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Na noite desta sexta-feira (23) por volta das 20h, no bairro da Tamarineira, no Recife. Um ônibus da linha Macaxeira/Av. Norte, perdeu o controle e se chocou contra o muro do residencial Condomínio Cruzeiro do Sul, na esquina da Avenida Norte com a Rua Cônego de Alencar. O coletivo estava lotado, houve feridos, mas nenhuma vítima fatal.

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Segundo testemunhas, o ônibus vinha em alta velocidade no sentido subúrbio, quando bateu em um “gelo baiano” que estava mal posicionado, devido a um acidente anterior. O pneu do coletivo estourou provocando a perda do controle e invadindo o condomínio.  “Eu estava deitava assistindo televisão, quando escutei um barulho ensurdecedor, corri de casa achando que o prédio estava desabando”, relatou a aposentada, Mirian Gomes da Fonseca, moradora do andar térreo.

Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), foram contabilizados quatro feridos, nenhum em estado grave. O motorista do coletivo sofreu cortes e escoriações e foi resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e passa bem. Quatro veículos foram afetados no acidente.

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"Não estamos certos de quantas pessoas estão presas dentro" do edifício, declarou a polícia a AFP. De acordo com o site de notícias NDTV, o prédio residencial abrigava um "showroom" de carros em seu térreo. Uma foto no site mostrava uma multidão reunida em torno de um monte de escombros entre dois prédios. Segundo as informações divulgadas, o edifício que desabou tinha quatro ou cinco andares.

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O acidente ocorre dois meses depois do desabamento de um prédio de sete andares nos arredores de Mumbai, causando a morte de 74 pessoas. A tragédia causou a prisão de dois construtores e de outras sete pessoas ligadas à tragédia.

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No último dia que os moradores do Conjunto Eldorado, no bairro do Arruda, têm para tirar seus pertences das casas que residem, muitos desde a construção em 1996, o movimento ainda é grande no residencial.

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Alguns aproveitam até o último minuto do prazo estabelecido pela Defesa Civil do Recife, que se encerra nesta sexta-feira (14), para tirar tudo o que investiram nas residências que correm o risco de desabar. É possível perceber os donos dos apartamentos retirando grades, janelas e portas, que um dia já serviram de proteção para seus lares.

Moradora desde a inauguração do residencial, há 17 anos, a aposentada Carmem Lúcia da Silva, de 60 anos, do bloco F3, já conseguiu fazer a mudança. Saiu da casa própria para um imóvel alugado, em Olinda. No mesmo prédio, moram os filhos da mulher, que a aposentada foi ajudar a realizar a mudança. “Eu vi os meus filhos se casarem e meus netos cresceram aqui. Dizem que a Caixa vai agendar um conversa com alguns moradores pra que eles voltem a morar aqui. Eu gostaria de voltar porque eu gosto da localização e da vizinhança. Desde que aconteceu o primeiro problema vi muita gente chorando. Muito sufoco”, lamentou.

É o mesmo caso do marceneiro Melquisedeque Rosa da Souza, 71. Ele vai deixar a casa própria e se mudará na tarde desta sexta para o bairro vizinho, Campo Grande, onde pagará R$ 2 mil de aluguel. “Atualmente eu não penso em indenização, porque se existe a proposta de recuperar o imóvel, eu prefiro voltar pra cá. O meu apartamento não tinha nenhum dano, até as pessoas começarem a retirar essas grades. Se tem como recuperar, eu não vou destruir o que é meu”, desabafou.

De acordo com a Defesa Civil, das 20 viagens marcadas para esta sexta-feira (14), 15 já foram realizadas e as outras cinco estão programadas para esta tarde. Apesar do prazo se encerrar hoje (14), alguns agendamentos para retirada de pertences está previsto para o fim de semana. Segundo o órgão, a recomendação é que os moradores não durmam mais no prédio.

Com informações de Damares Romão

A partir desta segunda-feira (17), o consumidor disposto a produzir a própria energia em casa no País terá respaldo legal para reivindicar sua integração à rede elétrica comum. Com a promessa de reduzir custos na conta de luz dos interessados, a norma da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é a aposta do mercado de energia solar para impulsionar o setor, que ainda esbarra no alto custo dos equipamentos.

A expectativa é de que em 2013 a ampliação nas vendas de painéis fotovoltaicos reduza os gastos com a instalação - atualmente, o sistema completo custa, em média, R$ 25 mil. "Nos últimos três anos, o preço caiu pela metade. Com a comercialização em escala, a tendência é que diminua ainda mais nos próximos anos", diz Luis Felipe Lima, proprietário da Minha Casa Solar.

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A empresa de Lima, como a maioria em atividade, é especializada em fornecer painéis para casas situadas em áreas rurais, que usam baterias para armazenar a energia produzida. Com a nova regulamentação, abre-se a possibilidade de que a geração de energia seja absorvida nas cidades pela rede elétrica, em um sistema de compensação. "Durante o dia, com um consumo normalmente reduzido de eletricidade, a residência será fornecedora da rede", explica Lima.

A ideia é que, no fim do mês, a soma da energia enviada para a rede seja equivalente à quantidade consumida. O valor pago na conta de luz será apenas a diferença - caso haja excedente, a energia produzida a mais será usada como crédito nos meses seguintes. As regras, porém, ficam a critério da concessionária.

A AES Eletropaulo, principal distribuidora da capital paulista, determina que esses créditos sejam usados em até 36 meses. Dessa forma, períodos de muito sol fornecem créditos para serem usados em época de pouca geração. A empresa afirma que começou a atender os pedidos de acesso dos clientes desde o sábado (15).

Com as diretrizes definidas, o setor espera agora facilidades para atrair interessados. "A regulamentação foi um passo fundamental, mas temos de pensar em incentivos a financiamento dos equipamentos e políticas de atração de fabricantes para o País", diz Ricardo Baitelo, coordenador da campanha Clima e Energia do Greenpeace.

Tecnologia nacional

Todos os equipamentos para a produção de energia solar são importados. Professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o engenheiro eletricista Marcelo Villalva desenvolveu em seu projeto de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) o primeiro inversor eletrônico nacional para sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. O aparelho injeta na rede a energia produzida pelas placas e permite o uso simultâneo dos dois sistemas.

Ele explica que, no exterior, a autoprodução de energia residencial é feita em larga escala. "Na Itália, Alemanha e Inglaterra, há subsídios financeiros para quem produz energia limpa. Em alguns Estados americanos, o sistema de crédito de energia já é realidade há muito tempo", afirma Villalva. "O que se espera é que no Brasil, com o grande potencial natural que tem, esse sistema, enfim, deslanche".

Ele estima que o medidor digital para a geração em residências, que será vendido pelas concessionárias, deverá custar entre R$ 200 e R$ 300. "Uma casa normal, de duas pessoas, consome em torno de 250 quilowatts-hora por mês e precisaria de meia dúzia de painéis, com um custo de cerca de R$ 16 mil", calcula Villalva. "Em São Paulo, levaria cerca de oito anos para amortizar o investimento. No interior e outros Estados do Brasil, com maiores níveis de insolação, pode chegar até a três anos".

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Pessoas do Movimento de Luta e Residência pelo Teto (MLRT) invadiram, na manhã desta quarta-feira (24), o prédio da Caixa Econômica Federal, localizada no Empresarial Grahan Bell, na Ilha do leite. Eles protestavam pela demora na construção do Conjunto Residencial Zilma Maria de Oliveira, no bairro do Bongi, na zona oeste do Recife. De acordo a Caixa, o residencial conta com 80 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV).

Segundo o próprio movimento, as licenças para a construção do habitacional já foram liberadas e o terreno já está pronto. Ainda segundo eles, a Caixa alega que os documentos por eles apresentados são inválidos. 

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Por conta da invasão do movimento no primeiro andar do prédio, a assessoria da Caixa Econômica Federal esclarece que ficou agendada uma reunião com representantes da Caixa, Cehab, construtoras e Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT) com o intuito de sanar as pendências e, posteriormente, autorizar o início da obra que possui o prazo estimado de 12 meses.

O Corpo de Bombeiros (CB) foi acionado, na manhã desta terça-feira (13), para conter um incêndio no Conjunto Residencial Jardim Maranguape, localizado na rua 109, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com a corporação, as chamas atingiram o quarto, a cozinha e o banheiro do apartamento 404. Não houve vítimas, apenas danos matérias. As causas do incêndio ainda não foram divulgadas. 


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