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Em participação no programa Loose Women, o ator Charlie Sheen, que está sóbrio há um ano, falou sobre Two and a Half Men. Ele comentou que estaria pronto para um reboot ou revival da série.

Charlie foi retirado da sitcom da CBS, onde era exibida a série, por causa de uma briga com o criador Chuck Lorre, e foi então substituído por Ashton Kutcher. No entanto, ele contou que gostaria de terminar a série “como deveria”:

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“Eu acho que enquanto todos envolvidos estiverem vivos é uma possibilidade. Claro que eu quero, porque há uma tendência para reboots atualmente e esse é um que as pessoas iriam ver. Não precisa ir ao ar por mais cinco anos, seria legal ter algumas temporadas e terminar a série como deveria ter terminado”, declarou Charlie. Two and a Half Men terminou em 2015 após 12 temporadas.

Por Joabe Andrade

Os fãs que têm esperança em uma reunião do elenco de Friends para um reboot da série podem esquecer a ideia. Mais uma negativa para essa possibilidade surgiu, desta vez, vinda de uma das criadoras do programa, Marta Kauffman. A declaração está no livro I'll be there for you: the one about Friends.

Escrito por uma das roteiristas do seriado, Kelsey Miller, o livro traz curiosidades dos bastidores da produção que ficou no ar por 10 anos. Além disso, a publicação traz a fala de Marta Kauffman que descarta, definitivamente, um 'revival' do show: "Eu entendo que as pessoas queiram reviver tudo aquilo, mas não podemos voltar ao passado", disse.

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No livro, os fãs também descobrirão algumas curiosidades sobre o programa. Uma delas, é a de que Jennifer Aniston, a Rachel, quase foi dispensada de Friends. Isso porque a atriz estava cotada para protagonizar uma outra série, mas que acabou sendo cancelada antes mesmo de começar.

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Dá para imaginar que já se passaram dez anos da estreia de Crepúsculo? A franquia de sucesso que contou a história de amor entre o vampiro Edward, interpretado por Robert Pattinson, e a humana Bella, vivida por Kristen Stewart, que estreou nos cinemas norte-americanos em outubro de 2008, terá uma exibição especial neste domingo, dia 21, nos cinemas norte-americanos.

Em comemoração à primeira década desde a estreia do longa, a diretora Catherine Hardwicke falou com o site Hollywood Life sobre uma possível nova versão da saga:

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- Acho que seria muito divertido. Eu posso imaginar que há muitos jovens atores empolgantes e muito mais diversidade e diferentes tipos de pessoas entrando em ação conforme o mundo se abre. Nós vemos personagens mais interessantes e personagens mais diversos na TV. Eu acho que seria ótimo ver uma nova versão. Eu mal posso esperar.

A diretora também revelou como foi difícil o processo de escolher Robert Pattinson para viver o vampiro principal da história:

- Você tinha que encontrar alguém com essa qualidade especial que você poderia acreditar que eles foram torturados por 100 anos, passando por todas as emoções diferentes, mas eles também têm que ser críveis.

Catherine entregou que a química com Kristen Stewart foi crucial para a escolha do ator, e que foi a própria atriz quem escolheu seu parceiro de cena. A diretora ainda contou que Robert dormiu no sofá de seu agente e foi sem dinheiro para Los Angeles para fazer os testes. Valeu a pena, não é mesmo?

O reboot da clássica animação dos anos 1980 e 1990, She-Ra: A Princesa do Poder teve as primeiras imagens divulgadas nesta segunda-feira (16). A série, produzida pela Netflix, remonta a história da órfã Adora, que após encontrar uma espada mágica se transforma na princesa guerreira

A animação, assinada pela produtora Noelle Stevenson, terá como dubladores as atrizes Sandra Oh (Grey's Anatomy), Karen Fukuhara (Esquadrão Suicida) e Aimee Carrero (Level Up). No final de 2017, a empresa de serviço streaming e Dreamworks anunciaram a produção da nova versão de She-Ra que tem data de estreia para 16 de novembro deste ano. Confira as imagens:

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A produtora "MGM" está trabalhando em um remake de "Chucky", conhecido no Brasil como "Brinquedo Assassino". De acordo com o "The Hollywood Reporter", quem produzirá a refilmagem serão os produtores David Katzenberg e Seth Grahame-Smith, que produziram "IT- A Coisa".

Lars Klevberg, diretor do filme de terror "Polaroid", foi escalado para dirigir o longa. Tyler Burton Smith ("Kung Fury 2") será responsável pelo roteiro.

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Uma data de lançamento ainda não foi definida, mas em setembro começa o processo de produção do filme.

A franquia fira em torno de um boneco de que é possuído pela alma de um assassino em série. Ao todo já foram produzidos sete filmes da série.

Há rumores de uma série de TV em desenvolvimento, mas nenhuma informação oficial foi confirmada.

A Sony Pictures irá lançar um reboot de ‘O Corvo’, clássico de 1994. Neste domingo, o ator Jason Momoa, que interpretou Khal Drogo em Game of Thrones e será o Aquaman da Liga da Justiça, confirmou os rumores de que daria vida ao protagonista Eric Draven. No passado, Brandon Lee esteve na pele do personagem, mas morreu tragicamente durante as filmagens, após ser atingido acidentalmente por um tiro.

O projeto para ‘The Crown Reborn (O Corvo Renascido)’ , título ainda não oficial, vem sendo pensado há cerca de 10 anos. Em 2016 o longa chegou a ser anunciado oficialmente, no entanto, não foi adiante por conta da falência da empresa que o produziria, a Relativity Media.

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Agora, com o filme finalmente saindo do papel, Corin Hardy está oficializado como diretor do filme.  Em seu Intagram, Momoa se mostrou animado com o projeto. “Estive esperando por tanto tempo! Vamos nessa @CorinHardy”, escreveu o ator.

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A Sony Pictures adquiriu os direitos do filme 'O Corvo' e promete um reboot da adaptação da HQ de James O'Barr, que por enquanto está sendo referida como 'The Crow Reborn (O Corvo Reanscido)', título ainda não oficial. Em 2016 a ideia já havia sido anunciada, e contaria com Jason Momoa, intérprete de Khal Drogo em Game of Thrones, no papel principal como Eric Draven. 

Naquela época o projeto terminou não indo adiante pois a empresa que produziria o longa, a Relativity Media, declarou falência. Agora, com o anuncio da compra dos direitos do filme pela Sony, especula-se que Momoa permaneça como o nome mais cotado para o papel, segundo o site Deadline. O mesmo é dito sobre o diretor Corin Hardy, que havia assinado com o projeto anteiror antes dele ser deixado de lado.

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Em 1994, o ator a interpretar o protagonista foi Brandon Lee. Na época, o filme gerou muito 'burburinho' por conta da morte de Lee durantre as gravações, após ser atingido por um tiro. A tragédia aconteceu depois que a produção decidiu usar uma bala verdadeira ao invés de uma cenográfica. Assim, quando o ator Michael Massee seguiu o script e atirou no personagem de Lee, o tiro foi fatal. Após o ocorrido, Massee chegou a pasar um ano afastado das telas para se recuperar do trauma.

Quase 15 anos após o último filme, 'As Panteras' irão retornar às telas do cinema. A Sony Pictures divulgou essa semana que o novo reboot da franquia tem data de estreia marcada para 7 de junho de 2019. O longa será dirigido pela atriz Elizabeth Banks, que dirigiu recentemente o segundo filme musical Pitch Perfect, no qual ela também atua. Além disso, ela irá entrar como produtora ao lado do marido Max Handelman.

As três atrizes que viverão as novas panteras ainda não foram divulgadas. Anteriormente, foram primeiro interpretadas por Farrah Fawcett, Kate Jackson e Jaclyn Smith. Já na segunda versão, quem assumiou os papeis foram Cameron Dias, Drew Barrymore e Lucy Liu. O roteiro ainda não está pronto, mas o estúdio já está a procura de uma equipe de roteiristas para escrever o reboot.

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A primeira produção de 'Charlie's Angels', título em inglês da franquia, data de 1976, e vinha em formato de série, no canal ABC, e durou cinco temporadas. Já o remake em forma de dois filmes lançados em 2000 e 2003 lucraram US$ 264 milhões e US$ 259 milhões no mundo, respectivamente. 

No mundo das séries, 2015 tem sido um ano de lembranças. O TV Line anunciou nesta quinta-feira (13) que assim como Três é Demais, quem estará de volta é Um Maluco no Pedaço, série que lançou Will Smith no meio artístico.

De acordo com o veículo, a produtora de Will Smith, a Overbook Entertainment, está nos estágios iniciais do desenvolvimento do reboot do sucesso dos anos 90, com título original de The Fresh Prince of Bel-Air, que durou seis temporadas.

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Ainda não se sabe se a série será uma continuação da história ou um reboot total, como por exemplo, Hawaii Five-O. Quanto ao elenco, não há ainda qualquer informação, mas teremos Will Smith como produtor executivo do novo projeto, ao lado de seus parceiros da produtora, James Lassiter, Caleeb Pinkett e sua esposa, Jada Pinkett-Smith.

Um Maluco no Pedaço é só mais uma das séries que estão voltando para as telinhas, assim como Arquivo X, Fuller House, 24 Horas e Prison Break.

O ano é 2028, mas na realidade está mais próxima do que se imagina. Utilizar robôs para garantir mais segurança e combater o crime já é algo encontrado nos dias de hoje, como os Drones, por exemplo, equipamento aéreo criado pelos Estados Unidos, que pode servir como uma arma militar. No reboot de RoboCop percebe-se um contexto semelhante, no qual a máquina está à serviço da segurança. Resta saber para quem é seguro.

Considerado um super-herói, RoboCop ganhou sua primeira versão para os cinemas em 1987, em filme bastante elogiado, sendo quase impossível surgir um reboot que superasse o longa original. Até que aparece o diretor brasileiro José Padilha (Tropa de Elite; Tropa de Elite 2) e consegue trazer um novo RoboCop, com uma história repaginada, política e com mais ação do que nunca.

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Tudo começa com um atentado à vida de Alex Murphy (Joel Kinnaman), um policial de bom caráter que pode ser uma pedra no sapato de muita gente. O acidente o deixa entre a vida e a morte. A situação aparenta ser bem favorável para os donos da empresa OmniCorp, que deseja criar robôs para combater o crime nas grandes cidades. Com o estado crítico de Alex, Raymond Sellars (Michael Keaton) aproveita para desenvolver sua ideia de criar um robô que tenha consciência humana, a fim de conquistar o povo americano, garantindo seus objetivos políticos.

A transformação de Alex num robô é bastante perturbadora. Padilha faz questão de mostrar, de maneira crua, as únicas partes do corpo humano que restaram no em Alex: a cabeça com o cérebro à mostra, os pulmões e uma mão. Por mais que seja chocante, a reconstrução de forma cibernética agrada a quem assiste. É um verdadeiro show de efeitos especiais e também de interpretação, tanto de Kinnaman quanto do ator Gary Oldman, que vive o Dr. Dennett Norton, médico ambicioso e responsável pela nova vida de Alex.

No entanto, a busca pelo desempenho perfeito da máquina acaba abrindo mão das emoções de Alex. Com o desligamento da parte humana pelo Dr. Dennett, Alex passa a enfrentar seu maior inimigo: ele mesmo. O amor dele pela família será sua maior arma contra a máquina e contra aqueles que se sentem ameaçados pelo incorruptível RoboCop. É nesse momento que surge uma das melhores cenas do filme, com uma boa sequência de ação e direção característica de Padilha.

Os roteiristas Josh Zetumer, Edward Neumeier e Michael Miner- estes dois últimos também participaram do roteiro do filme original - abordam um ponto crucial da sociedade norte-americana: o patriotismo. A OmniCorp cria um slogan de proteção e segurança a fim de garantir o apoio da população. A mídia americana, através de Pat Novak (Samuel L. Jackson), representa bem o patriotismo norte-americano, com discursos nacionalistas sobre protecionismo. O personagem de Jackson representa bem o poder da opinião pública, que muda de lado de acordo com seus interesses. Novak possui uma lábia que convence qualquer espectador.

No mais, RoboCop é um filme com uma ação característica do diretor de Tropa de Elite. Como diria RoboCop: “Thank you for you cooperation”, José Padilha.

Em tempo

RoboCop estreia nesta sexta (21) nos cinemas do Brasil. Embora esteja arracando elogios entre os brasileiros, parece que o longa não despertou tanto interesse dos norte-americanos. Na semana de estreia nos Estados Unidos, RoboCop ficou em terceiro lugar no ranking das bilheterias, perdendo para o romance About Last Night e a animação Uma aventura Lego, que conquistou a primeira posição.

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