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Um túnel que desabou há um ano e três meses nas obras do Trecho Norte do Rodoanel, em Guarulhos, causou prejuízo de R$ 39 milhões e é um dos motivos do atraso na conclusão da última alça do anel viário da Grande São Paulo, que deveria ser entregue no mês passado, mas foi adiada para março de 2018.

Agora, a Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), empresa controlada pelo governo do Estado, decidiu demolir o túnel vizinho, parcialmente construído, para destravar essa frente da obra e retomar a construção. O custo dessa operação, que ainda não tem prazo para começar, está estimado em R$ 45 milhões pela estatal.

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A Dersa afirma que esses custos serão arcados pelo consórcio responsável pela construção desse trecho no lote 5 (Construcap/Copasa), que ainda negocia a indenização com a sua seguradora. "Elas (empreiteiras) vão me devolver a obra na condição que estaria se o túnel não tivesse entrado em colapso", afirmou o diretor de engenharia da Dersa, Pedro da Silva.

As obras do Rodoanel Norte são alvo de investigação da Polícia Federal por suposto superfaturamento nos serviços de terraplenagem para beneficiar empreiteiras. A Dersa nega.

Queda

O túnel, que fica no bairro Taboão, próximo do Aeroporto de Cumbica, tinha 143 metros escavados quando desabou, no fim da tarde de 6 de dezembro de 2014. Não houve vítimas. A causa da queda ainda é investigada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), contratado pela Dersa no ano passado por R$ 3,6 milhões.

Segundo a Dersa, a solução encontrada foi remover totalmente os escombros da estrutura que caiu e destruir os 100 metros do túnel que ficou condenado por causa do acidente para fazer pistas a céu aberto no trecho atingido e iniciar uma nova passagem subterrânea 150 metros à frente. "Nós tínhamos várias alternativas. Essa foi a que se mostrou mais viável do ponto de vista técnico e econômico", explicou Silva.

O IPT afirma que terá de aguardar o término da escavação do túnel soterrado para colher material necessário para conseguir emitir um laudo final sobre a causa do desabamento. "Essa etapa do testemunho é essencial para ficar clara quais são as causas do acidente. Sem isso a gente não consegue fechar", disse o pesquisador José Maria de Camargo Barros.

Estrutura

Os dois túneis, um para cada sentido da via, teriam 1.010 metros de extensão e custariam R$ 198 milhões. A estimativa é de que o novo serviço demore quatro meses para ser executado após a desapropriação de uma nova área que terá de ser utilizada para a obra. De acordo com Silva, isso não tem data para começar.

Segundo operários que estavam no local no dia do acidente, a estrutura apresentou uma trinca por volta das 6 horas da manhã e, mesmo com um reparo de concreto, ruiu por volta das 18 horas, cerca de 50 minutos após os funcionários abandonarem o local.

A estrutura condenada fica no lote 5 da obra e é um dos sete túneis duplos previstos ao longo dos 47,6 km do Rodoanel Norte. Ela fica cerca de 20 km distante do túnel visitado por Alckmin no dia 17 de fevereiro, no lote 2, no Jardim Peri, zona norte da capital. Na ocasião, o governador disse que já havia executado 53,4% de toda obra, que vai interligar o Trecho Oeste, a partir da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, em Pirituba, zona oeste da capital, e o Trecho Leste, na Rodovia Presidente Dutra.

Desapropriações

Além do acidente, outro entrave que tem atrasado a execução do Trecho Norte são as desapropriações necessárias para a construção do viário. Embora os contratos previssem a conclusão da obra em fevereiro, nenhum dos 6 lotes tem 100% das áreas necessárias liberadas.

Segundo Silva, o lote 6, em Guarulhos, é o mais atrasado - ainda falta desapropriar 40% dos terenos. As contratações foram prorrogadas até maio, quando a Dersa deve reajustar o valor dos contratos após pedido de reequilíbrio econômico-financeiro feito pelos consórcios nos seis lotes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os rejeitos de minério de ferro da barragem da Samarco que se rompeu em Mariana provocou prejuízo de R$ 1,2 bilhão ao Estado de Minas Gerais e aos 35 municípios banhados pelo Rio Doce, atingido pela lama. O valor consta em relatório divulgado nesta quinta-feira (4) pela força-tarefa montada pelo governo de Minas para apurar prejuízos causados pela tragédia. O valor será cobrado da Samarco, que pertence à Vale e à BHP Billiton. No total não estão incluídos danos ambientais e recursos que serão utilizados para o pagamento de indenização a famílias.

Conforme o relatório, 320 mil pessoas foram atingidas pela tragédia, que já tem 17 mortes confirmadas. Duas pessoas ainda estão desaparecidas. Nesta sexta, 5, completam-se três meses do desabamento da represa, que vem sendo investigado pela Polícia Federal, Polícia Civil, Ministério Público Federal e Ministério Público Estadual.

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O levantamento do governo do Estado levou em consideração dados coletados entre as cidades de Mariana e Aimorés, na divisa com o Espírito Santo, onde o Rio Doce deságua. Na conta estão incluídas a reconstrução do distrito de Bento Rodrigues, destruído pela lama, recuperação de estradas e gastos com saneamento e saúde pública feitos pelo Estado e municípios, além da paralisação de atividades comerciais, industriais e agropecuária pela iniciativa privada.

"É um valor inicial. Sempre teremos recortes semanais e mensais em que aparecerão novos gastos. O ponto final está longe de ser alcançado", afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Regional Política Urbana e Gestão Metropolitana, Tadeu Martins Leite.

Conforme o relatório, a cadeia produtiva da região registrou prejuízos ao setor privado de R$ 540.466.816,00, segundo informações repassadas pelos municípios. As perdas foram por morte de animais, destruição de lavouras, pastagens, máquinas e construções. Os prejuízos públicos totalizaram R$ 146.066.455,33, principalmente com a prestação de serviços como abastecimento de água, que ficou prejudicado com a lama no Rio Doce. Em relação à infraestrutura pública, a lama da Samarco consumiu R$ 513.755.631,00, com a destruição de estradas, postos de saúde, escolas, e comunidades, total ou parcialmente, como Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, em Mariana.

Segundo o secretário Tadeu Leite, o próximo passo será negociar com a Samarco o ressarcimento dos danos. Na avaliação do Estado, o R$ 1,2 bilhão poderá ser cobrado dentro da ação judicial de R$ 20 bilhões movida pela União e os governos de Minas e Espírito Santo contra a Samarco, Vale e BHP, para pagamento de prejuízos provocados pela lama. Existe a possibilidade ainda de que o valor faça parte do acordo que os governos tentam fazer com as empresas há 15 dias, mas ainda sem sucesso.

A ação judicial movida pela União e os dois governos estaduais previa o depósito de R$ 2 bilhões pelas empresas em janeiro. Por acordo entre as partes foi dado 15 dias para o repasse. Nesta quarta, a Samarco pediu a suspensão do processo. A justificativa apresentada à Justiça é que as negociações ainda estão ocorrendo e que precisam de mais tempo para conclusão. Para o advogado-geral do Estado de Minas Gerais, Onofre Alves Batista Júnior, que participou nesta quinta da reunião da força-tarefa para divulgação do relatório sobre os danos provocados pela lama da Samarco, é preciso definir a questão judicial entre o poder público e as empresas. "Se não houver um acordo rápido, que se faça o depósito", disse. Não há prazo para que a Justiça decida sobre a suspensão do processo.

Em nota, a Samarco afirmou que vem dialogando com o Governo de Minas um acordo envolvendo União, Estado do Espírito Santo, dentre outros atores. A empresa afirma que desconhece o valor apresentado.

As empresas aéreas brasileiras perderam R$ 1,65 bilhão em 2014, no quarto ano consecutivo de prejuízos registrado pelo setor. Os dados constam no Anuário do Transporte Aéreo, divulgados no último dia 31 pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). As informações financeiras das quatro maiores empresas aéreas brasileiras apontam que os balanços de 2015 deverão fechar com perdas ainda maiores - juntas, TAM, Gol, Azul e Avianca tiveram prejuízo líquido de cerca de R$ 3,7 bilhões entre janeiro e setembro de 2015. Desde 2011, as perdas acumuladas pelas companhias aéreas somam cerca de R$ 13 bilhões.

Das sete empresas que informaram seus dados econômicos para a Anac em 2014 -TAM, Gol, Azul, Avianca, Passaredo e as cargueiras Total e TAM Cargo (antiga ABSA)- apenas a Azul e as duas cargueiras encerram 2014 com lucro. Os maiores prejuízos foram registrados por Gol e TAM, que perderam, respectivamente, R$ 1,09 bilhão e R$ 674 milhões em 2014, segundo dados da Anac.

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A agência divulgou dados preliminares do balanço dos nove primeiros meses de 2015 apenas das quatro maiores empresas aéreas. Juntas, essas empresas perderam R$ 3,7 bilhões, mais do que o triplo do prejuízo acumulado por elas no mesmo período de 2014 e número que supera o prejuízo recorde registrado pelo setor inteiro em todo o ano fiscal de 2012, de R$ 3,63 bilhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vereadores de Olinda denunciaram, através das redes sociais, o suposto desperdício de material educacional que deveria ser utilizado nas escolas públicas locais. Os vídeos postados pelo líder da oposição Jorge Federal e por Jesuíno Araújo mostram centenas de mochilas estampadas com o logotipo da Prefeitura de Olinda descartadas como lixo no bairro de Afogados, no Recife. Elas foram jogadas debaixo do pontilhão do metrô, ainda novas.

Segundo Federal, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e a Polícia Civil começaram a apurar os fatos, para buscar identificar e punir o responsável pelo descarte das mochilas. A Prefeitura de Olinda também contará com uma equipe envolvida nessa apuração. “A polícia já está conduzindo as operações, para que toda a verdade seja descoberta. As câmeras de segurança de Afogados estão sendo analisadas, mas não houve divulgação de novidades concretas, para que a apuração seja realizada de forma mais tranquila por parte dos policiais”, explicou Jorge Federal.

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Jorge Federal ressaltou, também, que a apuração precisa ocorrer de forma minuciosa, para evitar que pessoas erradas sejam cobradas por um ato que ele considera grave. “Precisamos descobrir exatamente quem despejou as mochilas e de quem foi a ordem para tal ato. É hora de ter calma, pois não podemos nos equivocar na hora de apontar culpados”, ponderou.

Já Jesuíno Araújo foi além e acusou a gestão do prefeito Renildo Calheiros de ser a responsável pelo feito. No vídeo, ele afirma que o caso mostra "o desgoverno e a falta de respeito com o dinheiro público, com os alunos e com os moradores da cidade". Segundo ele, é preciso se cobrar explicações "do governo omisso" de Olinda.

Material antigo - Em nota, a Prefeitura de Olinda informou que já começou a investigar a denúncia do descarte irregular de mochilas escolares da rede municipal de ensino. Mas disse que, em análise preliminar, já é possível verificar que o modelo descartado não faz parte do kit escolar desde 2009. A apuração segue agora no sentido de checar a procedência do material e como chegou ao local onde foi encontrado.

Com colaboração de Pedro Oliveira

 

O presidente-executivo da Sony, Kazuo Hirai, alertou que o próximo ano pode ser o último da divisão de celulares inteligentes da companhia, afirmando que vai considerar outras opções para a unidade se ela não conseguir ser lucrativa em 2016. Enquanto a área de videogames da fabricante japonesa prospera, a de smartphones sofre forte concorrência de rivais asiáticos, bem como de líderes da indústria, entre eles a Apple e a Samsung Electronics.

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Kazuo Hirai tem promovido um bem sucedido plano de reestruturação do grupo, com resultados recentes mostrando melhorias graças a cortes de custos, abandono de negócios como computadores e fortes vendas de sensores de imagem e videogames. Mas a divisão de celulares tem enfrentado mais dificuldades para se recuperar.

A área de celulares da Sony inclui a marca Xperia, que detém apenas 17,5% no Japão e menos de 1% na América do Norte, segundo dados divulgados do ano passado. A companhia reduziu em julho sua previsão de desempenho da unidade de telefonia móvel neste ano fiscal para um prejuízo de 60 bilhões de ienes ante expectativa anterior de resultado negativo de 39 bilhões.

Com informações de agências

Um levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) constatou que Pernambuco tem 419 obras paralisadas ou com indícios de paralisação. Juntos, esses contratos somam R$ 3 bilhões dos quais já foram pagos R$ 737 milhões. O diagnostico foi feito a partir das prestações de contas das 184 prefeituras pernambucanas de 2014.  

Comparando dados analisados pelo TCE em 2013, o número é maior que o dobro. Naquele ano, Pernambuco tinha um total de 172 contratos com obras paralisadas, no valor de R$ 741 milhões.

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De acordo com o Tribunal, os municípios e órgãos estaduais já foram notificados. No ofício, o TCE solicitava informações sobre as causas que levaram a essa situação, bem como as providências adotadas para a sua regularização, com a conclusão das obras. 

Em uma análise prévia das respostas dos ofícios, o órgão constatou projetos ainda parados em 82 municípios do interior, três secretarias da Prefeitura do Recife, além da URB e EMLURB, e 23 órgãos do Governo do Estado.

O Twitter registrou um prejuízo líquido de US$ 136,7 milhões (US$ 0,21 por ação) no segundo trimestre de 2015, na comparação com o prejuízo líquido de US$ 144,6 milhões (US$ 0,24 por ação) informado mesmo período do ano passado. Excluindo-se certas despesas, a empresa disse que teria ganho US$ 0,07 por ação. Analistas esperavam um lucro de US$ 0,04 nesta base.

Apesar do prejuízo reportado, a receita total do Twitter subiu 61% na comparação do segundo trimestre de 2015 com o mesmo período de 2014, de US$ 312,2 milhões para US$ 502,4 milhões. O resultado veio melhor do que o esperado por analistas ouvidos pela Thomson Reuters, que previam uma receita total de US$ 481,3 milhões. Às 17h29 (de Brasília), as ações do Twitter subiam 2,35% no after hours em Nova York.

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Às vésperas do lançamento da nova versão do Windows, a Microsoft revelou nesta terça-feira (21) os resultados do seu relatório fiscal relativo ao seu último trimestre, que se encerrou no dia 30 de junho. Nesse período, a empresa teve um prejuízo líquido de US$ 2,1 bilhões relacionados à aquisição da Nokia, por US$ 7,5 bilhões, além de um encargo de reestruturação interna que custou US$ 780 milhões.

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Combinados, esses itens totalizaram uma conta de US$ 8,4 bilhões. Não fosse por isso, os negócios da empresa teriam totalizado lucro de US$ 6,4 bilhões e receitas na casa de US$ 22,2 bilhões. No entanto, nem todas as contas da Microsoft estão no vermelho. O destaque positivo vai para a área de smartphones.

Isso porque a Microsoft vendeu 8,4 milhões de unidades de seus smartphones Lumia, um crescimento de 10% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. No entanto, as receitas diminuíram, porque a empresa manteve-se focada nos modelos de entrada, que oferecem uma rentabilidade baixa.

O que está dando lucro, segundo a empresa, são os produtos Surface, Xbox, Bing, Office 365, Azure Dynamics e CRM Online. Todos eles apresentaram crescimento de pelo menos dois dígitos, revelou o CEO da Microsoft, Satya Nadella. "E o lançamento do Windows 10 irá criar novas oportunidades para a Microsoft e esse ecossistema", prevê o executivo. 

A Yahoo! teve prejuízo líquido de US$ 21,6 milhões (US$ 0,02 por ação) no segundo trimestre de 2015, revertendo lucro líquido de US$ 269,7 milhões (US$ 0,26 por ação) registrado no mesmo período do ano passado. No entanto, a receita total da companhia avançou para US$1,24 bilhão, de US$ 1,08 bilhão.

A presidente-executiva da companhia, Marissa Mayer, comemorou os resultados. "Estou extremamente satisfeita com as nossas realizações no segundo trimestre de 2015, com a nossa receita total subindo 15% na comparação com o mesmo período do ano passado, o crescimento mais substancial de receita em quase nove anos", afirmou. Às 17h52 (de Brasília), as ações da Yahoo!, negociadas no after-hours em Nova York, cediam 1,59%. 

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A greve dos rodoviários que começou nesta terça-feira (14) tem consequências em outros setores. No Centro do Recife, os comerciantes que conseguiram abrir seu negócio reclamaram do fraco movimento de clientes. Nem mesmo os taxistas, que seriam uma opção de transporte na falta de ônibus, estão conseguindo tirar algum proveito da situação.

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Na Avenida Guararapes, por exemplo, muitos comerciantes nem sequer abriram as portas por conta do dia atípico. O cenário era de tranquilidade na via, que é um dos principais corredores de ônibus da cidade. Nas calçadas, quase ninguém circulando. 

Em outro ponto do Centro do Recife, no bairro da Boa Vista, muitos vendedores também reclamavam. A barraca de frutas onde trabalha o comerciante Sandro Francisco teve prejuízo. "Normalmente umas 100 pessoas já teriam comprado fruta aqui. Por conta da paralisação, só apareceram umas 20. O resto do dia deverá ser parado assim também", lamentou.

Nem mesmo os taxistas conseguiram uma renda extra devido à paralisação. O motorista Gilson Albino reclamou do fraco movimento e aproveitou o tempo livre para lustrar seu veículo. "Hoje tá pior do que nos dias normais. Até achei que ia fazer mais corridas por conta da falta de ônibus, mas o centro está bem vazio", afirmou.

A equipe Williams, atual terceira colocada no Mundial de Construtores de Fórmula 1, revelou ter sofrido um rombo de quase R$ 190 milhões no orçamento da equipe no ano passado. Segundo porta-vozes da escuderia, o prejuízo aconteceu por conta do mau desempenho da temporada 2013.

Naquele ano, a equipe britânica terminou o Mundial na nona colocação entre os construtores. Por isso, investiu pesado para a temporada seguinte e, em 2014, terminou apenas atrás da campeã Mercedes e da Red Bull, em terceiro lugar, sob o comando de Felipe Massa e Valtteri Bottas. A equipe vem mantendo o desempenho na temporada 2015, o que deixa os diretores otimistas.

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"A decisão de investir na equipe foi mais do que validada, uma vez que pulamos do nono para o terceiro lugar no campeonato. Em meados de 2014, formulamos uma estratégia ambiciosa para revigorar a equipe e desenvolver nossas demais atividades", disse Mike O'Driscoll, diretor-executivo da Williams.

Com 61 pontos, a equipe inglesa permanece na terceira posição no Mundial de Construtores, disputando um segundo lugar com a Ferrari. Soberana, a Mercedes tem tudo para terminar mais uma temporada com o título. A próxima etapa da Fórmula 1 será o GP da Espanha, a ser realizado no dia 10 de maio.

O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Valdir Simão, disse nesta quinta-feira (23), que as perdas de R$ 6,2 bilhões da Petrobras com corrupção no ano passado poderão servir de “referência” para ressarcimentos em eventuais acordos de leniência que venham a ser celebrados com as empresas investigadas na Operação Lava Jato. “A partir da contabilização, certamente a empresa tem um valor base para a busca do ressarcimento. Ainda não temos detalhes sobre como [as perdas] foram contabilizadas nas contas da Petrobras. Isso vai nos ajudar também nos processos de responsabilização e, eventualmente, em algum acordo de leniência que porventura possa vir a ser firmado. É uma referência, mas precisamos entender como os cálculos foram feitos”, disse Simão.

Com atraso, a Petrobras divulgou nessa quarta-feira (22) o balanço fiscal auditado do ano passado entregue à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Pelos cálculos da empresa, houve prejuízo de R$ 6,2 bilhões com os desvios de recursos investigados pela operação Lava Jato, da Polícia Federal. O resultado líquido de 2014 ficou negativo em R$ 21,6 bilhões.

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Usando metodologia baseada no conteúdo das investigações do Ministério Público Federal, os valores referentes à Lava Jato referem-se a 3% do valor de contratos com 27 empresas membros do cartel entre 2004 e 2012. Entre as diretorias, a de Abastecimento foi responsável pelo desvio de R$ 3,4 bilhões, a de Exploração e Produção, por R$ 2 bilhões, e a de Gás e Energia, por R$ 700 milhões.

O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, confirmou o acordo de cavalheiros que possui com o Corinthians e vai arcar com os custos dos atos de vandalismo de torcedores do time alviverde durante o clássico de domingo, contra o rival alvinegro, no Itaquerão. Os palmeirenses depredaram 877 dos cerca de dois mil assentos do setor visitante.

De acordo com representantes da arena, é o maior número de cadeiras já danificado em um clássico. "O relacionamento entre Corinthians e Palmeiras é excelente. Sempre falei com o Andrés (Andrés Sanchez, superintendente de futebol do Corinthians) que qualquer prejuízo o Palmeiras obviamente se responsabiliza", afirmou o presidente palmeirense.

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A afirmação foi feita durante a reunião do conselho arbitral da Federação Paulista de Futebol, nesta segunda-feira, para definição dos horários e locais das finais do Paulistão - os jogos serão realizados no Allianz Parque, domingo, e na Vila Belmiro, no dia 3 de maio.

O presidente alviverde classificou a ação dos vândalos como vergonhosa. "Acho uma vergonha o comportamento de visitantes. Não é só a torcida do Palmeiras, é de Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Santos. Absolutamente todos os visitantes que vão na casa dos adversários se comportam dessa maneira", disse Paulo Nobre.

Depois de fechar suas operações na China, o Yahoo! se prepara para sofrer outro duro golpe. De acordo com analistas do banco Morgan Stanley, a empresa terá que demitir 1,4 mil funcionários para não acabar o ano de 2015 no vermelho.

Desde outubro do ano passado, a empresa já demitiu entre 700 e 900 funcionários. No entanto, de acordo com os analistas, ainda é necessário cortar cerca de 11% da força de trabalho do Yahoo!, o equivalente a 1,4 mil colaboradores.

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Isso porque o Yahoo possui um número de empregados grande em relação a sua receita. A companhia tem quase 4 mil funcionários a mais que o Facebook, mesmo com um ganho 37% menor que a rede social.

Por outro lado, os gastos por funcionário são bem menores que outras empresas do setor. Os funcionários do Yahoo! ganham 70% a menos que os da Google e 34% a menos que os da AOL, por exemplo.

A presidente-executiva do Yahoo!, Marissa Mayer, afirmou em janeiro de 2014 que a empresa iria sofrer uma reestruturação, mantendo seu número de funcionários quase inalterado mesmo após investir no lançamento de novos produtos e comprar outras empresas. A promessa, no entanto, não vem sendo cumprida. 

O prejuízo financeiro com as perdas de água em todo o País chega a R$ 8 bilhões ao ano, aponta estudo feito pelo Instituto Trata Brasil.

Segundo o levantamento, o volume de água produzido pelas empresas de saneamento brasileiras, mas que não foi faturado por causa de vazamentos ou fraudes na rede de distribuição, chegou a 6,5 trilhões de litros em 2013, mais de seis vezes a capacidade total do Sistema Cantareira.

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O estudo feito em parceria com a empresa de consultoria GO Associados considerou os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) de 2013, divulgados em janeiro deste ano pelo Ministério das Cidades. Segundo o relatório, 37% de toda a água produzida no País é perdida na rede de distribuição. Em relação ao volume de água que não é faturado pelas companhias, o índice chega a 39%. Segundo o presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, as perdas financeiras com água equivalem a 80% dos investimentos realizados em água e esgoto no País em 2013.

"É muito dinheiro para um setor que precisa investir muitos recursos para recuperar o atraso de pelo menos duas décadas, principalmente no que diz respeito ao tratamento de esgoto e à redução de perdas", afirma.

O estudo mostra que se houvesse uma queda de 15% nas perdas financeiras em cinco anos, ou seja, de 39% para 33%, a economia seria de R$ 3,8 bilhões. O Estado do Amapá, no Norte do País, é o que apresenta o pior índice: 76,5%. O melhor é o do Paraná, no Sul, com 22,5%. Em São Paulo, as perdas financeiras, em 2013, eram de 32,1%.

Do volume total de água perdida no Brasil, 3,5 trilhões de litros foram por vazamentos na rede, que deram um prejuízo de R$ 1 bilhão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após vistoria feita na manhã desta segunda-feira no Allianz Parque, onde representantes do Palmeiras, Corinthians e da WTorre estiveram presentes, foi constatado que, no total, 44 cadeiras foram quebradas pela torcida corintiana no clássico realizado no último domingo. O prejuízo foi estimado em R$ 25 mil.

Além das 44 cadeiras, foram danificados também 129 porta-copos. Em 29 cadeiras, foram detectadas problemas nas molas e a construtora ainda estuda para ver se é possível reparar ou terá que trocar. Uma porta do banheiro também foi danificada, assim como sete saboneteiras.

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Palmeiras e Corinthians entraram em acordo no ano passado pelo qual o time visitante deveria arcar com os custos de eventuais danos causados ao estádio do rival. Depois do acerto, torcedores palmeirenses destruíram diversas cadeiras do Itaquerão. O time alvinegro, contudo, assumiu o prejuízo e não cobrou o Palmeiras.

O mesmo aconteceu desta vez, agora no primeiro clássico disputado no Allianz Parque. A equipe alviverde vai bancar a conta sozinha.

Ainda nesta semana, vai acontecer uma reunião entre representantes da construtora, do Palmeiras e da Polícia Militar para decidir o que pode ser feito para aumentar a segurança dentro e fora da arena.

Não passa pela cabeça do Corinthians a perda de mandos no Brasileirão. Mas é fato que o clube deve ser punido por causa da briga entre seus torcedores no clássico com o São Paulo e também por uma pilha atirada no gramado. Uma suspensão no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) daria um prejuízo de mais de R$ 1 milhão por jogo em comparação com o arrecadado em partidas realizadas no interior após uma pena recebida em 2013.

"Este problema ainda está com o departamento jurídico e não estamos pensando nesse tema enquanto a parte burocrática não seja concretizada", informa Lúcio Blanco, diretor de arrecadação corintiano. "Só com um resultado efetivo é que vamos avaliar possíveis perdas."

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Em 2013, por causa de uma briga entre corintianos e vascaínos em Brasília, o Corinthians perdeu quatro mandos. Depois, foi punido com mais um por causa de uma garrafa atirada num auxiliar em jogo com a Portuguesa, no Mato Grosso do Sul.

Foram cinco jogos no interior de São Paulo, dois em Mogi Mirim, um em Itu e outros dois em Araraquara. Neste tour por cidades pequenas, a média de público foi de 14.524 por jogo e a da renda líquida de R$ 240.076,37.

Jogando no Itaquerão pelo Brasileirão foram 10 jogos até o momento. O clube arrecadou R$ 21.591.788,20 e, descontando as taxas e serviços, ficou com R$ 14.089.004,00 líquidos, média de pouco mais de R$ 1,4 mi por partida. Portanto, jogar como mandante fora do Itaquerão, além de ser complicado por encarar um estádio diferente, ainda daria enorme prejuízo no bolso.

"Com certeza seria um prejuízo grande. Hoje nossos jogos estão atingindo R$ 2 milhões de renda. Mas não vamos falar nada até o jurídico dar posição concreta. Nosso pensamento está na organização do jogo com o Atlético-MG pela Copa do Brasil", enfatiza Blanco.

Mesmo com as altas cifras arrecadadas por partida em sua nova casa, o Corinthians ainda lucra abaixo do esperado. Isso por causa da adaptação que o estádio passa no período pós-Copa. A direção imaginava em torno de R$ 2 milhões líquidos. "Imaginávamos lucrar um pouquinho mais, acontece que passamos por uma adaptação do estádio, então tudo está dentro do planejado com as obras", diz Lúcio.

A média de público também despencaria para mais da metade com o Corinthians obrigado a jogar a mais de 100 quilômetros da capital (como prevê as punições do STJD). E como o clube não gosta de mandar jogos fora do estado, a opção seria mesmo o interior.

São 31.412 pessoas, em média, nas partidas no Itaquerão. Ano passado, diante de Bahia, Atlético-PR, Criciúma, Santos e Fluminense, quando cumpriu pena, o Corinthians teve 14.534 pessoas nas arquibancadas, em média.

A pena máxima seria de 12 jogos no STJD. E, vale lembrar, o Corinthians tem apenas mais seis jogos pelo Nacional em sua casa no ano. Contra Sport, Vitória, Coritiba, Santos, Grêmio e Criciúma.

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Uma árvore de grande porte, espécie espatódea, caiu em cima de um carro, na manhã desta segunda-feira (11), nas proximidades do Parque da Jaqueira, Zona Norte do Recife. De acordo com a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb), equipes técnicas já foram encaminhadas ao local. 

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O incidente aconteceu pouco antes das 11h. O carro, modelo Azera, estava estacionado na Rua do Futuro. Além do veículo, a queda da árvore atingiu a fiação elétrica da rua e duas janelas do primeiro andar de um imóvel localizado na esquina da Rua do Futuro com a Rua Hoel Sette. Os apartamentos estavam vazios e ninguém ficou ferido. A síndica do prédio, Inês Holanda, afirmou que tentou entrar em contato com a Prefeitura do Recife, porém, não teve retorno.

Dono do carro atingido, Edson de Santana, funcionário público federal, tinha ido tomar um café próximo ao Parque da Jaqueira. "Não notei nenhuma irregularidade na árvore e só percebi quando a queda já tinha acontecido", disse. De acordo com funcionários da empresa terceirizada Engemaia, que estão no local do incidente, a última poda feita na árvore foi durante o Carnaval de 2014. 

O tráfego de veículos na via está interrompido, no trecho da queda, e a previsão é que os trabalhos de remoção dos entulhos sejam finalizados até às 15h. 

Com informações de Marina Meireles

A guerra na Faixa de Gaza provocou danos calculados entre quatro bilhões e seis bilhões de dólares, afirmou o vice-ministro palestino da Economia, Taysir Amro, que também anunciou uma reunião de países doadores na Noruega em setembro.

Amro explicou à AFP que o valor não leva em consideração os "danos diretos que afetam a economia de Gaza e pode aumentar após o cálculo dos efeitos indiretos sobre a população".

Um balanço mais preciso será elaborado quando a calma retornar ao território palestino superpovoado e submetido a um bloqueio, onde mais de 1.850 pessoas morreram no conflito e quase 500.000 foram obrigadas a abandonar suas casas.

O ministro não revelou detalhes sobre a reunião de países doadores.

Israel e o Hamas, que controla Gaza, iniciaram nesta terça-feira uma trégua no território, do qual as tropas israelenses se retiraram após 29 dias de ofensiva. O cessar-fogo, obtido com a mediação do Egito e dos Estados Unidos, deve durar, em tese, 72 horas.

Além de centenas de casas destruídas, há uma semana a única central elétrica da Faixa de Gaza parou de funcionar após um bombardeio israelense.

O território palestino, submetido desde 2006 a um bloqueio imposto por Israel, sofre uma escassez crônica de água e importantes problemas de fornecimento de energia elétrica.

A Nintendo publicou nesta quarta-feira (30) o seu relatório financeiro para o segundo trimestre de 2014, e apesar de um aumento nas vendas do Wii U e das ótimas vendas do seu último grande lançamento, Mario Kart 8, a empresa japonesa ficou no vermelho. A perda líquida foi de quase 10 bilhões de yen, em torno de R$ 217 milhões

Entretanto, as vendas foram boas. O Wii U vendeu, entre abril e junho, 510 mil unidades, e no mesmo período Mario Kart 8 alcançou a marca de 2,8 milhões de cópias vendidas, representando 64% de todos os 4,39 milhões de jogos do console vendidos no trimestre. A presença continua forte fora do Japão, país de origem da Nintendo, 80% das vendas de jogos do Wii U foram feitas em outros territórios.

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Já nos portáteis, o Nintendo 3DS continua indo bem. Foram 820 mil unidades vendidas no trimestre, e impressionantes 8,57 milhões de jogos, quase o dobro do Wii U. Segundo o relatório, a empresa do Mario espera continuar lucrando com a plataforma, que vê os lançamentos de Smash Bros. e os remakes de Pokémon Sapphire e Ruby nos próximos meses.

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