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No início desta semana, Gretchen foi surpreendida com um presente. A cantora foi retratada em um quadro elaborado pelo artista plástico Marcos Marin. A novidade é que a obra homenageando a rainha do bumbum vai fazer parte do Museu MAR Ventimiglia, na Itália. Gretchen compartilhou a homenagem que recebeu na sua conta do Instagram.

"Tive a honra de ser homenageada pelo artista brasileiro mais famoso daqui de Mônaco, Marcos Marin! Ele, que é o artista plástico oficial do Palácio do Príncipe de Mônaco, me deu esse presente de aniversário: o meu retrato optical. Eu fico muito feliz por ter recebido essa homenagem de um artista brasileiro tão importante aqui na Europa, como é o Marcos Marin. E a obra ficou linda!", agradeceu.

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Confira:

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Nesse domingo (8), Jair Bolsonaro recebeu das mãos do artista plástico Romero Britto um quadro em sua homenagem. Durante o encontro no ateliê do pernambucano em Miami, nos Estados Unidos, o presidente ajudou o pintor a dar início a uma obra feita especialmente para a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Em um vídeo publicado pelo Palácio do Planalto no Twitter, Bolsonaro comandou uma pintura com o rosto da esposa. Na internet, a visita do presidente ao estúdio de arte de Romero dividiu opiniões. "Se ele for tão talentoso como pintor, como é como presidente, já sabemos que vai ficar uma me***", disparou um dos usuários da rede social.

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"Só de 'pintar' esse quadro, ele fez mais pela cultura do que o PT", comentou outro internauta. "Isso aí tá parecendo terapia ocupacional em asilo. Realmente é importante ocupar o idoso", comentou outra pessoa.

Confira:

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O artista plástico Romero Britto, nomeado embaixador do turismo brasileiro pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, resolveu prestar uma homenagem ao chefe do Executivo Nacional e pintar um quadro dele. A pintura, que está sendo finalizada, foi divulgada pelo senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) no Instagram. 

Na publicação, o filho do presidente chama Romero de "fenômeno" e "orgulho" do país. 

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Com traços típicos do artista, a imagem do presidente aparece envolta das cores verde, azul e amarelo - da bandeira brasileira. O que também chama a atenção é a cor do batom colocado na boca de Bolsonaro na pintura.

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Jair Bolsonaro não é o primeiro chefe de Estado a ganhar uma pintura de Romero Britto. Os ex-presidentes Dilma Rousseff (PT) e Luiz Inácio Lula da Silva, ambos do PT, também já foram contemplados com obras dele. Em 2016, inclusive, Romero fez um quadro do ex-presidente americano Barack Obama e sua esposa, Michele Obama.

O curso de direito foi o segundo mais procurado em instituições públicas de ensino superior, segundo dados do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de 2019. Na edição passada do processo seletivo que oferece vagas em universidades públicas, a concorrência foi maior a 40 candidatos por vaga. 

Segundo dados publicados em 2017 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil possui 1.240 cursos de formação na área. Esse valor é superior do que a mesma graduação na China, Estados Unidos e toda Europa juntos. Os países e o continente somam 1.100 graduações em direito.

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Para ajudar os estudantes que querem conhecer os cursos do ensino superior, o Vai Cair no Enem, projeto multimídia realizado em parceria com o LeiaJá, lançou o Guia de Profissões. O quadro tem como objetivo mostrar o dia a dia e a realidade das graduações mais buscadas no Brasil.

Confira o vídeo abaixo com todos os detalhes sobre o curso de direito:

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Mais de cinco milhões de candidatos estão se preparando para enfrentar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. Nelas, uma das principais expectativas é saber o tema da redação. Com o objetivo de auxiliar os estudantes, o projeto multimídia Vai Cair no Enem, realizado em parceria com o LeiaJá, preparou o quadro ‘Minha aposta é…’, que traz palpites de docentes de redação sobre os assuntos que podem ser abordado na prova. Confira:

Professor Roberto Falcão

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Tema: Educação à distância

Veja aqui a aposta do educador

Professora Tereza Albuquerque

Tema: Nação, Pátria, figura do herói

Veja aqui a aposta da docente

Professor Diogo Xavier

Tema: O homem e o meio ambiente

Veja aqui a aposta do educador

Professora Fernanda Bérgamo

Tema: Lixo eletrônico

Veja aqui a aposta da docente

Professor Caio Freitas

Tema: A consciência de uma educação sustentável para a sociedade de jovens e adultos

Veja aqui a aposta do educador

Professora Lourdes Ribeiro

Tema: Depressão, doenças mentais e suicídio

Veja aqui a aposta da docente

Professor Ígaro Cardoso

Tema: Saúde pública

Veja aqui a aposta do educador

Professor Diogo Didier

Primeira aposta Sedentarismo

Veja aqui a primeira aposta do docente

Segunda aposta: Vacinação

Veja aqui a segunda aposta do docente

Professor Felipe Rodrigues

Tema: Interação do homem com o meio ambiente

Veja aqui a aposta do educador

Professora Rafaela Barbosa

Tema: Os desafios da saúde mental na juventude

Veja aqui a aposta da docente

Professor Talles Ribeiro

Tema: Novos desafios para a educação nacional

Veja aqui a aposta do educador

O humorista Carlinhos Maia ingressou em uma nova polêmica. Hospedado em um hotel de Aracaju, no último final de semana, Carlinhos resolveu rabiscar no quarto um quadro da artista plástica Lau Rocha. Após o episódio, Carlinhos foi bastante criticado na internet pelo que tinha feito. Nesta segunda-feira (28), a autora da obra de arte quebrou o silêncio.

Lau usou a sua conta do Instagram para condenar a atitude do alagoano. "Com tristeza e indignação, recebi a notícia de que uma das minhas obras foi vandalizada e exposta em uma rede social, por pessoa que aparenta ter influência na juventude deste país. Venho de uma família de que possui a expressão do belo como manifestação do caráter e foi um choque ver o descaso da pessoa em questão pelo meu sentimento expressado na obra, que é o patrimônio moral do artista", escreveu.

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No texto, ela afirmou que não autorizou Carlinhos Maia "vandalizar" o quadro. "Não autorizei a vandalização, que feriu minha alma e me expôs de maneira absolutamente constrangedora. [...] Estou tomando as providências legais para reparação do dano e para que se compreenda que há um limite para a banalização da arte, que creio ser uma das mais importantes formas de transformação social", declarou Lau.

Mesmo recebendo o apoio dos fãs, Carlinhos Maia colecionou mensagens de fúria das pessoas que não curtem o seu trabalho. Apelidado de 'Chernobyl' por muitos, Carlinhos limitou os comentários do seu perfil no Instagram e filtrou apenas mensagens positivas dos seguidores que acompanham seu cotidiano.

Confira o desabafo da artista plástica Lau Rocha:

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Uma obra do artista de rua Banksy que representa um Parlamento britânico cheio de primatas foi leiloada nesta quinta-feira (3) por quase 9,9 milhões de libras esterlinas (12,1 milhões de dólares), um recorde para o autor, informou a casa de leilões Sotheby's.

A obra, intitulada "Devolved Parliament" ("Involução do Parlamento"), põe em cena chimpanzés sentados nos bancos verdes da Câmara dos Comuns no lugar dos deputados.

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A pintura data de 2009. O leilão durou 13 minutos e foi uma disputa entre 10 concorrentes, destacou a Sotheby's, dias depois de sessões particularmente agitadas na Câmara dos Comuns sobre o Brexit.

"Preço recorde para uma pintura de Banksy alcançado esta noite. Pena que não me pertença mais", reagiu o artista em um comentário no Instagram.

A tela, de 2,50 m por 4,2 m sem moldura, estava estimada entre 1,5 e dois milhões de libras esterlinas.

A Câmara dos Comuns foi o cenário de discussões particularmente intensas entre o primeiro-ministro, Boris Johnson, e os deputados da oposição.

"Nunca houve melhor momento para pôr este quadro à venda", havia dito à AFP Alex Branczik, chefe do departamento de arte contemporânea europeia na Sotheby’s, qualificando de "novela diária" as cenas dos últimos meses e semanas no Parlamento britânico.

Para ele, a obra de Banksy destaca "a regressão da democracia parlamentar mais antiga do mundo a uma atitude tribal e animal".

O quadro foi originalmente apresentado em 2009 no museu da cidade de Bristol (sudoeste do Reino Unido), cidade natal de Banksy.

Mas este ano, o artista, cuja identidade permanece um mistério, "expôs novamente a obra para coincidir com a data do Brexit", explicou Branczik.

Na ocasião, o quadro, anteriormente intitulado "Cuestion Time" ("Hora das perguntas"), foi renomeado.

No ano passado, Banksy chamou atenção na Sotheby’s, quando uma de suas telas se autodestruiu parcialmente logo após a venda.

Esta não foi a primeira vez que o artista de rua entrou na discussão sobre o Brexit.

Em Dover (sudeste), Banksy fez um mural que representa um homem retirando uma estrela da bandeira europeia com um cinzel, obra visível para milhares de motoristas e visitantes que entram no Reino Unido todos os dias.

Desde sua venda pelo valor recorde de 450 milhões de dólares, o paradeiro de "Salvator Mundi", atribuída a Leonardo da Vinci, se tornou um dos maiores mistérios do mundo da arte.

Mas nesta segunda-feira, o marchand de Londres Kenny Schachter deu algumas pistas ao site Artnews: a pintura estaria no gigantesco iate do herdeiro da coroa saudita, príncipe Mohamed bin Salman.

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Desde sua venda pelo preço recorde, em 2017 na Casa Christie's, a pintura jamais foi exibida em público, o que gerou especulações sobre seu proprietário, paradeiro e autenticidade.

Muitos especialistas em arte debatem se a obra é realmente de Leonardo ou se foi pintada por um de seus alunos.

Segundo o Wall Street Journal, a obra foi arrematada pelo príncipe saudita Badr bin Abdullah, que teria agido em nome do herdeiro da coroa, conhecido por suas iniciais MBS.

Riad jamais confirmou ou negou a informação.

Schachter escreveu que "nas turvas águas do Oriente Médio, nada é claro como o cristal", mas citando várias fontes, incluindo dois envolvidos na venda, o marchand garantiu que a pintura "foi levada no meio da noite, no avião de MBS, e colocada em seu iate".

Mais adiante, Schachter escreveu que a obra permanecerá a bordo do enorme iate até que seja levada à localidade de Al-Ula, que a Arábia Saudita pretende transformar em um polo cultural e turístico.

Onde está o quadro mais caro do mundo? "Salvator Mundi" de Leonardo da Vinci, leiloado por 450 milhões de dólares em 2017, tem seu paradeiro desconhecido 500 anos após a morte do gênio italiano.

O quadro de 65x45 cm, em que Cristo é retratado bendizendo com uma mão o mundo, enquanto a outra segura uma esfera transparente, seria exposto em setembro do ano passado no museu do Louvre de Abu Dhabi, parceiro da famosa galeria parisiense homônima.

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Mas o museu anunciou que a exposição da pintura seria adiada, sem dar outras explicações.

O Louvre da capital francesa organiza este ano uma grande retrospectiva de Leonardo da Vinci, para a qual desejava expor a obra. "O Louvre solicitou ao Ministério da Cultura e do Turismo de Abu Dhabi o empréstimo do quadro", confirmou o museu à AFP. "Mas ainda não obtivemos resposta", acrescentou.

Não há informações oficiais sobre quem comprou a obra.

Segundo The Wall Street Journal, o comprador seria o príncipe saudita Badr bin Abdallah, que teria atuado em nome do poderoso príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohamed bin Salman (MBS), que nunca confirmou nem desmentiu essa informação.

Para a Artprice, líder mundial de bases de dados sobre cotação de arte, os ulemas (teólogos) da universidade Al Azhar do Cairo recomendaram que MBS não exibisse o quadro por questões religiosas, uma vez que representa Jesus como o salvador do mundo, como Deus, cuja representação é impossível para o Islã.

Outras fontes, incluindo historiadores, compartilham esta opinião.

- Paternidade questionada -

O Ministério da Cultura e do Turismo dos Emirados não quis responder às perguntas da AFP e limitou-se a garantir que é "dono" do quadro.

O Conselho Internacional de Museus, que registra o depósito de obras nos museus, também não quis confirmar nem negar se um procedimento entre o Louvre de Abu Dhabi e o proprietário de "Salvator Mundi" para formalizar o depósito foi feito.

Os especialistas estão divididos sobre a localização atual da pintura. Alguns falam do depósito do Louvre em Abu Dhabi, mas outros consideram que nunca chegou até lá.

Esse mistério se soma às dúvidas já existentes sobre a autoria do trabalho, que poderia ter sido realizado por discípulos de Da Vinci, e não pelo mestre.

"Alguns detalhes não enganam", como a má execução de um dedo - "a rotação do dedo médio", "anatomicamente impossível" - sendo Da Vinci um grande conhecedor do corpo humano, explica Jacques Franck, especialista da técnica pictórica do gênio italiano.

"Na época em que o quadro foi pintado (por volta de 1500) Leonardo da Vinci fazia seu estúdio executar suas obras, uma vez que tinha muito pouco tempo", acrescenta.

Daniel Salvatore Schiffer, filósofo da arte e grande conhecedor desta questão, também "nega" a "paternidade da pintura". "Quando se analisa em detalhes, nada é de Leonardo", diz ele.

Além disso, "Salvator Mundi nunca é mencionado na correspondência de Leonardo da Vinci" ou na de seus contemporâneos, explica ele.

- "Da Vinci é o autor" -

Esta polêmica, surgida há mais de um século, voltou recentemente com o lançamento do livro "The Last Leonardo", do historiador da arte inglês Ben Lewis. Nele, o autor assegura que a National Gallery de Londres, que expôs a obra em 2011, não levou em conta a opinião de cinco especialistas consultados para autentificar o quadro.

Dois emitiram um "veredito favorável", outro se opôs e os dois restantes não se pronunciaram. Por essa razão, a obra foi identificada como uma criação autêntica de Leonardo da Vinci, explicou Ben Lewis à AFP.

Contudo, a National Gallery nunca mencionou as dúvidas sobre a autenticidade da obra.

"Foi complicado vendê-la, muitos museus não acreditaram no trabalho dos peritos", já que a obra "estava em más condições", acrescentou.

Dianne Modestini, restauradora do quadro, não entende "a polêmica" e assegura que "Da Vinci o pintou".

"Quando me pediram para fazer a restauração não sabia quem havia pintado o quadro, apenas que era um grande artista", explicou à AFP a especialista americana, que lembra que quando examinou a pintura pela primeira vez, em abril de 2005, "estava em um estado lamentável, muito deteriorada".

As dúvidas sobre a autoria teriam "levado o dono da pintura" a não expô-la "até que os especialistas de Leonardo entrassem em acordo", segundo Franck.

"Se o Louvre não recebeu resposta, [...] a obra não será exibida", prevê, considerando que se trata de uma "questão geopolítica".

O Louvre poderia "manchar sua credibilidade e reputação" ao endossar uma obra sobre a qual ainda há dúvidas, considera Schiffer.

O Louvre de Abu Dhabi foi inaugurado em novembro de 2017 pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e pelo homem forte dos EAU, o xeque Mohamed bin Zayed al Nahyan.

A parceria entre os dois países prevê que Paris contribua com seus conhecimentos, empreste obras de arte e organize exposições temporárias por 1 bilhão de euros. Apenas a concessão do nome 'Louvre' até 2037 aportou 400 milhões de euros para o museu parisiense.

Mas a credibilidade da Christie's, a casa que organizou o leilão, também está em jogo, dizem os especialistas.

"Conduzimos investigações exaustivas que levaram à atribuição desta pintura em 2010. Nenhuma discussão ou nova especulação desde a venda de 2017 levou-nos a rever esta posição", disse à AFP um porta-voz da casa de leilões.

E sem resolver o mistério sobre a localização atual da famosa pintura, limitou-se a confirmar que o trabalho foi "transferido com sucesso" para seus "novos proprietários".

Whindersson Nunes e Luísa Sonza ganharam um presente nem um pouco básico: um quadro do Romero Britto, entregue diretamente das mãos do pintor. O humorista fez questão de posar na frente da pintura, que é uma releitura de uma foto dele com a esposa durante as férias. Ele também aparece ao lado de Britto e com o rosto todo pintado de tinta!

Na legenda, Whindersson brincou:

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- Eu pintado pelo Romero Britto do lado do Romero Britto em frente a um quadro do Romero Britto!

Luísa, que não estava presente na ocasião, elogiou a obra:

- Incrível!

E não foi só isso! Whindersson fez um vídeo para seu Instagram onde aparece pintando ao lado de Romero Britto e falando de pintores famosos da história, como Leonardo Da Vinci, como se fossem amigos de longa data.

Um pequeno quadro do pintor impressionista francês Pierre-Auguste Renoir foi roubado de uma casa de leilões no centro de Viena, informou nesta quarta-feira a polícia municipal, que está a procura de três suspeitos.

A pintura, que retrata uma paisagem marítima, deveria ser leiloada nesta quarta-feira, mas desapareceu na tarde de segunda, segundo a polícia.

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O quadro estava avaliado em entre 120 mil e 160 mil euros.

A polícia divulgou imagens de câmeras de vigilância nas quais três homens entram na sala de leilão de Dorotheum às 17H15 (14H15 Brasília) e se dirigem ao local onde estava o quadro.

"Provavelmente foi um serviço de profissionais", declarou Patrick Maierhofe, porta-voz da polícia de Viena.

A pintura, realizada em 1895, tem 40x27 centímetros e é chamada "Golfo, mar e desfiladeiros verdes".

Uma obra do pintor britânico David Hockney foi vendida na quinta-feira (16) por 90,3 milhões de dólares em um leilão na casa Christie's de Nova York, um valor recorde para um artista vivo.

"Portrait of an Artist (Pool with two figures)" destronou "Balloon Dog (Orange)" de Jeff Koons, vendido por US$ 58,4 milhões em 2013, também pela Christie's de Nova York. O leilão começou em 18 milhões de dólares, e o recorde anterior foi alcançado em apenas 30 segundos.

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Depois de pouco mais de nove minutos de disputa, o valor da obra chegou a 80 milhões de dólares. O preço final alcançou US$ 90,3 milhões com as tarifas e comissões.

O valor também bateu o recorde para uma obra do pintor britânico, que tem 81 anos. A marca anterior pertencia a "Pacific Coast Highway and Santa Monica", adquirida em maio por 28,4 milhões de dólares em uma venda organizada pela Sotheby's.

Fato raro para um quadro com este preço, avaliado em 80 milhões de dólares, a obra não estava sob nenhuma garantia (preço mínimo assegurado pela casa de leilões), ou preço de reserva (preço mínimo pelo qual o lote não pode ser vendido a uma quantia inferior).

"Poucas vezes podemos afirmar: esta é a oportunidade de comprar a melhor pintura do artista. Desta vez é o caso", disse Ana María Celis, vice-presidente do departamento de Pós-Guerra e Arte Contemporânea da Christie's, durante a apresentação da pintura.

O trabalho é considerado "uma das melhores obras de arte da era moderna", disse Alex Rotter, copresidente do departamento. A pintura corresponde ao "apogeu" dos dois temas mais famosos do britânico, um mestre da pop art: as piscinas e o retrato duplo, de duas pessoas que interagem.

Na tela, um homem elegante, de pé ao lado de uma piscina, observa cuidadosamente outro homem que nada em sua direção, com uma paisagem idílica de árvores e montanhas ao fundo.

O homem de pé é o ex-amante e "muso" de Hockney, Peter Schlesinger, que foi estudante na UCLA em Los Angeles. Seu relacionamento aconteceu de 1966 a 1972. A pintura foi feita em 1972 e, segundo Rotter, o nadador poderia ser o novo amante de Peter.

O quadro se tornou uma das obras mais cultuadas de David Hockney e aparece na capa de vários livros sobre o artista. Também foi uma das atrações da retrospectiva dedicada ao artista em 2017, quando ele completou 80 anos.

"Na Tate Gallery (Londres), no Centro Pompidou (Paris) e no Museu Metropolitano (Nova York) esta obra sempre se destacou. Era ao redor dela que todos gravitavam", disse Rotter, que não revelou detalhes sobre o comprador.

De acordo com a agência Bloomberg e o site "Artnet", a obra pertence ao bilionário Joe Lewis, proprietário do Grupo Tavistock e do clube de futebol inglês Tottenham Hotspur. Sua fortuna é avaliada em 5,4 bilhões de dólares, segundo a revista Forbes.

O atual proprietário adquiriu o quadro em 1995 do produtor de Hollywood David Geffen, por um preço não revelado. Artista prolífico, David Hockney continua pintando todos os dias. "Isso é tudo o que eu quero fazer hoje, na minha idade", disse em uma entrevista de 2015 ao canal britânico Channel 4.

"Isso é tudo o que que me interessa, realmente". "Quando pinto, sinto que tenho 30 anos. Apenas quando eu paro que sinto minha idade", completou.

No último domingo (10), um homem invadiu uma galeria de arte em Toronto, no Canadá, e roubou um quadro do artista britânico Banksy. A gravura "Trolley Hunters"está avaliada em aproximadamente 45 mil dólares canadenses (R$ 140 mil reais).

No vídeo, o homem surge com um casaco cobrindo metade do rosto para não ser reconhecido pelas camêras instaladas no espaço, e torna a ação rápida. De acordo com a polícia local, foi instaurado o processo de investigação do crime.

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"Recebemos um telefonema sobre uma entrada forçada no oeste da cidade", disse Jenifferjit Sidhu, porta-voz da polícia de Toronto. "Em algum momento do domingo, uma gravura de Banksy desapareceu da exposição".

A exposição, não autorizada por Banksy, foi inaugurada na quarta-feira (13) em um prédio industrial que passou por uma transformação para se tornar uma galeria de arte. A mostra, aberta ao público, vai até o dia 11 de julho e possui cerca de 80 obras privadas, como esculturas, serigrafias, pinturas e peças multimídia.

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Um grupo de pesquisadores descobriu, com o uso de equipamentos de infravermelho, uma folha de jornal sob a superfície do quadro de Picasso "Maternidade Junto ao Mar".

"Para verificar que a imagem era nítida, dirigimos a câmera para o rosto da mãe e, para minha grande surpresa, descobrimos um texto de jornal", afirmou John Delaney, pesquisador da National Gallery of Art em Washington, em um comunicado.

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Delaney realizou o estudo em parceria com Keiko Imai, funcionária do museu Pola em Hakone (oeste de Tóquio), onde se encontra a obra do período azul de Picasso e que a partir de setembro será exposta no Museu de Orsay em Paris.

Para identificar a origem do jornal, Keiko Imai fez uma pesquisa nos arquivos do "Le Journal", uma publicação francesa de literatura, artes e política que Pablo Picasso (1881-1973) tinha o hábito de ler.

A especialista localizou um exemplar 18 de janeiro de 1902 que corresponde exatamente aos textos, que menciona debates no Parlamento britânico e a criação de um salão de pinturas e esculturas.

A descoberta dos artigos demonstra que o quadro foi pintado após esta data em Barcelona, para onde Picasso se mudou em janeiro do mesmo ano procedente da capital francesa.

A razão da presença da folha de jornal no quadro não foi determinada, mas talvez Picasso a tenha utilizado para cobrir camadas anteriores e pintar uma nova, de acordo com o comunicado.

A tecnologia de infravermelho também permitiu aos pesquisadores obter imagens mais precisas de uma composição anterior debaixo da atual, donde se vê uma mulher sentada com um copo de absinto.

O juiz Evandro Carlos de Oliveira, da 15ª Vara da Fazenda Pública, determinou que o Ministério Público Estadual de São Paulo se manifeste em ação popular contra o contrato de R$ 85 mil do governo do Estado para pintura de José Serra no Palácio dos Bandeirantes.

Em ação popular protocolada no Fórum da Fazenda Pública de São Paulo, o advogado Carlos Alexandre Klomfahs se manifesta contra o valor - R$ 85 mil - desembolsado pelo governo estadual para contratar a pintura do quadro do ex-governador José Serra (PSDB). A ação pede que seja anulado o contrato com o artista Gregório Gruber, contratado com inexigibilidade de licitação.

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O magistrado pediu que o advogado emende seu pedido inicial à Justiça 'a fim de retificar o polo passivo da presente demanda , vez que a Secretaria de Governo , enquanto mero órgão da Administração Pública Direta, não possui personalidade jurídica autônoma para figurar como ré'. "Sem prejuízo, abra-se vista para o Ministério Público", decidiu.

O retrato de Serra, que foi governador entre 2007 e 2010, vai ficar exposto na galeria de todos os mandatários paulistas no primeiro andar do Bandeirantes. A obra, um Serra sorridente, será apresentada nos próximo dias.

Gregório Gruber, que já pintou Cláudio Lembo e Alberto Goldman, foi contratado com inexigibilidade de concorrência pública para pintar Serra. O artigo 25 da Lei de Licitações prevê a inexigibilidade. O texto prevê que não há necessidade de certame 'para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública'.

Para Carlos Klomfahs, no entanto, 'o interesse público veiculado por esta ação popular é referido na origem dos recursos que, segundo dados do próprio site oficial do Governo Federal, São Paulo e Rio de Janeiro respondem por mais da metade da arrecadação de tributos no País'. "Ou seja, nós arcamos com uma alta carga tributária e por isso devemos monitorar os gastos públicos."

"O presente edital e seus efeitos pelo qual se insurge, revela-se como uma afronta à moralidade administrativa, uma vez que permite um gasto desnecessário na atual quadra de ajustes fiscais pelo qual passa o país, como, outrossim, pela redução dos investimentos em áreas-chave como segurança, meio ambiente, habitação, cultura, esporte e pessoas com deficiência".

"Nesse diapasão, o presente edital questionado viola a moralidade administrativa quanto retira valores do orçamento geral e aloca em áreas divorciadas dos objetivos da República, trata-se de áreas essas com ênfase social que prestigiam e beneficiam mais os menos favorecidos, reduzindo assim a desigualdade social", afirma o autor da ação popular.

O ex-governador não quis se manifestar. O Governo do Estado de São Paulo informou, por meio da assessoria de imprensa, que a contratação da pintura atende processo (GG número 123083), de março de 2018, de inexigibilidade de licitação, conforme previsto na Lei Federal 8.666, de 1993, que trata dos casos de aquisição de trabalho artístico fornecido por produtor exclusivo (Artigo 25, inciso III). Quanto à ação popular proposta, o Governo aguarda decisão da Justiça.

"A Galeria de Retratos dos Governadores do Estado de São Paulo integra o acervo da Casa Museu do Palácio dos Bandeirantes, que reúne pinturas dos chefes do Executivo Paulista do Período Republicano".

Uma tela de Claude Monet, que pertencia a um colecionador japonês mas que desapareceu durante décadas, foi encontrada no museu do Louvre em Paris e enviada novamente ao Japão, anunciou nesta terça-feira (27) o Museu Nacional de Arte Ocidental de Tóquio.

O quadro, um esboço datado em 1916 para a célebre série Nenúfares do pintor impressionista francês, foi encontrado no museu do Louvre em 2016, sem que a descoberta se tornasse pública na época, explicou um porta-voz da instituição cultural francesa à AFP.

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"Recentemente foi restituído" ao Museu Nacional de Arte Ocidental, acrescentou, sem dar mais detalhes sobre as circunstâncias em que a obra foi encontrada no museu parisiense.

Com 4,2 X 2 metros, a obra que representa nenúfares flutuando em água está muito deteriorada, sobretudo na parte superior, completamente destruída.

"Uma restauração com extrema precaução é necessária", indicou o museu em um comunicado.

"Mas o que ainda resta do quatro tem um tamanho importante. Com o tratamento apropriado, guarda o potencial de mostrar o maravilhoso trabalho de Monet", acrescentou.

A tela pertencia ao homem de negócios japonês Kojiro Matsukata, que formou uma coleção de arte ocidental entre 1916 e 1927. Segundo o museu, ele teria comprado o quadro diretamente de Monet em seu ateliê em 1921.

Durante a Segunda Guerra Mundial, sua coleção foi transladada a Paris para garantir sua segurança, mas posteriormente foi requerida pelo Estado francês como bens do inimigo.

Em 1959, o essencial das 400 obras da coleção Matsukata foi devolvido ao Japão. Este quadro ficou "esquecido", por seu mau estado ou outro motivo.

O museu de Tóquio prevê mostrá-lo ao público em junho de 2019.

As vendas da Christie's bateram um recorde em 2017, ao somarem 5,1 bilhões de libras (US$ 7,3 bilhões), impulsionadas por grandes operações, como a que envolveu o quadro "Salvator Mundi", de Leonardo da Vinci, anunciou a casa de leilões.

A empresa com sede no Reino Unido leiloou sete das 10 obras mais caras vendidas no mundo em 2017, incluindo o quadro de Leonardo da Vinci, que foi comprado por 450,3 milhões de dólares.

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"2017 foi um ano para recordar para a Christie's pelo crescimento recorde e por alguns momentos inesquecíveis", afirmou Guillaume Cerutti, diretor executivo da empresa.

Em um leilão de arte impressionista e moderna em Nova York no mês de novembro foram registrados seis recordes mundiais, entre eles um quadro de Van Gogh, "Trabalhadores em um campo", vendido por 81,3 milhões de dólares e uma obra de Fernand Leger, "Contraste de formas", negociado por US$ 70 milhões.

Os leilões lideraram o crescimento dos negócios em 2017 com um aumento de 38%, somando 4,6 bilhões de libras, enquanto as vendas online alcançaram £ 165,6 milhões.

Os novos clientes representaram um índice importante para os negócios da Christie's, 31% do total, com as ventas online como a forma de entrada preferida por estes compradores.

"Em 2018 vamos nos concentrar em prosseguir com a expansão de nossa base global de clientes e melhorar os serviços para nossos clientes, especialmente online", explicou Cerutti.

A nível global, os clientes da Europa e Oriente Médio lideraram as compras, representando 37% do total, enquanto os negócios na Ásia subiram 39% e significaram 31% do gasto global.

O rei Abdullah II, da Jordânia, recebido nesta terça-feira (19) pelo Papa Francisco, ofereceu a ele um quadro que representa a Cidade Velha de Jerusalém, onde figuram o Domo da Rocha e a Igreja do Santo Sepulcro, coroada por sua cruz.

"Querido amigo e irmão", declarou o rei ao saudar o Papa no início do encontro no Vaticano.

O Papa viajou à Jordânia em maio de 2014 em uma visita ao Oriente Médio que o levou em seguida a Jerusalém. Lá, pediu o livre acesso de todos os fiéis - judeus, muçulmanos e cristãos - aos lugares santos.

O governo da Jordânia, país guardião dos lugares santos muçulmanos em Jerusalém, classificou de "violação do direito internacional" a recente decisão do presidente Donald Trump de reconhecer a Cidade Santa como capital de Israel.

Por sua parte, Francisco pediu que se respeite o status quo de Jerusalém, conforme as resoluções das Nações Unidas.

O Vaticano mencionou em um comunicado as conversas cordiais entre os dois, centradas na questão da promoção da paz e da estabilidade no Oriente Médio.

A partir do dia 6 de novembro um dos quadros mais famosos do Vídeo Show estará de volta: o ‘Video Game’.  A atração foi apresentada por Angélica durante 10 anos, entre 2001 e 2011. Esta semana, a esposa de Luciano Huck voltou a gravar para o quadro, que voltará ao ar a partir do dia 6 de novembro, em edição especial para esse fim de ano.

O ‘Video Game’ consistia em uma competição entre artistas da Globo, geralmente jogada em dupla, que tinham que responder perguntas sobre a emissora e participar de brincadeiras engraçadas na disputa de pontos. Para o especial de 2017, já foram gravadas as participações de alguns nomes como Thiaguinho, Fernanda Souza, Mariana Santos e Camila Queiroz e Tonico Pereira.

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“Nesses seis anos muitas coisas aconteceram na minha vida e na vida de todo mundo. Está sendo uma experiência muito louca, muito interessante e muito gostosa. É uma comemoração bem bacana. O contato com o público vai ser muito bom novamente”, comentou Angélica com o Gshow sobre o retorno do quadro.

Um museu americano está questionando a afirmação do presidente americano, Donald Trump, de que possui um Renoir.

De acordo com um ex-biógrafo de Trump, o líder dos EUA afirma possuir o original "As duas irmãs (ou O terraço)", um óleo sobre tela pintado pelo mestre francês Pierre-Auguste Renoir em 1881.

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Mas o Art Institute de Chicago colocou essa informação em dúvida.

"Fico feliz em confirmar que está em nossa coleção", disse a porta-voz do museu Amanda Hicks à AFP por e-mail segunda-feira. "Estamos orgulhosos e agradecemos poder compartilhar esta pintura excepcional com nossos 1,5 milhão de visitantes por ano".

Um trabalho idêntico, que Trump afirmou ser o original, foi exibido em seu jato privado e visto recentemente, como no ano passado, dentro de sua casa em Nova York, de acordo com o biógrafo Tim O'Brien.

O'Brien disse à revista Vanity Fair no início deste mês que viu a pintura ao realizar entrevistas para o livro de 2005 "TrumpNation: The Art of Being the Donald".

O biógrafo, que Trump processou sem sucesso por ter afirmado que seu patrimônio líquido era de somente 150 milhões de dólares, corrigiu o autoproclamado bilionário.

"Claramente era uma imitação", garantiu O'Brien à revista Hive, acrescentando que disse a Trump "cresci em Chicago. Esse não é o original."

Trump, no entanto, insistiu na autenticidade de sua pintura, declarou O'Brien.

Procurada, a Casa Brança não se manifestou sobre o caso.

Segundo o museu de Chicago, a tela de Renoir foi doada em 1933 por um colecionador de arte local, que o comprou de um comerciante de arte de Paris, que, por sua vez, o havia adquirido do próprio artista em 1881 por 1.500 francos.

Essa não é a primeira controvérsia sobre autenticidade em que Trump se envolve.

Em junho, a revista Time teria pedido à Organização Trump que retirasse de exibição uma falsa capa de revista com o rosto de Trump adornado com uma manchete simpática.

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