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Uma das sedes da Eurocopa 2012, a Polônia escapou de uma derrota logo na abertura, diante de sua torcida, nesta sexta-feira. Jogando em Varsóvia, os anfitriões saíram na frente contra Grécia, mas cederam o empate no segundo tempo e contaram com um pênalti desperdiçado pelos rivais para ficar no 1 a 1. O bom jogo contou ainda com uma expulsão para cada lado.

A partida foi precedida de uma cerimônia de abertura, com duração de 20 minutos. Mais simples que os eventos que abrem Copa do Mundo e Olimpíada, a cerimônia contou com um pequeno show musical, que variou entre o erudito do polonês Frédéric Chopin, interpretado pelo pianista húngaro Gyorgy Adam, e o som contemporâneo do DJ italiano Karmatronic.

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A música animou os figurantes que encenavam no palco montado sobre o gramado, formando mosaicos diversos, em alusão ao esporte. Também portaram as tradicionais bandeiras de todos os países participantes da Euro.

Com a bola rolando, a Polônia contou com o apoio maciço do Estádio Nacional para dominar os primeiros minutos e abrir o placar, aos 17 minutos de jogo. Lewandowski aproveitou cruzamento na área e mandou de cabeça para as redes.

O jogo ficou mais favorável aos donos da casa quando Papastathopoulos recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo no final do primeiro tempo. Mas, mesmo com um a menos, os gregos conseguiram chegar ao empate. Aos 6, Salpingidis aproveitou vacilada geral na defesa polonesa e garantiu o empate.

O gol deu novo fôlego aos gregos, que passaram a controlar a partida. Aos 24, o mesmo Salpingidis entrou na área com perigo e foi derrubado pelo goleiro Szczesny. O árbitro marcou pênalti e expulsou o goleiro. Mas o reserva Tyton evitou o gol ao fazer grande defesa na finalização do capitão Karagounis.

O resultado manteve uma sequência inglória para os anfitriões da Euro. Nas últimas três edições, incluindo as competições sediadas em Portugal e Suíça, os donos da casa tropeçaram na estreia. Com o empate, Polônia e Grécia somaram um ponto no Grupo A. A Euro também está sendo sediada na Ucrânia, que fará sua estreia na segunda-feira.

A seleção brasileira feminina de vôlei iniciou a preparação em solo polonês visando a primeira etapa do Grand Prix 2012. A equipe treinou nesta terça-feira (5), no Atlas Arena, cidade de Lodz, mesmo local onde o time jogará esta semana. O grupo comandado por José Roberto Guimarães está no Grupo D, ao lado de Itália, Sérvia e Polônia.

Para esta primeira sequência de jogos, o Brasil terá um grupo com 14 jogadoras: as levantadoras Dani Lins e Fernandinha; as opostas Tandara, Jú Nogueira e Joycinha; as ponteiras Paula Pequeno, Mari, Fernanda Garay e Gabi; as centrais Adenízia, Juciely, Andressa e Natasha, além da líbero Camila Brait.

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Somando o trajeto de avião até Varsóvia, capital polonesa, mais o deslocamento de ônibus até Lodz, o Brasil teve 18 horas viagem. Mesmo assim, o técnico da equipe gostou das primeiras atividades. "O treino foi bom. Depois de uma viagem longa e cinco horas de diferença no fuso horário, as atletas fizeram musculação e depois uma movimentação com bola, priorizando a defesa e o bloqueio”, analisou.

A ponteira Fernanda Garay ainda ressaltou a importância da movimentação para o grupo conhecer do local onde jogará. "O primeiro dia de treino foi muito bom. O ginásio é grande e precisamos fazer uma adaptação. Não estamos tão acostumadas a jogar em ginásios como esse”, resaltou. O Atlas Arena pode receber até 13 mil pessoas.

A estreia do Brasil será a partir das 12h30 da sexta-feira (8), contra a Itália. Depois, o time de Zé Roberto encerra sua participação no Grupo D enfrentando Sérvia e Polônia, respectivamente.

Depois de passar por Canadá e Polônia, o Grupo B da Liga Mundial de vôlei masculino aporta em solo nacional. A terceira etapa do Grupo B será realizada no ginásio poliesportivo da cidade paulista de São Bernardo do Campo. Os confrontos serão indicados a partir da próxima sexta-feira (8).

Além de Brasil, Canadá e Polônia, a seleção da Finlândia também compõe o grupo B e será o local da última etapa da primeira fase da Liga Mundial. A data prevista para o término da fase classificatória será entre os dias 15 a 17 junho, na cidade de Tampere.

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Até o momento, o Brasil tem 50% de aproveitamento, já que ganhou três dos seis jogos disputados. Após a etapa de Katowice, na Polônia, o time de Bernardinho subiu da terceira para a segunda posição, somando 12 pontos. Com dois a mais, os poloneses aparecem na liderança. Canadá e Finlândia ocupam as últimas posições da chave, respectivamente.

Na abertura da terceira etapa, o time da casa vai encarar a Finlândia. Até o momento, as duas partidas realizadas entre as equipes foram vencidas pelos brasileiros. No mesmo dia, Canadá e Polônia medem força. A competição será encerrada no domingo (3).

Em uma partida muito equilibrada, em que os donos da casa se sobrepuseram apenas no final do quinto set, a seleção brasileira masculina de vôlei foi derrotada pela Polônia por 3 a 2 - parciais de 26/24, 23/25, 25/23, 23/25 e 15/10 -, neste domingo, na cidade polonesa de Katowice, pelo terceiro jogo da segunda rodada da Liga Mundial.

O resultado negativo interrompe uma série de três vitórias consecutivas da equipe comandada pelo técnico Bernardinho na competição e mantém o Brasil na segunda colocação do Grupo B, agora com 12 pontos - os poloneses lideram com 14. Em seis jogos, a seleção ganhou três jogos e perdeu outros três, sendo duas vezes para a Polônia.

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A terceira rodada da Liga Mundial será disputada já no próximo final de semana - entre os dias 8 e 10 -, na cidade de São Bernardo do Campo (SP). A estreia brasileira será contra a Finlândia, lanterna da chave. Pela ordem, os adversários seguintes serão Canadá e Polônia.

Em quadra, brasileiros e poloneses revezavam nos momentos de superioridade. Nos primeiro e terceiro sets, os donos da casa contaram com a força do saque e do bloqueio para fecharem as apertadas parciais. O Brasil, na base da superação, conseguiu sempre igualar a partida, especialmente no quarto set, quando a Polônia abriu 20 a 18 e parecia que ganharia o duelo.

O set decisivo começou melhor para a Polônia, que fez 4 a 2. No bloqueio, Sidão deixou tudo igual em quatro pontos, mas na sequência os poloneses abriram dois pontos de vantagem (7 a 5) e Bernardinho resolveu parar o jogo. Os donos da casa mantiveram a diferença na virada de quadra e seguiram melhor para fechar a parcial por 15/10.

A seleção masculina de vôlei repetiu o feito da primeira etapa e venceu a Finlândia, nesta sexta-feira (1), em partida válida pela abertura da segunda fase do Grupo B da Liga Mundial 2012. Os Brasileiros aplicaram tranquilos 3 sets a 0, no ginásio Spodek, na cidade de em Katowice, na Polônia, conquistando a primeira vitória em parciais diretas.

Enfrentando o lanterna do Grupo B, o Brasil não teve muitas dificuldades para vencer nenhum dos três sets. A equipe de Bernardinho não deu chances para os adversários e aplicou parciais de 25/13, 25/14 e 25/14. Os destaques nacionais na partida ficaram por conta de Sidão, que marcou com 12 pontos, sendo seis de bloqueio, além de Wallace - que anotou 11. O maior pontuador do confronto, no entanto, foi o finlandês Mikko Oivanen, que colocou 14 bolas no solo brasileiro.

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Com os resultados, o Brasil assumiu a vice-liderança do Grupo B, com seis pontos. O primeiro lugar é da Polônia, que venceu o Canadá e ficou com um escore de nove. O lanterna da chave é a Finlândia. O time de Bernardinho volta à quadra neste sábado (2), quando enfrenta os donos da casa, os poloneses, mais uma vez no ginásio Spodek, na cidade de Katowice.

A partir das 15h (horário de Brasília) desta sexta-feira (1), a seleção brasileira masculina de vôlei inicia a 2º etapa da Liga Mundial 2012. Após três dias de treinamento, a equipe comandada por Bernardinho vai encarar a Finlândia na estreia. O confronto será realizado no ginásio Spodek, na cidade de Katowice, na Polônia.

Das três partidas realizadas na primeira etapa do Grupo B, o Brasil venceu apenas uma, justamente para a Finlândia, por 3 sets a 1. Contra Canadá e a Polônia, a equipe nacional não conseguiu o mesmo sucesso e foi derrotado nas duas oportunidade. Mesmo assim, o técnico Bernardinho Rezende afirma que os insucessos não deixaram um saldo negativo.

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"Pudemos tirar algumas lições. Estamos estudando muito em função do nosso time. Embora a gente queira ganhar, o foco está na equipe e os nossos principais pensamentos são em melhorias. O Sistema de passe, saque flutuante e outras correções estão no nosso planejamento”, ressaltou Bernardo.

Para esta partida, o comandante brasileiro deverá contar com a volta de Murilo, que está em fase final de recuperação das dores no ombro – lesão que fez com que o jogador fosse poupado de toda a primeira etapa. "Sabemos que, neste final de semana, precisamos jogar melhor do que foi no Canadá", disse Murilo.

Quando o jogador Murilo reforça a necessidade do Brasil estar bem durante todo final de semana é por que até o domingo o time entrará em quadra. Após o confronto dessa sexta-feira, o time de Bernardinho encarar o Canadá no sábado (2) e encerra sua participação contra os donos da casa, os poloneses, no domingo (3).

Após a etapa polonesa, as equipes seguem viagem para a cidade de São Bernardo do Campo (SP), onde realizam a terceira fase do Grupo B, entre os dias 8 e 10 de junho. A última etapa será realizada na Finlândia, na cidade de Tampere, de 15 a 17 do mesmo mês.

Ao término da primeira etapa, as oito melhores equipes se classificam para a próxima fase. A reta final da competição será realizada entre os dias 4 a 8 de julho, em Sofia, na Bulgária.

A seleção brasileira já está em solo polonês, onde iniciou, nesta terça-feira, a preparação para a segunda etapa da Liga Mundial de vôlei masculino. A equipe treinou na cidade de Katowice, onde jogará mais uma vez contra a Finlândia, Canadá e Polônia. A equipe nacional chegou à Europa um dia antes em relação a primeira fase, que ocorreu no Canadá. A medida foi tomada para tentar evitar qualquer tipo de adversidade.

A seleção nacional contará, nesta segunda etapa, com 14 jogadores: os levantadores Bruno e Ricardinho; os opostos Theo e Wallace; os centrais Rodrigão, Sidão e Lucão; os ponteiros Dante, Murilo, Thiago Alves, Maurício, Lucarelli e João Paulo Bravo; além do líbero Serginho. A única mudança em relação ao time que disputou a primeira fase é a volta de Murilo, que substitui a ausência de central Éder.

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A volta de Murilo aumentou a confiança de Bernardinho em conseguir melhorar os resultados do time nesta segunda etapa. "Estávamos um preocupados com o fato do Murilo não estar com a preparação 100% justo no ano dos Jogos Olímpicos. Nos últimos quatro anos, ele se tornou um dos principais jogadores da equipe. No entanto, mesmo tendo conhecimento que ele ainda está totalmente pronto, ficamos bem esperançosos ao vê-lo no treino de hoje", comentou Bernardinho. Além de Murilo, o treinador revelou que ainda espera contar com Dante, poupado na última partida da primeira etapa, e com o João Paulo Bravo, que atuou como segundo líbero. “São jogadores que, mesmo não estando 100%, são muito importantes", analisou.

Murilo também revelou a ansiedade em poder voltar a atuar. "Estou melhorando, me sentindo bem e quero jogar. A tendência é que a equipe cresça de rendimento nessa segunda etapa. Ainda estamos todos um pouco abaixo do que podemos, mas vamos evoluir", projetou.

Na primeira fase, o desempenho do Brasil não foi animador. Em três jogos, a equipe perdeu dois, para Polônia e Canadá, respectivamente, e só triunfou frente à Finlândia.

A seleção brasileira de vôlei feminino vai participar do Grand Prix, na cidade de Lodz, na Polônia, entre os dias 8, 9 e 10 de junho. O técnico da equipe José Roberto Guimarães já definiu as jogadoras que irão representar o país. A atletas, que buscam o nono título na competição, irão enfrentar as italianas, as polonesas e as sérvias na cidade europeia.

Após jogar em Lodz, na Polônia, o Brasil atuará em casa na segunda semana da competição. As brasileiras jogarão em São Bernardo do Campo (SP), entre os dias 15 e 17 de junho, contra Alemanha, Itália e Estados Unidos. Por fim, de 22 a 24 de junho, será a vez dos confrontos com Cuba, Porto Rico e China, em Luohe, na China. Também na China, na cidade de Ningbo será realizada a fase final do Grand Prix pela terceira vez, entre 27 de junho e 1 de julho.

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Entre as convocadas que vão direto para a Polônia estão às levantadoras Dani Lins e Fernandinha; as opostas Tandara, Jú Nogueira e Joycinha; as ponteiras Paula Pequeno, Mari, Fernanda Garay e Gabi; as centrais Adenízia, Juciely, Andressa e Natasha, além da líbero Camila Brait. No Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema, no Rio de Janeiro, às levantadoras Fabíola e Claudinha, a oposto Sheilla, as ponteiras Jaqueline, Natália e Priscila Daroit, as centrais Fabiana e Thaisa e a líbero Fabi ficarão treinando neste período.

O técnico brasileiro comentou sobre a decisão de reversar o grupo na primeira etapa da competição. "Nós estamos com dois grupos. O que vai jogar na Polônia vai passar por três testes importantes. E outro com jogadoras que chegaram há pouco tempo, as mais jovens, que também vão participar de outros campeonatos, como a Copa Yeltsin e a Copa Pan-Americana. Esse início de Grand Prix vai ser um bom teste para todos nós", disse José Roberto, que terá duas experientes ponteiras em quadra.



“A Mari ficou fora do Pré-Olímpico, por contusão, e precisa jogar. Como ela está se recuperando bem, quero testá-la um pouco na saída de rede também. E a Paula vai porque a Priscila ainda se recupera de uma lesão que sofreu durante a Superliga e achei melhor dar um pouco de ritmo a ela, já que também jogou pouco no classificatório", detalhou o treinador.



 

A seleção brasileira segue sem vencer na Liga Mundial de vôlei masculino. Após a derrota na estreia contra a Polônia, a equipe nacional perdeu para o Canadá, neste sábado (19), no Ricoh Coliseum, na cidade Toronto. Os donos da casa venceram por 3 sets a 2 e chegaram ao seu segundo triunfo nesta primeira etapa.

Logo no início, o Canadá mostrou superioridade e abriu 8/2, mantendo a diferença até próximo ao final do set. O Brasil encostou, mas a vitória ficou realmente com os donos da casa: 25/23. Na segunda etapa, o time de Bernardinho melhorou e, aproveitando os erros do adversário, fechou em 25/20.

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No terceiro set, o Brasil ainda comandava a partida, mas Schmitt ajudou na reação canadense, que venceu por 25/20. Precisando vencer a etapa para levar a partida ao tie break, a equipe nacional teve dificuldades e só conseguiu ganhar no desempate: 26/24.

Por fim, contando com o apoio da torcida, os canadenses mostraram superioridade e abriram 9/4, segurando a diferença até finalizar a partida em 15/10. Agora, o Brasil volta suas atenções para a última partida desta primeira fase. O duelo será neste domingo (20), contra a Finlândia, novamente em Toronto. Os donos da casa se despedem de sua torcida enfrentando a Polônia. Em seguida, as quatro seleções fazem uma nova etapa na cidade de Katowice, na Polônia, de 1 a 3 de junho.

Nesta sexta-feira (18), a seleção brasileira de vôlei masculino fará sua estreia na Liga Mundial 2012. A equipe vai enfrentar a Polônia, a partir das 21h (horário de Brasília), no Ricoh Coliseum, em Toronto, no Canadá. Essa será a primeira partida oficial do time do técnico Bernardinho na temporada e é válida pelo grupo B da competição.

Além de Brasil e Polônia, Canadá e Finlândia completam a chave B. De acordo com Bernardinho, os poloneses devem ser o principal obstáculo do Brasil na nesta primeira etapa. No entanto, as ausências no time nacional também preocupam o comandante. Giba, Murilo e Leandro Vissoto não atuarão na partida.

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O fato de ser a primeira partida da temporada, além do curto intervalo para o segundo jogo brasileiro na Liga são pontos que podem dificultar o desempenho nacional. "É o nosso primeiro jogo oficial no ano, justamente contra a Polônia, que é uma equipe fortíssima. Isso é um complicador. Nosso ritmo de jogo ainda não foi adquirido e jogaremos em menos de 24h entre um confronto e outro, o que acredito ser prejudicial. Teremos que superar isto e fazer o nosso melhor em quadra”, ressaltou Bernardinho.

Sobre o adversário desta sexta-feira, Bernardinho teceu elogios. "A Polônia está com a equipe completa e que foi vice-campeã na Copa do Mundo em 2011. É uma das favoritas a um dos lugares no pódio de Londres. Será difícil começar contra eles, mas serve de parâmetro para nosso trabalho”, analisou.

Depois de encarar a Polônia, o Brasil enfrentará o Canadá, no sábado (19), e a Finlândia, no domingo (20). As duas partidas serão realizadas a partir das 17h (horário de Brasília).

O Brasil tem 50% de aproveitamento na segunda etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia, que está sendo realizado na cidade de Myslowice, na Polônia. Das quatro duplas nacionais na disputa, duas estão classificadas para às oitavas de final e as outras foram eliminadas da competição.

Nesta quinta-feira (26), dia de abertura da etapa principal, Ricardo e Pedro Cunha venceram as partidas realizadas sem perder nenhum set. Os brasileiros superaram os poloneses Bryl e Rudol por 2x0 (21/15 e 21/17). Em seguida, ganharam dos suíços Heyer e Chevallier, vencendo por duplo 21/18. Com triunfos, os atletas nacionais irão encarar, nas oitavas de final, contra os irmãos franceses Andy e Kevin Ces.

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Quem também está classificada é a dupla formada por Márcio e Pedro Solberg. Os brasileiros iniciaram a participação na etapa vencendo os noruegueses Horrem e Eithun, por 2 sets a 1 (21/15, 17/21 e 17/15). Na segunda rodada, eles foram melhores que os holandeses Spijkers e Boerma e ganharam por 2x0 (21/15 e 21/16). Na próxima fase, eles vão duelar contra os espanhois Herrera e Gavira.

Após a classificação, Márcio avaliou o início na competição. "Tivemos altos e baixos no primeiro jogo, mas com tranquilidade e lucidez vencemos no terceiro set. Fomos mais regulares contra os holandeses e controlamos o jogo do início ao fim. Conseguimos dois triunfos fundamentais para avançar na competição. Agora, teremos pela frente a dupla da Espanha, que é muito rodada e perigosa. Precisaremos ter atenção e jogar com paciência", ressaltou.

Thiago e Ferramenta estavam na mesma chave que Márcio e Pedro, mas não conseguiram repetir o feito dos compatriotas. Eles perderam para Boerma/Spijkers, por 2x1 (21/23, 21/16 e 9/15) na estreia e diante de Horrem e Eithun, na segunda rodada, com parciais de 13/21, 21/16 e 10/15. Com as derrotas, eles ficaram com o 25º lugar da etapa.

Moisés e Vitor Felipe também não conseguiram avançar às semifinais. Eles perderam para Doppler/Horst, da Áustria, por 2x1 (8/21, 21/18 e 7/15). Na segunda rodada, novo tropeço, dessa vez contra os italianos Nicolai/Lupo, pelo mesmo placar (15/21, 21/18 e 7/15), sendo eliminados da disputa.

O Brasil terá quatro duplas representantes na segunda disputa masculina do Circuito Mundial de vôlei de praia 2012. Elas iniciam a disputa pelo título da etapa da Polônia nesta quinta-feira (26), na cidade de Myslowice, que recebe pela terceira vez uma fase da competição.

As duplas brasileiras serão: Ricardo/Pedro Cunha, Márcio/Pedro Solberg, Thiago/Ferramenta e Moisés/Vitor. Esse número poderia ser maior, caso Harley e Evandro tivessem superado o qualifying. Depois de passar pelo country-cota (cota por país), a equipe iniciou o dia superando os poloneses Makowski e Popek, de virada, por 2 sets a 1 (22/24, 21/15 e 15/13). Mas, no jogo decisivo, os dois foram vencidos pelos canadenses Binstock e Reader, por 2x0 (27/29 e 22/24), que ficaram com a vaga. Nos três anos em que a disputa ocorre em Myslowice, o Brasil só foi campeão uma vez – em 2009 - com a parceria entre Harley e Alison.

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Ricardo e Pedro Cunha (BA/RJ) formaram a equipe há menos de um ano e vem crescendo de produção, conquistando pódios no circuito brasileiro, além de terem sido a terceira melhor dupla da primeira etapa da competição mundial, realizada em Brasília-DF. A parceria quer aproveirar a etapa para corrigir as falhas antes dos grand slams.

"Estamos com uma boa expectativa de conseguir mais um resultado positivo. Mesmo sem ter conquistado o primeiro lugar em Brasília-DF, nós evoluímos em relação aos jogos no circuito nacional. Estamos ansiosos para começar a fase internacional, mas pensamos nesta etapa como a oportunidade que temos para corrigir nossas falhas", ponutou o carioca Pedro Cunha.

Dois trens que seguiam pela mesma linha colidiram de frente no sábado na Polônia, deixando 15 mortos e 56 feridos, no pior desastre ferroviário no país dos últimos anos. Vários dos passageiros eram estrangeiros, incluindo cidadãos da Ucrânia, Espanha e França, segundo informou o primeiro-ministro Donald Tusk, que se deslocou para o local da tragédia nas primeiras horas deste domingo. Segundo o premiê, nenhum dos estrangeiros aparentemente estava entre as vítimas fatais ou severamente machucadas.

Os trens, que transportavam 350 pessoas, seguiam pela mesma via e tiveram um choque frontal no pequeno povoado de Szczekociny, no sul da Polônia. Uma das composições cobria a rota que seguia da cidade de Przemysl para Varsóvia, enquanto o outro que ia na linha incorreta se movia da capital polaca até Cracóvia.

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Equipes de fiscalização iniciaram uma investigação a fim de determinar como o trem que seguia para Cracóvia entrou na via incorreta. O primeiro-ministro disse que era prematuro determinar as razões do acidente.

O presidente da Polônia, Bronislaw Komorowski, também visitou o lugar do acidente. A tragédia é a pior do sistema ferroviário do país desde 1990, quando 16 pessoas morreram em um choque de trens em Ursus, um subúrbio de Varsóvia. Em 1997, um outro acidente grave deixou 16 mortos em Reptowo. O acidente ferroviário que deixou o maior número de mortos no país - 65 pessoas - ocorreu em 1980.

A colisão frontal ocorre em um momento em que milhares de torcedores devem cruzar o país, vários deles utilizando-se de ligações ferroviárias, para acompanhar o campeonato UEFA Euro 2012. A Polônia e Ucrânia serão os países anfitriões da fase final do torneio de seleções nacionais. As informações são da Associated Press.

O Brasil terá três representantes na Copa do Mundo de Judô, que será realizada na cidade de Varsóvia, capital da Polônia. A competição terá início neste sábado (25) e segue até o domingo (26) e será a última disputa das atletas nacionais antes do fechamento da janela de classificação para os Jogos Olímpicos de Londres, este ano.

O país será representado pelas atletas Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg). Elas só tem lutas marcadas para o domingo. O grande objetivo do trio é aumentar o escore no ranking da Federação Internacional de Judô (FIJ).

Na disputa em solo polonês, uma medalha de ouro dá direito a mais 100 pontos no ranking. A prata equivale a 60 e o bronze resulta em 40. A listagem da FIJ é que vai definir os atletas que seguirão para os jogos de Londres. Ela vai classificar os melhores 22 judocas masculinos, assim como as 14 mulheres mais bem colocadas.

O Brasil tem 20 judocas que se encaixam nesses critérios, 13 homens e sete mulheres. Mariana, Maria Suelen e Maria Portela estão dentro deste grupo e um resultado positivo pode assegurar a vaga para a competição.

O número de mortos pela onda de frio na Europa se aproxima de 650 nesta quarta-feira, segundo números das autoridades, com a maioria dos óbitos nos países do Leste Europeu. Desde o começo de janeiro, o frio matou 215 pessoas na Rússia, 135 na Ucrânia, 107 na Polônia e 86 na Romênia. Dois acidentes provocados por engavetamentos de veículos ocorreram nesta quarta-feira na República Checa e deixaram pelo menos sete feridos - um deles aconteceu na autoestrada que liga Praga ao leste do país e a Bratislava, na Eslováquia.

Ao sul de Praga, capital da República Checa, dezenas de veículos, incluindo um ônibus, se envolveram em um engavetamento em uma autoestrada por causa de uma nevasca, deixando cinco pessoas feridas, informou o canal checo CT24. O País registrou outro engavetamento de veículos na autoestrada que liga a capital a Bratislava, 180 quilômetros ao sudeste de Praga, quando 40 automóveis se chocaram devido a uma nevasca e à baixa visibilidade. Duas pessoas ficaram feridas nesse segundo acidente.

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Na Romênia, que continua a ser atingida por nevascas, cerca de 23 mil pessoas permanecem isoladas em comunidades bloqueadas pelo acúmulo de neve. Mais de uma semana de nevascas bloquearam rodovias e isolaram 225 comunidades e cidades no leste do país, perto do delta do rio Danúbio. As autoridades tentam desbloquear estradas e ferrovias com ajuda dos militares para levar auxílio aos locais.

As informações são da Associated Press.

Rios transbordaram nesta terça-feira na Bulgária e na Grécia e deixaram dezenas de casas debaixo da água. A agência de defesa civil da Bulgária avisou que duas barragens maiores estão à beira de transbordar e os moradores foram alertados a se preparar para uma possível retirada. As autoridades iniciaram uma liberação controlada da água das barragens a fim de evitar o transbordamento, e o número de mortos pela onda de frio na Europa, que ontem era de 364 pessoas, se aproxima dos 400.

As autoridades búlgaras declararam um dia de luto pela morte de oito pessoas após o rompimento de uma barragem inundar a vila de Bisser, onde moravam. Na Itália, as autoridades informaram hoje, segundo a agência Ansa, que 36 pessoas foram mortas pela onda de frio - 26 óbitos ocorreram de ontem para hoje ou foram comunicados nesta terça-feira, o que elevou o total de mortes pelo frio na Europa para 396 pessoas nos últimos dez dias, somadas mais seis pessoas que morreram na Polônia nas últimas 24 horas.

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Na Ucrânia, país onde o frio já matou mais pessoas - 135 até a última contagem oficial - serviços de emergência usaram helicópteros para resgatar marinheiros que ficaram retidos em um navio preso no Mar de Azov, que congelou. Pelo menos 2.150 pessoas foram hospitalizadas na Ucrânia com sintomas de hipotermia e congelamentos de mãos e pés. Já na Polônia, mais 6 pessoas foram mortas pelo frio nas últimas 24 horas, informou o Ministério do Interior em comunicado. Isso elevou a 68 o total de mortos na Polônia pela onda de frio nos últimos dez dias.

Europeus em todo o continente encaram há mais de uma semana condições meteorológicas extremas, com milhares presos pela neve em regiões remotas e montanhosas nos Bálcãs, com centenas - a maioria deles sem-teto - mortos após as temperaturas chegaram a -36ºC e com as autoridades enfrentando a perspectiva de inundações por causa do derretimento do gelo.

Na Grécia, os socorristas tiveram de ajudar cinco idosos a sair de suas casas inundadas após o rio Evros (Maritza) transbordar perto da fronteira nordeste do país com a Bulgária. Vários moradores idosos também foram retirados durante a noite de outras três vilas na área. Autoridades gregas de proteção civil disseram que uma mulher de 40 anos se afogou em uma enxurrada no leste do Mar Egeu, na ilha de Symi, na segunda-feira. Nevascas foram relatadas no norte da Grécia, prejudicando o tráfego rodoviário e causando o corte de energia em áreas remotas.

Na Itália, o governo informou nesta terça-feira que 36 pessoas foram mortas pela onda de frio, em grande parte sem-teto desabrigados no norte do país ou idosos que se acidentaram. Perto de Bolonha, um caminhoneiro de 62 anos morreu de hipotermia, dentro do veículo preso na neve. Em Pádua, na região do Vêneto, uma mulher morreu afogada no rio Brenta, onde mergulhou para tentar salvar seu cachorro que caiu na água após o gelo em que caminhava na margem se romper. Na região da Basilicata (sul) o exército conseguiu salvar seis caminhoneiros que estavam bloqueados pela neve em uma estrada nas montanhas, entre Matera e Spinazzola. Neva na Basilicata e na região vizinha da Campanha há mais de 48 horas, segundo a Ansa, e na Toscana o rio Arno, que corta a cidade de Florença, começou a congelar.

Na Romênia, 127 comunidades estão isoladas pela neve e 1.100 pessoas passaram a madrugada de hoje retiradas em dois trens nas planícies. Uma empresa de eletricidade informou que 60 mil pessoas estão sem energia.

As informações são da Associated Press.

Pelo menos 11 mil pessoas ficaram retidas pelas tempestades de neve nos vilarejos nas montanhas da Sérvia, as autoridades anunciaram nesta quinta-feira, enquanto o número de mortes pela onda de frio chegou hoje a 122 no Leste Europeu. As 11 mil pessoas retidas na Sérvia vivem em 6,5 mil lares nas montanhas, em áreas remotas que não podem ser alcançadas por causa das estradas congeladas, disse o policial Predrag Maric, dos serviços de emergência. Mais mortes provocadas pelo frio nesta quinta-feira incluem 20 pessoas na Ucrânia, nove na Polônia, oito na Romênia, uma na Sérvia e uma na República Checa. As autoridades disseram que grande parte dos mortos eram sem-teto. Largos trechos do rio Danúbio permanecem congelados, principalmente entre a Romênia e a Bulgária.

"Estamos tentando fazer todo o possível para desbloquear as estradas porque mais nevascas são esperadas para os próximos dias", disse Maric. Segundo ele, a situação mais dramática ocorre na cidade de Sjenica, no sudoeste da Sérvia, onde já neva ou faz frio há 26 dias e falta diesel, usado como combustível para os geradores e aquecedores. "Nós esperamos entregar suprimentos e combustível à cidade hoje, ou no máximo amanhã", disse Maric. As temperaturas na Sérvia chegaram a -30º Celsius, com milhares de pessoas presas em suas casas, sobretudo em vilas montanhosas.

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Na Ucrânia, 63 pessoas morreram por causa do frio nos últimos sete dias. Cerca de 950 foram hospitalizadas por hipotermia e congelamento e mais de 2.000 tendas aquecidas foram montadas para sem tetos, que também estão recebendo alimentos. Na Romênia, o número de mortos pelo frio subiu para 22 nesta quinta-feira, informou o Ministério da Saúde. Cerca de 180 escolas foram fechadas na Romênia por causa do frio extremo. Três navios ficaram retidos pelo gelo no rio Danúbio - um alemão, um holandês e outro romeno - e o governo faz esforços para liberá-los.

Na Bulgária, onde 16 cidades registraram seus recordes de temperaturas baixas em cem anos, desde que os registros começaram a ser feitos, 1.070 escolas permanecem fechadas e longos trechos do Danúbio estão congelados.

O Aeroporto de Podgorica, capital de Montenegro, permanece fechado pelo segundo dia nesta quinta-feira por causa das nevascas.

Na Polônia, a porta-voz do governo, Malgorzata Wozniak, disse que grande parte das vítimas eram sem-teto que estavam alcoolizados e procuraram abrigo em edifícios não aquecidos, o que fez com que morressem de frio. Funcionários do governo polonês apelaram ao público que rapidamente ajude qualquer pessoa que virem em dificuldades nas ruas cheias de neve.

Na Itália, onde neva há três dias no norte, centenas de escolas foram fechadas nas regiões do norte ao centro da península, informou a agência Ansa. Neva em Milão, Turim, Bolonha e outras cidades do norte. As autoridades recomendam aos motoristas que usem pneus adequados para a neve ou com correntes. Foram registrados bloqueios em autoestradas que ocorreram porque caminhões sem pneus adequados não conseguiram trafegar e tiveram que ser removidos ou rebocados. A circulação de 50 trens de alta velocidade foi cancelada no norte, principalmente nas regiões da Lombardia e da Emilia-Romagna.

Mas nesta quinta-feira o frio chegou ao norte da Europa. Na Holanda, as autoridades de Amsterdã proibiram a circulação de barcos por alguns canais da cidade, com o temor de que eles fiquem retidos se as águas congelarem.

As informações são da Associated Press.

Os dois primeiros sets indicavam uma vitória, até tranquila, da Polônia. Mas, a partir do terceiro, o Brasil mostrou grande poder de reação e, de forma convincente, virou o placar e venceu a partida por 3 sets a 2 (18/25, 21/25, 25/18, 25/19 e 15/12), na madrugada dste sábado (3/12). O jogo, realizado no Yoyogi National Stadium, em Tóquio, foi válido pela quarta fase da Copa do Mundo de Vôlei.

O último compromisso do Brasil na competição será neste domingo, às 6h20 (horário do Recife), contra o Japão. A seleção brasileira precisa de uma vitória para carimbar o passaporte para os Jogos Olímpicos de Londres.

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O levantador Bruno, que entrou no terceiro set e marcou cinco pontos, sendo três de bloqueio em momentos importantes, foi eleito o melhor da partida. O jogador foi um dos principais responsáveis pela virada brasileira.

"Os poloneses jogaram muito bem nos dois primeiros sets e nós estávamos um pouco abatidos. Quando entrei, no terceiro, o Serginho olhou para mim e disse que era hora de agitar a partida e foi o que eu tentei fazer. Sabemos que não estamos fazendo uma Copa do Mundo como esperávamos, mas estamos na briga pela classificação e isso é o mais importante", disse Bruno.

Leandro Vissotto foi o maior pontuador do Brasil, com 23 acertos. O oposto concorda com Bruno sobre a qualidade técnica apresentada pelo adversário nas duas primeiras parciais. "Começamos mal e a Polônia jogou muito bem. Depois a realidade do jogo mudou. O Bruno trouxe uma energia muito grande e mostramos a força do grupo. Agora ainda temos o jogo contra o Japão e vamos seguir lutando até o final", disse Vissotto.

O técnico Bernardinho analisou a atuação das duas seleções no confronto deste sábado. "Foi uma batalha igual. Nós começamos tensos e errando e o bloqueio deles funcionou melhor do que o nosso, em função do nosso passe, que esteve abaixo do normal. A partir do terceiro set melhoramos a nossa performance e isso nos ajudou", disse o treinador, que espera uma boa atuação da equipe brasileiro no jogo deste domingo.

Com uma reação incrível, a seleção brasileira masculina de vôlei obteve grande vitória sobre a Polônia por 3 sets a 2, com parciais de 18/25, 21/25, 25/18, 25/19 e 15/12, na madrugada deste sábado, em Tóquio, pela Copa do Mundo. A vitória deixou a equipe de Bernardinho mais perto da vaga nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

O resultado manteve a seleção na terceira posição, com 21 pontos, no torneio que classifica somente os três primeiros para a Olimpíada. A vaga será garantida em caso de vitória por 3 a 0 ou 3 a 1 sobre o anfitrião Japão na manhã deste domingo, às 7h20 (horário de Brasília), no último jogo da Copa do Mundo.

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A segunda colocada Polônia, com 25, e a líder Rússia, com 27, já estão asseguradas nos Jogos de Londres. Os russos derrotaram mais cedo o Irã por 3 sets a 0. Os dois primeiros colocados da tabela farão a final simbólica em confronto direto neste domingo.

Brasil e Polônia fizeram um início de jogo equilibrado neste sábado. Os poloneses, contudo, conseguira, abrir dois pontos de vantagem antes do primeiro tempo técnico e cresceram em quadra até fechar a primeira parcial por 25/18.

Insatisfeito com o rendimento da equipe, Bernardinho colocou Dante e Murilo em quadra. Mas não obteve sucesso. A Polônia seguiu melhor no segundo set e aumentou ainda mais sua vantagem no placar.

Embalados, os polonês começaram melhor na terceira parcial e chegaram a abrir 13/8 antes do início da forte reação brasileira. Com atuação inspirada de Bruninho e bons saques de Dante, o Brasil alcançou o empate, alcançou a virada e fechou o placar com sete pontos de vantagem.

O confronto seguiu equilibrado no quarto set até o segundo tempo técnico, quando o Brasil assumiu mais uma vez a dianteira e empatou o jogo em 2 sets a 2. Como era de se esperar, o tie-break foi muito disputado. Os brasileiros abriram vantagem por duas vezes, mas foram alcançados pelos poloneses até o placar ficar igualado em 12/12. Na base da superação, o time de Bernardinho contou com a eficiência individual de seus jogadores para somar mais três pontos e fechar o jogo.

 

A levantadora titular da seleção polonesa no último Grand Prix de vôlei, Milena Radecka é capa da edição deste mês da Playboy em seu país. Dentro de quadra a Polônia não vem mostrando um grande desempenho, mas a equipe vai muito bem no quesito mulheres bonitas no time.

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No ano passado, outra jogadora da seleção também estampou as páginas da mesma revista. A Ponteira Anna Werblinska foi fotografada como veio ao mundo na filial polaca da revista americana. Outra edição da revista que teve grande repercussão no país do Leste europeu foi com a nadadora Luiza Hryniewicz.

Há 15 anos, uma jogadora de vôlei também foi capa da Playboy no Brasil. Medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta, Ida esteve na capa da revista masculina em setembro daquele ano.

Outras esportistas nacionais também já foram capa da mais famosa publicação de nu feminino do mundo. Em janeiro de 1988, Hortência, maior jogadora de basquete do país estampou a capa da revista e mais recentemente, em 2007, a bandeirinha Ana Paula de Oliveira apareceu nua na playboy.

 

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