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A Advocacia-Geral da União (AGU), por meio da Procuradoria da União no Estado do Paraná, ajuizou nesta segunda-feira, 30, duas ações de improbidade contra 15 empresas e 12 pessoas físicas - entre executivos e ex-funcionários da Petrobras - envolvidos na Operação Lava Jato, em decorrência do sobrepreço ocasionado pela formação de cartel e de fraudes licitatórias em prejuízo da estatal petrolífera.

Nas ações, a AGU comprova a formação de cartel com base em manifestação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), bem como em provas colhidas em processos penais.

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Os documentos demonstram que "as empresas se organizaram para fraudar as licitações de grandes obras da Petrobras, de modo a dividir entre si as mais valiosas contratações propostas pela estatal e eliminar a concorrência, o que levou ao aumento arbitrário e ilícito dos lucros (sobrepreço)".

Em razão desse sobrepreço, a AGU pede a condenação solidária dos réus a ressarcir o montante correspondente a 17% sobre cada um dos respectivos contratos fraudulentos, o que totaliza R$ 3 bilhões.

O valor foi estabelecido com fundamento em laudo aprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), "levando em conta a diferença entre o preço praticado no ambiente cartelizado e o preço que seria praticado em ambiente competitivo".

Na hipótese de não acolhimento do laudo do TCU, a Advocacia-Geral da União pede que os réus sejam condenados solidariamente ao pagamento de ressarcimento equivalente ao valor total do contrato, deduzidos os seus custos lícitos.

Ou seja, a AGU pede alternativamente a devolução dos lucros, com fundamento na Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção, ratificada pelo Brasil, e no ordenamento jurídico brasileiro, "para que não haja enriquecimento ilícito por parte dos réus e evitar que a prática de improbidade compense". Segundo a AGU, essa tese já é aplicada por diversos países, como Itália e Estados Unidos.

Além do ressarcimento ao erário, nessas ações pede-se a aplicação de outras sanções previstas na Lei de Improbidade (Lei 8.429/92), o que abrange a suspensão de direitos políticos até 10 anos para as pessoas físicas, proibição de contratar com o Poder Público, e multa de até três vezes o valor do proveito econômico ilicitamente obtido, no total de quase R$ 8 bilhões.

As ações apresentadas são assinadas pelo advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, e pelos advogados da União Eduardo Alonso Olmos, Julio Cesar Bertuzzi, Lisiane Ferazzo Ribeiro, Rodrigo Becker Rogério Pereira e Vitor Piarrentoni Campos.

Em denúncia oferecida ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunicações dos governos Lula e Dilma) e o empresário Ernesto Kugler devolvam R$ 2 milhões aos cofres públicos por envolvimento no esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato.

De acordo com Janot, R$ 1 milhão do valor a ser devolvido refere-se à multa por danos materiais ao erário; a outra metade deve suprir os danos morais, já que, conforme escreve o procurador-geral da República, "os prejuízos decorrentes da corrupção são difusos, sendo dificilmente quantificados".

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Gleisi, Paulo Bernardo e Kugler são acusados dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os termos da denúncia relacionam o trio a um esquema que desviou R$ 1 milhão do caixa da Petrobras para financiar a campanha de Gleisi ao Senado em 2010. O valor foi requisitado por Bernardo ao ex-diretor de abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa e os pagamentos foram feitos com ajuda de Kugler.

Segundo Janot, o valor solicitado por Paulo Bernardo foi uma barganha para que tanto a senadora quanto o ex-ministro, nomes importantes nos quadros do PT, apoiassem a manutenção de Paulo Roberto Costa à frente da diretoria da empresa. O procurador-geral da República sustenta também que o ex-ministro das Comunicações agia como um "verdadeiro operador de sua esposa", valendo-se da importância do ministério que ele ocupava.

Delações confirmadas

 

A abertura do inquérito contra o trio tem como base a colaboração premiada do próprio Paulo Roberto Costa, o primeiro delator da Lava Jato. Em seguida, as informações que ele ofereceu contra Gleisi, o marido e o empresário no acordo com o Ministério Público Federal foram sustentadas pelo doleiro Alberto Youssef, que afirmou ter realizado os pagamentos à campanha da petista.

A denúncia de Janot ao Supremo só ganhou forma, no entanto, após o depoimento prestado em acordo de delação premiada do advogado Antonio Carlos Brasil Fioravante Pieruccin. Embora Gleisi, Paulo Bernardo e Kugler negassem todas as acusações contra eles, Pieruccin, que trabalhava como entregador de Youssef, confirmou ter feito repasses para a campanha da senadora diretamente a Kugler. O advogado afirma que usava uma caixa lacrada com uma etiqueta onde se lia "P.B./Gleisi".

A quebra do sigilo telefônico dos investigados sustentou o teor das delações premiadas. Embora negassem contato, Kugler fez 116 ligações para o PT em um período de quatro meses no período das eleições e outras 29 para o número do responsável pela administração financeira da campanha de Gleisi. Há também provas de telefonemas feitos diretamente para a senadora.

A análise da denúncia de Janot deverá ser feita pelo ministro do STF Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte. Se o ministro considerar haver elementos suficientes contra os acusados, a senadora, o ex-ministro e o empresário amigo do casal passarão de investigados a réus. Se condenada, Gleisi perderá seu mandato no Senado.

Responsáveis pelas defesas de Gleisi e Paulo Bernardo, os advogados Rodrigo Mudrovitsch e Verônica Sterman, rebateram no último sábado, 7, a denúncia oferecida por Janot ao STF. Em nota, a dupla diz ter recebido com "inconformismo" a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal. No caso de Paulo Bernardo, os advogados afirmam que a acusação criminal se baseia em "declarações contraditórias e inverossímeis". A defesa de Kugler não foi localizada.

O Ministério Público do Maranhão firmou Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com os vereadores da pequena Godofredo Viana - cidade localizada a quase 600 quilômetros da capital São Luís -, Jorge Alberto Pereira Alves (PTB), o Professor Jorge, e Nelinaldo de Azevedo Queiroz (PSC), estabelecendo o ressarcimento de valores recebidos irregularmente dos cofres públicos.

Ambos receberam ilegalmente remunerações de cargos cujas funções não exerciam, segundo o Ministério Público.

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Jorge Alves recebeu salários de professor municipal durante o período de março a novembro de 2015, totalizando R$ 16.482. Nos meses de janeiro a outubro do mesmo ano, Queiroz recebeu o montante de R$ 8.498 da Guarda Municipal de Godofredo Viana.

Os acordos foram propostos pelo titular da Promotoria de Justiça da Comarca de Cândido Mendes (sob cuja jurisdição se encontra Godofredo Viana), Márcio Antônio Alves de Oliveira.

O município de Godofredo Viana tem cerca de 11 mi habitantes (Censo 2010) e fica localizado na fronteira do Maranhão com o Pará.

Pelo Termo de Ajustamento de Conduta assinado por Jorge Alves - que foi eleito em 2012 pela Coligação Justiça e Desenvolvimento - para ressarcir os valores recebidos irregularmente, o vereador compromete-se a dar 20 horas-aula semanais, no turno vespertino durante o ano letivo de 2016, nas escolas Iolanda Costa e Silva ou Maria do Rosário.

Outra obrigação estabelecida é a apresentação ao Ministério Público do Maranhão, até o quinto dia útil do mês seguinte, a cópia do livro de ponto e o conteúdo das aulas. Caso concorra à reeleição em 2016, o prazo final para concluir o ressarcimento ao Município é o final do mês de abril de 2017.

No caso de Nelinaldo Queiroz, a devolução dos valores deve ser feita por meio de 10 parcelas mensais, descontadas diretamente do salário recebido da Câmara Municipal de Godofredo Viana.

Queiroz também está obrigado a apresentar à Promotoria, até o quinto dia útil do mês seguinte, a cópia de seu contracheque, no qual deve constar o desconto das parcelas acordadas.

As multas por descumprimento estabelecidas nos acordos são R$ 8.498 para Nelinado Queiroz e R$ 2 mil por mês de atraso no caso de Jorge Alves. A reportagem tentou contato com os vereadores, mas ninguém atendeu na Câmara de Godofredo Viana.

Representantes da BHP Billiton e da Vale vão se reunir com seguradoras no Brasil para tratar sobre o rompimento de barragens da Samarco ocorrido na semana passada no município de Mariana (MG), informou a BHP. A Samarco é uma joint venture 50-50 da BHP com a Vale. O acidente causou a morte de pelo menos oito pessoas e o desaparecimento de outras 19.

Nessa quinta-feira (12), o governo brasileiro decidiu multar a Samarco em R$ 250 milhões por infrações à legislação ambiental. Na Bolsa de Sydney, as ações da BHP fecharam esta sexta-feira (13) com queda de 1,8%, após chegarem a recuar abaixo de 20 dólares australianos durante o pregão e atingirem o menor nível em quase uma década.

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Fonte: Dow Jones Newswires.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) esclareceu nesta quinta-feira, 18, que o despacho publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União pela instituição se refere a medidas adotadas em 28 de fevereiro de 2014. A agência não informou a razão de o despacho ter sido publicado um ano e quatro meses depois da data original. O órgão regulador esclareceu, porém, que as empresas foram notificadas da decisão na época e tiveram seis meses para adaptar seus sistemas.

Atualmente, as empresas são obrigadas a fazer o ressarcimento automático, aos usuários, por falhas nos serviços de TV por Assinatura e internet fixa. Os clientes recebem os créditos na fatura do serviço. A Anatel informou ter realizado fiscalizações para verificar o cumprimento das determinações e constatou que houve melhora no processo de ressarcimento aos usuários por falhas nos serviços. O órgão, porém, ainda não concluiu a análise final.

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Caso constate descumprimento das determinações, a agência vai instaurar procedimentos para apuração de descumprimento de obrigações (Pados) que, se comprovadas, poderão resultar em multas de até R$ 20 milhões. A medida atinge as empresas Algar Telecom, Oi, Vivo, Net/Claro/Embratel, Tim, GVT, Sercomtel e Sky.

O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Valdir Simão, disse nesta quinta-feira (23), que as perdas de R$ 6,2 bilhões da Petrobras com corrupção no ano passado poderão servir de “referência” para ressarcimentos em eventuais acordos de leniência que venham a ser celebrados com as empresas investigadas na Operação Lava Jato. “A partir da contabilização, certamente a empresa tem um valor base para a busca do ressarcimento. Ainda não temos detalhes sobre como [as perdas] foram contabilizadas nas contas da Petrobras. Isso vai nos ajudar também nos processos de responsabilização e, eventualmente, em algum acordo de leniência que porventura possa vir a ser firmado. É uma referência, mas precisamos entender como os cálculos foram feitos”, disse Simão.

Com atraso, a Petrobras divulgou nessa quarta-feira (22) o balanço fiscal auditado do ano passado entregue à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Pelos cálculos da empresa, houve prejuízo de R$ 6,2 bilhões com os desvios de recursos investigados pela operação Lava Jato, da Polícia Federal. O resultado líquido de 2014 ficou negativo em R$ 21,6 bilhões.

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Usando metodologia baseada no conteúdo das investigações do Ministério Público Federal, os valores referentes à Lava Jato referem-se a 3% do valor de contratos com 27 empresas membros do cartel entre 2004 e 2012. Entre as diretorias, a de Abastecimento foi responsável pelo desvio de R$ 3,4 bilhões, a de Exploração e Produção, por R$ 2 bilhões, e a de Gás e Energia, por R$ 700 milhões.

O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) encarregada da Operação Lava Jato, afirmou nesta quinta-feira, em Curitiba, que se estima que o esquema denunciado nesta quinta-feira desviou R$ 300 milhões. Segundo o MPF, o valor mínimo de ressarcimento é de R$ 1 bilhão.

Dallagnol afirmou que fazem parte da denúncia que está sendo oferecida pelo MPF à Justiça o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. De acordo com o procurador da República, a lavagem de dinheiro era processada em dois momentos. No primeiro, os recursos iam das empreiteiras para os operadores financeiros. Depois, no segundo momento, os operadores os repassavam para os beneficiários finais.

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Segundo Dallagnol, primeiro o dinheiro circulava por meio de saques e entrega em espécie, pagamentos no exterior e contratos simulados com empresas de fachada controladas por operadores financeiros. Dos operadores financeiros, afirmou, era retirado de três formas: em espécie, remessas ao exterior e pagamento de bens. Ele disse que o principal esquema de lavagem de dinheiro que foi objeto das acusações foi a formulação e assinatura de contratos de fachada entre empreiteiras e empresas fictícias controladas por operadores financeiros.

"Os serviços prestados nunca existiram porque as empresas eram de fachada; três delas não tinham nenhum empregado ou tinham apenas um", declarou. Conforme Dallagnol, os controladores dessas empresas reconheceram que os serviços jamais foram prestados. "Há um conjunto de evidências muito forte que mostram que esse serviços só existiam no papel", reiterou.

Acusações

Dallagnol disse também que as investigações não param por aqui e novas acusações virão. "Posso garantir que mais acusações virão", disse. "Inclusive de improbidade contra empresas cartelizadas". Ele também afirmou que continuam a ser investigados crimes de cartel e fraude em licitação.

Segundo o procurador, outras empresas investigadas na Lava Jato podem ser incluídas em novas denúncias a serem oferecidas e não há hipótese de 'acordão'. "Empresas corruptores precisam ser punidas de forma firme para que não pratiquem corrupção novamente", disse. Dallagnol reafirmou ainda que a Petrobras é vítima do esquema e está contribuindo com as investigações, fornecendo dados em tempo recorde, segundo ele.

Indagado sobre quando outras denúncias serão oferecidas, Dallagnol disse que o Ministério Público iria falar apenas sobre as denúncias já apresentadas e não sobre as que ainda serão oferecidas. Ele disse o MPF assinou um termo de confidencialidade sobre as investigações feitas na Suíça, com exceção à parte relacionada ao ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa. O chefe da Coordenação de Pesquisa e Investigação da Receita Federal, Gerson Schaan, que também estava na coletiva, disse que há indícios também de crime contra a ordem tributária.

Nos primeiros quatro meses de 2014, as operadoras de planos de saúde ressarciram R$ 91,15 milhões ao Sistema Único de Saúde (SUS). O valor arrecadado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é quatro vezes maior que o do mesmo período de 2013.

Durante todo o ano passado, os planos pagaram R$ 183,24 milhões ao SUS refente à utilização de serviços públicos de saúde por parte de seus consumidores. Em 2011 e 2012 foram R$ 154,06 milhões reembolsados aos cofres públicos.

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Para que o ressarcimento ao SUS seja executado, a ANS identifica os pacientes atendidos pelo sistema público e cruza as informações desse paciente com o banco de dados da agência reguladora, cujo cadastro de usuários é abastecido pelos planos de saúde. A partir da identificação de um usuário com plano de saúde que tenha sido atendido no SUS, a ANS notifica a operadora sobre os recursos que devem ser ressarcidos e cobra a devolução.

Caso as operadoras não paguem, são encaminhadas para inscrição em dívida ativa da União. De janeiro de 2011 a abril de 2014, já foram encaminhados para inscrição em dívida ativa R$ 383,40 milhões.

Os pagamentos efetuados para a agência reguladora são repassados ao Fundo Nacional de Saúde e aplicados em ações de saúde e programas estratégicos do Ministério da Saúde.

Na manhã desta quarta-feira (29), o motorista responsável pelo acidente na Ponte D’Uchôa, Vinícius Freitas Cândido, compareceu à Prefeitura do Recife. Ao lado da mãe, Marlucia Freitas Cândido, proprietária do veículo, o homem de 30 anos afirmou não ter condições financeiras para arcar com o custo de R$ 170 mil, valor imposto pela empresa vencedora da licitação para as obras de recuperação. 

Em reunião fechada com o secretário de Assuntos Jurídicos do Recife, Ricardo Correia, e o procurador judicial da cidade, Silvio Lins, Vinícius informou que o veículo não tinha seguro e solicitou uma nova reunião, na próxima terça-feira (4). O bacharel em Direito prometeu apresentar uma proposta definitiva sobre o pagamento. 

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Caso não seja obtida uma conciliação neste novo encontro, o secretario Ricardo Correia garantiu que a Prefeitura vai entrar, imediatamente, com uma ação judicial com o objetivo do ressarcimento das despesas necessárias à recuperação da antiga estação de bondes. Há a possibilidade de o valor ser parcelado para facilitar o pagamento, mas a redução dos R$ 170 mil está fora de cogitação.  

Após inquérito policial, Vinícius Freitas foi indiciado pelos crimes de dirigir sob efeito de álcool, com velocidade incompatível à via e dano ao monumento público. Na sexta-feira (24), após três meses do acidente, as obras de reparação foram iniciadas pela Prefeitura. 

Os fãs de Gal Costa e Jorge Vercillo vão ter que aguardar um pouco mais para curtir o repertório dos cantores no Recife. O show que os músicos fariam no sábado (9) no Chevrolet Hall, foi adiado e não tem data prevista. A assessoria da produtora Maurício Pessoa Produções divulgou um comunicado na tarde desta segunda (4), e garantiu o ressarcimento dos ingressos. 

Confira o comunicado oficial da produtora:

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A Maurício Pessoa Produções vem através desta nota, com muito pesar e com o devido respeito ao público pernambucano, comunicar que o show de Gal Costa e Jorge Vercillo, que seria realizado neste sábado (9), no Chevrolet Hall,  foi adiado por questões técnicas.  Com 15 anos de realização de shows em todo o país, a produtora ainda esclarece que não houve desentendimentos de nenhuma das partes, estando todos cientes e em acordo mútuo sobre o adiamento. O ressarcimento será feito na bilheteria do Chevrolet Hall aos que adquiriram a entrada em ponto fixo. Já os que compraram pelo Ingresso Rápido, a devolução será feita pelo próprio site. A produtora encontra-se disponível para maiores esclarecimentos e conta com a compreensão de todos e em breve anunciará uma nova data.

Maurício Pessoa Produções

O novo ministro da Secretaria Especial de Portos (SEP), Antônio Henrique Silveira, determinou um pente-fino em contratos com o Porto de Suape, administrado pelo governo de Eduardo Campos (PSB-PE). Ao mesmo tempo, a Presidência mandou Pernambuco devolver aos cofres federais R$ 13,8 milhões repassados pela União ao complexo. O motivo alegado são problemas constatados há mais de dois anos em obras no porto. As ações ocorrem após o governador romper com a presidente Dilma Rousseff e formar aliança com Marina Silva para as eleições de 2014.

O ministro pediu aos técnicos da pasta um levantamento detalhado das operações com Suape, com a justificativa de se informar a respeito, após ser alertado por sua equipe de que havia problemas nas parcerias. O governo federal tem convênios que somam R$ 737,3 milhões com o porto para diversas obras.

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A cobrança enviada a Suape refere-se à dragagem dos acessos ao Estaleiro Atlântico Sul, já encerrada. A Presidência quer a restituição de R$ 13,8 milhões que, no seu entendimento, pagou a mais. A SEP emitiu a notificação para o ressarcimento no dia 7 deste mês, cinco dias após a Secretaria de Controle Interno da Presidência (Ciset) emitir uma nota técnica a respeito. Segundo o ofício da SEP, Suape tem até 14 de novembro para tomar medidas.

Contudo, desde 2011 a SEP vem sendo informada pela Ciset de problemas na obra. Os serviços foram feitos pela Somar, empresa do grupo holandês Van Oord, a partir de um termo de cooperação que previa o repasse de R$ 89,5 milhões da União para Suape.

O órgão de controle da Presidência concluiu em fevereiro de 2011 que, devido a divergências apuradas em fiscalização da obra, o valor a ser custeado pela União seria menor (R$ 52,3 milhões), daí a necessidade de ressarcimento. O órgão de controle também detectou à época indícios de sobrepreço na licitação para a dragagem e em outra obra: construção de um acesso rodoferroviário a duas ilhas em Suape. "A adoção das medidas pertinentes por parte da SEP poderá acarretar uma economia à União de R$ 42 milhões", concluiu. No processo de rediscussão da dívida, o valor a ser ressarcido caiu para R$ 13,8 milhões.

Providências - Desde 2011, o órgão da Presidência cobra providências a respeito das constatações e registra a inércia da SEP, que era comandada pelo então ministro Leônidas Cristino, ex-aliado de Campos. Em 11 de julho de 2011, a pasta enviou a Suape uma guia de recolhimento com vencimento 15 dias depois. Mas, a pedido do porto, não levou a cobrança adiante, argumentando que era necessário, primeiro, que sua equipe analisasse a prestação de contas do projeto.

Em relatório de fevereiro de 2012, a Ciset registra que, diante da falta de providências da SEP, denunciaria o caso ao Tribunal de Contas da União (TCU). "Entende-se que foram concedidas à SEP todas as oportunidades de manifestação e de contraditório quanto aos problemas, além de ter sido dispensado tempo suficiente para que tais problemas fossem solucionados", diz o documento.

Em junho de 2012, a SEP questionou aspectos técnicos do relatório da Ciset e pleiteou a redução do valor a ser restituído por Suape, de R$ 20,2 milhões para R$ 16,9 milhões, o que foi admitido. Em nota ao Estado, o porto alega que o valor a ser "preventivamente" ressarcido é de R$ 13,8 milhões.

Em julho deste ano, o TCU enviou à Secretaria Executiva da SEP ofício cobrando documentação que comprove o ressarcimento por Suape e, em caso de não pagamento, as providências tomadas a respeito. O tribunal requer a comprovação de que foi aberta tomada de contas especial (TCE) para obter a devolução e apurar a responsabilidade por "dano à administração pública federal", caso todas as medidas administrativas tenham se esgotado.

Embora se trate de informação pública, a SEP se negou a detalhar ao jornal O Estado de S. Paulo quais foram as medidas tomadas para o ressarcimento, bem como as datas de eventuais cobranças enviadas a Suape. Um parecer da Ciset sobre o caso, concluído em 2 de outubro deste ano, subsidiou a cobrança enviada à administração do porto. O relatório foi solicitado pelo jornal, mas o órgão de controle não o apresentou.

Como o jornal O Estado de S. Paulo revelou no dia 13, a dragagem de outras áreas de Suape, contratada por R$ 275 milhões, é motivo de disputa entre o Planalto e Pernambuco. As duas partes não se entendem sobre quem pagará parte da conta à empresa holandesa Van Oord, encarregada dos serviços, enquanto a obra permanece parada e navios de petróleo ficam impedidos de aportar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Siemens no Brasil, Paulo Ricardo Stark, disse nesta quinta-feira, 10, em depoimento na CPI dos Transportes Coletivos da Câmara Municipal de São Paulo, que a empresa está disposta a ressarcir os cofres públicos caso fique comprovada a existência de cartel em licitações do governo paulista para compra de trens. A multinacional alemã firmou em maio com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) um acordo de leniência se comprometendo a colaborar com as investigações sobre o cartel.

"A Siemens está disposta a discutir acordo para ressarcimento de eventuais danos causados aos cofres públicos no momento em que os indícios apresentados fiquem comprovados pelas autoridades competentes", afirmou Stark, pressionado por vereadores em mais de 4 horas de depoimento. Segundo os vereadores, a empresa fez acordos na Alemanha e nos Estados Unidos e pagou cerca de US$ 1,6 bilhão antes mesmo de ser condenada em casos de corrupção, em 2010.

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Embora a Siemens tenha apresentado farta documentação sobre o cartel ao Cade, Stark disse nesta quinta que uma investigação interna identificou apenas "indícios" de conluio entre empresas e não constatou nenhum pagamento de propina a autoridades e políticos brasileiros. A Justiça alemã, contudo, concluiu que a Siemens pagou pelo menos 8 milhões, equivalente a R$ 23,5 milhões, a dois representantes de funcionários públicos brasileiros para fraudar licitações.

"A Siemens não conseguiu apurar, nas suas investigações internas, nenhuma evidência de pagamento de propina", afirmou Stark. Embora a empresa seja a delatora e esteja colaborando nas investigações da Polícia Federal e do Ministério Público, ele afirma que a Siemens "não é ré confessa".

Contratos

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou em agosto que processaria a multinacional alemã. No mês passado, a Corregedoria-Geral da Administração do Estado abriu processo para declarar a inidoneidade da empresa. De acordo com Stark, a Siemens ainda não recebeu nenhum ofício.

A Siemens afirma ter cinco contratos vigentes com empresas do governo paulista, sendo três com o Metrô e dois com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que somam R$ 469,2 milhões. De acordo com Stark, eles já passaram por um pente-fino e não apresentam nenhuma irregularidade.

Na CPI, o executivo, que assumiu o cargo em outubro de 2011, após a demissão de Adilson Primo - suspeito de movimentar 6 milhões de euros numa conta secreta em Luxemburgo -, alegou o sigilo decretado pelo acordo de leniência com o Cade para responder a perguntas sobre os cinco contratos com o Metrô e CPTM celebrados entre 1998 e 2008 e suspeitos de fraude.

A medida deixou os vereadores irritados. A relatora da CPI, Edir Sales (PSD), chegou a dizer que a comissão tem poder de polícia e poderia dar voz de prisão ao depoente. "Vocês saquearam os cofres públicos e vão ter de devolver esse dinheiro", disse o vereador Milton Leite (DEM), que teve aprovado pedido de nova convocação do presidente da companhia.

A comissão também ouviu os diretores da TTrans e Temoinsa do Brasil, que negaram envolvimento no cartel, conforme denunciou a Siemens. "Não sei porque nos colocaram nesta lista. Todos que foram arrastados estão tentando descobrir", disse Wilson Daré, sócio-administrador da Temoinsa.

"Não tenho dúvida de que a Siemens entrou no caminho errado. Depois que faz a denúncia diz que colheu indícios. Estão voltando atrás (na acusação) até porque 90% do que disseram ao Cade é mentira", afirmou Mássimo Giavina-Bianchi, diretor-presidente da TTrans. Ele chegou a propor uma acareação com o ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer, autor de denúncias de fraudes e um dos seis lenientes na investigação do Cade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

CARUARU (PE) - Em reunião fechada com o presidente da Comissão de Minas e Energia, deputado Eduardo da Fonte (PP), o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Donizete Rufino, informou que os consumidores prejudicados com a decorrente falta de energia serão indenizados. 

Após solicitar providências em relação aos prejuízos de consumidores e comerciantes, o progressista fez críticas. “A lucratividade do sistema elétrico é maior que a do setor de petróleo. Falta modernização e não falta recurso para investir”, disparou.

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Para ter os prejuízos ressarcidos, a queixa pode ser feita em qualquer agência da Celpe (ou pelo site da concessionária), orientou o diretor da Aneel.  “O consumidor deve fazer, também, uma queixa no Procon. É importante que o consumidor guarde um comprovante”, acrescentou Eduardo da Fonte.

Com informações de Fernanda Sales

 

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) desistiram nesta segunda-feira (17) de fixar para os condenados no processo do mensalão o valor que cada um teria de ressarcir aos cofres públicos por causa dos crimes cometidos. A proposta de reparação havia sido levantada em sessões anteriores pelo ministro Celso de Mello, o mais antigo integrante da Corte. Contudo, os ministros entenderam que é difícil identificar o montante devido por réu em razão da complexidade do processo.

Ao se manifestar sobre a hipótese levantada por Celso de Mello, o presidente do STF e relator do mensalão, Joaquim Barbosa, afirmou que é "inviável" fixar de forma segura uma mínima reparação. O ministro mencionou que os recursos desviados dos contratos públicos pelas empresas de Marcos Valério foram lavados ilicitamente pela cúpula do Banco Rural e ainda serviu para alimentar o esquema de compra de votos.

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"Eu entendo que em razão desta complexidade, desta imbricação, não vejo como identificar com precisão qual montante devido por cada réu", afirmou Joaquim Barbosa. O relator disse que esses recursos podem ser reavidos por meio de uma ação civil de reparação de recursos.

O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo, disse que para a fixação do valor mínimo de reparação não basta o Ministério Público ou o assistente de acusação indicar os valores. Para ele, é preciso haver "provas e estabelecer o contraditório, sob pena de violação do princípio da ampla defesa". Durante os debates, Celso de Mello admitiu também ser "difícil" fixar o valor mínimo. O ministro lembrou que não seria possível o Ministério Público fazer esse tipo de pedido no processo do mensalão porque a lei que abriu essa possibilidade foi posterior ao oferecimento da denúncia, em 2006.

Além das multas que somam R$ 22,7 milhões, os 25 condenados por envolvimento com o mensalão poderão ser obrigados pelo Supremo Tribunal Federal a devolver aos cofres públicos os valores que foram desviados pelo esquema. Nesta semana, o ministro Celso de Mello, decano da Corte, proporá que o tribunal defina um montante mínimo a ser ressarcido pelos condenados.

O cálculo seria feito pelos ministros da Corte e levaria em consideração o valor que foi desviado ao longos dos anos em que o esquema foi operado. A partir do valor mínimo, o Ministério Público ou a Advocacia-Geral da União (AGU) poderão mensurar com mais precisão o tamanho do desvio e pedir a execução desses pagamentos. De acordo com o ministro Celso de Mello, os réus podem solidariamente arcar com o ressarcimento desses valores ou o Estado cobraria o pagamento dos condenados que têm patrimônio mais elevado.

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Pelos cálculos feitos pelo então presidente do STF Carlos Ayres Britto, já aposentado, o mensalão gerou um rombo de R$ 153 milhões nos cofres públicos. A investigação feita pelo Ministério Público e pela Polícia Federal identificou desvios de recursos públicos do Banco do Brasil e do orçamento da Câmara dos Deputados.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou irregularidades na folha salarial da Câmara e do Senado e, em relatório a ser julgado nesta quinta-feira, pede a devolução de pagamentos indevidos a pelo menos 1,5 mil servidores.

Conforme proposta a ser levada a plenário, obtida pelo jornal O Estado de S. Paulo, as duas Casas terão de providenciar o ressarcimento de valores pagos acima do teto do funcionalismo, horas extras não trabalhadas e contribuições não debitadas nos últimos cinco anos, além de recursos pagos por jornadas de serviço não cumpridas e pensões ilegais.

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As irregularidades foram identificadas em auditorias do tribunal em 2009 e 2010 e confirmadas agora, após audiências de dirigentes das duas Casas. Só na Câmara, segundo o TCU, 1.100 funcionários ganham acima do teto de R$ 26,7 mil; no Senado, são mais 464.

Na sessão de hoje, os ministros devem avaliar se acolhem o pedido da área técnica, responsável pela auditoria. O processo está sob relatoria de Raimundo Carreiro, ex-servidor do Senado, que levará seu voto ao plenário.

O TCU prevê também ajuste de salários e cargos acumulados indevidamente. Segundo estimativa, as irregularidades na folha causam um prejuízo de R$ 157 milhões anuais só ao Senado.

Na Câmara, o TCU identificou uma farra no pagamento de gratificações. Há casos de servidores que recebem indevidamente pela participação em comissões e grupos-tarefa, que ganham auxílio-alimentação em duplicidade, entre outros.

O TCU aponta ainda que mais de 40 funcionários acumulam indevidamente cargos e questiona componentes da estrutura remuneratória dos servidores da Casa que estão vinculados ao subsídio dos parlamentares, o que provoca reajustes automáticos na remuneração. Ambas as Casas vão se manifestar no processo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O ex-prefeito Paulo Maluf (1993 a 1996) terá de recolher R$ 21,3 milhões aos cofres públicos, valor relativo ao prejuízo causado em operações de venda e compra de Letras Financeiras do Tesouro Municipal (LFTMs), realizadas em 1.º de dezembro de 1994 e nos dias 21 e 29 de novembro de 1995. Em despacho do dia 3 de setembro, a juíza Liliane Keyko Hioki, da 3.ª Vara da Fazenda Pública da capital, determinou a intimação de Maluf para o pagamento no prazo de 15 dias, sob pena de acrescer 10% à dívida a título de multa.

O despacho de execução obedece ao acórdão da 8.ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça que, por votação unânime, em junho de 2001, negou recurso da defesa. O caso foi levado à Justiça em ação popular de 1996, subscrita por um grupo de vereadores do PT que, à época, fazia oposição a Maluf. O Ministério Público ingressou nos autos para promover a execução.

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Segundo o TJ, na gestão Maluf, o então secretário das Finanças (Celso Pitta, falecido), autorizou a venda de lotes das letras, supostamente para pagamento de precatórios. Os títulos foram vendidos por R$ 51,7 milhões e, no mesmo dia, recomprados pela Prefeitura por R$ 53,5 milhões, diferença de R$ 1,76 milhão. A Justiça concluiu que a venda somente ocorreu no papel.

A assessoria de imprensa de Maluf informou que ele não tem responsabilidade pelas operações realizadas com as letras financeiras. Maluf alega que nunca assinou documentos autorizando o negócio. O ex-prefeito sofre outras ações, por improbidade administrativa, também relativas às LFTMs. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O governo federal vai começar a cobrar na Justiça ressarcimento das despesas que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem com o pagamento de benefícios previdenciários decorrentes de acidentes de trânsito grave causados por motoristas infratores. A primeira ação, chamada de regressiva, será ajuizada amanhã pela Advocacia Geral da União (AGU) na Justiça Federal do Distrito Federal. O motorista que estava alcoolizado e dirigia em alta velocidade na contramão, morreu e o INSS agora está pagando pensão para a sua esposa. O acidente ocorreu em abril de 2008, no Distrito Federal, e de lá para cá o INSS já gastou R$ 90,82 mil.

O INSS gasta por ano R$ 8 bilhões com as despesas decorrentes de acidentes de trânsito e quer que esse dinheiro seja devolvido aos cofres públicos pelos motoristas infratores causadores de acidentes. Com essas ações regressivas, o governo quer também ajudar na política nacional de prevenção de acidentes, contribuindo para a redução do número de mortes nas estradas e rodovias do País. O principal alvo das ações são motoristas que tenham causado acidentes graves por dirigir embriagados ou em alta velocidade.

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As ações regressivas são polêmicas, mas já estão sendo ajuizadas pelo INSS em maior escala contra empresas consideradas responsáveis por acidentes de trabalho. O Conselho Nacional de Previdência Social já determinou ao INSS que aumento o número de ações desse tipo para garantir o ressarcimento dos gastos com o pagamento de benefícios de auxílio doença durante o período de afastamento e nos casos de morte.

De acordo com o processo, o réu conduzia seu veículo de forma totalmente incompatível com as condições de tráfego e segurança, depois de ter bebido. Segundo testemunhas, o condutor chegou a ser advertido pelos ocupantes do veículo de que estaria colocando em risco a vida de todos. Mesmo assim, o réu manteve postura indiferente, respondendo que "gostava de aventura". Em uma manobra arriscada, ao trafegar na contramão, o motorista colidiu frontalmente com o outro veículo. A colisão causou a morte de cinco pessoas e lesões corporais em outras três.

Com a morte do condutor, que era segurado do INSS, foi gerada uma pensão mensal de R$ 2.133,14 para a viúva. O benefício somente se extinguirá com a morte da pensionista. Como ela tem atualmente 37 anos, a expectativa do INSS é que a pensão continuará a ser paga por aproximadamente mais 43 anos. Serão pelo menos mais 559 prestações mensais.

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