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Os rumos de Josê Inocêncio (Humberto Carrão) e Maria Santa (Duda Santos) irão mudar drasticamente. No capítulo desta sexta-feira (2), o fazendeiro não aceitará a morte da esposa. Depois de dar à luz a três filhos, Santinha vai se preparar para o nascimento do caçula. Após o parto do menino, a amiga de Jacutinga (Juliana Paes) preocupará a todos da casa.

Jacutinga e Inácia (Edvana Carvalho) terão a ideia de preparar um café da manhã bem reforçado para Maria Santa. Assim que entrar no quarto, a cafetina vai perceber algo de errado com mãe do pequeno João Pedro. Jacutinga se desespera ao tentar acordar a amiga. "Filha! Acorde, Maria Santa!", dirá a cafetina, sacudindo Maria Santa na cama. Olhando toda a movimentação, Inácia derruba o prato com a comida no chão.

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Assustado, José Inocêncio corre para ver o que está acontecendo. Chegando no quarto, o patrão de Inácia não consegue acordar a amada. "Maria Santa, meu amor! Meu amor, por favor! Queria você viva!", declara ele. Debruçado sobre o corpo de Maria Santa, José Inocêncio se irrita com o choro do filho: "Tira essa criança daqui!".

Em entrevista ao Gshow, Duda Santos falou um pouco sobre a cena da morte de Maria Santa. "Fiquei quase uma semana de luto. É uma personagem com um desenho muito bonito, experimentei lugares que nunca tinha experimentado, conheci uma Maria Eduarda que nem sabia que existia. Eu renasci nessa novela de fato. Me transformou", afirmou a atriz.

 

 

Antonio Calloni e Enrique Diaz ficaram pouco mais de uma semana no remake de Renascer, mas o suficiente para encantar os telespectadores. Na noite dessa segunda-feira (29), os personagens Belarmino e Firmino deixaram o público de casa de olhos bem atentos nas cenas de seus desfechos.

Nos momentos finais do capítulo, os rivais de José Inocêncio (Humberto Carrão) colocaram o verdadeiro terror através de interpretações arrebatadoras. A cena em que Firmino morre preso em um carro, até ficar coberto pelo cacau, deu bastante o que falar. O assassinato misterioso de Belarmino também não ficou para trás. A entrega de cada papel dos atores rendeu elogios nas redes sociais.

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Assim que a trama de Bruno Luperi chegou ao fim, muitos internautas rasgaram seda para Calloni e Diaz. No X (antigo Twitter), uma pessoa comentou: "Enrique Dias e Antonio Calloni magníficos. babilônicos. faraônicos. espetaculares e grandiosos. Pais da atuação".

Confira algumas reações:

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Renascer começou na última segunda-feira (22) e uma cena já chamou a atenção do público de cara: em poucos minutos da nova trama das nove da Globo, o jovem José Inocêncio, interpretado por Humberto Carrão, foi depelado e ficou pendurado de cabeça para baixo.

A cena teve pouco mais de três minutos e foi um processo muito complexo, que levou cerca de dois meses. Quem explicou tudo isso foi Auri Mota, caracterizador titular da novela, em entrevista ao site oficial do folhetim: "Então essa caracterização foi uma das que mais demoraram. Teve uma dedicação não só do ator, o Humberto Carrão, como também da equipe de efeitos que trabalhou junto, o Luciano Madeira e o Vinicius, e mais as outras pessoas da equipe também que ajudaram ali no decorrer do trabalho todo".

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Auri anda explicou que incialmente eles começam fazendo o molde do ator, o que levou dois dias.

"Então a gente tira (o molde) do corpo e depois a gente tira da cabeça. E nisso já foram seis horas em um dia, mais três horas em outro", disse.

Ainda tem o processo de modelar, de tirar os negativos e o positivos dessa maquiagem toda, a construção do corpo.

"A gente acaba replicando o corpo do ator e a sua face. É um trabalho que leva mais ou menos uns dois meses", detalhou.

Por ser uma cena difícil e de ponta cabeça, para que o ator não sofresse, ou caso ele não conseguisse fazer a cena, essa réplica do corpo foi feita como se fosse corpo do ator, com toda a aplicação de pelos: "Toda a parte de estrutura desse corpo que foi feito estava lá. Como o Carrão aguentou muito desde o início e ficou pendurado, a gente não precisou usar esse corpo lá. Mas foi deste corpo que a gente tirou todas as peles. Todas as próteses que a gente foi usando. Isso foram mais ou menos uns quatro ou seis testes que foram feitos até a gente chegar ao resultado que foi gravado. O resultado no dia era uma maquiagem de três a quatro horas de preparação. Depois tinha a manutenção diária ali, a gente não tinha como tirar o olho dali, daquilo tudo, e como todo efeito, ele tem uma duração. Se falando de Rio de Janeiro, as coisas são coladas, as pessoas transpiram, tem aquele corre-corre para coisas serem coladas de novo. Foi usado muito silicone, muita espuma para poder fazer aquilo tudo, lentes de contatos especiais para que se tivesse um efeito real. Para se tirar tudo isso depois, foram mais duas horas ou duas horas e meia para poder tirar essa maquiagem. E aí depois vieram todos os detalhes que foram feitos com pedaços. A média de trabalho ali de mais ou menos uns dois meses de trabalho. Um trabalho lindo".

Ele ainda falou sobre o ator: "O Carrão também foi um mestre porque ele aguentou chumbo grosso naquele dia uma diária de nove para dez horas pendurado de cabeça para baixo ali com o auxílio. Claro que ele contava com o auxílio de uma equipe dando manutenção e, se ele no meio do trabalho falasse que não estava aguentando, tinha este outro corpo dele lá para poder subir continuar sendo gravado até o momento que ele fala pudesse gravar novamente".

A partir de janeiro de 2024, os telespectadores irão acompanhar na Globo o remake de Renascer. Adaptada por Bruno Luperi, a trama foi exibida originalmente em 1993. A obra foi protagonizada por Antonio Fagundes, que deu vida ao personagem José Inocêncio.

Em entrevista ao podcast Papo de Novela, Fagundes contou como Benedito Ruy Barbosa o convenceu a fazer a primeira versão do folhetim.

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"Choramos os dois! Eu sabia, naquele jantar, que Renascer seria uma novela maravilhosa. E o Benedito passou aquela emoção para mim. E eu não errei, foi uma novela extraordinária", disse, explicando que o convite do autor foi feito em um restaurante.

Antonio Fagundes emendou: "Acho que o autor com quem mais trabalhei na TV Globo foi com o Benedito Ruy Barbosa. Fiz novela, minissérie, um monte de coisa". Para esta segunda versão, o papel que foi defendido por ele será de Marcos Palmeira. O elenco reunirá grandes nomes da teledramaturgia como Vladimir Brichta, Camila Morgado, Irandhir Santos e Matheus Nachtergaele.

Depois dos sucessos Mulheres de Areia, A Viagem, Ciranda de Pedra, Pantanal, entre tantos outros, a Globo está a todo vapor para mostrar ao público de casa seu próximo remake. Prevista para 2024, a novela Renascer promete conquistar os telespectadores. Inspirada na obra de Benedito Ruy Barbosa, de 1993, a trama teria escalado Alice Wegmann para reviver o papel que foi de Adriana Esteves.

Assim que a notícia veio à tona, de que irá defender a personagem Mariana, Alice resolveu se manifestar. Nesta terça-feira (27), no Twitter, a atriz surpreendeu os seguidores ao negar a informação.

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"Gente, eu não tô sabendo disso, não. Não fui consultada e filmo Rensga Hits! até fevereiro do ano que vem! Cada hora me colocam num trabalho diferente que nem eu sei. Peraí, vamos com calma", escreveu. Com a negativa da suposta escalação, Alice Wegmann recebeu mensagens dos internautas. Um deles declarou: "Eu já tava revendo minha agenda aqui pra conseguir ficar livre no horário das 21h pra te ver".

Veja a postagem de Alice Wegmann:

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A partir desta segunda-feira (11), noveleiros de plantão terão a oportunidade de ver novamente Renascer. A trama escrita por Benedito Ruy Barbosa estreia no catálogo do Globoplay. Exibida originalmente em 1993, a obra foi protagonizada pelo ator Antonio Fagundes, o eterno coronel José Inocêncio. Além de Fagundes, a história baseada nas lavouras de cacau do Sul da Bahia teve também a entrega cênica de Marcos Palmeira.

Entrevistado pelo Gshow, o intérprete do personagem João Pedro, filho rejeitado de Inocêncio, falou sobre o retorno da novela. "Eu fiquei muito feliz com a volta de Renascer. Sempre achei que a novela merecia mais destaque - talvez até tenha, eu que estivesse carente desse destaque -, por abordar temas tão pertinentes, principalmente a questão da terra, que é muito importante para mim. Isso sem falar que João Pedro me abriu portas. Digo que estava no lugar certo, na hora certa", disse.

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De acordo com Marcos, suas origens estavam expressas dentro da obra: "Viver esse universo rural me remeteu as minhas origens, ao meu bisavô, as minhas vivências de menino. Foi um mergulho para dentro. Eu sempre gostei de terra, de fazenda, já trabalhei com índios na década de 1980... É uma relação antiga que essa novela fortaleceu". Atores como Osmar Prado, Regina Dourado, Jackson Antunes, Chica Xavier, Maria Luísa Mendonça, Marco Ricca, Tarcísio Filho, Herson Capri, Gésio Amadeu, Patrícia França e Leonardo Vieira brilharam no projeto.

Papel criticado

Apesar de todo o sucesso, Renascer acabou dando o que falar por causa de uma personagem. Mariana, papel de Adriana Esteves, não caiu no gosto dos telespectadores. Na época, Adriana foi muito criticada devido à sua atuação no folhetim. A atriz chegou a entrar em depressão ao ouvir comentários negativos, chegando até deixar no ano seguinte a novela Quatro por Quatro. Ela estava escalada para interpretar Babalu, protagonista que ficou a cargo de Letícia Spiller.

Durante dois anos, Adriana optou por ficar reclusa da televisão. Em 1996, ela estrelou no SBT a trama Razão de Viver, ao lado de Irene Ravache. Um ano depois, Adriana Esteves voltou à Globo para protagonizar A Indomada, de Aguinaldo Silva. O retorno triunfal dela rendeu elogios pela atuação no papel da justiceira Helena.

A Justiça de São Paulo determinou que parte do dízimo da Igreja Renascer em Cristo seja penhorado para pagar a indenização de uma das vítimas do desabamento da sede da igreja localizada no Cambuci, na zona sul da capital, em 2009. A decisão, da 21ª Vara Cível, define que 20% do valor arrecadado durante os cultos deve ser recolhido diariamente por uma perita a ser nomeada. A defesa da igreja informou que fez um acordo com a vítima e vai realizar o pagamento.

No acidente, nove pessoas morreram e 107 ficaram feridas. A igreja tinha sido condenada a pagar uma indenização no valor de R$ 10 mil em 2012, mas o pagamento não foi realizado e, no dia 23 do mês passado, a Justiça determinou a penhora de 20% do caixa até atingir o valor corrigido de R$ 27.546. A Justiça explicou que iria confiscar o dízimo pelo fato de a igreja não ter contas bancárias nem bens em seu nome.

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"Não tem dinheiro em nome da igreja e não achamos bens, então, pedimos à juíza o confisco do dinheiro do dízimo. Isso é uma decisão que vale para uma vítima, mas abre precedente para as demais", diz Ademar Gomes, advogado da vítima.

Acordo

Advogado da Renascer, Roberto Ribeiro Júnior diz que a igreja já tinha feito um acordo extrajudicial com a vítima, que ainda não tinha sido assinado. "Não vai haver a penhora dos bens. A igreja vai acertar o valor. Assinando o acordo, a primeira parcela já deve ser paga até segunda-feira."

Sobre o fato de a igreja não ter bens em seu nome, o advogado explicou que ela prefere alugar os templos onde os cultos são realizados. "A igreja sempre preferiu usar os seus recursos em obras sociais, divulgação." Ribeiro Júnior afirma que a Renascer está fazendo acordos para indenizar as demais vítimas. "Estamos fazendo acordos nos momentos processuais adequados."

A Igreja Apostólica Renascer foi condenada a indenizar em R$ 15 mil um fiel que foi soterrado após desabamento de um templo na zona sul de São Paulo em janeiro de 2009. A vítima, que esperava o início do culto quando o teto da construção desabou, sofreu corte na cabeça e fratura no fêmur. A indenização cobre despesas e danos médicos. A decisão foi tomada pela 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Os pedidos de danos materiais e pensão mensal vitalícia, feitos pela vítima, foram negados. "Não há, de forma alguma, redução da capacidade de trabalho, não se justificando o pagamento de valores mensais em decorrência da redução da capacidade laborativa", argumenta o relator do recurso, desembargador João Francisco Moreira Viegas.

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Renascer

O advogado da Renascer, Roberto Ribeiro Junior, ao ser procurado pela reportagem, atribuiu a responsabilidade pelo acidente às empresas envolvidas em reformas feitas na igreja antes do acidente. "Vou levar a decisão ao conhecimento da direção da igreja para saber se vamos recorrer ou não", afirmou.

Com uma prosposta de Carnaval diferente, o 'Renascer' é um encontro promovido pela Comunidade Católica Shalom como alternativa para os cristãos que não participam da folia de momo. Já conhecido pelos católicos do Recife, o encontro reúne muito louvor, música, dança, apresentações, orações, confissões e missas.

O evento será realizado no auditório do Colégio Vera Cruz, nas Graças, é gratuito e conta com estrutura e programação diversificada. Crianças de até 12 anos participam do que a Comunidade Shalom chama de 'Renascer Kids', em que haverá atividades com cuidados diferenciados.

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O 'Renascer' acontece, simultaneamente, em todas cidades onde a Comunidade Shalom se faz presente. No Recife, o encontro é realizado há 12 anos e, de acordo com a organização, a expectativa é de que esse ano passem cerca de 600 pessoas diariamente nos três dias de festa.

Serviço

Renascer, carnaval cristão

Domingo (15) a terça (17)

Colégio Vera Cruz (Avenida Rui Barbosa, 57 - Graças) | 8h

Gratuito

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Amor de fã não tem idade e nem limites para acontecer. No show da banda Restart, neste sábado (19), na casa de shows Estelita, no bairro do Cabanga, no Recife, foi a vez deles demonstrarem seu amor e apoio pelos ídolos, que lançaram no final do ano passado o EP Renascer, representando a nova fase dos cantores.

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Sabrina Amanda, 15, curte a banda desde os 12 e acredita que tanto a mudança no visual quanto no estilo musical, com uma pegada mais pop, são naturais para a banda. “O EP Renascer mostra um novo recomeço da banda. Eles tinham que crescer e evoluir. É natural que aconteça,” disse. A mamãe Welima apoia a filha. “É uma coisa saudável de adolescente e eu sempre junto. Ela não é de fazer loucuras”, acrescentou.

Ângela Leal de Freitas, mãe de Mariana Leal, 12, precisou antecipar o horário da comemoração de aniversário do pai para levar a filha ao show. “A gente teve que cantar os parabéns às 13h para que ela pudesse vir”, contou. Mariana foi felizarda em uma dos Twitcams que a banda realiza. “Pe Lu disse meu nome, mandou beijo pra mim. Tenho tudo gravado”, contou orgulhosa.

Jamylle Goes, 18, saiu de Aracaju às 3h da madrugada e percorreu cerca de 500 km para assistir à apresentação da banda. Ela e um grupo de fãs da banda alugaram uma van e vieram só para o show. Depois, vão tentar ir ao hotel para ficarem mais pertinho ídolos. “Adoramos as músicas novas do EP Renascer e acreditamos que só quem é fã de verdade permanece com a banda”, explicou.  

A estudante de geografia Karoline Marques, 20, levou junto com as amigas, uma cesta com chocolates e com um caderno cheio de textos para os meninos da Restart. Para ajudar a banda a ganhar prêmios, ela já passou várias noites sem dormir para votar pela Internet. “Tudo isso pra ver o sorriso no rosto deles”, disse. Além disso, a pedido dos cantores, elas ligaram algumas vezes para rádios com o intuito de ajudar as músicas a emplacarem na programação.  

No ano de 2010, o grupo saiu como o maior vencedor na principal premiação de videoclipes nacionais, o Video Music Brasil - VMB. A Restart venceu nas categorias Revelação, POP, Artista do Ano, Hit do Ano e Videoclipe do Ano. 

 

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Depois de três anos sem vir ao Recife, a banda Restart se apresentou neste sábado (19) na casa de shows Estelita, no Cabanga, na zona sul da cidade, para apresentação única da Sound Party 2.0. Se antes os meninos coloridos ofereciam seu happy rock aos fãs teen, agora, eles se reinventam, tanto visual como musicalmente, e mostram uma fase mais madura. 

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Nem cerca de uma hora e meia e alguns segundos de falhas técnicas no som do estabelecimento foram suficientes para desanimar os fãs que esperavam e circulavam pelo local. “Obrigado, Recife. Muito bom voltar e encontrar vocês,” disse o cantor Pe Lanza depois de quatro músicas, seguido de “Vocês são foda!”, levando o público ao delírio. 

Antes de o show começar, alguns fãs, que pagaram o dobro do ingresso, conseguiram ter um breve encontro com os ídolos, com direito a presentes e fotos. Pe Lu, inclusive,  usou uma camisa com a bandeira de Pernambuco durante a apresentação e Thomas, enquanto atendia ao público, estava envolto numa bandeira do Estado como uma espécie de capa.

No repertório do show, sucessos do primeiro álbum (Restart) como Recomeçar e O Meu Melhor fizeram os fãs saírem do chão. Quando O Meu Melhor foi entoada pelo cantor Pe Lanza, as lágrimas tomaram conta dos rostos de alguns admiradores do grupo. Além das antigas, as novas canções do EP Renascer foram cantadas. 

A Sound Party 2.0 deveria ter sido aberta pelo som dos meninos da Microfonia. Mas, depois de todo atraso, a participação ficou para o depois do final da apresentação do Restart.

Em estúdio gravando o novo álbum, a banda Restart lança o clipe do single Renascer. Com direção e fotografia de Paul Domingos, o clipe foi gravado propositalmente ao nascer do sol para expressar a mensagem da letra da canção. O vídeo foi filmado no aeroclube de Atibaia, em São Paulo.

Confira o clipe:

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São Paulo, 11/08/2012 - A 5.ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão da 37.ª Vara Cível da Capital e condenou a Igreja Renascer a pagar R$ 51 mil de indenização por danos morais a um homem que se feriu, em janeiro de 2009, no desabamento do teto do templo do Cambuci. O acidente causou a morte de nove pessoas e deixou mais de cem feridos. O autor da ação teve um corte na cabeça e fraturou o fêmur. As informações são da edição deste sábado do jornal O Estado de S.Paulo.

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