) para 48,2% dos entrevistados. Em fevereiro, a avaliação negativa era de 36%, a positiva de 33% e a regular 30%.

O levantamento ouviu 2002 pessoas em 25 unidades da federação e 137 municípios, entre 1º e 3 de julho. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais e a confiança é de 95%.

A provável indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para assumir a embaixada do Brasil em Washington, Estados Unidos, não tem apoio da população. De acordo com pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira, 72,7% da população consideram a indicação inadequada porque acreditam que o presidente não deveria nomear membros da sua família para cargos deste tipo.

Apenas 21,8% dos entrevistados disseram que a indicação, que foi prometida pelo presidente Jair Bolsonaro, é adequada porque o presidente tem a prerrogativa de indicar qualquer pessoa para o posto. Outros 5,5% não souberam ou não quiseram responder.

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Foram realizadas 2.002 entrevistas, entre os dias 22 e 25 de agosto, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos porcentuais.

A população está dividida em relação à reforma da Previdência. Segundo pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira, 45,6% da população rejeitam a proposta e 43,4% aprovam a matéria. Outros 11% não sabem ou não quiseram responder.

A proposta de reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro foi encaminhada ao Congresso na semana passada e é considerada uma das principais apostas da equipe econômica para este ano.

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Nesta terça, Bolsonaro tem uma reunião com líderes partidários para discutir a reforma. Depois de quase dois meses de gestão, o presidente percebeu que precisa abrir um canal eficiente de diálogo com essas lideranças para conseguir colocar seus projetos em andamento no Congresso Nacional.

Para esta pesquisa, foram realizadas 2.002 entrevistas em 137 municípios de 25 Unidades da Federação entre os dias de 21 e 23 de fevereiro.

A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, considerando o nível de confiança de 95%.

A maior parte da população brasileira considera que, até o momento, o governo Jair Bolsonaro é melhor que o do ex-presidente Michel Temer. Segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, dia 26, 55,4% acreditam que o atual governo está sendo melhor do que o antecessor, 24,3% acham que está sendo igual e 8,7% que está sendo pior. Outros 11,6% não souberam ou não quiseram responder.

Em relação ao governo da ex-presidente Dilma Rousseff, 55,9% consideram que o governo Jair Bolsonaro está sendo melhor, 14,5% acham que está sendo igual e 19,4% acreditam que a gestão de Bolsonaro é pior do que a da petista. Outros 10,2% não souberam ou não quiseram responder.

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Para esta pesquisa, foram realizadas 2.002 entrevistas em 137 municípios de 25 Unidades da Federação entre os dias de 21 e 23 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, considerando o nível de confiança de 95%.

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) continua na liderança da disputa presidencial, com 56,8% dos votos válidos, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada na noite deste sábado (27), véspera do segundo turno da eleição. O candidato do PT, Fernando Haddad, aparece com 43,2% das intenções de votos.

Considerando os votos totais, Bolsonaro aparece com 48,5% das intenções de voto, enquanto Haddad tem 37,0%, além de 10,3% que pretendem anular ou votar em branco e 4,2% de indecisos. O voto é definitivo para 91,3% dos eleitores do candidato do PSL e para 91,4% do candidato do PT.

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Em relação aos níveis de rejeição, 51,2% dos entrevistados disseram que não votariam em Haddad de jeito nenhum, enquanto o nome de Bolsonaro é rejeitado por 42,7% dos entrevistados.

A pesquisa foi realizada entre os dias 26 e 27 de outubro de 2018. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios das cinco regiões do País. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-06933/2018.

Com o início da campanha eleitoral, apesar de preso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manteve a preferência nas intenções de votos. Segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), nesta segunda-feira (20), feito pelo Instituto MDA, o petista lidera a disputa com 37,3%. Em segundo lugar, de acordo com os dados, aparece o deputado Jair Bolsonaro (PSL) com 18,8%; já em terceiro vem a ex-senadora Marina Silva (Rede) com 5,6%. 

Logo em seguida, a pesquisa aponta o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), com 4,9% e o ex-gestor do Ceará, Ciro Gomes (PDT), com 4,1%. O senador Álvaro Dias, que é candidato pelo Podemos, registra 2,7% e os postulantes Guilherme Boulos (PSOL), João Amoêdo (Novo), Henrique Meirelles (MDB), Cabo Daciolo (Patriota), Vera Lúcia (PSTU), João Goulart Filho (PPL), José Maria Eymael (DC) aparecem com menos de um ponto percentual cada. 

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A pesquisa, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ouviu 2.002 pessoas de 137 municípios de 25 estados do país. A margem de erro, segundo a CNT, é de 2,2 pontos percentuais e a confiabilidade é de 95%. 

Transferência de voto

Com a possibilidade da candidatura do ex-presidente Lula ser impugnada, já que ele foi condenado a cumprir 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, infrações incluídas na Lei da Ficha Limpa para a inelegibilidade, a pesquisa também aferiu para quem seria transferido os votos do petista. 

Dos 37,3% que declararam voto a Lula, 17,3% pontuaram que votariam no vice da chapa dele, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT). Haddad é apontado como o substituto do ex-presidente, caso seja confirmada a impugnação pelo TSE. Quem também seria beneficiada com a ausência de Lula, segundo o levantamento, seria Marina Silva. Ela receberia 11,9% das intenções de votos para Lula. 

Ciro Gomes, que sempre pregou deslanchar entre os eleitores com Lula fora da disputa, receberia 9,6% dos votos. 

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) encomendou nova pesquisa de intenção de votos para as eleições gerais de 2018. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e está sendo realizada pelo instituto MDA Pesquisa. A coleta de dados ocorre entre hoje, 9, e 13 de maio. A divulgação da pesquisa, segundo o site do TSE, pode ocorrer a partir da próxima segunda-feira, dia 14. A CNT não abriu detalhes da publicação.

Está prevista a realização de 2.002 entrevistas, com margem de erro de 2,2 pontos porcentuais e nível de confiança de 95%. A distribuição das entrevistas por região geográfica é feita com base no eleitorado, sendo 43,4% para Sudeste, 27,1% para Nordeste, 14,6% para Sul, 7,8% para Norte e 7,1% para Centro Oeste. Ao todo são selecionados 137 municípios para participar da amostra. A relação completa dos Estados e municípios pesquisados será encaminhada ao TSE após a publicação dos resultados.

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Presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hofmann (PR) afirmou, nesta terça-feira (19), que o índice de aprovação do governo do presidente Michel Temer (PMDB) apontado pela pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) hoje é igual a margem de erro do levantamento. No estudo, a gestão do peemdebista aparece com a aprovação de 3,4% dos entrevistados enquanto 75,6% consideram negativa e 18% regular. A atuação dele à frente do país é reprovada por 84,5%.

“Eu diria que é a margem de erro [a aprovação]. E isso é resultado da política que este Governo está fazendo… Diziam que o País estava um caos, que a economia estava um caos, que a política estava desordenada, que a corrupção estava descontrolada, que bastaria tirar a Dilma e que isso tudo iria melhorar. Era como se houvesse uma fada que viesse aqui e que, com a sua varinha de condão, batesse no próximo presidente que estava assumindo, e as coisas, por si sós, melhorariam”, salientou.

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Para Gleisi, nada melhorou no país depois que Temer assumiu o comando do Palácio do Planalto. “O que vemos é que o Brasil está piorando, piorando a cada dia, piorando em relação ao emprego, piorando em relação à proteção às pessoas, piorando em relação ao combate à fome – voltou a haver fome no país, o que é uma vergonha para um país que produz alimentos –, piorando em relação à economia, piorando em tudo. Nada melhorou. Vai fazer dois anos quase que a presidenta foi afastada e que este presidente ilegítimo assumiu, e nada melhora”, complementou.

Lula e as intenções de votos

Gleisi Hoffmann destacou também as projeções para a eleição de 2018 trazem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como líder em todos os cenários. Na opinião da senadora, o motivo pelo qual isso acontece é “porque o povo não esquece que vivia melhor no governo Lula”. A parlamentar afirmou que Lula só não vencerá as eleições se não puder concorrer e salientou que o ex-presidente tem a terceira menor rejeição entre os possíveis candidatos à Presidência. 

“Aí eu pergunto, se o PT foi tão nefasto para este País, se o PT foi tão ruim para o Brasil, se Lula foi tão ruim para o Brasil, por que ele continua sendo a preferência do povo brasileiro, e os arautos da moralidade, do golpe ficam lá atrás, na lanterna?”, indagou. “E há outra coisa, o Lula tem a terceira menor rejeição. Era para ser diferente, não era? De tanto que batem nele, de tanto que desconstroem a sua imagem era para ele ser ultrarrejeitado e nem figurar nas pesquisas. Mas por que Lula figura nas pesquisas? Vou voltar a dizer, porque o povo tem memória”, acrescentou.

Pesquisa CNT/MDA feita com 2.002 pessoas em 137 municípios localizados de 25 unidades federativas mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria o candidato mais votado em todos os cenários de primeiro turno para as eleições presidenciais de 2018.

De acordo com o levantamento divulgado hoje (8), em um cenário em que o principal adversário fosse o tucano Aécio Neves, Lula teria 22% das intenções de votos, enquanto Aécio teria 15,9%, seguido de Marina Silva (14,8%), Ciro Gomes (6%), Jair Bolsonaro (5,8%) e Michel Temer (5,4%). Brancos e nulos totalizariam 21,2%, enquanto o total de indecisos, neste cenário, seria de 8,9% dos eleitores.

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Em um segundo cenário, no qual Aécio seria substituído pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Lula teria 22,3% das intenções de votos, seguido por Marina Silva (16,6%) e Alckmin ficaria em terceiro com 9,6%. Na sequência, viriam Ciro Gomes (6,3%), Michel Temer (6,2%) e Jair Bolsonaro (6,2%). Brancos e nulos totalizariam, neste cenário, 24% dos eleitores, enquanto 8,8% dos entrevistados se declararam indecisos.

De acordo com a pesquisa, Lula foi o candidato mais citado nas intenções de votos espontâneas, com 8,6%. Em segundo lugar, o candidato mais citado foi Aécio Neves (5,7%), seguido por Marina Silva (3,8%), Dilma Rousseff (2,3%), Michel Temer (2,1%), Jair Bolsonaro (2,1%), Ciro Gomes (1,2%), Geraldo Alckmin (0,6%), Joaquim Barbosa (0,6%) e José Serra (0,3%).

Para o segundo turno, foram apresentados quatro cenários. Caso a disputa fosse entre Lula e Aécio, o tucano teria 34,3% das intenções de votos, enquanto o petista teria 29,9%. Brancos e nulos somariam 28,8% dos votos, enquanto 7% se declararam indecisos.

Caso a disputa fosse entre Aécio Neves e Michel Temer, Aécio ganharia com 32,3% dos votos, ante os 15,8% das intenções de votos para Temer. O percentual de votos brancos e nulos, neste cenário, seria 42,2%. Já os indecisos seriam 9,7%.

Em um eventual confronto de segundo turno entre Aécio e Marina Silva, o tucano obteria 29,7% das intenções de votos, ante os 28% declarados para Marina. Brancos e nulos totalizariam 34,6% dos votos; os indecisos seriam 7,7%.

O quarto cenário projetado pela CNT é o de um confronto entre Lula e Temer. De acordo com a pesquisa, se esta fosse a configuração de um segundo turno, Lula teria 31,7% dos votos, enquanto Temer teria 27,3%. Brancos e nulos totalizariam 33,4% dos votos e indecisos seriam 7,6%.

A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

O governo da presidente Dilma Rousseff teve uma melhora na avaliação positiva, de acordo com a 130ª Pesquisa Confederação Nacional do Transporte (CNT/MDA), divulgada nesta quarta-feira (24). Dos entrevistados, 11,4% analisaram positivamente o governo e 62,4% de forma negativa.

Na pesquisa anterior, divulgada em outubro de 2015, o governo foi avaliado de forma positiva por 8,8% dos entrevistados, 70% haviam avaliado negativamente e 20,4% consideraram o governo regular.

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Na pesquisa divulgada hoje, a avaliação do governo é considerada péssima por 44,7% dos entrevistados e ruim por 17,7%. Para 1,7%, o governo é considerado ótimo, enquanto 9,7% o consideram bom. O governo é regular para 25,2% dos entrevistados.

O desempenho pessoal da presidenta é aprovado por 21,8% dos entrevistados. O índice de desaprovação chega a 73,9%. Na edição anterior, esses percentuais foram de 15,9% e 80,7%, respectivamente.

A pesquisa também perguntou aos entrevistados se eles consideram que a presidenta Dilma está sabendo lidar com a crise econômica. Setenta e nove por cento responderam que ela não está sabendo lidar com a crise e 16,8% disseram que a presidenta está conduzindo bem a situação.

Impeachment e Lava Jato

A pesquisa apontou queda no percentual de entrevistados a favor do impeachment da presidenta Dilma, que passou para 55,6%. Na edição anterior da pesquisa, divulgada em outubro de 2015, eram 62,8%. Os pesquisados que se declararam contra o impeachment são 40,3% frente a 32% da pesquisa anterior.

A pesquisa também ouviu os entrevistados sobre a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga irregularidades e fraudes em contratos da Petrobras. Conforme o levantamento, 80% disseram que têm acompanhado ou ouviram falar das investigações. Para 59,5% dos entrevistados, os envolvidos em corrupção no país não serão punidos.

A pesquisa da CNT, encomendada ao Instituto MDA, entrevistou 2.002 pessoas de 137 municípios de 25 unidades da Federação entre 18 e 21 de fevereiro.

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), comentou na manhã desta terça-feira (21) o resultado da pesquisa CNT/MDA que apontou mais uma queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff. "Hoje, quando a gente vê a divulgação dessa pesquisa, a gente vê que realmente alguma coisa tem de ser mudada", disse o peemedebista, se antecipando às perguntas sobre a pesquisa divulgada hoje.

O levantamento apontou que só 7,7% dos entrevistados avaliam positivamente o governo Dilma Rousseff. A avaliação negativa do governo é de 70,9%. "É mais uma constatação de que as coisas não caminham bem e algo tem de ser feito", reforçou.

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Cunha anunciou na semana passada o rompimento dele com o governo. Hoje ele reiterou que trabalhará, como militante do PMDB, pela saída do partido da aliança com o PT. "O PMDB tem de rever essa posição (de apoio ao governo)", pregou. Ele, no entanto, destacou que sua decisão é de caráter pessoal e voltou a negar a existência de uma crise institucional.

Mesmo com o recesso informal, na noite de segunda-feira (20) Cunha foi a Brasília para preparar a pauta de votações de agosto. O presidente da Casa avisou que, na primeira semana do retorno dos parlamentares, colocará em votação a redução da maioridade penal em segundo turno, a conclusão da apreciação da reforma política, as prestações de contas do governo que já estiverem aptas à votação no plenário e o projeto que trata da remuneração do FGTS. "No que depender de mim, cabe tudo (na pauta da primeira semana)", afirmou.

Aos jornalistas, Cunha contou que está estudando a proposta que trata das mudanças no Pacto Federativo e que pretende conversar sobre a reforma do ICMS na próxima segunda-feira (27) com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Reforma Tributária, Pacto Federativo e ICMS são os temas que, de acordo com o peemedebista, dominarão a agenda legislativa do segundo semestre.

Mais de 60% dos brasileiros consideram que a presidente Dilma Rousseff (PT) é culpada pela corrupção nos contratos da Petrobras que estão sendo investigados pela Operação Lava Jato. De acordo com um levantamento divulgado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT)/Instituto MDA, 78,3% da população tem acompanhado ou ouviram falar das investigações que envolvem a Petrobras. Desses, 69,2% consideram que a presidente Dilma é culpada pela corrupção e 65,0% acham que o ex-presidente Lula (PT) é culpado.

Ainda em relação aos que acompanham ou já ouviram falar da operação investigada pela Polícia Federal, 40,4% consideram que o maior culpado na operação Lava Jato é o governo, seguido de partidos políticos com 34,4%, diretores ou funcionários da empresa com 14,2% e as construtoras 3,5%.

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Indagados sobre as punições quanto às irregularidades operadas nos contratos da Petrobras, a CNT/MDA constatou que 67,1% não acreditam que os envolvidos em corrupção serão punidos. Quanto às denúncias sobre o caso, 86,8% consideram elas são prejudiciais para a economia do país e 52,5% acreditam que o governo federal não será capaz de combater a corrupção na estatal.

Além de avaliar a opinião dos brasileiros quanto a Operação Lava Jato e a corrupção no país, a pesquisa também aferiu a popularidade do governo da presidente Dilma e apresentou cenários possíveis para a eleição presidencial de 2018. O levantamento foi realizado de 12 a 16 de julho e foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

 

 

Numa eleição presidencial que fosse realizada neste momento, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) venceria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira (21).

No primeiro cenário apresentado pela pesquisa, o primeiro turno teria Aécio à frente, com 35,1%, e Lula em segundo lugar, em 22,8%. Em seguida, 15,6% votariam em Marina Silva e 4,6% em Jair Bolsonaro. Brancos e nulos somariam 14,8%, não souberam ou não responderam, 7,1%. No segundo turno, 49,5% dos entrevistados votariam em Aécio e 28,5% em Lula.

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A segunda possibilidade, com o tucano Geraldo Alckmin no lugar de Aécio, Lula ficaria com 24,9%, seguido de Marina Silva, com 23,1%, Alckmin, com 21,5% e Jair Bolsonaro com 5,1%. Brancos e nulos somam 17,5% e não souberam ou não responderam, 7,9%. No segundo turno, entretanto, a pesquisa coloca apenas candidatos do PT e PSDB, com Alckmin tomando a dianteira, com 39,9%, e vencendo Lula, que teria 32,3%.

No terceiro cenário, onde o candidato do PSDB é José Serra, o ex-presidente Lula teria no primeiro turno 25%, contra 23,3% de Marina Silva, 21,2% de Serra e 5,5% de Bolsonaro. Brancos e nulos somam 17,8%, não souberam ou não responderam, 7,2%. Nesse caso, num segundo turno entre PT e PSDB, Serra ficaria com 40,3% e Lula com 31,8%

Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 unidades federativas entre os dias 12 e 16 de julho de 2015. A margem de confiança é de 2,2 pontos porcentuais para cima ou para baixo.

A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) caiu para 7,7%. O número foi divulgado nesta terça-feira (21) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT)/ Instituto MDA. Na última pesquisa, em março, aprovação da gestão petista era de 10,8%. De acordo com o levantamento, 70,9% dos entrevistados fizeram uma avaliação negativa. Em março, o percentual negativo atingia 64,8%.

O desempenho pessoal da presidente no comando do país também sofreu uma queda, passando de 18,9% para 15,3% agora em julho. Ela era desaprovada por 77,7% dos brasileiros em março e agora tem 79,9% de desaprovação.

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Além da aferição sobre a popularidade da presidente Dilma, a pesquisa CNT/MDA também consultou a população sobre a expectativa com emprego, renda, saúde, educação e segurança pública. Para 15,0% da população a questão do emprego vai melhorar,  55,5% não tem expectativa de melhora e 27,5% acha que vai ficar igual. No quesito saúde pública, outro item que preocupa o brasileiro, 13,6% acredita que vai melhorar enquanto 47,5% diz que vai piorar; para 37,1% a situação atual não vai sofrer alterações. 

Os entrevistados foram questionados ainda sobre política, eleições, Operação Lava Jato e outros assuntos. Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulga nesta terça-feira (21) os resultados da 128ª Pesquisa CNT/MDA, com a avaliação dos índices de popularidade do governo e pessoal da presidente Dilma Rousseff (PT). O anúncio dos números acontece às 10h30, em Brasília (DF).  

O levantamento também aborda a expectativa da população em relação a emprego, renda, saúde, educação e segurança pública. Além disso, os entrevistados foram ouvidos a respeito de política, eleições e Operação Lava Jato.

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De acordo com a CNT/MDA foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 estados entre os dias 12 e 16 de julho de 2015.

O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que a pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), divulgada nesse segunda-feira (23), em que mais de 60% dos entrevistados avaliaram negativamente o governo da presidenta Dilma Rousseff, é muito semelhante à pesquisa anterior.  “[A pesquisa] basicamente é igual à pesquisa anterior. Não tem diferença nenhuma. É a margem de erro”, disse Cunha.

Perguntado sobre dados da pesquisa que mostram que mais de 50% dos entrevistados disseram ser favoráveis ao impeachment da presidenta, Eduardo Cunha afirmou que não se pode tratar impeachment como recurso eleitoral. “Está se vulgarizando muito essa palavra. Não podemos vulgarizar aquilo que seja o impedimento de um presidente da República. Eu acho que não cabe pedido de impeachment”, disse. Segundo ele, as pessoas respondem sem conhecer o que é isso exatamente.

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Ao falar sobre a pesquisa, o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que ela é praticamente a mesma coisa da anterior. “Não pode se assustar com a voz das ruas. O que temos é que fazer propostas que viabilizem esse diálogo com as ruas. Isso é o que estamos fazendo. É um momento, é conjuntural”, disse.

Sobre medidas para melhor a imagem do Poder Legislativo, Cunha disse que está pautando e votando temas de interesse da sociedade e que, com o tempo e com as ações tomadas, a avaliação da imagem da Câmara vai melhorar. Ele informou, ainda, que o Programa Câmara Itinerante está voltado para melhorar a imagem da Casa.

Em relação à reforma política, o presidente da Câmara disse ser contrário ao seu fatiamento para votação como estava propondo o relator da matéria na comissão especial, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI).  “Você pode ter uma PEC [proposta de emenda à Constituição] inteira e votar as partes dela através de DVS [destaques para votação em separado]. Se for tramitar três PECs  é para não sair nada”, disse.

Eduardo Cunha informou que sua intenção é que, após cumprida as 40 sessões para a tramitação da PEC na comissão especial, se a comissão não tiver cumprido seu papel de terminar a votação, retornar o projeto para o plenário. “Eu pretendo fazer uma semana de votação de reforma política, começando segunda-feira e terminando até hora que acabar”, disse.

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), disse na tarde desta segunda-feira, 23, que a presidente Dilma Rousseff vem se esforçando para apresentar propostas que correspondam às demandas das manifestações de 15 de março. Ao avaliar a pesquisa CNT/MDA - que mostrou que 64,8% avaliam o governo como ruim ou péssimo -, o petista concluiu que o resultado do levantamento é consequência do "massacre midiático" diário e "sem precedentes" pelo qual passa o governo do PT.

"Às vezes até quem é a favor fica tonto (pelo massacre), porque é uma verdadeira lavagem cerebral. Esse processo todo está em consonância com o clima do País, com a supervalorização das manifestações que a mídia fez. Isso tudo repercute", avaliou. Segundo ele, só o que é contra o governo tem repercussão na imprensa.

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Pesquisa divulgada nesta tarde mostrou que a avaliação positiva do Executivo é de 10,8%. A avaliação pessoal da presidente também despencou: 77,7% desaprovam a maneira de governar da petista e só 18,9% apoiam a presidente.

Guimarães disse que "quem lutou contra a ditadura não pode se assustar com a voz das ruas". Ele enfatizou que o processo em curso tende a se estabilizar e que em outras situações, prefeitos com 82% de rejeição se reelegeram. "Qualquer governo tem altos e baixos", resumiu.

O petista disse que a instabilidade atual afeta todos os governantes. "Tem governadores que estão no chão. Ninguém vem perguntar da situação do governador do Paraná", reclamou, em referência ao tucano Beto Richa, que teve que adotar cortes no orçamento e enfrentou manifestações no Estado.

Ajuste fiscal

Nesta tarde, Guimarães anunciou que haverá um esforço para convencer todos os partidos da importância do pacote de ajuste fiscal. Questionado sobre o projeto de regulamentação da reindexação da dívida de Estados e municípios, o líder disse que ainda não há uma posição do governo sobre a matéria.

Ele, no entanto, defendeu que não haja neste momento nenhuma flexibilização em favor de alguns entes federativos, entre eles as prefeituras de São Paulo e Rio de Janeiro. "O momento é de vacas magras. Vamos com cautela. O fundamental é preservarmos o ajuste", defendeu.

Sobre a abertura de ação penal contra o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, Guimarães se esquivou. "Esse assunto do PT eu não falo".

Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira, 23, revela que 85% dos entrevistados "têm acompanhado ou ouviram falar" das denúncias de corrupção na Petrobras. Das pessoas que tomaram conhecimento dos escândalos na estatal, 68,9% consideram a presidente Dilma Rousseff "culpada" pelos malfeitos investigados.

Já 23,7% não consideram a petista culpada e 7,4% não souberam ou não responderam à pergunta. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi apontado "culpado" pela corrupção na estatal por 67,9% dos consultados, entre os que declararam saber das denúncias investigadas. Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios do País, entre os dias 16 e 19 de março de 2015.

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A mesma pesquisa mostra que - entre aqueles que acompanharam as denúncias - o porcentual da população que tomou conhecimento da lista de políticos suspeitos de envolvimento no esquema é de 75,7%. Destes, 90,1% acreditam que eles estão de fato envolvidos (4,7% responderam "não").

A CNT/MDA também perguntou se os entrevistados acreditam que os envolvidos nos desvios serão ou não punidos. A maioria (65,7%) entre os que acompanham ou já ouviram falar do escândalo respondeu que "não" e 28,4% acham que eles serão punidos.

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