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O nome Felipe Drugovich volta a ganhar força no mundo da Fórmula 1. O piloto brasileiro é um dos grandes favoritos para garantir uma vaga na temporada de 2024. Desta vez, ele teve seu nome ligado a Williams, como um possível substituto do americano Logan Sargent.

Antes da Alfa Romeo renovar o contrato com Zhou Guanyu, a equipe considerou dar oportunidade para o brasileiro campeão da Fórmula 2. Porém a parte financeira não ajudou e o Drugovich acabou ficando sem a vaga.

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Ele também teve seu nome especulado na Andretti, equipe da Fórmula E, principalmente depois de realizar dois testes neste ano. Mas as esperanças acabaram quando a equipe anunciou a contratação do piloto Norman Neto para formar dupla com Jake Dennis. Drugo também negou teste na Ed Carpenter, equipe da Indy Car. 

No entanto, de acordo com o site suíço Blick, Felipe estaria negociando com a Williams. A equipe é uma das únicas que não confirmou a dupla para o próximo ano. Apenas Alex tem contrato vigente, enquanto o americano Logan Sargent luta para conseguir a renovação.

A má campanha em 2022 fez a equipe Williams anunciar, nesta segunda-feira, alterações em sua cúpula para a próxima temporada da Fórmula 1. O chefe da equipe, Jost Capito, e o diretor técnico, FX Demaison, foram demitidos, após dois anos nos cargos. Os substitutos serão anunciados em breve, segundo comunicado da equipe.

Em 2020, Capito começou a reconstruir a equipe - e isso incluiu trazer Demaison - com quem trabalhou na Volkswagen no projeto do rali - para liderar a parte técnica. A campanha de 2021 foi um passo à frente para a Williams, com George Russell subindo ao pódio ao terminar em oitavo lugar no Campeonato de Construtores - mas nesta temporada eles caíram para o décimo e último lugar, com apenas oito pontos conquistados.

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"Foi um grande privilégio liderar a Williams Racing nas duas últimas temporadas e lançar as bases para a reviravolta desta grande equipe. Estou ansioso para ver o time continuar em seu caminho para o sucesso no futuro", afirmou Capito.

Matthew Savage, presidente da Dorilton Capital, empresa de investimento, dona da Williams também falou sobre os ex-funcionários: "Gostaríamos de agradecer a Jost por seu trabalho árduo e dedicação ao embarcarmos em um grande processo de transformação para iniciar a jornada de reviver a Williams Racing. Estamos gratos por Jost ter adiado sua aposentadoria planejada para enfrentar este desafio e agora ele passará as rédeas para a próxima parte deste processo em etapas. Também gostaríamos de agradecer a FX por sua contribuição e desejar a ele tudo de bom para seu futuro enquanto segue em frente."

A Williams teve três pilotos em 2022. O tailandês Alexander Albon marcou quatro pontos na temporada, enquanto o canadense Nicholas Latifi e o holandês Nick de Vries somaram dois pontos cada.

A Fórmula 1 em 2023 começa em 5 de março com o GP do Bahrein, o primeiro das 24 corridas programadas. A etapa da China foi cancelada por causa da Covid-19, mas a Fifa procura um país substituto, que poderá ser Portugal. No Brasil, os carros estão em Interlagos no dia 5 de novembro.

O piloto tailandês Alex Albon perderá o GP da Itália da Fórmula 1 neste fim de semana. O representante da Williams está sofrendo de apendicite e precisará passar por uma cirurgia, ficando de fora tanto dos treinos classificatórios deste sábado quanto da corrida marcada para domingo às 10h no Circuito de Monza.

Albon será substituído pelo estreante Nick de Vries, ex-campeão da Fórmula 2 em 2019 e piloto da Mercedes na Fórmula E. O holandês atua como piloto reserva tanto da Mercedes quanto da Williams, e chegou a disputar o primeiro treino livre na sexta-feira pela Aston Martin.

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Segundo o comunicado da Williams, Albon se sentiu mal ao acordar e precisou procurar atendimento médico. No hospital em Monza, o tailandês foi diagnosticado com apendicite. Albon passará por uma cirurgia e afirmou que estará de volta já para o próximo GP, em Singapura. Nos treinos livres da sexta-feira, ele havia se destacado. O tailandês da Williams ficou com o 10º melhor tempo (1min22s835) no TL2, após

"A Williams pode confirmar que, depois de se sentir mal hoje de manhã e buscar conselho médico da FIA e de um hospital local, Alex Albon agora está em tratamento para apendicite. Por conta disso, também podemos confirmar que o piloto reserva da equipe, Nyck de Vries, vai ocupar o lugar de Alex pelo restante do fim de semana do GP da Itália. Alex está bem, e a equipe deseja a ele uma rápida recuperação", informou o comunicado da equipe.

A Williams foi multada em US$ 25 mil pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) por perder o prazo para prestar contas sobre os seus gastos na Fórmula 1, conforme determinado por regulamento. A punição foi anunciada nesta terça-feira, por meio de uma nota publicada no site oficial da categoria.

As equipes da Fórmula 1 são obrigadas, desde 2021, a enviar à organização, até o final de junho de cada ano, um detalhamento provisório dos investimentos feitos entre janeiro e abril. Já o gasto anual é declarado até o final de março do ano seguinte à temporada em questão.

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Essas prestações de contas são utilizadas pela FIA para fiscalizar o cumprimento das regulações financeiras da categoria. O principal ponto é o Cost Cap, limite de gastos imposto a todas as equipes para manter o equilíbrio entre elas. Neste ano, o teto foi definido em US$ 141.2 milhões.

Após perder o prazo da declaração, a Williams foi contatada e admitiu que violou as regras. A equipe, contudo, cooperou com a busca de uma solução e conseguiu um acordo. Segundo a FIA, a equipe remediou a violação, pagou uma multa de US$ 25 mil e arcou com os custos incorridos Pela Administração do Limite de Custos.

A Williams anunciou nesta quarta-feira a contratação do piloto tailandês Alexander Albon para a temporada 2022 da Fórmula 1. Com isso, ele assume a vaga deixada pelo britânico George Russell, que vai para a Mercedes no lugar do finlandês Valtteri Bottas. Além disso, o canadense Nicholas Latifi renovou o seu contrato por mais um ano.

A rapidez da decisão surpreende, dada a novela que se formava nos bastidores da Fórmula 1. Albon era o motivo de uma queda de braço entre Mercedes e Red Bull: a primeira só queria o tailandês na Williams se rompesse os vínculos com a segunda. Não foi necessário, com Alex mantendo o apoio dos austríacos.

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No caso de Latifi, a renovação é um alívio. O canadense ouviu da Williams que aporte financeiro não era mais um fator determinante para renovar o contrato. O talento faria a diferença, portanto. A boa fase do piloto, que pontuou em dois GPs seguidos em 2021, parece ter feito a diferença.

Depois de ser preterido na equipe sênior da Red Bull para abrir vaga para o mexicano Sergio Pérez no final da temporada 2020, Albon passou este ano servindo como piloto reserva do time austríaco e competindo no DTM. A Red Bull revelou no mês passado que estava trabalhando em um acordo para garantir o retorno da Albon à Fórmula 1, fosse na Alfa Romeo ou na Williams, depois que ambas as equipes expressaram interesse em contratar o piloto tailandês.

Agora, a Williams anunciou que Albon correrá ao lado de Nicholas Latifi no próximo ano, com o canadense disputando uma terceira temporada com o time inglês. "Estou muito animado e ansioso para retornar a um assento titular de F1 em 2022", disse o tailandês. "Quando você fica um ano fora da Fórmula 1, nunca há certeza de que fará um retorno, então sou extremamente grato à Red Bull e Williams por acreditarem em mim e me ajudarem em minha jornada de volta ao grid", seguiu.

"Também foi ótimo ver todo o progresso que a Williams tem feito como equipe este ano e estou ansioso para ajudá-los a continuar essa jornada em 2022", salientou o piloto, destacando a evolução da escuderia britânica.

Albon conquistou dois pódios na Fórmula 1 com a Red Bull em 2020, tendo se juntado à equipe no meio da temporada 2019, após um início impressionante de sua jornada na categoria com a Toro Rosso. "É fantástico poder confirmar nossa linha de pilotos para 2022 e estou muito feliz em receber Alex na equipe, além de confirmar nosso relacionamento contínuo com Nicholas no próximo ano", disse o CEO da Williams, Jost Capito.

"Estamos extremamente entusiasmados com a nossa nova formação, com ambos os pilotos trazendo uma grande mistura de juventude e experiência que não só será uma grande escolha para a equipe, mas também nos ajudará a dar o próximo passo na nossa jornada", prosseguiu o dirigente. "Alex é um dos jovens talentos mais empolgantes do automobilismo, mas vem com uma grande experiência na Fórmula 1 de sua época na Red Bull. Seus pódios destacam sua velocidade como piloto e sabemos que ele se sentirá imediatamente em casa com a equipe de Grove".

Capito falou também sobre Latifi. "Nicholas tem nos impressionado consistentemente nos últimos três anos com seu trabalho árduo, diligência e atitude. Ele continuou a se desenvolver na Williams e se tornou um piloto impressionante, como pode ser visto por seus pontos nesta temporada. Agora estamos ansiosos para continuar a construir nosso bom momento como equipe e terminar esta temporada o mais forte possível, antes de voltarmos nossas atenções para 2022", completou o CEO da Williams.

A Williams Racing cancelou o lançamento do seu novo carro, o FW43B, que seria conhecido através de um aplicativo de realidade aumentada. O motivo alegado pela equipe foi que o app foi hackeado, o que inviabilizou a ação. A Willians comunicou que removeu o app.

“Estávamos muito ansiosos para compartilhar essa experiência com nossos fãs, especialmente durante este momento difícil. Só podemos nos desculpar por isso não ter sido possível”, diz um trecho da nota.

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Mesmo com o revés, a Williams divulgou fotos do e um pequeno vídeo do novo carro e prometeu liberar entrevistas do CEO Jost Capito, do chefe da equipe Simon Roberts e dos pilotos George Russel e Nicholas Latifi.

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Dois dias depois da última corrida - o GP da Itália, no circuito de Monza - com a participação da família Williams, que deixa a própria equipe de Fórmula 1 após a venda do time a um grupo de investidores americanos, a Williams Racing anunciou nesta terça-feira (8) que Simon Roberts vai ser o chefe de equipe interino durante este período de transição, após o anúncio da saída de Claire Williams do cargo de vice-diretora.

"A Williams tem o prazer de anunciar que Simon Roberts se tornará o chefe de equipe em exercício durante este período de transição. Simon se juntou à equipe no início deste ano como diretor administrativo, tendo funções técnicas, operacionais e de planejamento da Fórmula 1", anunciou a equipe inglesa em uma comunicado oficial emitido nesta terça-feira.

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Após mais de uma década trabalhando na indústria automotiva, Simon Roberts começou a sua carreira na Fórmula 1 no final de 2003, ingressando na McLaren como diretor de operações e gerente geral. Foi destacado para a Force India na temporada de 2009 e como COO, foi responsável por todas as operações da equipe desde o conceito até a pista. Em 2010, voltou para a McLaren como diretor de operações e membro de sua equipe executiva. Ele foi nomeado diretor de operações em 2017, com responsabilidade pelas operações de engenharia e fábrica", prosseguiu a nota.

O novo chefe de equipe da Williams falou sobre o seu novo desafio. "Estou muito contente de ser anunciado como chefe de equipe em exercício da Williams durante este período de transição. É um momento emocionante pela frente para a equipe, uma nova era para a Williams e da qual estou animado em fazer parte. Estou ansioso para o desafio que temos pela frente, pois buscamos levar a equipe de volta à frente do grid", comentou.

Apesar de ainda ser a segunda maior campeã da história da Fórmula 1, perdendo apenas para a Ferrari (16 a 8), a Williams amargou a vergonhosa lanterna das últimas duas temporadas e passou a ter grandes prejuízos financeiros.

A Williams, uma das principais escuderias da Fórmula 1, informou nesta sexta-feira, em um relatório com seus resultados anuais, o rompimento de contrato com o seu principal patrocinador, a empresa chinesa Rokit, e admitiu que pode ser vendida no futuro.

"As opções, que não estão limitadas, mas que têm sido consideradas, incluem a captação de novo investimento, a alienação de uma parte minoritária das ações do WGPH (Grupo Williams) ou a alienação de parte majoritária das ações, que incluem a possível venda de toda a companhia", afirmou a equipe inglesa.

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Apesar de não existirem decisões neste momento, a Williams indica que avança já com um processo formal de venda, para facilitar a discussão com eventuais partes interessadas, e que também tem tido conversas preliminares com possíveis investidores. O conselho do WGPH acredita que a revisão estratégica e o processo formal de venda são a coisa certa e prudente a fazer, no sentido de dar à equipe de Fórmula 1 "o melhor futuro possível".

O último ano foi difícil para a escuderia, com uma perda operacional de 12 milhões de euros (R$ 71,5 milhões), em contraponto com um lucro de 17,74 milhões de euros (R$ 105,7 milhões) no exercício da atividade. "Os resultados de 2019 refletem o declínio recente da nossa competitividade na Fórmula 1, que se refletiu nas receitas provenientes dos direitos comerciais", explicou Mike O’Driscoll, presidente do conselho de administração do grupo.

Nas duas últimas temporadas na Fórmula 1, a Williams não foi além de dois 10.º lugares (2018 e 2019), os piores resultados da sua história, primeiro com o canadense Lance Stroll e o russo Sergey Sirotkin e depois com o polonês Robert Kubica e o britânico George Russell.

Nesta temporada de 2020, que ainda não foi iniciada devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19), a escuderia conta novamente com Russell e agora com o canadense Nicholas Latifi.

"A temporada de 2020 da Fórmula 1 está, obviamente, atrapalhada pela pandemia da covid-19, o que terá um impacto nas nossas receitas comerciais deste ano", sublinhou O’Driscoll, que colocou grande parte dos seus funcionários em "lay-off", recebendo parte do salário, em um teto máximo definido, através do governo britânico.

Na história, a Williams é a segunda escuderia com mais títulos mundiais, em um total de nove (1980, 1981, 1986, 1987, 1992, 1993, 1994, 1996 e 1997), atrás da Ferrari, que soma 16 de campeã mundial de construtores.

Os pilotos da Williams, George Russell e Nicholas Latifi, aceitaram a diminuição de 20% dos salários por causa da crise econômica causada pela pandemia do coronavírus. Diretores da tradicional equipe britânica de Fórmula 1 também vão receber menos por mês.

Além disso, vários funcionários da empresa vão utilizar a ajuda na qual a empresa tem de pagar apenas 20% dos salários de seus empregados, enquanto o resto fica por conta do governo britânico.

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"Essas decisões não foram tomadas de qualquer maneira. Nosso objetivo é proteger os trabalhos dos nossos funcionários e que eles possam retornar a seus cargos quando a situação permitir", afirmou a direção da Williams em um comunicado.

A Williams foi a última colocada no Campeonato de Construtores ano passado, com apenas um ponto ganho, conquistado pelo polonês Robert Kubica, substituído este ano pelo francês Nicholas Latifi. A Mercedes ficou em primeiro com 739 pontos, seguida pela Ferrari, com 504.

O campeonato de Fórmula 1 deveria ter começado no último dia 15, com o GP da Austrália, mas a etapa foi cancelada, assim como o GP de Mônaco. Outra seis corridas foram adiadas.

A Williams enfim anunciou quando apresentará o seu carro para o próximo campeonato da Fórmula 1. Nesta quinta-feira, a equipe britânica revelou que exibirá a pintura do FW42, o seu bólido para a temporada 2019, na próxima segunda-feira, na sua sede em Grove, na Grã-Bretanha.

As cores da Williams vão sofrer alterações para o próximo campeonato, após a equipe utilizar, desde 2014, as da Martini, empresa de bebidas que vinha sendo a sua patrocinadora mais importante. Na apresentação do seu carro, na segunda-feira, a Williams também vai revelar o seu novo principal apoiador.

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Em 2018, a Williams fechou o Mundial de Construtores com o pior desempenho entre as dez equipes do grid, com apenas sete pontos somados pela dupla composta pelo canadense Lance Stroll e pelo russo Sergey Sirotkin. Já em 2019, os seus titulares vão ser o polonês Robert Kubica, que está fora de categoria desde 2010, e o britânico George Russell, campeão da Fórmula 2 no ano passado.

Como a Haas apresentou o seu modelo para 2019 nesta quinta-feira, a Williams será a segunda equipe a revelar o seu carro para o campeonato, no mesmo dia que a Toro Rosso. A Renault o fará na terça-feira, Mercedes, Red Bull e Racing Point mostrarão os seus na quarta, a McLaren vai exibir o bólido na quinta, enquanto a Ferrari deixará para fazê-lo na sexta.

A Alfa Romeo será o último carro do grid a exibir o seu carro para o campeonato, o que ocorrerá em 18 de fevereiro, mesmo dia em que serão iniciados os testes coletivos da pré-temporada no circuito de Barcelona. O campeonato vai ser aberto em 17 de março, quando será realizado o GP da Austrália.

Quase anos após sofrer um grave acidente em uma prova de rali que quase lhe custou a sua vida, Robert Kubica está de volta à Fórmula 1. O polonês foi oficialmente confirmado, nesta quinta-feira, como piloto titular da Williams para a temporada de 2019 da máxima categoria do automobilismo.

Hoje com 33 anos, Kubica formará dupla na equipe britânica com o britânico George Russell, que vai estrear na F-1. O experiente corredor havia firmado um acordo anteriormente para ser titular do time inglês em 2018, mas acabou perdendo a vaga na última hora após a escuderia optar por recuar no compromisso e confirmar Sergey Sirotkin, que trouxe com ele os patrocínios vindos da Rússia.

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Agora, porém, o polonês comemora o seu retorno à Fórmula 1, na qual subiu por 12 vezes ao pódio entre 2006 e 2010, período em que venceu o GP do Canadá de 2008 pela extinta equipe BMW Sauber, pela qual terminou o Mundial daquele ano na quarta posição. Ele defendeu o time até 2009, antes de se transferir para a Lotus Renault em 2010.

"Antes de tudo, quero agradecer todo mundo que me ajudou naquilo que foi um período difícil da minha vida ao longo desses últimos anos. Foi uma jornada muito desafiadora até voltar ao grid da Fórmula 1. Aquilo que parecia quase impossível começa a parecer possível, agora que estou animado por poder dizer que vou estar no grid da F-1 em 2019", afirmou Kubica, confirmado pela Williams um dia antes dos primeiros treinos livres do GP de Abu Dabi, prova que fechará esta temporada no domingo.

Com a confirmação de Kubica, a Williams garante a presença de uma dupla de pilotos totalmente nova para 2019. Além de Sirotkin, o canadense Lance Stroll é outro que está de saída da tradicional equipe, que amarga a temporada mais decepcionante de sua história na Fórmula 1, na qual ocupa a última posição do Mundial de Construtores, com apenas sete pontos.

E agora o polonês espera ter sucesso neste processo de reconstrução da escuderia britânica. "Foi uma longa jornada até chegar a esse ponto. Esse desafio termina agora com esse anúncio enquanto outro começa ao trabalhar com a Williams na pista. Não vai ser fácil, mas com trabalho e dedicação meu e do George (Russell) nós vamos trabalhar para tentar melhorar a equipe e ficar em melhor posição no grid. O ano foi difícil, mas aprendi muito. Quero agradecer ao Sir Frank (Williams) e à Claire (Williams) pela oportunidade", ressaltou.

DE VOLTA APÓS O DRAMA - De volta à F-1, Kubica chegou a correr sério risco de morte após o grave acidente que sofreu no dia 6 de fevereiro de 2011, quando teve fraturas múltiplas nos membros do lado direito do corpo. As lesões no braço, mão e perna foram causadas pela forte batida a bordo de um Skoda Fabia em sua participação no rali Ronde di Andora, realizado na Itália.

Três dias antes disso, o polonês havia liderado a bateria final de testes da pré-temporada da F-1, em Valência, com a sua Lotus Renault. Por causa do acidente, ele correu o risco de ter a mão direita amputada e passou por mais de uma cirurgia, sendo que também sofreu fraturas no pé e no ombro. O piloto ficou na UTI do hospital onde foi internado na Itália, depois de perder muito sangue no acidente, que lhe obrigou a ser submetido a um longo e complicado processo de recuperação.

"Estar de volta ao grid da F1 na próxima temporada será uma das maiores conquistas da minha vida, e tenho certeza de que, com muito trabalho e comprometimento, poderemos ajudar a motivar a equipe a conseguir coisas boas juntos. Obrigado novamente a todos que me apoiaram e acreditaram em mim. Eu finalmente estarei de volta ao grid atrás do volante de um carro de F-1, e mal posso esperar para voltar às corridas", festejou.

Após o término desta temporada neste final de semana em Abu Dabi, o Mundial de Fórmula 1 de 2019 será iniciado no dia 17 de março, data do GP de Melbourne, na Austrália.

Confira as duplas de pilotos da Fórmula 1 para 2019:

Mercedes - Lewis Hamilton e Valtteri Bottas

Ferrari - Sebastian Vettel e Charles Leclerc

Red Bull - Max Verstappen e Pierre Gasly

Renault - Daniel Ricciardo e Nico Hulkenberg

Haas - Romain Grosjean e Kevin Magnussen

McLaren - Carlos Sainz e Lando Norris

Force India - Sergio Perez e TBC*

Toro Rosso - Daniil Kvyat e TBC*

Sauber - Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi

Williams - George Russell e Robert Kubica

(*) piloto ainda a ser confirmado

A Williams anunciou nesta terça-feira (16) sua equipe de pilotos para a temporada de 2018 da Fórmula 1. Com o polonês Robert Kubica como reserva, os pilotos titulares da equipe britânica serão Sergey Sirotkin e Lance Stroll. A dupla será a mais jovem do grid em 2018.

O russo de 22 anos foi muito bem nos testes da Pirelli no circuito de Abu Dhabi e ficou com a vaga deixada pelo brasileiro Felipe Massa, desbancando Kubica, que era favorito para assumir o posto.

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A Williams confirmou que a escolha de Sirotkin foi baseada na performance do jovem piloto, já que ele foi o mais veloz em Yas Marina, nos Emirados Árabes Unidos.

"Usamos nosso tempo para avaliar todas as opções disponíveis, e estou confiante que Lance e Sergey podem trazer os melhores resultados para a equipe. A filosofia da Williams sempre foi promover e desenvolver jovens talentos, e Sergey se encaixa corretamente nisso", anunciou Claire Williams, vice-diretora da equipe.

Sirotkin passou as últimas duas temporadas como piloto de testes reserva da Renault. Já Stroll, de 19 anos, dará sequência na Williams após ter corrido a temporada de 2017 ao lado de Massa.

Kubica partipará da pré-temporada da Williams em Barcelona, na Espanha, além dos testes no meio do ano. Já que a dupla titular é muito jovem, o polonês terá mais importância no desenvolvimento do carro da equipe britânica.

Depois das manifestações calorosas da torcida no Autódromo de Interlagos em 2016, Felipe Massa espera uma despedida mais discreta neste ano no GP do Brasil de Fórmula 1. No domingo (12), ele fará sua última corrida em São Paulo como piloto da principal categoria do automobilismo mundial.

"Nem preciso mais de festa neste ano, vou apenas tentar fazer uma corrida boa, buscar um bom resultado. A festa foi suficiente no ano passado, com toda aquela emoção", disse Massa, nesta quarta-feira (8).

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Em sua primeira despedida da F-1 no Brasil, Massa deixou a corrida mais cedo, a 23 voltas do fim, por conta de uma batida pouco antes da reta dos boxes no encharcado asfalto de Interlagos. O brasileiro, então, desceu do carro e recebeu o carinho da torcida. No alambrado, recebeu uma bandeira do Brasil, a qual abraçou em seu trajeto a pé até os boxes, onde foi recebido com aplausos pelas equipes.

"A despedida do ano passado foi um momento de lado humano na F-1. Foi um momento incrível que vivi. Nunca imaginei estar sentindo aquilo. As pessoas estavam me aplaudindo de pé, em toda a caminhada que eu tive até os boxes. Fui aplaudido até por pessoas com quem não trabalhei. Foi um calor humano, uma sensação de respeito, algo que talvez nunca tenha acontecido na Fórmula 1", relembrou o piloto da Williams.

Massa fará sua segunda despedida do GP do Brasil porque havia anunciado sua aposentadoria meses antes da corrida do ano passado em Interlagos. No entanto, ele voltou atrás após o fim do campeonato quando foi convidado pela Williams para permanecer mais um ano na equipe para ocupar o lugar do finlandês Valtteri Bottas. O piloto da Finlândia havia sido contratado pela Mercedes para substituir o alemão Nico Rosberg.

Neste seu ano extra na F-1, o brasileiro não teve maior sucesso nas pistas. Ele atribuiu o fraco rendimento às limitações do carro da Williams e à falta de sorte. "Infelizmente neste ano tive um pouco de falta de sorte nas corridas para marcar pontos. Com nosso carro, não foi nada fácil", afirmou.

"Nas corridas em que as equipes grandes tiveram problemas e surgiu a chance de marcar pontos, eu estava lá na posição ideal para conseguir brigar por pontos e chegar ao pódio. Mas tive problemas, geralmente nos pneus. Em Baku [GP do Azerbaijão], poderia ter vencido. Na Rússia, cheguei a estar em sexto, mas o pneu furou de novo. No final das contas, tive poucas chances de marcar grande pontos", argumentou.

Apesar disso, Massa se diz satisfeito com o rendimento apresentado ao longo da temporada. "Consegui tirar o máximo do carro na maior parte das corridas. Estou satisfeito com o meu campeonato, embora a posição final não seja a real", afirmou, referindo-se ao 11º lugar, com 36 pontos. Está atrás do novato Lance Stroll, seu companheiro de Williams, que tem 40 e ocupa o 10º posto.

Na avaliação do brasileiro, a Williams novamente neste ano perdeu força ao longo da temporada por não exibir maior evolução no desenvolvimento do carro. "Foi algo bem parecido com o que aconteceu no ano passado e em 2015. Começamos bem o ano, mas o desenvolvimento e a evolução do carro não foram como deveriam ter sido", analisou.

Felipe Massa não escondeu nesta quinta-feira (28) sua insatisfação com a indefinição da Williams sobre o seu futuro na Fórmula 1. O piloto brasileiro sugeriu que o "talento" não será determinante na escolha da dupla de pilotos do time para a próxima temporada e disse ter o apoio de quem "entende de automobilismo".

"Eu tenho certeza de que tenho a maior parte da equipe do meu lado, principalmente os engenheiros e as pessoas que entendem de automobilismo. Mas no fim do dia você tem outras coisas a considerar e talvez o talento não decida [as vagas na equipe]", declarou o brasileiro, em entrevista ao canal Sky Sports.

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Sem citar nomes, Massa admitiu que há outros pilotos na disputa por sua vaga. "Eles me conhecem muito bem, então sabem o que posso dar ao time. Mas sei que também há outros nomes", reconheceu o brasileiro, cujo contrato se encerra no fim do ano. A vaga do canadense Lance Stroll também está aberta, embora seja quase certa a sua permanência na equipe.

O piloto afirmou também que gostaria de ter uma resposta da Williams antes de dezembro. "Eu não vou esperar até dezembro, mas eu não vou impor um prazo certo. Espero que tudo seja definido nas próximas semanas. Não quero chegar nas últimas duas corridas sem saber como será o meu futuro", declarou.

Independente do seu destino, Massa garantiu que está tranquilo quanto ao seu futuro, mesmo que não seja na Fórmula 1. "Se eu estiver aqui no ano que vem, vou dar o meu melhor para o time. Se não, estarei tranquilo para encontrar um outro caminho na minha vida", disse o brasileiro.

Massa se despediu da Fórmula 1 no fim da temporada passada, ao ficar sem espaço na Williams. Ele foi substituído por Stroll. No entanto, acabou sendo chamado pela própria equipe semanas depois quando o alemão Nico Rosberg, logo após conquistar o título da temporada, anunciou sua aposentadoria e deixou a Mercedes. Sem Rosberg, a equipe contratou o finlandês Valtteri Bottas, que estava na Williams, o que permitiu o retorno de Massa.

Depois de exibir um rendimento abaixo do esperado nos treinos livres de sexta-feira, Felipe Massa teve um treino classificatório para esquecer neste sábado, no circuito de rua de Cingapura. Erros seguidos e um pneu furado fizeram o piloto da Williams ficar com o 17º lugar no grid de largada na corrida deste domingo.

"Já esperávamos um fim de semana difícil. O carro não tem rendimento bom nessa pista, como não teve em Monaco, em pistas com retas curtas, que são ruins para nossa aerodinâmica", disse, conformado, o brasileiro em entrevista ao canal SporTV.

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Massa estourou o pneu traseiro direito ao atingir de leve o muro no começo do treino. Por causa do contratempo, o brasileiro demorou para voltar à pista e teve tempo de fazer somente uma volta. Ele chegou a entrar na lista dos classificados ao Q2, mas foi logo superado pelo britânico Jolyon Palmer nos instantes finais da sessão.

"A classificação não foi boa, encostei no muro na primeira tentativa, na segunda dava para passar para o Q1, mas errei na última curva. Acabei perdendo a traseira do carro e perdi meio segundo. Poderia ter ido ao Q2 com tranquilidade, mas infelizmente as coisas não ajudaram", comentou Massa.

Diante das dificuldades da Williams nesta pista e da posição no fundo do grid de largada, o brasileiro projeta uma corrida de "paciência" neste domingo. "Amanhã na corrida é ter paciência para ver o que acontece", projetou Massa.

A Williams confirmou nesta segunda-feira que Felipe Massa vai ficar de fora dos testes coletivos da Fórmula 1 agendados para os próximos dois dias no Hungaroring. O brasileiro havia sido escalado para as atividades ao lado do italiano Luca Ghiotto, mas agora será substituído pelo canadense Lance Stroll.

No último fim de semana, Massa se ausentou do GP da Hungria por causa de um mal-estar. O brasileiro participou dos dois primeiros treinos livres da prova húngara, na sexta-feira, mas se sentiu mal e foi avaliado em um hospital, posteriormente sendo liberado para as atividades de sábado no Hungaroring.

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Massa até esteve presente no terceiro treino livre, mas voltou a ser acometido pelo mal-estar, o que o levou a ficar fora da sessão de classificação e da corrida. O seu problema não foi detalhado, mas o brasileiro teria sentido uma labirintite de origem viral.

No GP da Hungria, o brasileiro foi substituído pelo escocês Paul di Resta, que abandonou a prova. Agora, então, a Williams confirmou que o canadense Stroll, o outro piloto da equipe, vai substituir Massa nos testes, ocupando o carro nesta terça-feira.

No dia seguinte, então, será a vez de Ghiotto, que atualmente compete na Fórmula 2, assumir o carro da Williams. O italiano foi vice-campeão da GP3 no ano passado, quando conquistou cinco vitórias, e ocupa o quinto lugar na classificação da Fórmula 2 nesta temporada, tendo ido ao pódio três vezes.

Depois das atividades no Hungaroring, a Fórmula 1 entrará oficialmente na sua tradicional férias no verão europeu. A próxima prova do calendário será apenas em 3 de setembro, com a realização do GP da Itália, em Monza, quando se espera que Massa esteja pronto para voltar às pistas.

O brasileiro Felipe Massa lamentou seu desempenho no treino classificatório deste sábado no GP da Inglaterra, no circuito de Silverstone. Após passar com dificuldade pelo Q1, o piloto da Williams foi eliminado na disputa no Q2, a segunda fase da atividade.

Com o tempo de 1min31s482, Massa garantiu a 15ª posição no grid. No entanto, largará em 14º em função de uma punição aplicada ao espanhol Fernando Alonso, da McLaren. "Estou decepcionado com o treino de hoje (sábado). Quando se está brigando pelo top 10 em toda sessão, e você fica apenas em 15º é decepcionante", comentou.

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O brasileiro comentou que, por conta da chuva em Silverstone, encontrou dificuldades para conseguir aquecer os pneus e com isso ter um melhor rendimento da Williams. E quando os pneus estavam na temperatura ideal, o tráfego na pista durante o Q2 o impediu de avançar para a parte final do classificatório.

"Tive que dar uma volta na cola da Toro Rosso. Se não tivesse esse tráfego, poderia ter dado uma volta limpa e poderia ter feito um melhor tempo. Estou decepcionado, mas vamos lutar muito amanhã (domingo) durante a corrida", finalizou.

O companheiro de Massa na Williams, o canadense Lance Stroll, largará logo atrás, na 16ª posição do grid. A corrida no circuito de Silverstone terá largada às 9 horas (de Brasília) deste domingo.

Felipe Massa lamentou os problemas que a equipe Williams apresentou durante o fim de semana, mas festejou o desempenho pessoal e o de seu carro ao cruzar a linha de chegada em nono lugar no GP da Áustria, realizado no circuito de Spielberg, neste domingo (9). Após largar no 17º posto do grid de largada - por problemas com os pneus, conforme havia analisado no dia anterior -, o brasileiro conseguiu levar a Williams à zona de pontuação da prova.

"Claro que não podemos celebrar a nona posição, mas começamos em 17º e foi uma corrida fantástica para mim. Tive realmente um bom começo, superando problemas que ocorreriam na curva um, ultrapassando alguns carros. Foi uma primeira volta fantástica e o ritmo estava ótimo, comparado ao qualificatório (treino), o que é algo que nós precisamos trabalhar para entender, para que não se repita (a diferença do carro no treino e na prova)", avaliou o brasileiro em entrevista coletiva.

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O brasileiro entendeu que poderia ter tido melhor sorte na prova, mas reclamou novamente dos pneus. No entanto, Massa ponderou que o resultado acabou sendo positivo para os pilotos da Williams - o companheiro de equipe, Lance Stroll, chegou logo atrás dele na corrida, em 10º lugar.

"No final da corrida, foi um pouco decepcionante não conseguir passar Ocon (Esteban, francês que corre pela Force India). Mas eu estava perdendo muita aderência nas curvas de alta atrás dele e ele teve uma boa velocidade na reta. Então, foi bastante difícil. Estou feliz com a minha corrida e é bom ter dois carros marcando pontos", finalizou Massa.

O piloto brasileiro ocupa a 10ª posição na classificação do Mundial de Pilotos, com 22 pontos, quatro à frente do canadense Lance Stroll (que brilhou na etapa passada, no GP do Azerbaijão, ao chegar em terceiro lugar), que conquistou 18 pontos até agora na temporada.

Ainda decepcionado por ter abandonado o GP do Canadá logo no seu início, após ser atingido pelo mexicano Carlos Sainz Jr., Felipe Massa chega ao Azerbaijão para a próxima prova da temporada 2017 da Fórmula 1 esperançoso em voltar a pontuar. Para isso, aposta no retrospecto recente da Williams em Baku.

No ano passado, quando o Azerbaijão entrou no calendário da Fórmula 1 como GP da Europa, a equipe colocou os seus dois carros entre os dez primeiros colocados - Massa foi o décimo colocado, enquanto o finlandês Valtteri Bottas, hoje na Mercedes, ficou na sexta posição.

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"Pontuamos com os dois carros no ano passado, e depois do meu abandono precoce no Canadá, espero que possamos sair com outro resultado forte e alguns bons pontos", disse Massa, que chega para a oitava prova do campeonato na décima posição no Mundial de Pilotos.

Para o GP do Azerbaijão, Massa optou por selecionar dois jogos de pneus médios, três de macios e oito dos compostos supermacios. O brasileiro também se declarou empolgado para correr no circuito urbano de Baku, que possui características únicas em seus 6.003 metros de extensão, como definido por ele, pois possui várias curvas lentas, mas também uma longa reta principal.

"Estou realmente ansioso para retornar a um país tão agradável, e a um circuito único, que está no coração da cidade. Há várias curvas de 90 graus e uma setor de pé embaixo da curva 16 que segue na longa reta até a curva 1, onde alcançamos algumas velocidades muito altas", afirmou.

As atividades em Baku se iniciam na próxima sexta-feira, com o primeiro treino livre agendado para as 6 horas (de Brasília). A largada do GP do Azerbaijão ocorrerá às 10 horas do próximo domingo.

Depois de largar na sétima colocação, o brasileiro Felipe Massa não teve o que comemorar no GP do Canadá de Fórmula 1 neste domingo (11). Logo após a largada, o piloto da Williams nem viu seu carro ser atingido pelo colombiano Carlos Sainz e precisou abandonar a prova.

Pelo rádio, o brasileiro tentou entender o que havia acontecido. "Inacreditável. Não faço ideia do que aconteceu aqui. Acho que alguém bateu em mim", disse para a equipe. Em entrevista ao Sportv durante a corrida, ele falou sobre o que sentiu no momento da batida.

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"O carro pegou uma velocidade imensa, como se tivesse perdido os freios. Conversei com o Sainz logo que desci. Ele disse que alguém bateu nele. Era impossível saber o que tinha acontecido, soube agora que vi na televisão", lamentou.

A direção de prova entendeu que Carlos Sainz foi culpado pelo acidente e puniu o colombiano com a perda de três posições no grid de largada no GP do Azerbaijão, que acontecerá dia 25. Sainz, da Toro Rosso, se chocou com o francês Romain Grosjean, perdeu o controle do carro e tirou Massa da prova.

"Pela televisão, vi que havia um carro da Haas (de Grosjean) na direita em meu ponto cego, que não cheguei a ver. Nos tocamos e a partir daí me tornei um passageiro indo para trás, tocando Felipe (Massa) e depois o muro. Graças a Deus não me aconteceu nada, porque foi uma batida muito forte", comentou Sainz.

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