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Patty Jenkins, diretora do filme Mulher-Maravilha, estrelado por Gal Gadot, não se calou sobre as críticas que recebeu do cineasta norte-americano James Cameron, que condenou a produção em entrevista ao jornal The Guardian. Através de suas redes sociais, a diretora deu uma longa resposta ao que achou da fala do cineasta:

A inabilidade de James Cameron em entender o que a Mulher-Maravilha é, ou o que ela representa, para mulheres em todas as partes do mundo não é surpreendente, uma vez que ele, embora um grande cineasta, não é uma mulher. Mulheres fortes são incríveis. Seu elogio ao meu filme Monster - Desejo Assassino, e nosso retrato de uma mulher forte, embora abalada, foi muito apreciado. Mas se as mulheres tiverem que sempre ser duras, intensas e problemáticas para serem fortes, e se não tivermos a liberdade para ser multidimensional ou celebrar um ícone feminino mundial porque ela é bonita e amável, aí mostra que não evoluímos muito. Eu acredito que a mulher pode e deve ser tudo, assim como os protagonistas masculinos devem ser. Não há modo errado ou correto de uma mulher poderosa. E a grande audiência feminina que tornou este filme o sucesso que ele é pode claramente escolher e julgar seus ícones do progresso.

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Cameron, que dirigiu filmes como Titanic e Avatar, havia afirmado em entrevista: Todos os tapinhas nas costas de auto parabenização que Hollywood tem feito sobre Mulher-Maravilha foram tão equivocados. Ela é um ícone objetificado, e é apenas o Hollywood masculino fazendo a mesma coisa de sempre! Não estou dizendo que não gostei do filme, mas, para mim, é um passo para trás. Sarah Connor não era um ícone de beleza. Ela era forte, estava perturbada, era uma mãe terrível, e ganhou o respeito do público através de uma pura coragem.

Após bater o recorde de maior bilheteria de um longa-metragem dirigido por uma mulher, conseguindo atrair um público 50% feminino nos Estados Unidos, quando filmes do mesmo estilo em geral têm mais ingressos vendidos para os homens, lucrando mais de 800 milhões de dólares de bilheteria mundial, o filme ganhou uma continuação, que deve chegar em dezembro de 2019 nos cinemas.

Diante do anúncio da criação do comitê pró-impeachment, nesta terça-feira (23), o vice-líder do governo na Câmara Federal, deputado Sílvio Costa (PTdoB), acusou a oposição de "trabalhar contra o Brasil” e de apostar no "quanto pior, melhor". Costa garantiu que "não haverá impeachment de Dilma, como quer transparecer a oposição”. 

"Não vai ter impeachment. O Congresso fará a reforma da previdência e os ajustes fiscais necessários para o país. Quem quer continuar arengando e quer atropelar o Brasil é a oposição", disparou o vice-líder.

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Em debate em rede nacional de rádio, com o líder da minoria na Câmara, Pauderney Avelino (DEM-AM), o vice-líder do governo afirmou que o Congresso Nacional tem "responsabilidade pública" com o país e vai aprovar as reformas que a economia nacional precisa para retomar o crescimento.

Para Silvio Costa, o comportamento da oposição é “indigno” ao “fazer campanha permanente contra Dilma” e reagiu relacionando acusações que já saíram contra líderes da minoria no processo da Lava Jato e em outros casos que estão sob investigação.

"Dilma é uma presidente honrada. A oposição não fala é das acusações contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) na Lava Jato, em Furnas e em Minas ou contra o líder do DEM, José Agripino, em Natal. O PSDB recebeu recursos de campanha das mesmas empreiteiras nas eleições, mas, aí pode? Para o PT é ilegal, para o PSDB é legal? Toda campanha tem seu comitê financeiro. Quem vai atrás de dinheiro é o comitê", argumentou Sílvio.

Apesar de aparecerem juntinhas no lançamento da novela Além do Tempo, da Globo, em que elas fazem parte do elenco, os rumores de que Alinne Moraes e Paolla Oliveira estavam se desentendendo nos bastidores das gravações e a relação entre elas não era uma das melhores começaram a surgir.

Os comentários maldosos da mídia irritaram Alinne e, mesmo estando internada por conta de uma crise renal, a atriz não deixou de comentar sobre o assunto em seu Instagram e afastou os boatos. Alinne publicou uma montagem na rede social com uma conversa no WhatsApp entre ela e Paolla falando sobre isso, mostrando que ela são só amores, e desabafou na legenda:

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Nos conhecemos há dez anos e a admiro muito! Quando estamos juntas, não paro de fotografá-la. Publiquei fotos lindas dela aqui. Vale uma olhada! Sempre estudamos cenas juntas, é uma grande parceira! Nunca tivemos problema algum, ao contrário, somos amigas e nos gostamos muito. Infelizmente, tabloides cretinos inventam notas maldosas na falta de interesse por uma pauta mais séria... Ou pior, na falta de criatividade e talento mínimo (até) para criar factoides. Pobre sub-jornalismo mal pago.

O deputado estadual Aluisio Lessa (PSB) emitiu uma nota nesta segunda-feira (15) elencando quatro justificativas em relação aos últimos posicionamentos do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro (PTB). No texto de uma lauda o parlamentar faz fortes críticas ao petebista, inclusive, chama-o de mentiroso e arrogante. 

Ex-concorrente de Câmara nas eleições de 2014, Monteiro cobrou o contato do socialista em relação a sua pasta e a possíveis investimentos do Governo Federal para o Estado. Na entrevista feita a uma rádio local, o petebista reclamou de não ter recebido nenhuma ligação do governador até agora. Mas em nota, Lessa alfineta o ministro dizendo que ele ainda “não saiu do palanque”.

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Confira o posicionamento do socialista abaixo:

1) Armando ainda não desceu do palanque. Ele sequer ligou para o gov Paulo Câmara reconhecendo a derrota, como é praxe da política. Arrogância de alguém que na iniciativa privada quebrou suas empresas.

2) Ele MENTE ao dizer que o Estado pegou financiamento para custeio. Ele ainda não conhece como funciona a esfera pública, sua experiência é toda na área privada, e esta sua experiência toda população pernambucana sabe qual foi seu desempenho.

3) Como Ministro de Estado está sendo desrespeitoso com os 27 governadores e mais de 5.500 prefeitos do Brasil e os 184 prefeitos Pernambucanos que por causa da desastrosa política econômica dos 2 governos de Dilma, estão tendo que passar por dificuldades e aguardando a boa vontade da equipe econômica para fazer os ajustes fiscais.

4) E por último , o Ministro precisa explicar ao Brasil e Particularmente a Pernambuco , sobre essas demissões em massa que acontecem em Suape no período de mandato dele como Ministro do Desenvolvimento Econômico , Indústria e comércio , nas Empresas contratadas pela Petrobras ( Refinaria Abreu e Lima , Petroquímica Suape, Transpetro , etc ) e nos estaleiros navais com o cancelamento das encomendas dos Navios e das Sondas.

 

Em menos de três horas do repúdio do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) em relação a um corte no orçamento do Poder Judiciário relatado pelo órgão, o Governo de Pernambuco rebateu o posicionamento da Justiça. Também por meio de nota, o Estado garantiu respeitar a autonomia dos Poderes estabelecidos pela Constituição Federal e negou o corte no orçamento.

 “O Governo de Pernambuco vem a público deixar claro que não houve nenhum corte no orçamento do Poder Judiciário. O repasse do duodécimo mensal do Poder Judiciário, em que pese o contexto de crise econômica e financeira nacional, vem ocorrendo normalmente – sem nenhum corte – todo dia 20 do mês, de acordo com os valores estabelecidos pela Lei Orçamentária para o exercício de 2015, aprovada pela Assembleia Legislativa de Pernambuco em 2014”, esclareceu.

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Foi explicado ainda no texto oficial que o Governo do Estado recebeu um novo pleito do Judiciário para ampliação dos valores - envolvendo as fontes próprias do Tesouro estadual - estabelecidos na Lei Orçamentária em vigor. “Infelizmente, diante do atual cenário nacional, não poderá ser atendido de imediato, o aumento pedido pelo citado Poder”, justificou.

Finalizando a nota, o Poder Executivo Estadual revelou está aberto para negociação. “O Governo do Estado reitera o respeito ao Poder Judiciário e aos seus membros. O Governo está aberto ao diálogo e com a disposição de continuar a verificar, conjuntamente, alternativas ao pleito apresentado”, finalizou o texto. 

 

Em nota, o partido socialista brasileiro (PSB) saiu em defesa da candidata à presidência, Marina Silva, sobre as acusações de plágio do programa de governo apresentado por Fernando Henrique Cardoso, em 2002.  O informativo pontua como maliciosa as acusações tucanas e ressalta que a proposta do partido para os direitos humanos estão em consonância com as reivindicações do Movimento Nacional de Direitos Humanos.  

Outro ponto defendido pelo PSB é que as conquistas e bandeiras que condizem com os anseios do povo brasileiro, independente de autoria, deve ter continuidade nos governos sucessores. “Essas conquistas e bandeiras não são de partidos ou personalidades. Pertencem ao povo brasileiro e vão ter continuidade no futuro governo da Coligação Unidos pelo Brasil. Por isso, nosso programa de governo expressa o compromisso com  o grande acúmulo de reflexões dos movimentos sociais que representam a fonte de tantos avanços para a afirmação da plena da cidadania do povo brasileiro”, informou o último ponto da nota de esclarecimento.

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“Arrogantes” e “presunçosas”. Foi assim que o ex-ministro e pré-candidato ao Senado Federal, Fernando Bezerra Coelho (PSB), elencou as declarações feitas pelo deputado federal Silvio Costa (PSC) sobre a majoritária da Frente Popular de Pernambuco. Costa afirmou que o candidato ao governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), caso seja eleito, será um governador “administrado” por Eduardo Campos (PSB). Bezerra Coelho, apesar de cravar que não comentaria o assunto, fez questão de enumerar as qualidades de Câmara e dispara contra Costa. 

“Isso não interessa ao povo, esse tipo de crítica vai para o plano pessoal. Paulo Câmara vai ser tutelado pelos anseios da população de Pernambuco. Ele é um quadro de talento e provou isso no serviço público”, afirmou durante entrevista a uma rádio local, acrescentando que “as declarações foram arrogantes e presunçosas". "É melhor dar por encerrada esta discussão”, disparou. 

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FBC classificou ainda esse tipo de discussão como algo da “política menor”. “Vamos fazer o nosso dever de casa, ou seja, falar aquilo que o povo quer ouvir. Esse negócio de frutica e de picuinha é a política menor. Não podemos perder o nosso tempo com esse tipo de debate”, frisou. 

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