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Após a última apresentação realizada em 2018, a banda de rock norte-americana Pearl Jam retornou aos palcos no último sábado (18), em uma apresentação em New Jersey (Estados Unidos), no festival Sea.Hear.Now. Entre os destaques, estava a presença do ex-guitarrista do Red Hot Chili Peppers, Josh Klinghoffer.

O guitarrista havia saído do Red Hot Chili Peppers em 2019 para dar lugar ao antigo membro do grupo, John Frusciante. Desde então, Klinghoffer já havia realizado algumas parcerias em trabalhos solos do vocalista do Pearl Jam, Eddie Vedder.

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Muitos fãs ficaram curiosos sobre a presença de Klinghoffer na apresentação, que além de tocar, também atuou na segunda voz em algumas canções. Vedder afirmou que  Klinghoffer estará presente em futuros shows da banda, mas, ainda não há  confirmação se o guitarrista será um integrante fixo do grupo.

A apresentação foi composta de 20 músicas, que integrou clássicos como “Daughter” (1993), “Porch” (1991) e “Even Flow” (1991), além de algumas estreias, entre elas, “Never Destination”, “Superblood Wolfmoon” e “Take the Long Way”.

 

Há 30 anos, a banda de Seattle, Pearl Jam, lançava seu álbum de estreia, intitulado  'Ten'. Entretanto, o disco não foi um sucesso de vendas imediato. O sucesso de outra banda fez com que a vendas de CD's bombasse.

Em 1991, duas bandas de Seattle estrearam seu primeiro álbum, Pearl Jam e Nirvana. O disco da banda de Eddie Vedder veio primeiro, porém, não foi um sucesso de vendas. Quatro semanas depois, chegava "Nevermind", do Nirvana, nas lojas de disco. O álbum do grupo de Kurt Cobain estourou e fez com que os fãs fossem atrás de outras bandas de Seattle.

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Apesar do estilo diferente, Pearl Jam mostrava uma simpatia ao Rock Clássico e não tão anarquista quanto o Nirvana. O cantor Eddie Vedder foi o principal destaque da banda. O vocalista fez fãs no mundo todo com sua voz marcante e presença de palco - sem contar sua grande carga dramática e emocional para as faixas da banda.

A cena grunge entrava de vez no gosto do público. Com isso, a Sony começou a trabalhar nos clipes do álbum Ten. "Even Flow" e "Alive" começaram a entrar na programação da MTV, o que fez a banda decolar. Logo em seguida, o impactante vídeo de "Jeremy" estreou e a banda entrou no mainstream (nome dado a um produto considerado comercial e de grande divulgação) de forma definitiva.

Um ano após o lançamento, 'Ten' entrou no top 10 dos EUA. O álbum vendeu mais de 13 milhões de cópias nos Estados Unidos e se tornou não só o maior sucesso da banda, mas um dos discos mais emblemáticos dos anos 90.

O grande sucesso de 'Ten' está totalmente relacionado ao rumo que a banda tomou. Com medo de ser dominada pela indústria musical, o grupo trilhou um caminho mais discreto e sem tanta divulgação, movimento contrário ao das bandas populares da época.

Apesar da estratégia diferente, Pearl Jam é referência no Rock e atrai fãs do mundo inteiro até hoje. Com 11 álbuns lançados a banda atingiu, em 2020, a marca de 2 bilhões de 'plays' no Spotify, além de 10 milhões de ouvintes mensais.

A banda estadunidense Pearl Jam ameaçou processar a cover Pearl Jam Tribute, do Reino Unido. Segundo comunicado, os integrantes do cojunto original alegam que os fãs poderiam confundir os trabalhos realizados por ambos os grupos.

Na última segunda-feira (18), o Pearl Jam Tribute se manifestou via Facebook e disse que os fãs não confundem os trabalhos dos conjuntos e que nunca causaram algum tipo de dano aos ídolos. Os integrantes do tributo também disseram que a ameaça judicial os levaram a questionar se vale a pena continuar com a homenagem aos originais.

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Magoados com os ídolos, os músicos da Pearl Jam Tribute destacaram que o grupo original os conhece há anos. "Esse não é o Pearl Jam que conhecemos e amamos, o Pearl Jam que luta por causas sociais e contra gigantes corporativos", disseram na carta divulgada no Facebook. "Nós convidamos vocês a responderem publicamente ou de forma privada e rescindir as ameaças legais que foram feitas".

Em entrevista a BBC, o guitarrista da banda cover, Tim Love, disse que a Pearl Jeam exigiu que o nome do grupo cover fosse mudado, e que fossem entregues todos os endereços de domínios e emails com o nome da marca. Até o momento, nenhum dos membros do Pearl Jam se manifestou sobre o assunto.

Um dos maiores clássicos do projeto Acústico MTV agora está liberada na íntegra para exibição no YouTube. A banda Pearl Jam liberou os direitos do famoso álbum de 1992. A ação faz parte da estratégia de promoção do relançamento do trabalho, em edição remasterizada e digital, nos formatos vinil e CD. 

É a primeira vez que esse concerto chega à plataforma com som e imagem em alta definição. O MTV Unplugged do Pearl Jam trouxe releituras de seis faixas do álbum Ten: “Oceans”, “Alive”, “Black”, “Jeremy”, “Even Flow” e “Porch”, além de “State of Love and Trust”, faixa da trilha sonora do filme "Vida de Solteiro" ("Singles").

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Liderado por Eddie Vedder, a performance da banda durou menos do que outras como Nirvana e Eric Clapton. A gravação contou ainda com uma cover para “Rockin’ in the Free World”, de Neil Young, que não foi incluída no set divulgado pela MTV.

Após a banda ‘’The Cranberries’’ afirmar que a intérprete original de ‘’Zombies’’, Dolores O’Riordan, ficaria impressionada com o cover de Miley Cyrus, agora chegou a vez de Pearl Jam aprovar e celebrar o cover que a ex-Disney fez da faixa ‘’Just Breathe’’, de 2009.

O perfil da banda no Twitter compartilhou o cover de Miley Cyrus – que participou da gravação do Acústico MTV na última semana. O material foi produzido na casa da cantora, com a participação da banda The Social Distancers.

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Na legenda da publicação, a banda comentou um emoji de aplausos. Além do cover de Pearl Jam, Miley Cyrus também apresentou no Acústico MTV as faixas ‘’Communication’’ do The Cardigans, ‘’Gimme More’’ de Britney Spears e ‘’Sweet Jane’’ do Velvet Underground.

 

Depois que os Beatles começaram a unir imagem à música, pelos idos dos anos 1960, a maneira de consumir som se modificou de forma irreversível. A partir de então, bandas e artistas passaram a investir cada vez mais em seus videoclipes como forma de agregar valor ao seu trabalho. As animações, certamente, não poderiam ficar fora dessa e músicos de todos os segmentos já recorreram aos desenhos animados para ilustrar suas músicas. Nesta lista, separamos algumas das ‘pérolas’ que imortalizaram canções e, até mesmo, alçaram bandas ao sucesso. Confira.

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Pearl Jam - Do the evolution

A música e o clipe narram diferentes etapas da evolução do mundo, incluindo parte ruim como guerras e tragédias promovidas pela humanidade. O vídeo foi dirigido por Kevin Altieri, responsável por Batman: A série animada, dos anos 1990, e por Todd McFarlane, o criador de Spawn. Foram necessários quatro meses para terminar o trabalho e uma equipe de mais de 100 artistas.

Nação Zumbi - Bossa Nostra

Foi misturando animação com imagens reais da própria banda que a Nação Zumbi ilustrou a música Bossa Nostra, de seu sétimo álbum, o Fome de Tudo. O vídeo foi dirigido por Ricardo Carelli, da Dínamo Filmes, e Magrão. Antes disso, em 2005, os pernambucanos já haviam se aventurado no mundo da animação com os clipes de A Ilha; e Hoje, Amanhã e Depois.

Jack Johnson - Upside Down

Também misturando animação com filme, Jack Johnson traz o simpático macaquinho George, do desenho George o Curioso, para o vídeo da música Upside Down. Juntos, eles fazem um passeio pelo fundo do mar e por uma floresta, encontrando vários outros seres animados.

Gram - Você pode ir na janela

A banda paulistana Gram teve uma carreira breve, de apenas cinco anos, mas, deixou sua marca na história do rock nacional com o clipe de Você pode ir na Janela. A animação, lançada no início dos anos 2000, contava a história de um gatinho apaixonado que não se deu muito bem no amor.

Red Hot Chilli Peppers - Californication

O vídeo traz os integrantes do Red Hot em formato de game com gráficos em 3d. Segundo a revista Cifras, este clipe está entre os 20 vídeos de rock mais assistidos do YouTube, com mais de 500 milhões de visualizações.

Pitty - Na sua estante

Dirigido por Sérgio Guilherme Filho e Thalita Galvani, o clipe traz a melancólica história de um homem de lata, a la O Mágico de Oz, que faz de tudo para conquistar uma humana pela qual é apaixonado mas sem sucesso.

Linkin Park - Breaking the habit

Em uma entrevista, Chester Bennington comentou que Breaking the habit era uma de suas músicas preferidas do Linkin Park. Para o clipe, a banda apostou em uma animação do tipo anime com a supervisão de Kazuto Nakazawa, o diretor da sequência animada do filme Kill Bill Vol. 1.

O Rappa - Instinto coletivo

A música do quarto disco da banda O Rappa ganhou um clipe com o personagem da capa do álbum animado. A letra da canção também aparece na animação enquanto o protagonista faz movimentos de capoeira.

Sepultura – Ratamahatta

Ratamahatta pode ser considerada um clássico do metal brasileiro. Gravada para  álbum Roots (igualmente clássico), a música traz participações de Carlinhos Brown, Mike Patton (Faith No More) e Jonathan Davis (Korn). Em uma entrevista ao UOL, Carlinhos Brown tentou explicar que a canção se trata de um rato de Manhattan que tenta se conectar a todos, mas o bichinho não aparece na animação que virou clipe da música.

Silverchair - Luv your life

A banda Silverchair foi a voz de uma geração. A representante australiana do grunge também se jogou na animação no clipe da música Luv your life. No YouTube, os fãs do grupo classificam a música como um "clássico" e relembram de tê-lo gravado em fitas de VHS. Nostalgia pura.

Bonsucesso Samba Clube - Pensei se Há

A banda pernambucana Bonsucesso Samba Clube transformou em desenho animado as pontes e prédios do Recife. O casario colorido de Olinda e os blocos carnavalescos que animam a cidade também compõem o vídeo. Os belos cenários são percorridos por um garoto que acaba se deparando com a violência urbana.

Korn - Freak on a Leash

Quando foi lançado, no final dos anos 1990, o vídeo de Freak on a Leash ficou popularmente conhecido como 'o clipe da bala'. A animação fez a alegria de muitos fãs nos programas da antiga MTV.

Ludov - Princesa

Outra música que acabou ficando bastante famosa por causa do seu clipe foi Princesa, da banda Ludov. A simpática comissária de bordo, que aparece na animação, dando conta de uma rotina exaustiva de forma bem particular deu uma graça toda especial à canção.  

Black Sabbath - Get a grip

Get a Grip, do disco Forbidden, de 1995, traz personagens diversos, bastante coloridos, que interagem quase que perfeitamente com a melodia da música. O ponto alto é uma caveira que, em dado momento, se empolga com o solo de Tony Iommi e improvisa uma guitarra imaginária com sua foice.

Britney Spears - Break the ice

A princesinha do pop, Britney Spears, ganha traços de anime no clipe de Break the ice. A música marca o seu retorno aos palcos depois de muitos problemas com reabilitação de drogas e um famoso 'surto', em 2007.

Dire Straits – Money For Nothing

Por último, mas não menos importante, o clássico do Dire Straits, Money for nothing, com seu igualmente clipe animado. O vídeo, de 1985, alterna imagens da banda com a animação computadorizada da época. A ideia deu certo e o clipe ganhou o prêmio de melhor do ano no MTV Music Awards, em 1986.  

Arriscando-se no portugês, o cantor Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, aproveitou um momento do show no Rio de Janeiro, na última quarta-feira (21), para clamar por igualdade de gênero. Com um pedaço de papel na mão, para não esquecer das palavras, o músico discursou.

"Essa música é para todas as mulheres fortes (...) Só os homens fracos não apóiam as mulheres. Essa é para os homens fortes o bastante que ajudam na luta por igualdade", disse Eddie Vedder. O discurso levou os fãs à loucura e muitos aproveitaram para registrar o momento. Confira:

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2017 nem chegou ao fim, mas muitos fãs de música já estão ansiosos para a chegada de 2018. No próximo ano, o Brasil receberá vários shows internacionais de diversos estilos e preços. Confira os artistas que passarão pelo país:

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Red Hot Chilli Peppers

A banda, liderada por Anyhony Kieds, faz show no primeiro dia do Lollapalooza, 23 de março, em São Paulo. Os ingressos, que já estão no quarto lote, custam entre R$ 850 e R$ 2 mil.

Foo Fighters

O grupo fará quatro shows no Brasil. O primeiro deles será no dia 25 de Fevereiro, no Rio de Janeiro, e as demais apresentações serão no dia 27 de fevereiro, em São Paulo, 2 de março, em Curitiba, e 4 de março, em Porto Alegre. Os valores dos ingressos variam entre R$ 110 e R$ 750.

Queens of the Stone Age

A banda de Josh Homme está na mesma turnê do Foo Fighters, nas mesmas datas e locais. Quem for para um vê o outro.

Pearl Jam

O grupo, liderado por Eddie Vedder, toca no dia 24 de março no Lollapalloza e no Maracanã, no dia 21 do mesmo mês. Os valores dos ingressos variam entre R$ 110 e R$ 750.

Radiohead

O grupo anunciou nesta quarta-feira (29) dois shows no Brasil. As apresentações serão nos dias 20 e 22 de abril no Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente. Informações sobre valores e venda de ingressos serão divulgados em breve.

Gorillaz

O grupo faz sua primeira apresentação no Brasil no dia 30 de março, em São Paulo. O valor dos ingressos varia de R$ 140 e R$ 560.

Ozzy Osbourne

O cantor fará quatro shows no mês de maio no Brasil, que marca a sua despedida de turnês. O primeiro show será no dia 13 de maio, em São Paulo, 16, em Curitiba, 18, em Belo Horizonte, e 20, no Rio de Janeiro. Os preços ficam entre R$ 130 a R$ 680.

Shakira

A colombiana fará shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre em Março. Informações sobre datas e valores dos ingressos serão divulgados em breve.

Katy Perry

A cantora traz para o Brasil a turnê 'Witness: the tour'. Os shows começam no dia 15 de março, em Curitiba. Nos dias 17 e 18, respectivamente, Perry, encerram sua passagem pelo país em São Paulo e Rio de Janeiro. Os valores dos ingressos serão divulgados em breve.

Phil Collins

O cantor confirmou três shows no Brasil nas cidades de São Paulo, dia 24 de fevereiro, Rio de Janeiro, 22 de fevereiro, e Porto Alegre, 27 do mesmo mês. Os preços dos ingressos variam entre R$ 135 e R$ 750.

Harry Styles

O ex-One Direction fará dois show no Brasil. No dia 27 de maio, o cantor se apresenta no Rio de Janeiro e, no dia 29, em São Paulo. Os valores dos ingressos variam entre R$ 460 a R$ 1.636.

A banda norte-americana Pearl Jam divulgou mais uma data para shows no Brasil. Além de se apresentar no festival Lollapaloza, no dia 24 de março de 2018, a banda toca no dia 21 de março no Rio de Janeiro, no Estádio do Maracanã.

Os ingressos custam entre R$110 (meia entrada de cadeira superior/sul) e R$700 (Pista Premium Elo).

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Para quem é do fã-clube oficial do Pearl Jam, as vendas começam nos dias 7 e 8 de novembro. E para os clientes Elo, a pré venda começam em 8 e 9 de novembro. Para o público geral, as vendas começam dia 10 de novembro, às 10h pela internet. Na bilheteria e pontos oficiais, começa 12h do mesmo dia.

 

Por Beatriz Gouvêa

Um dos maiores festivais de música do Brasil, o Lollapalooza divulgou nesta quarta-feira (18), o lineup para os três dias de evento. Entre as atrações mais aguardadas, a banda americana Red Hot Chilli Peppers se apresenta já no primeiro dia do Lolla, junto a nomes como Zara Larsson, Galantis, Alok e Chance de Rapper.

O sábado (24) terá Pearl Jam, Imagine Dragons, Kygo e DJ Snake. Deixando para o domingo, os shows de The Killers, Lana Del Rey, Wiz Khalifa e Hardwell. Confira quais as atrações para cada data:

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Para quem deseja comprar o ingresso de apenas um dia, chamado 'Lolla Day', é preciso desembolsar R$ 350 pela meia entrada ou R$ 700, inteira.

Quem não é estudante pode adquirir a entrada social que, ao destinar R$ 30 para o projeto Criança Esperança, garante o dia por R$ 370.

No caso do 'Lolla Pass', que vale para os três dias de festival, o terceiro lote está custando R$ 850 na meia entrada e entrada social e R$ 1.700 para inteira.

É possível evitar a taxa de conveniência do site oficial do festival, comprando as entradas direto na bilheteria oficial, no Citibank Hall, localizado na Avenida das Nações Unidas, 17.955, São Paulo-SP.

O local fica aberto de terça à sábado, das 12h às 20h e domingos e feriados, das 13h às 20h, com exceção do dia 11/09, em que vai funcionar das 12h às 20h. Os ingressos estão à venda no site do Lollapalooza.

A banda de rock americana Pearl Jam doará 100.000 dólares às vítimas do rompimento de duas barragens da mineradora Samarco na cidade de Mariana - informou o grupo nesta terça-feira, que já havia exigido a punição das empresas responsáveis.

"@PearlJam doará $100k para ajudar as comunidades afetadas pela tragédia no Brasil", publicou o grupo nas redes sociais Twitter e Facebook, onde estimularam seus fãs a fazer suas próprias contribuições às vítimas da maior catástrofe ambiental da história do país.

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O grupo, que já havia anunciado que doaria o cachê de um de seus shows às vítimas, postou hoje que identificou pelo menos três organizações locais para canalizar suas contribuições. O Pearl Jam pediu a opinião de seus seguidores brasileiros para distribuir os recursos.

Era a primeira passagem do Pearl Jam por Belo Horizonte. Na estreia em território mineiro, com show realizado na noite dessa sexta (20) Eddie Vedder, vocalista, ativista e líder da banda, ergueu uma folha de papel com algumas anotações em português. Ali, diferentemente de todos os outros discursos realizados até aqui em solo brasileiro, não pregou a paz mundial. Pediu por justiça. Anunciou que o cachê recebido pela performance na capital mineira seria revertido em doações às vítimas da tragédia de Mariana, cidade histórica do estado, ocorrida em 5 de novembro.

Vedder também revelou que a banda pretende criar um fundo de assistência para aqueles atingidos pelo desastre do rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, cuja água e lama destruíram o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, afetou outras cidades próximas e chegou ao Rio Doce.

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O Estado entrou em contato com a T4F, empresa responsável pela turnê do Pearl Jam pelo Brasil - que incluiu performances em Porto Alegre (dia 11 de novembro), São Paulo (dia 14), Brasília (dia 17), Belo Horizonte (dia 20) e Rio de Janeiro (a acontecer no dia 22) - e confirmou que os planos do grupo estão mantidos. Ainda não existem informações, contudo, de qual porcentagem do cachê do grupo será doado (ou se o valor será integral) e qual será a forma da doação.

Vedder, ao microfone, também pediu uma ação punitiva a todos os responsáveis pelo rompimento da barragem. E punições severas. "Acidentes tiram vidas. Destroem rios. E ainda assim, eles conseguiram lucrar. Esperamos que eles sejam punidos. Duramente punidos. E cada vez mais punidos. Para que nunca esqueçam o triste desastre causado por eles", disse ele.

Em São Paulo, o discurso de Vedder foi direcionado às vítimas dos atentados em Paris, principalmente àqueles que estavam na casa de shows Bataclan, na noite de sexta-feira, 13 de novembro, responsável por matar mais de 120 pessoas e deixar 352 feridos, durante o show da banda Eagles of Death Metal. Na capital paulista, o Pearl Jam executou a música Imagine, de John Lennon, em um pedido por paz. Em Belo Horizonte, a canção foi dedicada às vítimas de Mariana.

Com turnê marcada a partir do dia 11 de novembro em Porto Alegre, a banda de rock Pearl Jam surpreendeu de uma forma diferente sua produção ao enviar seu pedido de exigências para o camarim.

De acordo com a coluna de Bruno Astuto, os roqueiros passam longe dos grandes banquetes de comida, centenas de toalhas de banho, bebidas à vontade, como muitos astros pedem.

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Para eles, basta que o local seja decorado com flores e que tenham a disposição um exemplar do jornal The New York Times, outro de um jornal local, publicações específicas sobre surfe e skate, além de uma revista de música.

A turnê brasileira de lançamento do décimo disco de estúdio da banda, Lightning Bolt, começa em Porto Alegre e depois segue para São Paulo, no dia 14 no Estádio do Morumbi, segue para Brasília no dia 17 onde se apresentam no Estádio Mané Garrincha, depois para Belo Horizonte, no dia 20 no Estádio do Mineirão e, por fim, no Rio de Janeiro, no dia 22, no Maracanã.

Na madrugada desta terça-feira (4) foi anunciada a volta do cantor Eddie Vedder ao Brasil para uma série de cinco shows solo. O vocalista da Pearl Jam se apresenta no Citibank Hall de São Paulo, nos dias 7, 8 e 9, e no do Rio de Janeiro nos dias 11 e 12. A pré-venda começa na próxima segunda (10) e seguirá até o domingo (16). 

Ainda não há informações sobre valores ou se outras cidades poderão ser adicionadas à turnê do ícone do grunge. Os shows de abertura serão do músico irlandês Glen Hansard.

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A última vez que Eddie Vedder passou pelo Brasil foi em março de 2013, quando o Pearl Jam comandou uma das noites do festival Lollapalooza. Desta vez Eddie apresentará os discos Into the Wild, da trilha sonora do filme Na Natureza Selvagem, e o mais recente Ukulele Songs, mas sem deixar de lado alguns clássicos do Pearl Jam.

O grunge é o nome dado ao subgênero do rock alternativo que surgiu no final da década de 1980 em Seattle. Essa cena musical trouxe à tona um visual considerado sujo, devido ao aparente desleixo com o visual. O toque surrado dado pelas camisas de flanela em xadrez, jeans rasgados, camisetas de bandas quase sempre puídas e ganhou às ruas e a preferência dos jovens no começo da década de 1990 e volta com tudo nesta temporada.

Hoje ela volta com um toque glam, que combina com a versatilidade e dá o toque necessário para compor aquele visual inesquecível. Invista nas listras, no xadrez - grande coringa do estilo, gorros e não tenha medo de misturá-las com t-shirts estampadas e peças estilo handmade. No verão aposte em short jeans curtos, para o inverno eleja sobreposições, especialmente com blusões, cachecóis ou pashminas.

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Nos acessórios invista em óculos, principalmente com armações estilo casco de tartaruga. Para os pés, eleja o conforto em primeiro lugar, abuse de tênis e coturnos. Calças pantalonas também podem compor um look mais feminino e sensual, não esqueça dos saltos altos quando usá-las. Colares e pulseiras com spikes e correntes serão mais que bem-vindos.

Não houve surpresas. Uma aposta segura nos pilares do rock venceu o páreo no Jockey Club, este fim de semana. De grunge a garage, passando pelo southern rock, a narrativa campeã do Lollapalooza 2013 foi protagonizada pela guitarra, aquela fiel escudeira, sempre confiável quando o assunto é colocar 160 mil pessoas em um evento de três dias.

A começar pela unanimidade, o show do Pearl Jam, viu-se na programação uma eficaz vitória de acordes farpados sobre estéticas contemporâneas. Com um fôlego aparentemente eterno, Eddie Vedder recriou mais uma vez a efervescência grunge de sua banda para o delírio das gerais. O batido The Hives, que não lança um bom disco há tempos, redimiu-se antes do Pearl Jam, lançando um blitzkrieg de garage rock sobre a multidão. Canções curtas e explosivas foram intercaladas pela cômica interação do líder Howlin’ Pelle Almqvist, um bufão etilizado do rock n’ roll, que chegou a declarar "esta noite, eu sou o seu líder espiritual" à plateia. The Killers garantiu a catarse de guitarras indie, e sem firulas, Alabama Shakes foi a peça retrô mais significante do evento, contando com o talento tradicional da cantora Brittany Howard para superar as deficiências sonoras do palco alternativo.

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Ao mesmo tempo, a escalação de sons há tempos consagrados engessou o evento. O foguete metálico que o Queens of Stone Age mostrou no SWU, em 2010, não passou de um buscapé. Com a mesma falta de impacto, o Black Keys mostrou-se fora de seu elemento ao fechar a segunda noite do Lolla com uma receita manjada de garage rock. Ao vivo, é muito menos eficiente do que sugere o hype comercial em torno do grupo.

Apostas em "novidades" modernas, como o indie pop padrão do Two Door Cinema Club, feito para ser trilha de comerciais da Apple, pareceram fruto de uma pesquisa publicitária. A culpa é dividida com o público brasileiro, que não compra ingressos para um festival, e sim para determinados shows (vide o último dia do Lolla, que teria esgotado mesmo se a única apresentação fosse a do Pearl Jam).

Adicione um mercado de patrocinadores capenga, visto no espaço publicitário pouco aproveitado do festival, e há pouca margem para novidades. Inovação e sincronia com o cenário pop autoral do resto do mundo são trocadas por chamarizes fáceis. Prova disto é a maçante programação eletrônica do Lollapalooza, que atrai DJs monótonos, como o caríssimo Steve Aoki, Rusko e Porter Robinson, em nome da padronização-tendência da música de pista internacional.

Como no belo show do TV On The Radio, no ano passado, surpresas ficaram por conta de veteranos alternativos. O indie psicodélico do Flaming Lips não agradou à plateia, mas foi um oásis de nuance e criatividade em meio ao pop pauleira do festival. Tramando texturas na tradição de Eno e Bowie, e cantando romantismo cínico e, ao mesmo tempo, tocante em baladas, o líder Wayne Coyne comandou uma apresentação menos estagnada que a maioria.

O lendário rapper Nas também integrou os destaques escondidos, e mostrou porque é o Pelé do "flow", metralhando sílabas com precisão assustadora. Foi a primeira vez do rapper no País, e em plena forma, aos 39 anos, recriou os idos áureos do hip-hop nova-iorquino. Como sempre, o Hot Chip agradou com sua sempre renovada coleção de hits. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A segunda edição brasileira do Lollapalooza inicia nesta sexta (29) e segue até o domingo (31) no Jockey Club de São Paulo. Durante os três dias, mais de 60 grupos vão dividir os cinco palcos montados para o festival equivalentes a mais de 22 campos de futebol. Além dos concertos, bares, restaurantes, áreas de descanso, roda gigante e cabine fotográfica fazem parte dos serviços e atividades que o festival proporciona ao público presente.

Depois do sucesso de 2012, o Lolla fundado pelo líder da banda Jane’s Addiction, Perry Farrell, traz para a edição deste ano a adição de mais um dia ao evento e também Pearl Jam, The Killers, The Black Keys, deadmau5, Queens Of The Stone Age e Planet Hemp como headliners para este ano.

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Na sexta (29), a banda norte-americana The Killers é um das atrações mais esperadas com o seu novo álbum Battle Born. Além disso, se apresentam também o grupo Deadmau5 mostrando o que há de melhor no house progressivo e dubstep, The Temper (conhecidos pela trilha sonora de 500 dias com Ela), o indie dos Of Monsters And Men, a baiana Pitty com o projeto Agridoce, os curitibanos do Copacabana Club, Boss In Drama, Perrosky e Bruno Barudi.

Já no sábado (30), o grupo indie de rock The Black Keys e as bandas Alabama Shakes e Zeds Dead tocarão pela primeira vez nos palcos brasileiros.Os escoceses Franz Ferdinand, que se apresentam no Recife nesta quinta (28) no Baile Perfumado, às 21h, e o brasileiro Criolo completam a programação do dia entre outras atrações.

Finalizando o Lollapalooza no domingo (31), um dos ícones do rock sobe ao palco do festival pela primeira vez, o Pearl Jam. E com passagem única por São Paulo, os brasileiros do Planet Hemp, encabeçados pelo cantor Marcelo D2, fazem parte entre outros músicos do line up da última noite do Lolla.

Os ingressos para o Lollapalooza estão à venda no próprio site do festival, na bilheteria oficial do Jockey Club de São Paulo e nas Lojas Chilli Beans da terra da garoa. Os valores variam entre R$ 175 e R$ 990.

Confira toda a programação e serviço do Lollapalooza aqui no site.





Quem curtiu a cena grunge dos anos 1990 pode vibrar. Seguindo a onda da transmissão simultânea em cinemas, a banda Pearl Jam apresenta o documentário “Pearl Jam Twenty” nesta terça-feira (20), com sessões às 19h30 e às 22h, no UCI Kinoplex Recife.

O filme traz uma retrospectiva sobre as duas décadas do grupo e foi dirigido por Cameron Crowe, que assina direção e roteiro do filme "Quase famosos". Os ingressos custam R$ 22 (inteira) e R$ 11 (meia-entrada) e estão à venda nas bilheterias e no site da rede (www.ucicinemas.com.br).

O UCI Kinoplex Recife fica no Shopping Center Recife ( Av. Padre Carapuceiro, 777, em Boa Viagem)

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