Tópicos | PUC

A PUC-Campinas iniciará no dia 5 de maio as inscrições para o processo seletivo do Vestibular de Inverno 2015. São oferecidas vagas nos cursos de administração, direito, superior de tecnologia em gestão da tecnologia da informação, além do curso superior de tecnologia em jogos digitais.

As inscrições poderão ser realizadas até 14 de junho, por meio do endereço virtual da instituição de ensino. De acordo com a PUC, a prova para os candidatos de direito está marcada para 27 de junho. Os demais participantes farão o exame no dia seguinte.

##RECOMENDA##

Mais informações sobre o Vestibular podem ser obtidas no site da seleção. A instituição de ensino fica na Rodovia Dom Pedro I, KM 136, no Parque das Universidades, na cidade de Campinas, em São Paulo.

A Pontifícia Universidade Católica de Campinas (Puc-Campinas) vai investigar o caso de um estudante do 1º ano de Direito que teria sofrido ofensas racistas no Facebook, na página "Direito Puc Campinas", administrada por alunos.

A postagem foi feita no final do mês passado na rede social. Em uma discussão sobre divisão por gênero nas aulas de futebol, um aluno negro defendeu uma estudante e foi recebido com montagens que envolviam imagens da seita racista americana Ku Klux Klan e piadas com negros. O tópico foi excluído pelos administradores da página depois da polêmica. A discussão, no entanto, foi registrada em fotos (prints) feitas por alunos que acompanharam o episódio. Os alunos negam racismo e afirmam que se tratava de uma "brincadeira".

##RECOMENDA##

O Centro Acadêmico de Direito da universidade publicou nota em repúdio ao episódio. "Machistas, racistas, homofóbicos, não passarão! O discurso de ódio disfarçado de "piada" e "brincadeira" naturalizou, deu aval e legitimou muitas atrocidades na história da humanidade". O CA, no mesmo texto, compartilhou uma nota publicada pelo próprio estudante. De acordo com o texto do aluno, os estudantes consideravam as postagens uma "brincadeira" e não racismo.

"Eles brincam com a minha etnia de modo depreciativo, eles usam imagens extremamente simbólicas como a do Ka Klux Klan, eles ignoram qualquer processo histórico ou cultural, eles riem enquanto eu choro e ainda querem definir o que sofro ou não? (...) A história da minha etnia não é humor. As consequências sociais da nossa história não é um passatempo. Minha melanina não é motivo para hipersexualização. Não há graça nem humor em toda essa história e sim uma juventude problemática, hipócrita e cronicamente racista. Seu mimimi é a nossa história, seu vitimismo a nossa dor."

Em nota, a PUC-Campinas ressaltou que a única página administrada pela universidade na rede social é a facebook.com/puccampinas. A instituição não confirmou se já encontrou algum aluno responsável pelas imagens ou se haverá alguma punição.

Estudantes da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) começaram a deixar na noite desta quinta-feira, 19, a reitoria da instituição, no câmpus de Perdizes, zona oeste da capital, depois de dois dias de ocupação. A Justiça havia autorizado a reintegração de posse e a retirada dos alunos pela polícia podia ocorrer a qualquer momento, mas os alunos se anteciparam.

Segundo estudantes que participaram do movimento, eles conseguiram uma reunião com a reitoria e Fundação São Paulo, mantenedora da PUC-SP. O encontro estaria marcado para terça-feira, 24 - encontro foi confirmado pela reitoria.

##RECOMENDA##

A reitoria foi tomada na noite de terça-feira, 17, em protesto por mais diálogo e transparência na instituição. Ainda havia queixa pelos preços dos cursos e reclamações sobre as demissões de 50 professores no ano passado.

Em nota, a reitoria informou que fará a apuração dos danos causados ao patrimônio da Universidade e "identificará os autores dos mesmos". A instituição defendeu que, com a desocupação, recria-se "as condições de diálogo".

Na ocupação, os alunos haviam isolado com fitas quadros e outros objetos que pudessem ser danificados e negam que tenha havido qualquer depredação. A reportagem esteve na universidade à tarde e não constatou objetos danificados ou depredados. Toda a reitoria foi preenchida por cartazes nas paredes, com frases como "Não tragam bebidas alcoólicas" , "Não fumem, é melhor para preservar a nossa imagem", "Respeitem o espaço" e "Lutamos por nossos direitos".

Antes mesmo da decisão do movimento de acabar com a ocupação, alunos já haviam abandonado o prédio por causa da decisão judicial. Os estudantes - principalmente bolsistas - temiam perder os benefícios ao serem identificados.

A Justiça autorizou a reintegração de posse na reitoria da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ocupada nessa terça-feira, 17, por alunos da instituição. Segundo a decisão, a retirada do grupo do prédio da administração, no câmpus Perdizes, zona oeste da capital, pode ocorrer imediatamente.

Mesmo depois da liminar, os estudantes decidiram, em assembleia nesta quinta-feira, 19, permanecer no local. O texto da liminar, concedida pela juíza Vanessa Tavares Miranda de Lima, da 30ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, diz que houve "depredação do patrimônio e pichação", o que os estudantes negam. Se os manifestantes desocuparem o prédio, afirma a decisão, a multa diária é de 10 salários mínimos (cerca de R$ 7,9 mil).

##RECOMENDA##

Os alunos isolaram com fitas quadros e outros objetos que pudessem ser danificados. Eles negam que tenha havido qualquer depredação. A reportagem não constatou objetos danificados ou depredados. Toda a reitoria foi preenchida por cartazes nas paredes, com frases como "Não tragam bebidas alcoólicas" , "Não fumem, é melhor para preservar a nossa imagem", "Respeitem o espaço" e "Lutamos por nossos direitos".

Com a chegada da informação de que havia um oficial de Justiça na entrada da universidade, no entanto, parte dos estudantes - principalmente bolsistas - decidiu deixar o espaço. Eles temem perder os benefícios ao serem identificados.

Imagens das câmeras de segurança divulgadas pela PUC na manhã desta quinta-feira mostram o momento em que os estudantes invadiram a reitoria. Alguns deles usaram camisetas para encobrir o rosto. Eles usaram pedaços de ferro para arrombar a porta que dá acesso ao local. Cerca de cem alunos ocuparam a reitoria da PUC na noite dessa terça-feira, 17, em protesto por "mais diálogo e transparência" da instituição, além de reclamações sobre as demissões de 50 professores no ano passado. A PUC afirmou nesta quarta-feira, 18, que a invasão ocorreu por causa de uma decisão interna que proibiu realização de festas no câmpus, o que foi negado pelos alunos.

A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) disse nesta quarta-feira que a invasão da reitoria por um grupo de pelo menos 100 alunos, na noite de terça-feira, ocorreu por causa da determinação da instituição de proibir festas no câmpus Perdizes, na zona oeste da capital paulista. E também afirmou que já pediu a reintegração de posse das salas da reitoria.

Cerca de 70 alunos passaram a noite no local. Eles levaram travesseiros, colchões e comida. Na manhã de hoje, tiveram adesão de alunos do período da manhã, reunindo cerca de 300 manifestantes. Até o fim da noite de hoje, eles continuavam na ocupação. "Entendemos que o estopim para a invasão ocorre por causa do trabalho feito pela reitoria para impedir a realização de festas e de presença dos alunos no interior da universidade após o seu horário de funcionamento", disse o pró-reitor de cultura e relações comunitárias, Jarbas Vargas Nascimento.

##RECOMENDA##

A universidade afirmou que a ocupação é "ilegal e criminosa" e disse já estar tomando as medidas necessárias para "a imediata reintegração de posse das salas da reitoria". A instituição ainda não sabe se houve prejuízo ao patrimônio, mas confirmou que há câmeras de vigilância na entrada do local e que vai abrir sindicância para apurar os responsáveis pela invasão.

Segundo a instituição, por causa das festas, a PUC foi multada três vezes em R$ 35 mil no ano passado por excesso de barulho, e há "inúmeras reclamações de vizinhos". No mês passado, uma determinação interna proibiu a realização de festas no interior da faculdade, com previsão de punição aos alunos. Os alunos, no entanto, dizem que as reivindicações são outras e negam a relação da ocupação com festas. "É uma manobra da reitoria para mudar o foco do que a gente está pedindo. Em momento algum falamos sobre festa, que nem é o movimento estudantil que organiza", disse o estudante do curso de Jornalismo Bruno Matos, de 25 anos. Os alunos reclamam de falta de transparência na gestão atual, da falta de diálogo, do reajuste de 10% nas mensalidades e cobram ainda a demissão, no ano passado, de 50 professores, cerca de 3% do corpo docente da instituição. Eles disseram ainda que houve corte de subsídios no restaurante, que teria passado de R$ 5,60 a R$ 10,30.

A PUC afirmou que o reajuste "acompanha a margem das instituições privadas de ensino (entre 10 e 12%)", mas que "oferece desconto de 3% para quem realiza pagamento no início do mês". Já em relação ao subsídio da alimentação, declarou que oferece bolsas no restaurante de 100% para alunos do ProUni, além de ter a opção de subsidiar em 50% estudantes com necessidade socioeconômica. O benefício é fornecido por meio de edital e, segundo a instituição, só teve adesão de 200 alunos, de um total de 700 bolsas parciais. Já nas bolsas de 100%, houve adesão de 695, de um total de 700. A PUC disse ainda que é auditada pelo Ministério Público e por auditorias internacionais e que apresenta suas contas regularmente nos órgãos colegiados competentes.

A instituição de ensino PUC de Campinas lançou, recetemente, novos cursos para o vestibular 2015. As graduações são de filosofia e design digital. Serão oferecidas 60 vagas, todas para o turno da manhã. A duração do curso de filosofia é de seis semestres. Já design digital vai durar oito semestres.

O curso de design digital é voltado para estudantes que desejam unir criatividade e a técnica para o desenvolvimento de projetos, na criação e produção de imagens e produtos direcionados à produção cinematográfica, desenho de animação e interfaces de mídias interativas de maneira geral. Esses processos são feitos por meio das tecnologias digitais, atrativas e eficazes.

##RECOMENDA##

Já o curso de filosofia é direcionado para quem almeja lecionar no ensino médio. A proposta é formar profissionais com uma nova visão do mercado e proporcionar novos campos de atuação como consultoria em empresas e produção de textos. Para obter mais informações, os interessados podem acessar o site da instituição

A Justiça manteve, por ora, a professora Anna Maria Marques Cintra como reitora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Depois de cancelar a nomeação na semana passada, Anderson Cortez Mendes, juiz da 4.ª Vara Cível Central, acolheu anteontem recurso da universidade e suspendeu os efeitos da decisão anterior. O processo agora vai para a segunda instância. Mendes ainda decidiu que os atos já tomados pela reitora continuam sendo válidos.

Após a decisão ser conhecida, cerca de 50 alunos fizeram uma manifestação na frente da reitoria da PUC-SP por volta das 20h desta quinta-feira (8). A ação que afastou a reitora foi proposta pelo Centro Acadêmico 22 de Agosto, sob o argumento de que a Fundação São Paulo, mantenedora da PUC-SP, violou processo hierárquico na nomeação ao ignorar o Conselho Universitário (Consun).

##RECOMENDA##

Terceira colocada na eleição, Anna Cintra foi nomeada em novembro de 2012 pelo grão-chanceler da PUC, d. Odilo Scherer. Pelas regras, cabe a ele escolher um dos três nomes da lista. Mas, ao ignorar tradição de nomear o primeiro, iniciou uma crise. Após a nomeação, o Consun decidiu pelo cancelamento da lista tríplice aprovada em setembro pelo próprio conselho, como forma de inviabilizar a nomeação. Esse ato foi ignorado pela fundação. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, ordenou que a Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Lima continue sem professores de Teologia.

O secretário, apontado como uma das pessoas que teriam provocado a crise política na Igreja, desautorizou o esforço do prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal Gerhard Ludwig Müller, de mediar uma solução para a situação na universidade "rebelde". A ação do italiano foi interpretada como mais uma demonstração de força de Bertone diante de outros cardeais.

##RECOMENDA##

Em junho, o núncio apostólico no Peru suspendeu a autorização para que a universidade use os títulos de "pontifícia" e de "católica", alegando que a linha de ensino não seguia a doutrina da Santa Sé. Müller tentou estabelecer um diálogo e pediu que a universidade mantivesse os cursos de Teologia até que o Vaticano chegasse a uma solução em relação à situação da instituição. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) afastou temporariamente Anna Cintra do cargo de reitora da PUC-SP. Ela havia tomado posse no dia 30. Com a decisão, contra a qual cabe recurso, a PUC está sem reitor. A Fundação São Paulo, que administra a universidade, diz que não foi notificada.

Anna Cintra foi escolhida pelo grão-chanceler da PUC-SP, o cardeal d. Odilo Scherer, com base em uma lista tríplice. Ela ficou em último na eleição da qual participaram alunos, professores e funcionários. A nomeação, publicada há um mês, abriu uma crise na instituição. Parte da comunidade acadêmica está em greve.

##RECOMENDA##

O centro acadêmico dos alunos de direito ingressou com ação na Justiça. A entidade argumenta que, antes de empossar Anna Cintra, o cardeal deveria aguardar o Conselho Universitário (Consun) decidir sobre um recurso que contesta a legitimidade da nomeação da docente.

O CA afirma que a escolha de Anna Cintra, mesmo legal, violou o estatuto e o regimento-geral da universidade, segundo os quais os funcionários e professores devem zelar pelo patrimônio moral da PUC. Os alunos lembram que Anna Cintra assumiu o compromisso durante debate eleitoral de não aceitar a nomeação caso não fosse a mais votada.

O recurso foi aceito pelo Consun, que resolveu, em 28 de novembro, suspender a lista tríplice e aguardar o posicionamento de Anna Cintra numa reunião prevista para ser realizada nesta quarta-feira (12). O cardeal ignorou a decisão do conselho e manteve a nomeação de Anna Cintra. Em seu primeiro dia de trabalho, a professora foi impedida de entrar na reitoria por um grupo de grevistas.

Na decisão, de caráter liminar, o juiz Anderson Cortez Mendes, da 4ª Vara Cível, diz que o estatuto da PUC-SP não prevê a competência do grão-chanceler de rever atos do Consun. Segundo Mendes, existe "risco de dano irreparável" caso Anna Cintra permaneça na condição de reitora enquanto o conselho não avaliar o recurso. O juiz mandou intimar d. Odilo, a PUC-SP e a Fundação São Paulo, mantenedora da universidade. Eles têm 15 dias para se manifestar no processo.

Bloqueio

Estudantes impediram na terça-feira (11) cedo a realização de uma sessão extraordinária do Consun. Um grupo bloqueou o acesso à sala onde ocorreria o encontro, no câmpus de Perdizes. Alunos se deitaram no chão e gritaram: "Não passarão" e "Fora, Anna Cintra". A pauta da reunião não fazia menção ao processo eleitoral. Só falava do debate sobre o orçamento de 2013 e trazia um genérico "outros assuntos".

"Somos contra essa reunião. Não houve o cumprimento do aviso prévio de 48 horas aos alunos que participam como representantes estudantis", disse Mônia Ramos, do 2º ano de letras. Anna Cintra não foi à sessão, mas seu vice-reitor, José Eduardo Martinez, iria representá-la. Martinez preferiu ficar longe do foco das manifestações. Já a pró-reitora de Graduação, Maria Margarida Limena, tentou entrar na sala, mas foi impedida.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Professores da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo decidiram na noite de quarta-feira manter a greve iniciada há uma semana. Ao menos sete cursos já aderiram à paralisação. Ao lado de estudantes e funcionários, parte dos docentes protesta contra a nomeação para a reitoria da professora Anna Maria Marques Cintra, que ficou em terceiro lugar nas eleições internas da instituição.

Em nota, o diretor da Faculdade de Direito, Marcelo Figueiredo, afirmou que uma reunião extraordinária do Conselho da Faculdade de Direito decidiu, por unanimidade, "reconhecer a legitimidade" do movimento.

##RECOMENDA##

Figueiredo recomendou que os docentes da Faculdade de Direito apliquem todas as avaliações finais para não prejudicar a formatura dos alunos. Ele também afirmou que nenhum professor, funcionário ou aluno sofrerá "prejuízos acadêmicos ou administrativos".

Já a Fundação São Paulo (Fundasp), entidade mantenedora da PUC-SP, enviou nesta semana um comunicado por e-mail a docentes e funcionários da instituição para pedir que não paralisem as atividades.

Audiência

Na noite de quarta-feira (21),o movimento contrário à indicação de Anna Cintra realizou uma audiência pública no Teatro Tuca, da própria instituição, que contou com a participação da Associação de Funcionários Administrativos da PUC-SP (Afapuc), da Associação de Professores da PUC-SP (Apropuc), de movimentos estudantis e do atual reitor, o professor Dirceu de Mello.

Entre esta quinta-feira e a sexta-feira (23) os manifestantes farão panfletagens e promoverão aulas públicas sobre educação laica, história da PUC, fundamentos de uma universidade, entre outros temas.

Iniciado há uma semana, o movimento protesta contra a decisão do grão-chanceler d. Odilo Scherer de nomear a professora Anna Cintra à reitoria. O vencedor das eleições foi o professor Dirceu de Mello. De acordo com o regulamento da universidade, a decisão final é de responsabilidade do grão-chanceler, mas tradicionalmente o primeiro colocado no pleito ocupa o cargo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Estudantes do curso de Ciência da Computação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) lançaram um manifesto contra a greve dos alunos da instituição decretada na semana passada. A paralisação foi motivada pela nomeação do professora Anna Cintra - a menos votada pela comunidade acadêmica -, para o cargo de reitora, feita pelo cardeal-arcebispo d. Odilo Scherer, grão-chanceler da PUC.

Intitulado "Manifesto contra a greve no câmpus Marquês de Paranaguá", na Consolação, centro de São Paulo, alguns alunos dessa unidade alegam que não foi representativa a assembleia realizada pelo Centro Acadêmico de Ciências Exatas, entidade estudantil que decidiu aderir à greve. "Parece que não mais de 40 alunos que estavam presentes decidiram por todos nós", diz Lucas Cardeal, aluno de Ciências da Computação e um dos organizadores do manifesto. Para ele, a greve é "oportunista", já que era prevista a possibilidade de nomeação do candidato menos votado.

##RECOMENDA##

Postura também defendida pela chapa "A PUC vale a pena", da reitora nomeada. Em nota, a chapa afirma que a escolha foi legítima e seguiu as regras do processo eleitoral.

Mesmo com a greve, que conta com professores e funcionários, a previsão é de aulas normais em alguns cursos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

[@#galeria#@]

##RECOMENDA##

 Quem disse que os pequenos só gostam de ganhar brinquedos no Dia das Crianças? Para fazer da troca de roupas uma diversão e ainda garantir um presente super útil para os pais, algumas marcas investem em looks especiais, que encantam não só meninos e meninas, mas toda a família. Personagens que nunca saem de moda, artistas lendários e até tecidos que brilham no escuro fazem parte da festa!

A loja Caracol Baby & Kids propõe os modelos mais clássicos ao guarda-roupa da criançada, mas inova apostando em estampas exclusivas e cheias de delicadeza para os looks infantis. Os Beatles e nem mesmo a Amy Whinehouse ficaram de fora da brincadeira e ganham homenagens no modelitos dos pequenos.

A grife pernambucana Família Ovo também não deixa a desejar quando o assunto é ousadia. A marca oferece opções modernas e cheias de estilo aos pequenos. E se a ideia é se vestir com diversão, as cores, os desenhos e as fantasias não podem faltar no guarda-roupa da meninada nem na hora de ir à praia ou à piscina.

Quem também aposta nas criações temáticas é a PUC, que acaba de lançar uma coleção de pijamas inspirada na palavra de ordem do público infantil: diversão. Até na hora do sono as crianças se divertem com as "roupitas" que trazem estampas alegres e um tecido que brilha no escuro.

Com um guarda-roupa assim a diversão é garantida e todos os momentos são de brincadeira!

Serviço

Caracol Baby & Kids   

Boa Viagem

Av. Conselheiro Aguiar, 523

(81) 3326-2780

Casa Forte

Av. 17 de Agosto, 823

(81) 3268-1124

Graças

Rua Amélia, 638

(81) 3426-2645

www.caracolbabykids.com.br

Família Ovo

Shopping Recife

Rua Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem

(81) 3037-3115

Shopping Plaza

Rua Dr. João Santos Filho, 255 - Casa Forte

(81) 3037-4005

www.familiaovo.com

PUC

Rua Dr. João Santos Filho, 255 - Casa Forte

www.puc.com.br

O Vaticano divulgou no sábado um comunicado informando que a Pontifícia Universidade Católica do Peru (PUCP) perdeu o direito de usar em seu nome os títulos de "Pontifícia" e "Católica". Conforme decreto do secretário de Estado Tarcisio Bertone, o número dois do Vaticano, a universidade, fundada em 1917 pela Santa Sé, vem alterando unilateralmente seus estatutos desde 1967, "com grave prejuízo para o interesse da Igreja".

A decisão foi tomada depois de uma série de visitas de representantes da Santa Sé à universidade, em dezembro de 2011, e de reuniões com o atual reitor, Marcial Rubio. "A Santa Sé foi obrigada a adotar essa medida", diz.

##RECOMENDA##

A crise na PUC do Peru começou em setembro do ano passado, quando o arcebispo de Lima, cardeal Juan Luis Cipriani Thorne, identificou diferenças ideológicas entre professores e alunos em relação às posições da Igreja.

Cipriani pediu mudanças nos estatutos da universidade, conforme as orientações da Igreja para as universidades católicas. Exigiu, por exemplo, o direito de indicar o reitor com base em uma lista tríplice. O atual reitor Marcial Rubio e alunos recusaram a mudança, alegando perda de autonomia universitária.

Rubio declarou à imprensa local que Cipriani tem interesse no controle econômico da PUCP. Ao mesmo tempo, a universidade não quer perder os títulos de "católica" e "pontifícia", pois teria de abrir mão das propriedades que pertenceriam à Arquidiocese de Lima - o doador do terreno vinculou a herança ao uso por uma universidade pontifícia. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Trinta estudantes, de acordo com informação da coordenação, que tinham feito as provas do Ensino Nacional do Ensino Médio (Enem) no sábado deixaram de comparecer às provas hoje no câmpus da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, no Bairro Prado Velho, em Curitiba. A PUC concentrou o maior número de estudantes de Curitiba, com mais de 13 mil.

A maioria dos que chegaram atrasados reclamou dos ônibus. Um grupo com aproximadamente 20 estudantes chegou no mesmo veículo, vindo da Vilas Oficinas. "Era para sair às 12h25 e saiu somente às 12h45", reclamou Fabiano Leite da Silva, que pretende fazer o vestibular para Design Gráfico, na Uniandrade, em Curitiba.

##RECOMENDA##

O ônibus chegou às 13 horas no ponto da PUC. Mesmo correndo, eles não conseguiram pegar os portões das salas abertos. "Eu não vou mais fazer o vestibular", revoltou-se outro que preferiu se identificar como "estudante frustrado". Ele disse que tentaria Engenharia Ambiental na Universidade Federal do Paraná (UFPR). "As portas sempre se fecham para mim", desconsolou-se Janaína Pinheiro. No ano passado, ela disse que não deu tempo de preencher o cartão de respostas no primeiro dia e acabou não comparecendo no segundo. "Queria a nota do Enem para tentar alguma coisa, mas agora não vou estudar mais, vou só trabalhar", afirmou.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando