Tópicos | relançamento

O Ministério das Relações Exteriores lançou nesta quinta-feira, 21, a nova edição da Revista Juca, periódico anual produzido pelos alunos do Curso de Formação em Diplomacia do Instituto Rio Branco. Durante o mandato de Jair Bolsonaro (PL), a publicação foi suspensa para não veicular possíveis pensamentos divergentes aos do então chefe do Executivo.

Com artigo das últimas seis turmas distintas que ingressaram no Instituto entre os anos de 2016 e 2022, a décima edição da Revista Juca tem por lema "resistência, resiliência e retomada". Trata-se de "uma tríade que simboliza não apenas os obstáculos recentes, como pandemias, perdas e dificuldades, mas também nossa busca por maior liberdade criativa e menor rigidez", escreveu o chanceler Mauro Vieira na apresentação.

##RECOMENDA##

Em seu texto, Vieira ainda afirma que a presente edição rompe com o "silêncio imposto aos jovens colegas" durante os "quatro anos anteriores ao terceiro mandato" do presidente Lula. E também, de acordo com ele, respeita "sem 'moderação' prévia, o livre pensar dos jovens 'diplomatas."

Sobre a edição, o chanceler a descreve como "jovem" e "brasileira", pois, em sua visão, compila toda a diversidade de conhecimento produzida desde a publicação da última edição, ocorrida em 2018. "Com cara de almanacão da Turma da Mônica ou de prato de restaurante por kilo (com "k" mesmo), com salada, sushi empanado, carne de panela e arroz e feijão, tudo junto e misturado", compara.

Durante o governo Bolsonaro, o Itamaraty foi marcado por uma fase ideológica, com Ernesto Araújo entrando em embates diretos com parceiros estratégicos do Brasil, como a China, e se alinhando automaticamente com o ex-presidente americano Donald Trump. Mas as rusgas na área ambiental, principalmente com a Europa, provocaram a substituição de Araújo por Carlos França, de perfil mais silencioso e menos ideológico.

Assim como remédios para hipertensão, diabetes e asma, os medicamentos indicados para o tratamento de osteoporose e contraceptivos passam agora a integrar o rol de gratuidade do programa Farmácia Popular do Brasil, conforme anúncio feito nesta quarta-feira, 7, pelo Ministério da Saúde.

Até então, as medicações estavam disponíveis pelo programa em duas modalidades: Gratuidade (asma, diabetes e hipertensão) e medicamentos de outras oito categorias ofertados em formato de copagamento - com até 90% de desconto. Veja lista abaixo.

##RECOMENDA##

"Essa população terá acesso gratuito aos medicamentos indicados para o tratamento de osteoporose e contraceptivos. São produtos que eram oferecidos pelo Farmácia Popular com preços mais baixos (50% de desconto) e que agora passam a integrar o rol de gratuidade", afirmou em comunicado. Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, mais de 5 milhões de mulheres que antes pagavam a metade do valor devem ser beneficiadas com a retirada dos produtos de graça.

Além disso, com a ampliação do programa, os beneficiários do Bolsa Família também terão acesso aos 40 medicamentos disponíveis na lista do Farmácia Popular do Brasil, que contempla o tratamento para 11 doenças. A iniciativa deve beneficiar 55 milhões de brasileiros.

Segundo o ministério, o governo federal retoma o programa com expansão da oferta gratuita de medicamentos e credenciamento de novas unidades em municípios de maior vulnerabilidade. Com as novas habilitações que serão abertas, a expectativa é que o Farmácia Popular, até o fim do ano, passe a ter unidades em 5.207 municípios brasileiros. O programa foi relançado nesta quarta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em evento em Pernambuco.

"Antes do Farmácia Popular, o povo ia na UBS, ia a um posto de saúde, era atendido pelo médico, pegava a receita e levava para casa. Muitas vezes, acabavam morrendo com a receita em cima da mesa, porque não tinham dinheiro para comprar o remédio. Isso não vai mais acontecer no nosso país. É por isso que nós resolvemos lançar o programa há tantos anos. Ele foi diminuído pelo governo passado, mas nós voltamos agora com mais força, mais remédio e capacidade de atender a totalidade das pessoas necessitadas do Brasil. Cuidar de doença é caro e cuidar da saúde não é gasto, é investimento", disse Lula.

O programa Farmácia Popular do Brasil também passa a ofertar todos os medicamentos do rol de forma gratuita para a população indígena.

O Ministério da Saúde disse ainda que irá facilitar o acesso ao programa para a população indígena aldeada. "Para evitar o deslocamento desta população, será nomeado um representante de comunidade responsável por retirar os medicamentos indicados, sem necessidade de ter um CPF para ser atendido", disse a pasta sobre a iniciativa que entrará em prática em um projeto piloto no território Yanomami, em Roraima, e, em seguida, expandida de forma gradual para as outras regiões.

Farmácia Popular do Brasil

Criado em 2004, o programa Farmácia Popular do Brasil é uma ação complementar de assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS). Inicialmente, foram ofertados medicamentos com preços mais baixos. Em 2006, na primeira expansão do programa, o Ministério da Saúde fechou parceria com as farmácias e drogarias da rede privada, instituindo a modalidade "Aqui Tem Farmácia Popular".

A partir de 2011, o programa começou a ofertar à população medicamentos gratuitos indicados para o tratamento de três doenças.

São elas:

Asma;

Diabetes;

Inclusos também na lista de gratuidade a partir de agora:

Contraceptivo;

Osteoporose.

Tratamentos ofertados em formato de copagamento - com até 90% de desconto.

São eles:

Contraceptivo (passa agora a integrar o rol de gratuidade);

Dislipidemia (presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue, como no caso do colesterol total);

Doença de Parkinson;

Glaucoma;

Incontinência (fralda geriátrica);

Osteoporose (passa agora a integrar o rol de gratuidade);

Rinite;

DM II + Doença Cardiovascular (acima de 65 anos).

Com a ampliação, quem recebe o Bolsa Família e pertence à população indígena também terá acesso gratuito aos medicamentos listados para as patologias acima. No caso de contraceptivo e osteoporose, essas duas patologias entram a partir de agora no rol de gratuidade.

A lista do programa Farmácia Popular do Brasil, que contempla o tratamento para 11 doenças, reúne 40 medicamentos, tendo mais opções de remédios dependendo da patologia citada.

O que é preciso apresentar para retirar os medicamentos de forma gratuita:

Bolsa Família

Para retirar, basta o usuário ir até a farmácia credenciada e apresentar a receita médica, documento de identidade e CPF. O reconhecimento do vínculo do beneficiário com o Bolsa Família ocorrerá automaticamente pelo sistema, não sendo necessário cadastro prévio.

 

Farmácia Popular Indígena

Com a ação, o Farmácia Popular passa a ofertar todos os medicamentos do rol do programa de forma gratuita para essa população. Para evitar o deslocamento, um representante da comunidade será escolhido para retirar os medicamentos indicados. Assim, também não será necessário ter um CPF para ser atendido pelo programa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a disparar sua artilharia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que viajou aos Estados Unidos no fim de dezembro para não passar a faixa presidencial ao rival, e ainda não voltou.

"O Bozo foi se esconder nos Estados Unidos com medo de passar a posse, não teve coragem de me encarar de frente e passar a posse para o presidente, como uma pessoa normal faz", disse Lula. "Quem colocou a faixa no meu pescoço foi uma companheira negra, catadora de material reciclável. Agora cabe à gente provar a razão pela qual fomos eleitos", acrescentou.

##RECOMENDA##

As declarações foram feitas em Santo Amaro (BA), na cerimônia de relançamento do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, confirmou nesta terça-feira, 14, que o governo irá relançar o novo Bolsa Família no início de março, conforme mostrou o Broadcast Político.

O anúncio foi feito por Costa em Santo Amaro, Bahia, onde o ministro acompanha o relançamento do programa Minha Casa, Minha Vida junto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

##RECOMENDA##

"O Bolsa família voltou porque vai ser relançado no início de março", disse Costa. Segundo ele, também no início do próximo mês o governo vai retomar o planejamento e obras de educação. Costa destacou que são 4 mil obras paralisadas de escolas e creches.

A Sega anunciou, nesta sexta-feira (19), a lista de 60 jogos que acompanharão o Sega Genesis Mini 2, que será lançado em 27 de outubro deste ano. Sete jogos bônus, sendo dois títulos inéditos (Devi & Pii e Star Mobile) e cinco novas portas de jogos de outra plataforma também virão junto com o Mini 2.

O console no momento só está sendo vendido pela Amazon Japan e, segundo informado por um representante da Sega ao site Polygon, a disponibilidade do Gênesis Mini 2 no Ocidente representará apenas um décimo do Sega Mega Drive Mini 2 no Japão, por conta da escassez global de semicondutores. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Confira a lista completa dos jogos

Depois do queimador 2

Soldado Alienígena

Corredor Atômico

Bonanza Bros.

ClayFighter

Cruzado de Centy

Desert Strike: Return to Golfo

Minhoca Jim 2

Mestre Elemental

Fúria Fatal 2

Ganhar terreno

Machado Dourado 2

Granada

fogo do inferno

Herzog Zwei

Lightning Force: Quest for the Darkstar

Resistência à meia-noite

Corrida

OutRunners

Fantasia estrela 2

Populoso

Extra Ilhas Arco-Íris

Ranger-X

Ristar

Rolling Thunder 2

Shadow Dancer: O Segredo de Shinobi

Força Brilhante 2

Brilhando na escuridão

Explosão 3D Sonic

Splatterhouse 2

Ruas da Fúria 3

Super Hang-On

Super Street Fighter 2 : Os Novos Desafiantes

O Lodo

A vingança de Shinobi

ToeJam & Earl in panic on Funkotron

Truxton

VectorMan 2

Ponto de vista

Corrida da Virtua

Canto de Guerra

Ecco the Dolphin (versão Sega CD)

Ecco: The Tides of Time (versão Sega CD)

CD de luta final

Mansão das Almas Escondidas

Atacante Noturno

Armadilha Noturna

Robo Aleste

Tubarão de esgoto

CD Força Brilhante

Silpheed

CD do Sonic O Ouriço

Os Guerreiros Ninjas

Um dos maiores clássicos do projeto Acústico MTV agora está liberada na íntegra para exibição no YouTube. A banda Pearl Jam liberou os direitos do famoso álbum de 1992. A ação faz parte da estratégia de promoção do relançamento do trabalho, em edição remasterizada e digital, nos formatos vinil e CD. 

É a primeira vez que esse concerto chega à plataforma com som e imagem em alta definição. O MTV Unplugged do Pearl Jam trouxe releituras de seis faixas do álbum Ten: “Oceans”, “Alive”, “Black”, “Jeremy”, “Even Flow” e “Porch”, além de “State of Love and Trust”, faixa da trilha sonora do filme "Vida de Solteiro" ("Singles").

##RECOMENDA##

Liderado por Eddie Vedder, a performance da banda durou menos do que outras como Nirvana e Eric Clapton. A gravação contou ainda com uma cover para “Rockin’ in the Free World”, de Neil Young, que não foi incluída no set divulgado pela MTV.

A nova ediçõe da HQ do personagem Super Choque terá narrativas que abordam o racismo e outras pautas inclusivas. O exemplar é um dos destaques do relançamento do selo Milestone. Elaborada no início da década de 1990, a marca editorial da DC Comics reúne quadrinistas negros para simbolizar a representatividade na escrita e nas figuras dos contos em que os super-heróis não são apenas pessoas brancas.

Os personagens da Milestone foram agregados ao universo DC Comics em 2008. Das histórias mais emblemáticas, o Super Choque, lançado em 2000, é o favorito dos fãs do grupo. Na trama, Virgil Hawkins é um jovem negro que adquiriu poderes eletromagnéticos ao ser exposto a um fluído gasoso. O desenho animado e o HQ do herói, produzidos pelo quadrinista estadunidense Dwayne McDuffie (1962-2001), se refere às questões raciais desde as origens.

##RECOMENDA##

Para o relançamento, as histórias do Super Choque serão adaptadas ao cotidiano atual. Segundo divulgado pela empresa de entretenimento no festival DC FanDome, os poderes de Hawkins serão aflorados após o jovem ser exposto aos gases originados de artefatos durante um protesto do movimento antirracista Black Lives Matter (Vidas Negras Importam).

A publicação das novas edições está programada para 2021. No entanto, a DC Comics, além de disponibilizar a HQ Milestone Returns #0 em versão gratuita e em inglês, prepara o lançamento dos números antigos do selo em exemplares digitais ainda em 2020. As novidades do Super Choque vêm junto com a heroína Foguete (jovem negra com superpoderes), o Ícone (alienígena que incorpora a aparência de um homem negro) e a descendente de orientais, Duo Damsel, que também é atração das futuras revistas.

Há 15 anos, Pitty lançava o seu segundo álbum, "Anacrônico". Para celebrar a data, a cantora anunciou uma versão especial do importante disco, que traz hits como a faixa "Na Sua Estante".

A versão de aniversário chegará dia 21 de agosto aos aplicativos de música. Além das 13 faixas originais, "Anacrônico" (Deluxe Edition) contará com três novas músicas, que jamais haviam sido lançadas em versão de estúdio.

##RECOMENDA##

Uma delas é "O Muro", a primeira gravação de Martin Mendonça como guitarrista de Pitty. A música, que já rodava na internet em "piratas", agora pode ser ouvida oficialmente nas plataformas digitais.

Acompanhando as novidades da comemoração, também será lançada uma inédita versão de estúdio de "Seu Mestre Mandou". "O lado B", de "Anacrônico", já havia sido tocada ao vivo, mas a gravação original seguia desconhecida do grande público.

Fechando o lançamento, há uma demo feita por Pitty e pelo guitarrista Peu Sousa (1977-2013), "Déja Vù", gravada ainda durante as sessões de seu álbum de estreia, "Admirável Chip Novo" (2003).

Até o astro do pop Michael Jackson ‘entrou’ na campanha de sensibilização pela pandemia do coronavírus. O canal do YouTube  do artista, falecido em 2009, publicou na última sexta (3), um novo clipe da música Heal The World, mesclando imagens de uma apresentação ao vivo do cantor com  outras da atualidade, que mostram crianças de máscara e pessoas confinadas em quarentena. O objetivo é incentivar o público a fazer doações a fundos de combate à covid-19. 

Lançada em 1991, Heal the World traz em sua letra uma mensagem de solidariedade alertando às pessoas sobre a necessidade de cuidar do planeta para que todos possam viver melhor. No clipe original, aparecem imagens de crianças de todo o mundo, acometidas pela pobreza e doenças, além de soldados em guerras. Na nova versão do vídeo, são as imagens do combate ao coronavírus que acompanham cenas de uma apresentação de Michael. 

##RECOMENDA##

Na descrição da postagem, um texto pede que o público faça doações à entidades relacionadas ao combate da covid-19, para ajudar no enfrentamento à doença. “Parece adequado integrar imagens de Michael Jackson cantando ao vivo às imagens atuais como uma mensagem global de encorajamento e conforto para todos durante este período difícil. Por favor, doe o que você puder para sua organização preferida para ajudar aos que mais precisam durante esse período de crise”.

[@#video#@]

"Três Casas e um Rio" e "Os Habitantes", dois dos romances do escritor paraense Dalcídio Jurandir que compõem o Ciclo do Extremo Norte (série de dez livros premiada pela Academia Brasileira de Letras em 1972), estavam fora de circulação há décadas e foram reeditados pela Pará.grafo Editora por meio de financiamento coletivo. O relançamento será no Hangar Centro de Convenções, quarta-feira (6), às 18h30, durante a programação da XXII Feira Pan-Amazônica do Livro.

Na ocasião haverá também um bate-papo com os convidados Edilson Pantoja, Marlí Furtado, Denis Bezerra e Girotto Brito sobre a importância de novas edições da obra de Dalcídio Jurandir e sua relevância para a literatura brasileira. O livro também já está à venda no site da editora.

##RECOMENDA##

Dalcídio Jurandir nasceu em Ponta de Pedras, no Marajó, em 1909 e morre em 1979. Escreveu onze livros, dos quais dez formam o Ciclo do Extremo-Norte. Recebeu com eles o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra, em 1972, além de outros prêmios nacionais como o Prêmio Dom Casmurro, da Editora Vecchi, e o Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, da Pen Clube (ambos com seu primeiro livro “Chove nos campos de Cachoeira”).

Serviço

Páginas: 240. Preço: R$ 39,90

Capa: Mário Miranda Filho.

Prefácio: Willi Bolle.

Glossário: Rosa Assis.

Ilustrações: Paloma Franca Amorim.

"Três Casas e um Rio", Dalcídio Jurandir.

Páginas: 496. Preço: R$ 44,90.

Capa: Elza Lima.

Prefácio: Marlí Furtado.

Ilustrações: Paloma Franca Amorim.

Da assessoria da editora.

[@#galeria#@]

Bone, criação mais famosa do quadrinista Jeff Smith, vai ser relançada no Brasil, em três volumes especiais, pela editora Todavia. A obra chegará em novembro de forma colorizada.

O próprio autor participou da divisão da série em três partes. O primeiro volume, Equinócio, conterá os títulos "Out from Boneville", "The Great Cow Race" e "Eyes of the Storm". O segundo, Solstício, terá "Dragonslayer", "Rock Jaw: Master of the Eastern Border" e "Old Man's Cave". A obra será fechada com o volume “Colheita”, que trará os títulos "Ghost Circles", "Treasure Hunters" e "Crown of Horns".

##RECOMENDA##

Bone conta a história de três primos, Fone Bone,Phoney Bone e Smiley Bone, que são expulsos de Boneville, sua cidade natal. Os três procuram um novo lugar para morar, no entanto acabam se perdendo.

A obra foi lançada entre 1995 e 2004, originalmente publicadas em preto e branco, totalizando 55 edições. A versão colorida foi lançada nos Estados Unidos em 2005.

A série é ganhadora de dez prêmios Eisner, considerado o prêmio mais importante dos quadrinhos.

 

Quinze anos após a partida do compositor Accioly Neto, um dos mais tocados da música nordestina, será relançado o CD Meu Forró, com os maiores sucessos do artista. Para celebrar o relançamento do disco, nesta quarta (27), 13 artistas se juntarão na loja Passa Disco para cantar a obra de Accioly Neto. Entre eles estarão Josildo Sá, Maciel Melo, Nádia Maia e Santanna. 

Accioly Neto deixou um legado de 800 músicas compostas, 10 discos gravados e cerca de 300 composições que foram cantadas pelas mais famosas vozes da música brasileira. O artista faleceu em 2001 em decorrência de um aneurisma.

##RECOMENDA##

Agora, o relançamento do disco Meu Forró, presta uma homenagem à sua obra relembrando seus grandes sucessos como Espumas ao vento, Lembrança de um beijo e Saudade boa. Na festa desta quarta, estarão pesentes André Macambira, Andrezza Formiga, Cristina Amaral, Dudu do Acordeon, Irah Caldeira, Jáder Cabral (do Projeto Sal), Josildo Sá, Maciel Melo, Nádia Maia, Roberto Cruz, Rogério Rangel, Petrucio Amorim e Santanna O Cantador.

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Relançamento do CD Meu Forró de Accioly Neto

Quarta (27) | 19h

Loja Passa Disco (Estrada do Encanamento, 480 - Parnamirim)

Gratuito

 

'Mein Kampf' ('Minha luta'), de Adolf Hitler, um dos livros mais controvertidos da história, poderá ser relançado a partir de sexta-feira em todo o mundo, uma perspectiva que gera muita polêmica, 70 anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial.

O único livro escrito pelo ditador nazista entre 1924 e 1925, enquanto cumpria uma pena de prisão, passará a domínio público no próximo 1o. de janeiro, segundo a legislação alemã. Os direitos autorais, portanto, deixarão de existir, depois de ter ficado desde 1945 nas mãos do Estado regional da Baviera, que os recebeu das forças de ocupação americanas.

##RECOMENDA##

Em muitos países, onde já está disponível a obra de propaganda que teoriza sobre a ideologia nacional-socialista e o desejo de eliminar a comunidade judia, o fim dos direitos autorais não mudará quase nada.

O livro já tem uma ampla divulgação em países como Brasil ou Índia. Nos Estados árabes, 'Mein Kampf' é encontrado facilmente e, na Turquia, foram vendidas mais de 30.000 cópias desde 2004. Ele não é proibido nos Estados Unidos e alguns países da Europa do Leste começaram a publicá-lo depois do fim do comunismo.

Além disso, pode ser encontrado na rede, como em alguns sites salafistas que fazem traduções não autorizadas.

Na Europa, o relançamento do livro é um assunto muito delicado, principalmente na Alemanha, onde foram vendidos 12 milhões de exemplares desde 1945. "Com o fim dos direitos autorais, há um grande perigo de ver esse lixo ainda mais disponível no mercado", lamentou o presidente da comunidade judia da Alemanha, Josef Schuster.

O interesse da reedição levantou um debate em que poucos querem participar. Na Alemanha e na Áustria, o texto continuará sendo proibido, mesmo depois de sexta, sob a pena de um processo por incitação ao ódio racial.

O Instituto de Historia Contemporânea de Munique (IFZ) será o primeiro a aproveitar esta oportunidade, em 8 de janeiro, apesar das reticências das autoridades locais, que retiraram um projeto de subvenção.

Esta versão crítica, fruto do trabalho de pesquisadores desde 2009, colocará à disposição do público alemã a primeira reedição do texto de Hitler. A ideia é desconstruir e contextualizar o ideário do nazista, questionando como nasceram suas teses e quais eram seus objetivos.

Para o jornalista Sven Felix Kellerhoff, autor de um livro sobre a história de 'Mein Kampf', a negativa das autoridades em permitir sua publicação ajuda a transformar o livro num mito. Em Israel, a difusão da obra para um amplo público é um tema tabu e continuará proibida, mesmo após a entrada em domínio público.

Murray Greenfield, fundador da editora Gefen Publishing, especializada na história do judaísmo e cuja esposa sobreviveu ao Holocausto, foi bem claro. "Jamais publicarei este livro, mesmo que paguem por isso".

Há 40 anos, chegava ao mercado literário local um livro escrito pelo engenheiro, historiador e, acima de tudo, humanista Augusto Meira Filho. Nele, o autor declarava o seu amor por Belém ao percorrer 200 anos de sua história, desde os primórdios, inspecionando a evolução urbanística da metrópole amazônica.

“Evolução Histórica de Belém do Grão-Pará” ganhou uma nova edição revista e ampliada, para celebrar o centenário de nascimento do seu autor. O lançamento será no dia 5 de janeiro, em um evento marcante no mês das comemorações pelos 400 anos de fundação de Belém, especialmente por provocar a reflexão sobre o patrimônio histórico da cidade e sua conservação.

##RECOMENDA##

Originalmente publicado em 1976, o livro, que investiga a evolução urbana da paisagem, da expansão territorial da cidade e a construção de alguns dos principais monumentos, teve uma única edição, esgotada. A família nutria a vontade de reeditar a obra mais importante de Augusto Meira Filho, não apenas pela procura ser grande como por ser uma maneira de prolongar o legado do pai. “Eu e meus irmãos avaliamos que seria relevante relançar agora ‘Evolução Histórica de Belém do Grão-Pará’, para unir algumas comemorações importantes ao centenário de nascimento de nosso pai. Em 2016, além dos 400 anos de Belém e os 40 anos da primeira edição, o Museu Goeldi completa 150 anos – e é a instituição que guarda o acervo dele e os originais dessa obra”, explica o antropólogo e historiador Márcio Meira.  Coordenador editorial e organizador da 2ª edição, Márcio Meira acrescenta que a publicação traz o texto original na íntegra - atualizado de acordo com a nova ortografia e as normas técnicas -, e acrescido de imagens, além das que o autor utilizou na primeira edição, no sentido de enriquecer e embelezar a obra.

“É um livro-álbum, que deve servir de instrumento de consulta, cultural e educativo, por isso 30% da tiragem será destinada para as bibliotecas públicas do estado e município. Também é a maneira da nossa família homenagear Belém, pois a obra em si atende às questões morfológicas, antropológicas e culturais de uma cidade e é, antes de tudo, o reflexo do pensamento de um cidadão sobre o lugar onde vive - no caso, sobre essa cidade”, pontua o engenheiro Aurélio Meira, que assumiu a administração do projeto junto com os irmãos, cujo sonho é tornar realidade o Instituto Meira Filho, para reeditar outras obras do intelectual paraense.

O Atrium Quinta das Pedras Hotel será palco para o lançamento da obra e para o duo de violão e piano formado por Salomão Habib e Paulo José Campos de Melo darem o clima de comemoração desejado. Produzida via Lei Semear, essa edição de “Evolução Histórica de Belém do Grão-Pará” conta com uma introdução do historiador Aldrin Moura de Figueiredo e texto sobre o autor assinado pela arquiteta Elna Trindade, admiradores do legado de Augusto Meira Filho, cuja biografia ilustrada também integra a obra, além de ilustrações reproduzidas dos séculos XVII, XVIII e XIX que retratam diversos aspectos de Belém.

O engenheiro Augusto Meira Filho foi um apaixonado por Belém e pela cultura. Filho de José Augusto Meira Dantas – que foi senador -, Augusto Meira Filho, nascido em 5 de agosto de 1915, foi gestor público, atuando como diretor do Serviço de Águas do Pará (hoje Cosanpa), onde teve como desafio a questão sanitária e regularização do abastecimento; foi um dos fundadores da Sociedade Artística Internacional e da Sociedade dos Amigos de Belém, voltada a defesa do nosso patrimônio cultural. Augusto ainda se destacou como primeiro presidente da Fundação de Cultura do Estado do Pará, que deu origem à atual SECULT. Como vereador, exerceu três mandatos e foi eleito presidente da Câmara Municipal de Belém.

Historiador autodidata, Augusto Meira Filho também era poeta e jornalista, escrevendo para o jornal A Província do Pará nos anos 60 e 70. Suas colunas, “Ronda da Cidade‟ e “Jornal Dominical‟, deram origem aos primeiros livros, entre os mais de 20 publicados – como “O Bi secular Palácio de Landi‟ -, sendo “Evolução Histórica de Belém do Grão-Pará” sua obra mais reconhecida e a que lhe rendeu o carinhoso apelido de “namorado de Belém‟, pela vocação preservacionista e a defesa apaixonada da cidade, do verde e de seu patrimônio, até a sua morte, em 8 de julho de 1980.

SERVIÇO: Lançamento da edição comemorativa do livro “Evolução Histórica de Belém do Grão-Pará”, de Augusto Meira Filho. Dia 5 de janeiro, às 19 horas no Atrium Quinta das Pedras Hotel. Patrocínio: Sol Informática via Lei Semear.

Por Lorenna Montenegro.

Os fãs de Sonic ganharam motivo para comemorar. A Sega relançou a versão do primeiro grande sucesso “Sonic the Hedgehog” para o sistema operacional Android e IOS.

Os gráficos são os mesmos da versão do início dos anos 90, com resolução adaptada para os dispositivos atuais. A trilha sonora também foi remasterizada.

##RECOMENDA##

O game já está disponível na Google Play Store e App Store por 6,05 reais e 2,99 dólares, respectivamente.

Publicado pela primeira vez em 1987, o livro O Primeiro Beijo volta às livrarias de todo o Brasil neste mês de maio. A publicação de Marcia Kupstas ganhou ilustrações de Eduardo Medeiros, uma entrevista com a autora e agora conta com o texto atualizado.  

Dentre os temas abordados, consta a experiência do primeiro beijo, a ética, responsabilidade, caráter, vida em família e aceitação.

##RECOMENDA##

Focado no ponto de vista de um garoto de onze anos chamado Alex. Ele se muda com sua família para São Paulo e passa a sentir falta de brincar na rua, de seus amigos e também de passar mais tempo com seus pais. Na escola ele chama a atenção de Bete, uma menina que ele considera intrometida, mas que aos poucos consegue mexer com o garoto.

Após quase dez anos do lançamento de sua primeira edição, o Dicionário Histórico das Minas Gerais – Período Colonial, escrito pelas historiadoras Adriana Romeiro e Angela Vianna Botelho, é relançado pela Autêntica Editora em sua terceira edição revista e ampliada. A obra, tida como referência aos estudos sobre o período, ganhou novo formato e novos verbetes.

O Dicionário Histórico abrange diferentes aspectos da história mineira setecentista, desde sociedade, política, cultura e economia, com informações baseadas em uma preciosa pesquisa ancorada nos estudos mais recentes sobre os assuntos relativos ao período colonial de Minas Gerais. Além disso, a obra sistematiza e organiza a produção historiográfica mineira sobre os temas e eventos ocorridos a partir do final do século XVII até 1808, tendo como palco a Capitania das Minas Gerais, e conta também com a contribuição de especialistas da área, com ilustrações e com uma vasta bibliografia após cada um dos verbetes.

##RECOMENDA##

A obra se encontra nas principais livrarias e o primeiro capítulo pode ser lido aqui.

Darcy Ribeiro completaria nesta sexta-feira 90 anos. Em homenagem ao mineiro de Montes Claros, morto em 1997, que foi professor, antropólogo, escritor, educador, político, ministro da Educação e membro da Academia Brasileira de Letras, a Biblioteca Nacional relançou ontem um projeto idealizado por ele no início da década de 1960, que acabou sendo abortado pela ditadura militar: a coleção Biblioteca Básica Brasileira (BBB).

Darcy dizia que fracassou em tudo o que tentou na vida, mas que os fracassos eram os orgulhos que tinha. Sua proposta original era lançar dez livros por ano durante uma década. Apenas o primeiro lançamento ocorreu, em 1963. Agora, numa parceria da Fundação Darcy Ribeiro com a Editora UnB e a Fundação Biblioteca Nacional (FNB), a coleção foi ampliada. Terá 150 títulos, que serão doados a 6 mil bibliotecas públicas do País. Os 900 mil livros serão distribuídos em três anos, diz FNB.

##RECOMENDA##

"Era um sonho do Darcy. Mas veio a ditadura e proibiu. Livros são subversivos, ideias levam a pensar", diz o sobrinho Paulo Ribeiro, de 53 anos, presidente da Fundação Darcy Ribeiro. Segundo Ribeiro, a ideia da biblioteca foi retomada após a construção, na UnB, do Memorial Darcy Ribeiro, desenhado pelo arquiteto João Filgueiras Lima, o Lelé, e inaugurado em dezembro de 2010 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo presidente do Uruguai, José Mujica.

"O Darcy deu para o memorial o nome de Beijódromo. Ele dizia que era uma analogia com o Sambódromo, que ele criou. Ele não sabia sambar nem dançar, o que gostava era de beijar, por isso queria que fosse construído um Beijódromo."

Os temas da coleção foram definidos por Darcy: O Brasil e os Brasileiros, Os Cronistas da Edificação, Cultura Popular e Cultura Erudita, Estudos Brasileiros e A Criação Literária. "Nosso modelo de País era copiar o que vinha de fora. Darcy sempre foi crítico disso. Queria valorizar autores brasileiros, nossas soluções, a cultura indígena, a herança negra. Por isso a biblioteca abrange todos os ramos: formação econômica, questão histórica, filosofia, romance, poesia, etc."

O projeto tem uma segunda fase, a criação do site Cultive um Livro. Qualquer pessoa poderá se cadastrar, escolher um dos títulos da lista e sugerir seu envio gratuito a uma escola, ponto de cultura ou outra pessoa cadastrada. Nas quatro fases do projeto serão publicados e distribuídos gratuitamente 2,7 milhões de exemplares, sendo 900 mil para as bibliotecas cadastradas.

Paixão

A idealização da biblioteca foi só uma das numerosas contribuições desse intelectual que demonstrava um grande amor por seu País e sua gente. "Darcy era um homem apaixonado, antes de tudo. É impossível alguém ter passado perto dele e saído incólume. E esses seres apaixonados são muito generosos, têm a preocupação de deixar um legado para as futuras gerações", diz Irene Ferraz, sua última mulher. Foi com ela que Darcy teve a ideia de criar uma escola de cinema que refletisse a grande diversidade cultural do Brasil.

Mas o intelectual morreu em 1997, de câncer, e não chegou a ver o projeto concretizado. Após cinco anos, começariam as atividades na Escola de Cinema Darcy Ribeiro, da qual Irene é fundadora e diretora, que já formou mais de 3 mil alunos em uma década.

Dentre seus inúmeros "fazimentos", como Darcy costumava dizer, estão ainda a criação do Museu do Índio, do Parque Nacional do Xingu, a fundação da Universidade de Brasília (UnB), da qual foi o primeiro reitor, e a concepção da Universidade Aberta do Brasil, de cursos de educação a distância, e da Escola Normal Superior, para formação de professores do ensino básico.

Seu legado como educador também está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, da qual foi o mentor quando era senador, e na criação dos Centros Integrados de Educação Pública (Cieps), as escolas de funcionamento em período integral da gestão de Leonel Brizola, implantadas na década de 1980, quando Darcy foi vice-governador do Rio. Na época, foram planejados 515 prédios para abrigar os Cieps. Hoje, há 296 em atividade no Estado, 76 em período integral.

"Quiçá ele não teria pensado: ‘Puxa vida, avançamos tanto na economia e na democracia. E ainda estamos devendo a educação para o nosso povo’", diz Irene. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A cantora Lana Del Rey anunciou nesta terça-feira (25) que irá relançar seu disco de estreia, Born To Die, no dia 12 de novembro, nos Estados Unidos. Intitulado de Born To Die - The Paradise Edition, a nova edição do álbum traz oito faixas, entre elas a versão de Lana para Blue Velvet, sucesso dos anos 1960 na voz de Tony Bennet.

O novo single Ride também integra o novo disco, que vem acompanhado de outro CD com suas músicas remixadas, DVD, vinil de Blue Velvet e quatro gravuras. Yayo, American, Gods & Monsters e Body Electric são outros singles inéditos inclusos no álbum. A previsão para chegar às lojas brasileiras é apenas um dia depois do lançamento nos EUA, ou seja, 13 de novembro.

##RECOMENDA##

Confira a canção Ride, cartão de visita de Born To Die - The Paradise Edition:

Para comemorar os 40 anos de L.A. Woman, dos The Doors, foi lançada uma faixa inédita da banda, para brindar as bodas de rubi do disco. She Smells so Nice irá agora compor o setlist dos conhecidos e aclamados singles da banda, como Riders on The Storm e Love her Madly que foram antes lançados em vinil, em julho de 1971, pouco antes da morte do líder Jim Morrison.

A reedição do álbum, com essa faixa inclusa, foi possível graças ao produtor Bruce Botnick, que encontrou a faixa perdida enquanto mexia nas antigas gravações.

##RECOMENDA##

 

 

O relançamento do álbum faz parte das comemorações que iniciaram em janeiro e celebram "o ano do The Doors". Inclusive, eles lançaram o clipe da música que dá nome ao álbum:

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando